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Romance Canábico


Vivaldo Absoluto

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  • Usuário Growroom

Fala ae pessoal do Grow room! Tudo na paz???

Bom, além de tentar ser um estudante de filosofia também tento ser escritor nas minhas horas vagas. Sempre que posso partilho meus textos com as pessoas; e aqui no fórum não é idferente.

Fiz uma homenagem ao grande amor da minha nossa vida. Espero que vocês compartilhem dando suas opiniões.

Abraços

O amor proibido

Esta é uma história de amor. É uma declaração a quem realmente tem meu amor

incondicional. Tem meu amor incondicional porque sempre me ofereceu amor e prazer sem

requisitar nada em troca. Amor platônico? Talvez. Mas não se trata de um amor idealizado,

ascendido, mas de um amor puro e genuíno do aqui e agora. Na Terra.

Ah minha adolescência! Quanto tempo! Quando eu a vi, me apaixonei. Paixão ardente

forte que ebuliu meus pensamentos, tornando-os vapores leves, soltos e coloridos. As estrelas

brilharam mais fortes, o sol era mais amarelo, os pássaros cantavam canções harmônicas e

melodiosas. Tinha fome e comia, pois essa paixão consumia minhas energias. Mas era bom.

Mas esse relacionamento ascendeu do sublime carnal para a algo mais belo e imaterial.

De paixão de enamorados, começou a crescer ao famoso “algo sério”.

– Você viu o Vivaldo? – diziam uns. – Tá namorando.

– Será que é sério? – diziam outros.

– Parece que sim. – Emendavam terceiros.

É... As intempestuosidades da paixão cederam lugar às delícias do amor. Foi ficando

cada vez mais forte e não podia me conter... A minha felicidade precisava ser anunciada aos meus

pais, familiares, amigos, colegas, pessoas... ao mundo! Eu estou namorando!

Mas... tudo tem seu porém. Meus pais não aceitaram meu namoro dizendo que ela era

de classe baixa e que iria me denegrir. A sociedade iria me ridicularizar se eu levasse a cabo esse

tipo de paixonite efêmera.

– Onde já se viu? Meu filhinho com uma vagabunda dessas? Essa favelada sem

vergonha querendo tirar a preciosidade do nosso lar!

– Largue dela meu filho! Ela não te merece!

– Fica feio pra você maninho. Ela já teve vários namorados e nunca deu certo com

ninguém. Ela destrói as pessoas com quem convive. Com você não será diferente.

Chorei. Não acreditei que poderia ser alvo de tanto preconceito. Se ao menos

entendessem o significado da palavra amor... Mas foi inútil convencê-los. Decidi largá-la. Mas e

depois? O que aconteceria? Deveria eu seguir o padrão social de arrumar uma pessoa decente que as

pessoas pedem pra que eu me arranje, mas desarranja meu coração? O que fazer? Quem seguir?

Quem sou eu agora e quem serei depois?

Ninguém. Ninguém sou e Ninguém serei. No meio da multidão igual e uniforme,

Ninguém é o nome de todos, e por ele são chamados. É fácil ser Ninguém. Mas eu não sou

Ninguém. Quero ser Alguém. Alguém que acredita, que sonha, luta, perde, ganha, sente dor, alegria,

prazer. Alguém que ama.

Eu beijo lascivamente sua boca, te aconchego ao meu peito... e rapidamente está em

minha cabeça levando a lugares que jamais estive. Lugar que sou alguém e que não estive com

ninguém: só contigo meu grande amor.

Ao meu amor verdadeiro, com muita sinceridade. A ti, Maria Joana, dedico essas

palavras em sua defesa. Pois amar é ser cúmplice integralmente, quer nas horas boas, quer nas horas

más. E estarei sempre ao seu lado te defendendo do cerceamento de nosso amor.

E Ninguém poderá nos impedir.

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  • Usuário Growroom

Fala ae pessoal do Grow room! Tudo na paz???

Bom, além de tentar ser um estudante de filosofia também tento ser escritor nas minhas horas vagas. Sempre que posso partilho meus textos com as pessoas; e aqui no fórum não é idferente.

Fiz uma homenagem ao grande amor da minha nossa vida. Espero que vocês compartilhem dando suas opiniões.

Abraços

O amor proibido

Esta é uma história de amor. É uma declaração a quem realmente tem meu amor

incondicional. Tem meu amor incondicional porque sempre me ofereceu amor e prazer sem

requisitar nada em troca. Amor platônico? Talvez. Mas não se trata de um amor idealizado,

ascendido, mas de um amor puro e genuíno do aqui e agora. Na Terra.

