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Maconha E Ritalina


Sativos

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  • Usuário Growroom

E aí growers, satisfação em estar aqui com vocês, :) esse é o meu primeiro post, vamo lá...

Eu fui diagnosticado (TDAH) há 5 anos e desde então testei diversos tipos de medicamentos; Ritalina 10mg, Ritalina LA 20mg, 30mg e 40mg e Concerta. Durante esse tempo meu consumo de cannabis girou em torno de 2 baseados por dia. Baixo por assim dizer, mas frequente.

Primeiro, minha experiência com Ritalina difere um pouco da geral --- comigo muito embora ela seja extremamente eficaz no aumento da produtividade intelectual, não me parece existir qualquer "aumento de QI" --- ao contrário, parece que na calmaria e lucidez do pensamento a energia mental se esvai. A falsa impressão de aumento de capacidade intelectual me parece ter a ver com o fato da energia estar melhor aplicada. Em geral no entanto eu me sinto muito mais esperto, mais criativo e mais rápido sem a Ritalina. Sabe quando tu precisa daquela sagacidade pra responder a uma piada infame de um amigo ou pra dar a cantada certa numa mulher? Sob o efeito da Ritalina eu sou um desastre, sem ela eu sou mais eficaz. Infelizmente eu trabalho com o intelecto e é cruel controlar o pensamento sem a Ritalina. É algo assim: quando a cabeça funciona sem ritalina ela funciona melhor --- o problema é controlar isso, porque a cabeça de um DDA é "de lua", e no trabalho há de se provar um valor constante, diário. Sem desculpas.

Eu era usuário de cannabis bem antes de ser diagnosticado. Pra mim, trabalhar sobre o efeito da cannabis era mais confortável --- eu pensava com mais calma, não me perdia tanto com as idéias e não atropelava nenhum pensamento. Me deixava mais lento obviamente, mas ao mesmo tempo muito mais criativo e perfeccionista. Talvez pelo fato de desacelerar a mente.

O uso dos dois simultaneamente é estranho. Não combina. Parece que você deixa de aproveitar os picos, o que cada uma tem de melhor. Já utilizei os dois simultaneamente muitas vezes no entanto e nunca senti nenhum efeito colateral danoso. :)

Cinco anos depois eu continuo utilizando as duas drogas e acredito estar aprendendo a conviver com elas, nos momentos certos. Pra que vocês fumam maconha? Na boa, eu acredito que 9 entre 10 usuários de maconha extrapolam o "porque eu gosto". A maconha afeta positivamente o pensamento em muitos aspectos --- desnecessário listar aqui. Quantos bons pensamentos já surgiram sobre o efeito da cannabis? Claro que afeta negativamente também, tal como a Ritalina. Eu acredito no equilíbrio das forças e efeitos. Na minha opinião é uma questão de aproveitar o que cada uma tem de melhor, no melhor momento.

Paz, brothers.

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  • 7 months later...
  • Usuário Growroom

E aí growers, satisfação em estar aqui com vocês, smile.gif esse é o meu primeiro post, vamo lá...

Eu fui diagnosticado (TDAH) há 5 anos e desde então testei diversos tipos de medicamentos; Ritalina 10mg, Ritalina LA 20mg, 30mg e 40mg e Concerta. Durante esse tempo meu consumo de cannabis girou em torno de 2 baseados por dia. Baixo por assim dizer, mas frequente.

Primeiro, minha experiência com Ritalina difere um pouco da geral --- comigo muito embora ela seja extremamente eficaz no aumento da produtividade intelectual, não me parece existir qualquer "aumento de QI" --- ao contrário, parece que na calmaria e lucidez do pensamento a energia mental se esvai. A falsa impressão de aumento de capacidade intelectual me parece ter a ver com o fato da energia estar melhor aplicada. Em geral no entanto eu me sinto muito mais esperto, mais criativo e mais rápido sem a Ritalina. Sabe quando tu precisa daquela sagacidade pra responder a uma piada infame de um amigo ou pra dar a cantada certa numa mulher? Sob o efeito da Ritalina eu sou um desastre, sem ela eu sou mais eficaz. Infelizmente eu trabalho com o intelecto e é cruel controlar o pensamento sem a Ritalina. É algo assim: quando a cabeça funciona sem ritalina ela funciona melhor --- o problema é controlar isso, porque a cabeça de um DDA é "de lua", e no trabalho há de se provar um valor constante, diário. Sem desculpas.

