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Jornalista Acusada De Injúria Tenta Trancar Inquérito - Marcha Da Maconha


Picax

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Picax,

Segue o andamento processual:

Data Movimento 16/08/2010

Despacho

Tópico final: Dessa forma, indefiro a liminar. A questão da aplicação da Súmula 691 do Supremo Tribunal Federal será apreciada oportunamente. Dispensada as informações, ao Ministério Público para apresentação de parecer e conclusos

Conforme o decidido a jornalista terá que "prestar informações" no DP, acerca do inquérito policial instaurado e não trancado.

Resumindo, grandes chances de ocorrer o indiciamento da jornalista....

Tamo aí acompanhando....

Abç´s

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  • Usuário Growroom

uowwwwwwwwwww

até que enfim!

alguma notícia que me fez dá uma risada boa.. assim que eu gosto..

muita Sorte pro nosso cumpadi que tá abrindo esse processo, meu desejo é que seja feita Justiça! Só isso mesmo.

Abraço a todos

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  • Usuário Growroom

A radio JP é uma grande representante do obscurantismo e da desinformação quanto a cannabis!

Vamos acompanhar esse processo!

Quero ver ela se retratando!

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  • Usuário Growroom

Caberia ao Growroom ou até mesmo o Picax entrar em contato com ela pedindo uma declaração de desculpas em público?

Eu acho qeu não. Ela sabe o que fez e confirma a autoria do que disse. Agora tem que ser reponsavel pelo oq eescreve.

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  • Usuário Growroom

lol:P

do blog da Izilda Alves

Fato inédito na Justiça

Fato inédito na Justiça. No País, onde a lei define como crime portar, oferecer e divulgar drogas, defensor da marcha da maconha vai a uma delegacia e abre inquérito policial contra quem luta contra as drogas em São Paulo, a campanha Jovem Pan Pela Vida, Contra as Drogas dizendo-se ofendido em sua honra. Ouça a entrevista do advogado Mário de Oliveira Filho, que defende a Campanha da Jovem Pan, hoje no Jornal da Manhã ao jornalista Anchieta Filho:

QUEM VAI A UM BANCO SACAR O SEU DINHEIRO PARA IR A DROGARIA COMPRAR DROGAS PODE SER CHAMADO DE LADRÃO ? ( INJURIA ) . OS FARMACÊUTICOS PODEM SER CHAMADOS DE TRAFICANTES ?ISSO TAMBÉM É( INJURIA ) . PENSE ANTES DE OFENDER PESSOAS DE BEM E TRABALHADORAS . E SE CHAMAR DONO DE BAR OU DE CULTIVADÔRES DE PIMENTAS DE TRAFICANTE EU TAMBÉM VOU ME OFENDER E IREI SIM A UMA DELEGACIA PARA PROCESSAR ESSAS PESSOAS , SEJAM ELAS QUEM FOREM ! VERDADE SEJA DITA ! . ABAIXO O PRECONCEITO !

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  • Usuário Growroom

http://jovempan.uol.com.br/programas/2010/08/justica-concede-habeas-corpus-para-izilda-alves.html

Justiça concede habeas corpus para Izilda Alves

Jornalista foi citada em inquérito policial por conta de matéria que falava da "marcha da maconha"

Publicado Por: Diogo Vargas

Em um país onde é proibido portar, oferecer e divulgar drogas, um defensor da “marcha da maconha” se sentiu ofendido em sua honra e registrou boletim de ocorrência contra a jornalista Izilda Alves, coordenadora da campanha Jovem Pan “Pela Vida, Publicidade Contra as Drogas”. Foi só no último domingo, depois de outras tentativas infrutíferas, que o Tribunal de Justiça concedeu habeas corpus à jornalista para evitar que ela fosse obrigada a prestar depoimento nesta segunda-feira no inquérito policial 1251/2009, aberto na Delegacia de Perdizes, 23º distrito policial da Zona Oeste de São Paulo.

Em entrevista a Anchieta Filho, o advogado de defesa de Izilda Alves, o criminalista Mário de Oliveira Filho, presidente da Comissão de Fiscalização e Defesa da Advocacia da OAB-SP, comentou sobre a aberração jurídica no caso que acusa a jornalista por apenas narrar os fatos.

Segundo o advogado, o habeas corpus concedido à Izilda Alves baseia-se na ausência de crime, já que a jornalista apenas narrou os fatos depois da negativa do Ministério Público em permitir a realização da “marcha da maconha” no Parque do Ibirapuera. Na liminar do Tribunal de Justiça é alegada a falta de tipicidade na conduta de Izilda, ou seja, o órgão maior do Judiciário no estado de São Paulo, considerou que ela não cometeu crime algum em exercer a sua profissão.

