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Operação Lei Seca Vai Identificar Uso De Drogas No Rio


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  • Usuário Growroom

Eu tenho um amigo que quando tá sóbrio dá até medo de andar junto com ele de carro, mesmo se for só pra andar 100 metros de carro ele vai o mais rapido que consegue, ultrapassa em tudo quanto é lugar, parece até que tá brincando de formula 1. Ai quando ele tá bebado ele anda na velocidade normal, respeita as placas, enfim, parece um santinho dirigindo e isso sem cometer nenhuma barbeiragem.

Sempre fico de cara com isso, quando eu estou bebado igual ele eu tenho problemas até pra andar a pé.

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Botar um doce embaixo da lingua e pegar a estrada... o limite técnico é 150km ehauheuaehuaheuaheuaheuhaeuhuh Depois não dá...

vou contar uma coisa... é bom... mas não deve ser feito... :P:P:P

---

P.S. Tem que ter a mão boa, pq fica foda com o passar do tempo..

Nessas horas a experiencia como motorista de caminhão conta.

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  • Usuário Growroom

Driving High on Marijuana Not an Impairment, Study Says

August 17, 2010 by Aaron Turpen

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http://cannacentral.com/news/driving-high-on-marijuana-not-an-impairment-study-says/

Despite what the nation’s “Drug Czar” Gil Kerlikowske might say and what his office might promote, it’s being proven that driving under the influence of marijuana does not make you a dangerous driver. In fact, a new study shows that it makes virtually no difference in the driving abilities of most drivers.

Of course, that may not be saying much given the state of some highways in this nation, but at least the road hogs and blind spot lurkers don’t drive any worse while high.

Most of the studies for stoned and drunk driving were conducted in the 1970s. Driving simulators, measurement tools, and even drug potency were different then. Although studies into drunk driving have continued to the present, studies of marijuana’s effects on driving have not. A new study from researchers at the Olin Neuropsychiatry Research Center has found that marijuana’s effects on driving – including separating data between men and women – is negligible.1

The research is legitimate, double-blind, placebo-controlled and used 85 subjects (50 men, 35 women) on driving simulators. Subjects were tested sober and then shortly after having smoked either a 2.9% THC marijuana joint or an identical placebo.

The only measurable difference in driving between those who were sober when stoned was that they tended to slow down and drive slower than otherwise. Which any safety advocate will tell you is almost always a good thing.

Other studies conducted overseas, including one in Israel published in 2008,2 showed similar results.

These studies and their findings should call into question every “impaired driving” law in which marijuana is treated the same as alcohol and hard drugs.

Of course, as marijuana becomes more and more socially acceptable and laws regarding its use loosen or are eliminated, a review of laws that lump it in with other, much more impairing drugs should be conducted as well.

References:

1 – Sex differences in the effects of marijuana on simulated driving performance. by BM Anderson, M Rizzo, et al, Journal of Psychoactive Drugs, March 2010

2 – Effects of THC on driving performance, physiological state and subjective feelings relative to alcohol. by A Ronen, P Gershon, et al, Accident; analysis and prevention, May 2008

Tags: driving, impaired driving, NIH, research study

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Previous: Debate to Unfold Wednesday on Medical Marijuana in Colorado Springs

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Sempre podemos evocar o direito constitucional de não produzir provas contra si próprio. O STJ há poucos dias decidiu que o teste do bafômetro é requisito obrigatório para que se constate o "crime de dirigir alcoolizado", tendo em vista o que já foi citado do que podemos evocar, o "crime" foi praticamente invalidado, uma vez que você não é obrigado a fazer o bafômetro.

Tenho pra mim que é questão de tempo pra essa multa cair, não é razoável você ser punido por evocar um direito constitucional.

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  • Usuário Growroom

No meu ver, o principal problema é que cada pessoa reage diferente com substâncias diferentes. É comum até a mesma pessoa com a mesma substância reagir diferentemente em duas ocasiões. Às vezes o cara bebe todas, mistura tudo, mas ainda tá tranquilão, mas tem dia que uma latinha basta pra deixar a pessoa trocando as pernas.

