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Audiência Publica: Mudança Na Lei De Drogas - 13/8 - Rio De Janeiro


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  • Usuário Growroom

Po galera, vocês estão de parabéns.

Pelo visto, o debate foi muito proveitoso, e sem bate bocas. Ou seja, isso mostra que em todos os setores de nossa sociedade, há pessoas que estão dispostas a melhorar toda essa situação.

Como já disseram aí, 2011 promete :)

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  • Usuário Growroom

Venho por meio deste, ENFATIZAR os PARABÉNS pra SANO,MANDACARU E VERDE-LIVRE. Também quero expressar muita FÉ num Brasil cada vez melhor, que assegure os direitos dos cidadãos,especificamente nós usuários da ERVA.

BÓRA BRASIL E BRASILEIROSSSSSSSS !!!!!!!!!!!

:happydance::happydance::happydance::happydance::happydance::happydance:

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  • Usuário Growroom

Uncle Bob, a Audiência foi em um clima muito positivo, um debate harmonico.

As primeiras palavras do SubSecretário de Segurança Pública foram que chegava àquela mesa desarmado de preconceitos.

E nós também pensamos assim, nada de preconceitos, e com o objetivo de contruir uma nova lei pensada no melhor para as gerações futuras.

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  • Usuário Growroom

gostaria de deixar aqui meus parabens, e orgulho, de saber q esta casa aqui esta muito bem representada por voces...

chega ate a bater uma emoçao em ler as palavras de todos...

se eu fosse dar algum pitaco, eu falaria da questao policial militar, q é a nossa primeira ligaçao com o Estado/Lei....

acho q eles recebem pouco pro trabalho q fazem, é um pouco obvio, mas muito pouco citado...

milhoes de reais investidos num combate contra as drogas, onde o maior problema mesmo sao as armas...

policia com melhores condiçoes salariais, dificilmente se venderia, como se vendem hoje em dia, por qualquer trocado...

tambem concordo q devemos estar do lado da policia, demonstrando nosso criterio grower, porem eu tenho mais medo de policia do q de bandido, facil ...

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  • Consultores Jurídicos GR

Parabéns a todos! Essa semana foi bem puxada p mim, mas assim que der uma acalmada posto algumas observações. Acho q a liberação/legalização da cannabis não pode e nem deve ser mais um motivo para aumento de diferenças e exclusão social. Hj existe um desemprego crônico (menos postos de trabalho do que candidatos as vagas) e caso haja a regulamentação, penso que ela deve vir no sentido de melhorar a vida de muitas famílias do campo, pessoas que tiram seu sustento da terra, abrindo oportunidades para geração de novos empregos. Penso que seria uma boa, a princípio, fazer uma reserva de mercado para esse público em detrimento de grandes empresas que certamente tentarão explorar essa fatia.

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  • Usuário Growroom

Mandaram bemzaço...sem palavras...emocionante.....pena que moro tão longe....senão estaria lá eu e minha cara de pau.... PARABÈNS TRIO...parabéns GROWROOM....uguhuhuh

TBGM

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  • Usuário Growroom

Muito feliz esse primeiro contato, parabéns galera!

o primeiro passo deste esforço gigantesco já foi dado!

cabe a nós mesmo, comprometermos por pelo menos meia hora por semana, a sugerir propostas e acompanhar o bloco de informações a serem triadas e executadas com este nosso projeto de lei, e já que a coisa está correndo para este contexto, urge saber quantos somos no Brasil, e para isso sugiro num futuro próximo, que nos fortaleçamos em organização, o que acarreta em responsabilidade civil..

Talvez precisemos saber qual o nosso real potencial de responsabilidade

quantos somos?

esbarramos em cadastro, sindicato, associação, e todas aquelas coisas que expôe à todos nossa condição..

essa é uma coluna que alicerça nosso caminho, porém deve ser utilizada com extrema responsabilidade, pelo fato de não sermos bandidos, somos extremamente vulneráveis, numa vez que esta pergunta tem que começar a ser respondida.

a partir disso, números e indicativos econômicos aparecem, e a legalização começará a descortinar um panorama

de quão grande é este gigante adormecido chamado Brasil!

good buds!

(é novas!)

;)

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  • Usuário Growroom

Notícia sobre a Audiência:

Fórum sugere mudanças na Lei de Drogas para descriminalizar usuário

Em audiência pública promovida hoje (13/8) na Alerj, para se debater propostas de aperfeiçoamento da Lei de Drogas, foi proposta a inversão do ônus da prova no caso de detenção de alguém portando entorpecente, para que caiba à autoridade policial a obrigação de comprovar se a pessoa detida é traficante ou não.

A medida foi sugerida pelo jurista Domingos Bernardo para evitar eventual abuso de um mau policial interessado em enquadrar um usuário e/ou dependente como traficante de drogas. Bernardo integrou a mesa de debates da audiência, promovida pelo presidente da Comissão contra a Impunidade e pelo Cumprimento das Leis da Alerj, deputado estadual Carlos Minc.

