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Vote Legalize! Renato Cinco (5055)


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  • Usuário Growroom

Relaxa chuck que essa onda de legenda partidaria ainda vai dar muito o que falar, as estratégias para favorecer os pequenos candidatos com grandes puxadores de voto só tendem a aumentar, vide votação do garotinho, tiririca e manuela.

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  • Usuário Growroom

Sem o Cinco em Brasília fica td mais difícil!

É foda ver palhaço eleito e o sociólogo q tem um discurso de basta de guerra aos pobres não eleito!

Mas sei bem das muitas vitorias da campanha do Cinco! Uma campanha com um gargalo financeiro fudido, mas que mesmo assim atingiu muita gente!

O Cinco ta de parabéns, fez uma campanha limpa, q inovou com os twttimicios, conseguiu apoios importantes e o mais importante, levantou a bandeira da legalização na campanha política!

Vamos esperar a manifestação dele pra sabermos quais são os próximos passos!

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  • Usuário Growroom

Mas já foi um grande passo o Cinco entrar como primeiro suplente do PSOL.

Apesar de toda repressão que ele deve ter sofrido pra exercer sua campanha, chegou bem perto.

Além do mais, como primeiro suplente ele terá uma certa influência na área politica e dentro do PSOL, ou não?

Agora é batalhar para na próxima eleição colocar-mos nosso candidato lá dentro ... A LUTA NÃO PODE PARAR!

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  • Usuário Growroom

Cincão pra prefeito. Mesmo se não for eleito, ele conseguirá fazer uma boa propaganda e ficar mais famoso. Aí ele se garante como deputado federal na outra eleição. Se brincar ele pode até se eleger prefeito. Só ter fé.

A quantidade de votos que ele teve mostra que seu mandato como Dep. Federal está próxima. 2014 é certeza.

Batalhar pra isso , e nao perder o ritimo...

2x

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  • Usuário Growroom

Alguém pode me esclarecer essa dúvida?

O ex-governador do Rio Anthony Garotinho foi o deputado federal mais votado no Rio de Janeiro, e carregou com ele 7 candidatos do seu partido (PR)

Mas o TSE tem um processo em andamento contra o Garotinho e isso torna ele inelegível. Ele entrou com uma liminar para tentar se livrar do processo, mas até agora não se sabe.

Do jeito que as coisas são, é bem provável que ele se safe dessa e consiga manter seu cargo, mas caso continue inelegível, acredito que todos os deputados eleitos por sua eleição vão perder o cargo. Sendo assim, Chico Alencar do PSOL seria o mais votado no Rio, o percentual de votos válidos seria recalculado e provavelmente um dos até 8 cargos liberados iria para o PSOL, assim elegendo o Cinco.

Sei que isso dependeria da justiça eleitoral, ou seja, é bem dificil. Mas eu queria que alguém que entende do assunto confirmasse se isso é realmente possível do ponto de vista teórico.

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ai mano.. se joga da ponte ... :cadeirada:

Puta que pario, ninguem aqui entendeu ainda que essa foi a ultma eleição com a Proporcional...

A próxima não vai mais ter isso, daí não adianta o Chico Alencar fazer 300.000 votos que só entra ele...

Nunca mais poderemos eleger um deputado para a nossa causa com "miseros" 15.000 votos... Alô!

O Cavalo passou encilhado, e o Jean Willys sentou! (literalmente)

Não me entendam como pessimista, mas sim como Cientista Social... que tem acompanhado a politica bem de perto...

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  • Usuário Growroom

Puta que pario, ninguem aqui entendeu ainda que essa foi a ultma eleição com a Proporcional...

A próxima não vai mais ter isso, daí não adianta o Chico Alencar fazer 300.000 votos que só entra ele...

Nunca mais poderemos eleger um deputado para a nossa causa com "miseros" 15.000 votos... Alô!

O Cavalo passou encilhado, e o Jean Willys sentou! (literalmente)

Não me entendam como pessimista, mas sim como Cientista Social... que tem acompanhado a politica bem de perto...

e mesmo!???!? q lixo.........chaudeslarmes.gif

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Sério mesmo... essa foi a ultima vez... não existirá a proporcionalidade nem quociente eleitoral... o sistema tomará formatos estranhos (ou voto distrital) ou simplesmente será como uma eleição majoritária, sendo os 55 Dep. Federais (no caso do RS) mais votados, aqueles que assumiram as vagas, independente de partido ou coligação... excluindo-se então o voto em legenda...

Veremos, a mídia fará de tudo para que a reforma politica tome esse rumo... afinal eles tem o toque de midas em transformar seus ex-funcionários em campeões nas urnas... Vide 3 dos ultimos governadores do RS... Antonio Britto, Germano Rigotto e Yeda Crusius, além da nova senadora Ana Amélia Lemos, o ex-senador Sérgio Zambiasi, o homem do tempo Paulo Borges (dep. estadual Reeleito) e outros mais... todos eles com a carteira assinada pela Rede Brasil Sul (P-RBS)...

chaudeslarmes.gifchaudeslarmes.gifchaudeslarmes.gif

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  • Usuário Growroom

Calma, chuck, também sou cientista social e tenho uma interpretação diferente ;)

O PT, que vai comandar o executivo federal e tem a maior bancada na Câmara e a segunda maior no Senado, não será a favor do voto distrital ou majoritário simples pra deputado. Nem o PMDB defende isso, quem defende isso é a mídia, o Demo e os tucanos, mas esses 3 vão afundar. O PT defenderá dois mecanismos na reforma política: o voto em lista, e o financiamento público de campanha. O voto em lista é um tipo de voto que é favorável ao P-SOL, e o financiamento público de campanha também o é. Então, caso haja mesmo essa reforma, creio que o P-SOL (e consequentemente o cinco) seriam beneficiados. O cinco, por ter inserção popular, entraria sempre em posições de destaque na formação da lista. Só que aí teríamos que votar em listas e não em candidatos individuais.