Eu era usuário de cannabis bem antes de ser diagnosticado. Pra mim, trabalhar sobre o efeito da cannabis era mais confortável --- eu pensava com mais calma, não me perdia tanto com as idéias e não atropelava nenhum pensamento. Me deixava mais lento obviamente, mas ao mesmo tempo muito mais criativo e perfeccionista. Talvez pelo fato de desacelerar a mente.

O uso dos dois simultaneamente é estranho. Não combina. Parece que você deixa de aproveitar os picos, o que cada uma tem de melhor. Já utilizei os dois simultaneamente muitas vezes no entanto e nunca senti nenhum efeito colateral danoso. smile.gif

Cinco anos depois eu continuo utilizando as duas drogas e acredito estar aprendendo a conviver com elas, nos momentos certos. Pra que vocês fumam maconha? Na boa, eu acredito que 9 entre 10 usuários de maconha extrapolam o "porque eu gosto". A maconha afeta positivamente o pensamento em muitos aspectos --- desnecessário listar aqui. Quantos bons pensamentos já surgiram sobre o efeito da cannabis? Claro que afeta negativamente também, tal como a Ritalina. Eu acredito no equilíbrio das forças e efeitos. Na minha opinião é uma questão de aproveitar o que cada uma tem de melhor, no melhor momento.

Paz, brothers.

x2 mano!

Pois é. Também tenho TDAH em alto grau. A ritalina é eficaz, porém os efeitos colaterais dela como enxaqueca, insônia, acordar no meio da madrugada assustado e coisas do gênero são difíceis de tolerar. Eu tomo o mínimo de ritalina possível. Um 10mg ao acordar, ao meio dia aproximadamente começo a dar umas bongadas, e aí acabo não tomando mais Ritalina pelo resto do dia, não gosto de misturar, até rola de concentrar, mas a Rita deixa os efeitos da cannabis "diferentes".

Como os níveis plasmáticos tanto da maconha como da rita caem relativamente rápido, assim que o efeito da rita passa, tipo umas 4 horas depois, já rola de fumar sem os tais efeitos "estranhos".

A cannabis é um bom substituto para a Ritalina, quando tem indices baixos de THC, alto CBN CBD...

TEm médicos que insistem em afirmar que a cannabis piora o TDA/TDAH, em parte concordo que variedades sativas pioram um pouco no meu caso, porém variedades com mais onda "corporal" surtem um ótimo efeito.

A Strain BLUE DREAM da RIOT seeds é uma que tenho em vista, nos fóruns gringos vi relatos fantásticos, mas só testando pra saber.

Abraço marofado!

Abraços Cannabicos!

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  • 2 weeks later...
  • Usuário Growroom

Boas meus queridos.

Ja tomei BUP e fumando ela sempre, nada de mais, me sentia muito bem, nao sentia culpa nenhuma, rsssss...

Ja tomei Prozem, mesma coisa nem chapava a massa.

Já tomei Sertralina, fiquei a pampissima..

Minha receita hoje é vitamia C e E, bastante exercicios fisico diário, e thc no sangue.

Abração ae ...

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Boas meus queridos.

Ja tomei BUP e fumando ela sempre, nada de mais, me sentia muito bem, nao sentia culpa nenhuma, rsssss...

Ja tomei Prozem, mesma coisa nem chapava a massa.

Já tomei Sertralina, fiquei a pampissima..

Minha receita hoje é vitamia C e E, bastante exercicios fisico diário, e thc no sangue.

Abração ae ...

salve!!!

manter a cachola bem alimentada e oxigenada é a primeira providência! boa dica!!

e bem vindo aê!

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  • 3 weeks later...
  • 3 months later...
Guest SeveranceD

cara vc escolhe ou um ou outro, eu tomo a Ritalina LA e o efeito dos dois junto eu não gostei fora a sensação de que eu podia surtar! tome de manha e fume antes de dormir dando umas 10 horas +- apos o efeito da Ritalina LA, pq mesmo se vc não sentir nada na hora com o tempo fode tudo! uma é depressora do sistema nervoso e a outra estimulante a combinação fatal.