Ah minha adolescência! Quanto tempo! Quando eu a vi, me apaixonei. Paixão ardente

forte que ebuliu meus pensamentos, tornando-os vapores leves, soltos e coloridos. As estrelas

brilharam mais fortes, o sol era mais amarelo, os pássaros cantavam canções harmônicas e

melodiosas. Tinha fome e comia, pois essa paixão consumia minhas energias. Mas era bom.

Mas esse relacionamento ascendeu do sublime carnal para a algo mais belo e imaterial.

De paixão de enamorados, começou a crescer ao famoso “algo sério”.

– Você viu o Vivaldo? – diziam uns. – Tá namorando.

– Será que é sério? – diziam outros.

– Parece que sim. – Emendavam terceiros.

É... As intempestuosidades da paixão cederam lugar às delícias do amor. Foi ficando

cada vez mais forte e não podia me conter... A minha felicidade precisava ser anunciada aos meus

pais, familiares, amigos, colegas, pessoas... ao mundo! Eu estou namorando!

Mas... tudo tem seu porém. Meus pais não aceitaram meu namoro dizendo que ela era

de classe baixa e que iria me denegrir. A sociedade iria me ridicularizar se eu levasse a cabo esse

tipo de paixonite efêmera.

– Onde já se viu? Meu filhinho com uma vagabunda dessas? Essa favelada sem

vergonha querendo tirar a preciosidade do nosso lar!

– Largue dela meu filho! Ela não te merece!

– Fica feio pra você maninho. Ela já teve vários namorados e nunca deu certo com

ninguém. Ela destrói as pessoas com quem convive. Com você não será diferente.

Chorei. Não acreditei que poderia ser alvo de tanto preconceito. Se ao menos

entendessem o significado da palavra amor... Mas foi inútil convencê-los. Decidi largá-la. Mas e

depois? O que aconteceria? Deveria eu seguir o padrão social de arrumar uma pessoa decente que as

pessoas pedem pra que eu me arranje, mas desarranja meu coração? O que fazer? Quem seguir?

Quem sou eu agora e quem serei depois?

Ninguém. Ninguém sou e Ninguém serei. No meio da multidão igual e uniforme,

Ninguém é o nome de todos, e por ele são chamados. É fácil ser Ninguém. Mas eu não sou

Ninguém. Quero ser Alguém. Alguém que acredita, que sonha, luta, perde, ganha, sente dor, alegria,

prazer. Alguém que ama.

Eu beijo lascivamente sua boca, te aconchego ao meu peito... e rapidamente está em

minha cabeça levando a lugares que jamais estive. Lugar que sou alguém e que não estive com

ninguém: só contigo meu grande amor.

Ao meu amor verdadeiro, com muita sinceridade. A ti, Maria Joana, dedico essas

palavras em sua defesa. Pois amar é ser cúmplice integralmente, quer nas horas boas, quer nas horas

más. E estarei sempre ao seu lado te defendendo do cerceamento de nosso amor.

E Ninguém poderá nos impedir.

Parabéns pelo texto, eu gosto muito de ler livros, revistas, matérias, etc... O problema é que nunca termino um livro, isso me dá raiva!!!

Mas cara, eu aqui chapadão fikei imaginando a Maria Joana te fazendo uma surpresa uma noite dessas, de cinta-liga e espartilho...hahahaha

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  • Usuário Growroom

Parabéns pelo texto, eu gosto muito de ler livros, revistas, matérias, etc... O problema é que nunca termino um livro, isso me dá raiva!!!

Mas cara, eu aqui chapadão fikei imaginando a Maria Joana te fazendo uma surpresa uma noite dessas, de cinta-liga e espartilho...hahahaha

Espratilho eu não sei, mas na sedinha pode crer!

Nossa cara, Parabens!!

Impressionante. Na certa produziu esse belo texto depois de uma boa degustação?? :rasta2bigsmoke0gf:

Abraço e continue assim.

Se pá nem hein? TODOS meus textos eu prduzo sóbrio, por incrível que pareça. É claro que isso não exclui as memórias das minhas viagens, mas... Gosto de escrever sóbrio. :)

Mas é bom saber que vocês gostaram. Assim que surgir mais eu mando com ctz.

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  • Usuário Growroom

tb prefiro escrever de cara, mas esse texto ta propenso a uma onda,heim Vivaldo!

Hehehehe.. todo mundo que lê fala isso.... Mas não é o caso. quando eu to na chapadeira, eu fico mto loco e incapaz de escrever. Só leio e ainda assim fico meio lesado.

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