Com erva a mesma coisa, embora em graus extremamente diferenciados, óbvio. Embora a maioria aqui pareça conseguir conciliar fumo e direção, a gente não pode esperar que todas as pessoas tenham o mesmo tipo de aptidão, e é uma questão de segurança.

Não to defendendo o projeto não, o que eu acho é que deveria haver uma fiscalização intensa, mas em vez de ser bebeu um copo tá em cana, tem que ser meio que nos molde EUA mesmo, ver se a pessoa consegue andar em linha reta, testar os reflexos, independente do que o motorista tiver consumido. Até pq tem gente que mesmo sóbria deveria ser permanentemente proibida de chegar a cem metros de um volante como *chauvinist mode on* a maioria das mulheres por aí

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  • Usuário Growroom

Aos que estavam falando sobre o THC permanecer por muito tempo no organismo, provavelmente esse equipamento tem a capacidade d exibir com precisão a quantidade presente no corpo, o problema é que, se não estabelecerem um minimo para isso dai sim tu vai fumar semana passada e se ferrar hoje...

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  • Usuário Growroom

Mas mesmo que tenha precisão pra dizer se a pessoa usou a 1 minuto ou a 1 mes que seja, maconha ainda é ilegal no brasil e a porra do aparelho é a prova de que tu usou, será que isso não pode dar problema pra gente de qualquer modo, mesmo se dizer que a gente não tava chapado na hora da blitz?

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  • Usuário Growroom

Muita palhaçada a maconha pouco prejudica em relação ao alcool, esses politicos de merda ficam aprovando leis abesurda que gera repercussão para na hora de se reileger ou pedir voto lembrar da lei que aprovou, afinal quem vai esquecer!?... Enquanto isso eles ficam no banco de tras se drogando com todo tipo de droga, sem se preocupar com nada... afinal eles tem motoristas particulares.

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  • Usuário Growroom

Mas mesmo que tenha precisão pra dizer se a pessoa usou a 1 minuto ou a 1 mes que seja, maconha ainda é ilegal no brasil e a porra do aparelho é a prova de que tu usou, será que isso não pode dar problema pra gente de qualquer modo, mesmo se dizer que a gente não tava chapado na hora da blitz?

É, realmente, pensando por esse lado é bem provavel que de muitos problemas, se isso viesse junto com uma descriminalização ou legalização já seria mais "correto" :bonghit:

Muita palhaçada a maconha pouco prejudica em relação ao alcool, esses politicos de merda ficam aprovando leis abesurda que gera repercussão para na hora de se reileger ou pedir voto lembrar da lei que aprovou, afinal quem vai esquecer!?... Enquanto isso eles ficam no banco de tras se drogando com todo tipo de droga, sem se preocupar com nada... afinal eles tem motoristas particulares.

Realmente, mas se for parar para pensar, é obvio que também existem casos de gente que usa demais e vai dirigir, o alcool se você beber pouco também não afeta.

O foda é que tem coisa de certa forma mais importante para eles investirem, pois essa é só mais uma lei que pouco será cumprida...

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  • Usuário Growroom

Isso não pode dar problema.

Não é ilegal usar drogas. Ninguém pode ter qualquer problema com a lei por ser usuário.

O único crime é portar. Se não tem flagrante, não tem crime.

Mas mesmo que tenha precisão pra dizer se a pessoa usou a 1 minuto ou a 1 mes que seja, maconha ainda é ilegal no brasil e a porra do aparelho é a prova de que tu usou, será que isso não pode dar problema pra gente de qualquer modo, mesmo se dizer que a gente não tava chapado na hora da blitz?

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  • Usuário Growroom

http://colunistas.ig.com.br/leisenegocios/2010/10/14/decisao-do-stj-torna-lei-seca-ineficaz/

Decisão do STJ torna lei seca ineficaz

Lei seca e uso do bafômetro são questionáveis (Foto: AE)

Uma decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) comprova que a Lei Seca é repleta de lacunas. Isso porque o ministro Og Fernandes decidiu pelo trancamento da ação penal contra um motorista de São Paulo que se recusou a fazer o teste do bafômetro. Com isso, a lei fica sem efeito para quem se recusa a usar o equipamento que mede o consumo de álcool.

De acordo com a decisão, a ausência da comprovação por esses meios técnicos impossibilita precisar a dosagem de álcool e inviabiliza a adequação típica do fato ao delito, o que se traduz na impossibilidade da ação penal.