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  • 3 weeks later...
  • Usuário Growroom

Uma vez fui num especialista (considerado um dos melhores) em TDAH e quando perguntei a ele sobre os efeitos positivos da cannabis ele mal soube responder.

O mais comédia foi quando ele me indicou um médico (da turma do Laranjeira) como especialista em drogas. Se eu me consultasse com o cara eu ia acabar discutindo com ele.

Fica difícil desse jeito. Muita falta de informação.

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  • 5 months later...
  • Usuário Growroom

Ae negada! Venho compartilhar o que li hoje sobre a atual situação epidemiológica em relação a alguns medicamentos utilizados no tratamento de TDAH. Deixo claro que, enquanto profissional de saúde, sou favorável à utilização dos medicamentos EM CASOS EM QUE SE TEM O DIAGNÓSTICO DO TRANTORNO, COM O PREENCHIMENTO DE CRITÉRIOS PARA TAL. O que acho que pega hoje no Brasil é que os médicos andam cedendo as pressões da industria farmaceutica, prescrevendo drogas deliberadamente para casos em que o diagnostico nao esta claro ou é apenas uma suspeita.

Droga da obediência prestes a se tornar epidemia

Explode no Brasil o consumo de medicamento para tratar o transtorno de deficit de atenção e hiperatividade. Em nove anos, a venda subiu de 71 mil caixas para 2 milhões

Luciane Evans

Belo Horizonte — Estão prestes a estourar no Brasil as sequelas de um surto mundial silencioso que, aqui, tem tido como principais alvos crianças e adolescentes de classe média. Adultos também integram o grupo. Apontadas por muitos como o veneno da atualidade, mas aceitas por outros como solução mais acertada para o tratamento do transtorno de deficit de atenção e hiperatividade (TDAH), as “drogas da obediência” — assim conhecidos os medicamentos que têm como princípio ativo o cloridrato de metilfenidato — têm sido consumidas em larga escala no Brasil, que tem o título de segundo maior consumidor mundial do psicotrópico e onde, só em 2009, cerca de 2 milhões de caixas das pílulas foram vendidos. A projeção feita por especialistas é de que, em 2012, esses números sejam muito mais altos.

Para piorar o cenário, não há consenso sobre o uso dos medicamentos. Há médicos que o defendem, garantindo que os remédios cumprem sua função para quem sofre do transtorno; do outro lado, gente que teme o pior ao comparar os efeitos das doses aos da cocaína, alertando que meninos e meninas que usam a droga correm risco de morte. Diante do quadro, em que muitos médicos preocupados com o futuro da nova geração chegam a duvidar até mesmo da existência do TDHA — distúrbio neurológico identificado, na maioria das vezes, na idade escolar, em crianças e adolescentes desatentos, agitados e com dificuldades de aprendizagem —, o Correio/Estado de Minas publica a partir de hoje uma série de reportagens sobre o uso desenfreado das medicações, conhecidas comercialmente como Concerta e Ritalina.

Elas têm se tornado “moda” em escolas, preocupando psicólogos que dizem estar diante de um crescimento assombroso no número de alunos medicados. Polêmico, o assunto envolve a indústria farmacêutica, põe em xeque pesquisas científicas e divide a medicina. Não sem razão. Diante da bomba-relógio prestes a explodir, laboratórios não divulgam dados de produção nem de vendas. Órgãos públicos, idem; restando ao Instituto Brasileiro de Defesa dos Usuários de Medicamentos extrair da publicação de um instituto suíço, que mantém atualizados os dados do mercado farmacêutico brasileiro, assombrosos números.

De acordo com o instituto, em 2000, foram vendidas 71 mil caixas dos psicotrópicos no Brasil, passando para a marca de quase 2 milhões de caixas em 2009. Em São Paulo, onde as drogas são distribuídas via Sistema Único de Saúde (SUS), uma pesquisa de 2011 do Fórum sobre Medicalização da Educação e da Sociedade, composto por cerca de 40 entidades, mostrou que 154 municípios paulistanos compraram em 2005 cerca de 55 mil comprimidos da “droga da obediência”. Cinco anos depois, o consumo saltou para 946 mil, 17,2 vezes maior. A projeção para 2011 era de que a compra chegasse a 1.493.024 doses.