“O habeas corpus argumenta com a falta de tipicidade, ou seja, o que ela fez não é crime, ela narrou um fato acontecido onde o Tribunal de Justiça de São Paulo negou aos organizadores da tal ‘marcha da maconha’ de realizar esta marcha no Parque do Ibirapuera às duas horas da tarde do domingo. Então, essa pessoa, que até então não se sabia quem era, apareceu, surgiu do nada e se sentiu ofendido com a matéria e foi a uma delegacia de polícia. E o mais inusitado não é a delegacia ter instaurado o inquérito policial, o mais inusitado foi ter que chegar ao Tribunal de Justiça de São Paulo, a mais alta corte do estado, para se conseguir uma liminar e impedir que a jornalista fosse à delegacia de polícia para explicar aquilo que é inexplicável, não tem crime, não existe crime”

Mário de Oliveira Filho define a acusação contra Izilda Alves como um atentado contra a liberdade de imprensa. Enquanto a matéria da jornalista foi registrada no site da Jovem Pan, que tem os responsáveis conhecidos e os nomes divulgados, o site da “marcha da maconha” estava registrado em Cingapura, em local que a identidade dos criadores é escondida e pode-se defender ilegalidades quaisquer.

O criminalista apontou que, antes da acusação contra a jornalista, ainda há outro problema. O advogado nos lembra que “uma coisa é liberdade de expressão, enquanto outra é apologia ao crime”, pois usam do argumento que todos têm o direito de se manifestar, mas se esquecem que este direito não é absoluto para ninguém. Não se pode fazer propaganda das drogas baseando-se no direito de exprimir suas idéias, já que o uso de drogas, assim como a apologia ao seu uso, é proibido no país.

Outro problema mostrado pela Justiça brasileira neste caso vem das negativas dos órgãos inferiores do Judiciário paulista em conceder o habeas corpus à jornalista. O advogado revelou que o habeas corpus foi negado pelo Juizado Especial Criminal, que propôs somente expedir liminar que impedisse que Izilda fosse indiciada, mas que ainda daria abertura para que ela fosse chamada para ser ouvida em inquérito. Ele ainda tentou solucionar o caso no colégio recursal, que negou as apelações. Depois disso, o advogado recorreu ao Tribunal de Justiça, até que, finalmente, o desembargador José Orestes de Souza Nery concedeu habeas corpus para conseguir impedir que a jornalista fosse chamada para ser ouvida na delegacia.

Agora o inquérito está sobrestado e não pode prosseguir. O habeas corpus seguirá para o Ministério Público, onde receberá um parecer e retornará ao Tribunal de Justiça. No TJ o habeas corpus terá seu mérito julgado por três desembargadores, que decidirão por manter ou caçar a liminar.

Confira a entrevista completa de Mário de Oliveira Filho.

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  • Usuário Growroom

é merda pra tudo que é lado

quem le essa noticia de cima e não está por dentro da história realmente ia achar um absurdo um maconheiro fazendo uma queixa contra essa tal mulher...

por que será que na noticia não citam que a jornalista da JP chamou os participantes da marcha da maconha de traficantes? é tanto burrice pra uma mulher só, ela nunca parou pra pensar que os odiados traficantes que ela tanto tem medo apenas existem por conta da proibição? coisa que ela mesmo defende com total demência!

e quantas vezes precisamos falar

Não fazemos apologia as drogas, não queremos que mais pessoas fumem maconha, apenas temos o direito constitucional de sairmos as ruas exigindo a mudança de uma lei que já nasceu fracassada a mais de 100 anos atrás.., apologia é o caralho!

Que mulher escrota, ainda pública no blog uma noticia com se ela fosse a coitadinha, a que está sendo injuriada.

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  • Usuário Growroom

velho, eu li certo? advogado de defesa é advogado do diabo mesmo...

´´apenas narrou os fatos´´?????????

se ela tivesse apenas narrado os fatos la no dia da marcha haveriam sim traficantes, e não ativistas e manifestantes....

o pior é que deu certo pra ela né.

Mas eles não sabem que a gente não desiste dessa poha! contra ignorancia temos argumentos !

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  • Usuário Growroom

Legal q nao consigo enviar mensagem no blog deles rs

A jovem pan tem esse costume, é bem comum em qualquer área jornalistica eles escrevem o que bem querem e depois ficam choramingando! Nos esportes é a mesma coisa, são comandados por diretores são paulinos e falam o q querem dos outros times denegrindo suas imagens, agora foi a mesma coisa no caso da marcha da maconha que não tem nada a ver com tráfico de drogas e sim com luta contra o preconceito e a idiotice que é o proibicionismo!

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  • Usuário Growroom

Rsrsrsrs....

Coincidentemente hoje no blog da Jovem Pan o advogado da Dona Izilda, Dr. Mário de Oliveira Filho ganhou um banner fixo e uma apresentação com cara de alegrão.

Será que ela tá pagando parte dos honorários com propaganda?

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