Para também evitar a estigmatização dos usuários e/ou dependentes detidos com pequena quantidade de drogas, o subsecretário de Inteligência da Secretaria de Estado de Segurança, Rivaldo Barbosa, sugeriu a criação de centros de apoio aos usuários para encaminhamento da pessoa detida, integrado por policiais, psicólogos, assistentes sociais e outros profissionais qualificados. O detido, assim, não seria mais encaminhado para uma delegacia policial, evitando-se que passe por constrangimentos dentro de uma DP.

Barbosa disse que essa iniciativa evitaria a estigmatização do usuário e, ao mesmo tempo, não tiraria a responsabilidade de uma autoridade policial analisar o caso da pessoa detida. Segundo ele, os traficantes atualmente, para fugir do flagrante, passaram a andar com pouca quantidade de drogas – deixando o volume maior em outro local – para evitar de serem enquadrados no crime de tráfico. Por isso, é importante que a autoridade policial continue participando da avaliação se determinado detido é traficante ou não.

Audiência de alto nível

Essas e outras sugestões foram dadas ao longo de duas horas e meia da audiência promovida por Minc, que preside o Fórum Estadual por uma Política Democrática de Drogas, que debate o aperfeiçoamento da Lei 11343.

“Tivemos uma audiência de alto nível. A lei federal, de 2006, trouxe avanços, mas não é uma lei que despenaliza, pois não descriminaliza o usuário. Por uma série de falhas nessa lei, milhares e milhares de usuário e/ou dependentes continuam sendo presos em todo o Brasil”, afirmou Minc.

A mesa de debates foi composta por Minc, pelo jurista Domingos Bernardo, que coordena o grupo de trabalho que discute a revisão da Lei de Drogas, no âmbito do Conad (Conselho Nacional de Políticas sobre Drogas), e por Madalena Libério, consultora técnica da Coordenadoria de Saúde Mental, Álcool e Outras Drogas do Ministério da Saúde.

Contribuíram com sugestões para modernizar a Lei 11343, entre outros, representantes das secretarias estaduais de Segurança, de Saúde e de Assistência Social, da Prefeitura do Rio, de universidades (UFRJ e Uerj) e de entidades civis que lidam com a questão.

O médico Luiz Tenório, ex-secretário de Saúde do Município de Niterói, defendeu que o dependente que necessite de tratamento não deve mais ser encaminhado para hospitais psiquiátricos, mas sim para hospitais gerais. Segundo ele, nas unidades psiquiátricas são ministrados remédios que acabam atacando o fígado, sendo prejudicial para viciados, como os alcoólatras, pois pioram seu estado clínico.

Alguns dos presentes lembraram que nem todos os usuários precisam de tratamento médico. “A questão de educação e conscientização é fundamental”, defendeu Tenório. Segundo ele, quando esteve à frente da secretaria, de um grupo de 700 pessoas atendidas por uso de drogas, cerca de 70% eram de população de rua. Após o atendimento, foram encaminhados para suas famílias, algumas delas morando em outros estados, como no Nordeste.

O subsecretário de Inteligência da Secretaria de Estado de Segurança, Rivaldo Barbosa, enfatizou que a secretaria está aberta para receber sugestões e trabalhar em conjunto por uma política democrática de drogas que não estigmatize o usuário e/ou dependente.

Minc assinalou a importância de diversos setores governamentais e da sociedade civil estarem na audiência “num diálogo aberto e democrático” para propor a revisão da Lei de Drogas. As sugestões apresentadas serão encaminhadas para o grupo de trabalho que estuda a revisão da lei, formado por representantes governamentais e da sociedade civil.

O jurista Domingos Bernardo disse que a questão da legalização das drogas precisa ser enfrentada de frente. “A legalização é uma coisa que não pode continuar a ser vista como objeto de exorcismo”, disse, ao opinar que enquanto as drogas não forem legalizadas, não será possível descriminalizar totalmente o usuário. “Enquanto não houver legalização, não haverá descriminalização.”

http://carlosminc.ning.com/profiles/blogs/forum-sugere-mudancas-na-lei

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Aos amigos que militaram por nos:

MUITO OBRIGADO! ACREDITO QUE O TANTO EU QUANTO O GR FORAM JUSTAMENTE REPRESENTADOS!

VOCES SÃO MOTIVO DE ORGULHO!

A minha opnião é que a lei é boa E DISCRIMINALIZOU TANTO O USO QUANTO O CULTIVO, porem deixou de ser perfeita por ser norma aberta a interpretações erradas por gente despreparada. Porem equanto não sai nossa iniciativa de lei devemos trabalhar para que a 11.343 seja cumprida na integra! sem que mais nenhum usuário e/ou grower seja preso, por 1 minuto sequer.