Um levantamento do Centro de Estudos de Medicamentos da Faculdade de Farmácia da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) feito com crianças diagnosticadas com TDAH na capital mineira tem números considerados perigosos. “O estudo, ainda em andamento, teve início em 2006 e, naquele ano, constatamos que a média de consumo da Ritalina em Belo Horizonte era quatro vezes maior que a média nacional e três vezes maior que a projeção calculada para o estado. É preocupante”, alerta o coordenador do centro, Edson Perini.

O especialista diz que o consumo está concentrado nas regiões Centro-Sul e Leste da cidade. “Percebemos o predomínio do uso pelo sexo masculino. Em geral, as prescrições estão dentro dos padrões de dosagem, mas encontramos algumas superdosagens”, alerta.

Pode ser o caso do pequeno M.A.G, 9 anos. Aos 7, ao sofrer bullying na escola, desenvolveu um quadro de depressão e síndrome do pânico. Os médicos aconselharam os pais a dar Concerta ao garoto, que passou a não dormir direito, ficou ansioso e perdeu o apetite. Foram receitados, então, além da “droga da obediência”, antidepressivo e um remédio para abrir o apetite. Os pais recusaram. “O que estão fazendo com as nossas crianças? Como estão sendo diagnosticados esses pacientes? E os remédios, como estão sendo prescritos? É algo que está sendo dado para a ansiedade dos pais, dos educadores e dos psiquiatras para responder às inquietações dos meninos. Alguém está preocupado com isso?”, questiona Perini.

“O que estão fazendo com as nossas crianças? Como estão sendo diagnosticados esses pacientes? Alguém está preocupado com isso?”

Edson Perini, coordenador do Centro de Estudos de Medicamentos da Faculdade de Farmácia da UFMG

CONTRA

Causa insônia, cefaleia, alucinações, psicose e até casos de suicídio. Faz com que a criança fique quimicamente contida em si mesma, todos considerados sinais de toxicidade, indicando a retirada da droga. No sistema cardiovascular, o remédio causa arritmia, taquicardia, hipertensão e parada cardíaca. O risco de morte súbita inexplicada em adolescentes é maior entre aqueles que tomam o remédio. Além disso, interfere no sistema endócrino, na secreção dos hormônios de crescimento e dos sexuais. É uma substância com o mesmo mecanismo de ação e as mesmas reações adversas da cocaína e das anfetaminas, segundo médicos que não adotam a droga.

A FAVOR

A maioria dos pacientes tolera bem a medicação, que altera o organismo para que o cérebro funcione melhor. É como um par de óculos: corrige a maneira como a criança enxerga o mundo. Pacientes agitados, impulsivos, com dificuldades de aprendizagem, ao usarem o remédio, conseguem prestar mais atenção nas suas tarefas e aprendem com mais facilidade. O remédio é seguro e apresenta até 80% de eficácia. Mas deve ser sempre usado com acompanhamento médico e adequadamente prescrito, segundo seus adeptos.

CONCENTRAÇÃO POTENTE

A Ritalina e o Concerta (nomes comerciais dos remédios produzidos pela Janssen Cilag e Novartis, respectivamente) têm como princípio ativo o cloridrato de metilfenidato e são indicados para tratar o transtorno e deficit de atenção e hiperatividade (TDAH). Ambos, prescritos para crianças acima de 6 anos, estimulam o sistema nervoso, deixando os pacientes mais concentrados para a aprendizagem, e facilitam a circulação da dopamina, neurotransmissor responsável por excitar o sistema nervoso central. A Ritalina surgiu em meados dos anos 1950 e está disponível em duas formas: uma que age no cérebro por oito horas e outra, por quatro horas. O Concerta está no Brasil desde 2004 e tem atuação de 12 horas.

ponto crítico

sim

O consumo exacerbado das “drogas da obediência” é o genocídio do futuro. Vivemos, sim, uma epidemia. A Ritalina e o Concerta são drogas derivadas da anfetamina e da cocaína. A medicação age aumentando a concentração de dopamina (neurotransmissor associado ao prazer). Como o remédio age por algumas horas, quando o efeito passa, tudo que o usuário quer é ter aquele prazer de volta. Quem usa esse estimulante fica com a atenção focada. A criança só consegue fazer uma coisa de cada vez, por isso, fica quimicamente contida, não questiona nem desobedece. Cada vez mais, os pais estão sendo desapropriados pelos profissionais da saúde e da educação de ver seus filhos e de ouvir o que eles querem dizer. Então, se ele está agitado, desatento, impulsivo, vamos dar um remédio para que fique calado e dopado? É mais fácil lidar com um problema “médico” a mudar o método de educação da criança. O TDAH pode ser o grito de socorro de uma criança que está vivendo um conflito em ambientes em torno dela. A pessoa que faz uso desse tipo de remédio tem de sete a 10 vezes mais chances de ter uma morte súbita inexplicada.