Mas o mais provável é que não saia reforma política alguma, e tudo continue como está...

E se sair o voto em lista, creio que vão fazer alguma forma de lista flexível, em que o indivíduo que vai votar ainda possa votar em outro indivíduo candidato. Isso beneficia a direita e ela irá lutar pra permanecer assim.

Vai, cinco. Avançamos, parabéns, mas ainda há muito por ser feito! Na próxima o cinco entra. Não precisamos esperar até 2014, em 2012 ele poderia entrar como vereador do RJ. Com 10 mil votos seria possível.

Tudo bem que o vereador, ao contrário do deputado federal, não tem competência para elaborar leis sobre discriminalização, ou classificação de substâncias. Mas pode atuar em redução de danos, pode tentar influenciar na ação da prefeitura, ganha uma voz, um espaço de comunicação com o mundo, e ganha uma "máquina", um gabinete que pode ser um instrumento, por exemplo, pra ajudar na Marcha, ou pra ter advogados que ajudam usuários e growers presos.

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  • Usuário Growroom

Kanna,

No voto distrital a votação seria majoritária, por regiões geográficas, ou distritos. É assim, por exemplo, nos EUA. Cada distrito poderia corresponder a um bairro, ou a parte de um bairro, ou a determinada região rural. Fica foda porque beneficia interesses geográficos, mas pode prejudicar interesses de minorias que não se concentram geograficamente. Comprovadamente este modelo favorece o bipartidarismo.

No voto proporcional atual, a contagem é feita com base no número de votos dado à soma de todos os candidatos de todos os partidos da coligação. No caso do Cinco, era o P-SOL, sem coligação com outros partidos. Soma ele, o Chico Alencar, o Jean Wylys e todos os candidatos do P-SOL.

Pra definir o quoeficiente eleitoral, você pega o número total de votos válidos (quase 8 milhões pra deputado federal no RJ) e divide pelo número de vagas (46 no RJ). Coligações que tiverem alcançado tal número (173 mil votos no RJ) fazem um deputado federal. Aí neste momento tudo é recalculado, complexo de explicar aqui, mas rola uma nova distribuição da segunda vaga, depois uma terceira.

O PDT, que elegeu 3 federais no RJ, teve 472 mil votos.

O P-SOL, que elegeu 2 federais e o Cinco ficou de 1o suplente, teve 320 mil votos.

Agora precisaria de um certo cálculo pra ver quantos votos exatamente faltou pra eleger o Cinco...

Essa seria a briga "por fora da coligação", disputando com outras coligações pro P-SOL eleger 3 federais.

Outra opção seria ele crescer por dentro da coligação, se tivesse tido 4 mil votos a mais, teria sido o 2o e entrado no lugar do Jean Wylys.

Finalmente, no voto em lista (o melhor a meu ver), você não vota em um indivíduo, e sim em uma lista de candidatos do partido. Ficam proibidas as coligações. Seria bom se tivéssemos também votos nacionais, aí seria possível eleger pessoas como o cinco, pois ele representa uma corrente nacional de opinião.

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  • Usuário Growroom

Obrigado galera!

A campanha da legalização conseguiu um feito notável ao conquistar 9333 votos e a primeira suplência do PSOL do Rio de Janeiro no cargo de deputado federal. Com poucos recursos mas o empenho de muitos militantes fizemos uma excelente campanha. Fomos uma das poucas campanhas que focaram na divulgação da causa ao invés de um candidato.

A campanha da legalização cresceu e atingiu outros setores da sociedade. Saímos vitoriosos desta eleição. Nosso objetivo agora é fortalecer a Marcha da Maconha e fazer com que o debate sobre uma nova política de drogas aconteça cotidianamente.

Quero agradecer especialmente a cada um de vocês que estão na luta no dia-a-dia e contribuíram com essa vitória. Os que ainda não participam da Marcha, convido a ingressar. Precisamos de mais e mais corações e mentes atuando no movimento e ajudando a desenvolver o debate na sociedade. Essa é uma luta de médio prazo. Há muito a ser feito e o trabalho está apenas começando.

Demos um passo importante e avançamos no debate. Tenham certeza disso. O movimento agora irá ampliar. O debate irá atingir nova progressão. Milhares de vidas se perdem anualmente frutos de uma política proibicionista insana e preconceituosa. Ampliar essa discussão e mudar essa política é urgente.

Participe da próxima reunião da Marcha da Maconha no dia 18 de outubro, às 18h no DCE da UFRJ (Campus da Praia Vermelha na Av. Pasteur em Botafogo).

Basta de Guerra aos pobres! Legalização da maconha já!

Renato Cinco

Pela legalização: 5055!

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