Realmente todos nos sabemos que a cannabis cultivada em casa alcança um alto preço e que isso é muito tentador pra muitos de nos, entrementes acredito que se trata de principio, motivo pelo qual jamais vendi ou irei vender 1g sequer. um amigo chegou a me oferecer mil reais por uma planta florindo, disse que nem por todo dinheiro do mundo faria isso, pois se vendesse uma vez deixaria de ser grower e passaria a ser o que repudio.

não vou fazer papel de santo pois como quase todos nos ja vendi maconha que comprava pra amigos com intensão de tirar a minha, porem depois que passei a cultivar NUNCA mais fiz isso...ser GROWER é acima de tudo ser responsavel e consciente de que nossa atitude transforma a realidade violenta.

realmente a questão do numero de plantas é extramente relevante, de 100 plantas metade se perde (machos, pragas, plantas fracas...) resta 50, digamos que consigamos tirar 30g por pé seco (que é uma media justa acredito), que renderiam 1500g, daria pra fumar 4.16g todos os dias durante 1 ano, pra mim é mais que suficiente, mas pra muita gente ia faltar...

o que quero dizer com isso é que quantidade é muito subjetivo e nao deve ser parametro para avaliar se o cidadão é grower ou traficante, o que é determinante é uma unica palavra: DESTINAÇÃO!!!

1G PODE SE TRAFICO, 1.500G PODE SER CONSUMO! OQUE DETERMINA É A FINALIDADE DA CANNABIS.

AMIGOS: DO FUNDO DO CORAÇÃO, MUI GRATO!

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  • Usuário Growroom

Cheguei de de viajem a pouco e acompanhei as boas novas... pqp, muito bom!!! clap clap clap , a galera representou firme e parece que enfim estamos concretamente perto da nossa vitoria :yay: , se nao fosse os ativistas e o ativismo o que seriamos?

PARABENS A TODOS QUE LUTAM E DEDICAM PARTE DE SUA VIDA A CAUSA!!!

Fiquei emocionado e muito feliz.

Abraço forte Ativismo/Growroom/Brasil!!

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Muito bom mesmo pessoal! Parabéns!

Alguem sabe dizer como foi a repercussão na mídia? Isso tem que ser visto pela sociedade toda e não apenas por nós, que ja entendemos do assunto. Como disse o professor, a descriminalização/legalizacao precisam ser encarados de frente, e nao ser objeto de exorcismo!

Abraõs!

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É valido mas seria ideal uma audiencia debatendo o problema o dia inteiro uma ves por mes ate vencer hipocresia das autoridades entenderem que o avanço da lei 11343 é a solução de varios problemas, e não é uma proposta inócua, éla é de muita validade na vida de todos os Brasileiros pró e contra.

AO FIM DA MISÉRIA,IGNORANCIA,HIPOCRESIA,E DA CORRUPÇÃO!

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  • Usuário Growroom

Aos amigos que militaram por nos:

MUITO OBRIGADO! ACREDITO QUE O TANTO EU QUANTO O GR FORAM JUSTAMENTE REPRESENTADOS!

VOCES SÃO MOTIVO DE ORGULHO!

A minha opnião é que a lei é boa E DISCRIMINALIZOU TANTO O USO QUANTO O CULTIVO, porem deixou de ser perfeita por ser norma aberta a interpretações erradas por gente despreparada. Porem equanto não sai nossa iniciativa de lei devemos trabalhar para que a 11.343 seja cumprida na integra! sem que mais nenhum usuário e/ou grower seja preso, por 1 minuto sequer.

Realmente todos nos sabemos que a cannabis cultivada em casa alcança um alto preço e que isso é muito tentador pra muitos de nos, entrementes acredito que se trata de principio, motivo pelo qual jamais vendi ou irei vender 1g sequer. um amigo chegou a me oferecer mil reais por uma planta florindo, disse que nem por todo dinheiro do mundo faria isso, pois se vendesse uma vez deixaria de ser grower e passaria a ser o que repudio.

não vou fazer papel de santo pois como quase todos nos ja vendi maconha que comprava pra amigos com intensão de tirar a minha, porem depois que passei a cultivar NUNCA mais fiz isso...ser GROWER é acima de tudo ser responsavel e consciente de que nossa atitude transforma a realidade violenta.

realmente a questão do numero de plantas é extramente relevante, de 100 plantas metade se perde (machos, pragas, plantas fracas...) resta 50, digamos que consigamos tirar 30g por pé seco (que é uma media justa acredito), que renderiam 1500g, daria pra fumar 4.16g todos os dias durante 1 ano, pra mim é mais que suficiente, mas pra muita gente ia faltar...

o que quero dizer com isso é que quantidade é muito subjetivo e nao deve ser parametro para avaliar se o cidadão é grower ou traficante, o que é determinante é uma unica palavra: DESTINAÇÃO!!!

1G PODE SE TRAFICO, 1.500G PODE SER CONSUMO! OQUE DETERMINA É A FINALIDADE DA CANNABIS.

AMIGOS: DO FUNDO DO CORAÇÃO, MUI GRATO!

Por isso que eu digo não importa se for trafico ou consumo... legaliza TUDO...

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  • Usuário Growroom

Essas audiências são um dos meios dos legisladores de ouvirem a população na hora de elaborar as leis!

Temos q ficar atentos, pois terá audiência publica em bsb no projeto de lei do demostenes Torres q volta com a prisão de usuários/cultivadores, podendo ser convertida em internação compulsória!

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