Maria Aparecida Affonso Moysés, doutora em medicina, professora titular de pediatria da Unicamp e membro fundadora do fórum de medicalização

não

Os medicamentos não são tão feios quanto se diz. São medicações com o maior índice de eficácia na medicina. Quem sofre do transtorno e faz uso deles tem de 70% a 80% de melhora no aprendizado. Nenhum outro medicamento traz essa porcentagem como resultado. Para as crianças em idade escolar, que sofrem do distúrbio, o tratamento medicamentoso é de segunda linha: a primeira seria a terapia comportamental, que conta com a participação dos pais. Mas o grande problema é que há poucos profissionais dessa área, assim, o remédio passa a ser a primeira opção. Os efeitos colaterais são bem tolerados pela maioria dos pacientes. Nunca houve uma morte em virtude das doses. É tão seguro que a Academia Americana de Pediatria dispensa o pedido de eletrocardiograma antes da prescrição. No início, o remédio pode alterar um pouco o sono e o apetite, mas os benefícios superam isso. Meninos das 3ª e 4ª séries, que não conseguiam ser alfabetizados, depois de medicados,

em duas semanas, conseguiram aprender. Quem não se trata, no futuro terá nível educacional mais baixo, empregos piores e pode até se envolver com drogas.

Arthur Kummer, doutor em neurociência e professor de psiquiatria infantil da Universidade Federal de Minas Gerais

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  • 2 years later...
  • Usuário Growroom

O efeito da ritalina dura no máximo 4 horas, por outro lado se for a ritalina LA o efeito pode durar o dia todo sim, pois ela tem liberação aos poucos...

Ritalina e maconha dá sim uma chapação mais nítida. Domingo tomei 3 capsulas de femproporex e fumei varios durante o dia... Dá uma sensação de maconha mais forte e nem um pouco sonífera, aliás to acordado até agora, hehehe...

Se a rita é a anfeta mais chata, o femproporex é a mais legal, depois da bala.

oquew num gostei da ritalina é que ela me causa ansiedade, takicardia exageradas.

Bon Vivant, eu tambem estou tendo ansiedade mais do que o normal. Voce já teve problemas com drogas quimicas ? Pasta base, cocaína e crack ?

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  • 2 years later...
  • Usuário Growroom

to tomando ritalina la e so fumo 10h depois ainda com medo, fico todo confuso e me perco por besteiras, talvez a ritalina normal que tem efeito de  4h de pra conciliar mais la não recomendo, so tive bad ;(  ainda mais com sativa, white widow me deixava tenso e bigbud mais indica meio que desliga ela!

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  • 3 weeks later...
  • Usuário Growroom

Tópico velhíssimo mas me senti muito contemplada. Já tomei Ritalina e hoje tomo Venvanse. A combinação costuma ser péssima, já que esses remédios são um super gatilho pra ansiedade. Eu já tive alguns ataques de pânico que com certeza foram potencializados por causa da mistura - mas isso foi no primeiro ano de uso. Hoje já acostumei e criei alguns mecanismos para previnir que a ansiedade vire um ataque de pânico.

Eu recomendo muito o uso sazonal dos remédios de TDAH porque eles dão suporte pra você criar uma rotina e mecanismos pra lidar com as suas características cognitivas durante períodos mais desafiadores, tipo faculdade, mestrado, concurso, etc. Já o uso contínuo eu acho uma merda, porque você fica viciado num remédio caro que gera ansiedade e nem sempre te ajuda no dia a dia. 

Mas quanto à mistura, eu costumo fumar só depois que o efeito do remédio já estiver passando, depois de fazer uma refeição completa e beber muuuuito líquido, porque quando bate errado, bate errado MESMO.

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