Para o ministro, houve “falha legislativa” que “torna sem qualquer efeito prático” a Lei Seca. No entendimento dele, pelo princípio da segurança jurídica, o cidadão não é obrigado a produzir provas contra si, embora a comprovação do crime de dirigir embriagado necessite de prova técnica produzida por meio dos testes.

Em agosto do ano passado, o então ministro Eros Grau, do Supremo Tribunal Federal (STF), concedeu habeas corpus a um motorista de Brasília que também se recusou a fazer o teste do bafômetro. O argumento foi o mesmo: é preciso provar o teor alcoólico para que seja caracterizado o crime.

“A lei fica sem efeito para quem rejeita o bafômetro. Na verdade, muitos juízes e câmaras criminais do tribunal paulista já vinham se manifestando desta maneira. Vários delegados de Polícia de São Paulo nem flagrante fazem quando o condutor se nega a fazer o etilometro”, concorda Ricardo Amin, do Nacle Advogados.

A Lei Seca entrou em vigor em 20 de junho de 2008. Mas sua aplicabilidade é colocada em xeque-mate até por quem tenta cumpri-la. “Não faço flagrante com bafômetro. A lei seca mais beneficiou do que puniu os infratores. Isso porque antes o crime não era medido pela dosagem alcoólica e sim apenas pelo fato de a pessoa ter álcool no sangue”, disse o delegado Rafael Marcondes de Moraes, da 77º Distrito Policial de Santa Cecília, em São Paulo.

Para ele, a lei “quebra a isonomia”, já que uma pessoa mais esclarecida pode se recusar a fazer o teste enquanto àquelas consideradas “mais simples” se submetem sem contestar.

“São tratamentos desiguais entre cidadãos. O pessoal mais humilde, com receio da autoridade, não se nega ao uso do bafômetro. Já as pessoas com mais instrução têm comportamento diferente. Sabem que podem ingressar na Justiça”, comentou o delegado Moraes, que continuou: “Além disso, a lei é muito questionada tanto pelo aspecto médico quanto pelo jurídico. É um absurdo como a lei foi editada”.

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  • 3 weeks later...
  • Usuário Growroom

http://www.cannabisculture.com/v2/content/2010/06/08/Study-Shows-Marijuana-Use-Has-Little-Effect-Driving-Skills

Study Shows Marijuana Use Has 'Little Effect' on Driving Skills

By The Hartford Courant - Tuesday, June 8 2010

Marijuana use had little effect on simulated driving skills, according to a Hartford Hospital study, but test subjects were more easily distracted when under the influence of the drug.

Investigators from Hartford Hospital and the University of Iowa Carver College of Medicine assessed the simulated driving performance of 50 male and 35 female subjects in a double-blind, placebo-controlled trial. All 85 subjects reported having used marijuana from one to 10 times per month previously.

The study was published in the March issue of the Journal of Psychoactive Drugs.

During the study, some subjects were given actual marijuana cigarettes, and some were given a placebo, with neither the investigator nor the subject knowing which they had smoked. Another administrator kept track of who was given which type of cigarette.

The marijuana was supplied by the National Institute of Drug Abuse and the University of Mississippi, the only legal source of the drug in the U.S.

Subjects drove a high-tech simulator that was very realistic, said Beth Anderson, an investigator in the study. "It was an actual car with parts replaced by computers."

Participants then drove down a simulated country road for 15 minutes, first in an "uneventful" simulation, and then in collision-avoidance and distracted-driving simulations, the study states.

In the collision-avoidance portion, drivers reacted to simulated events such as another driver entering an intersection illegally, a changing traffic light, and a dog running into the road.

The researchers found no signifcant difference between the study groups in the collision-avoidance tests.

During the distracted-driving segment, participants solved "mental math" problems while driving, Anderson said. Subjects answered aloud simple math problems that were provided by a recording.

Speed and steering variability, as well as the number of errors made in the math portion of the test, were used to determine how impaired subjects were, according to Anderson.

"The study didn't find a lot of impairment," Anderson said. "[subjects] slowed down. It looked like they were trying to compensate. Compensation would only take you so far."

The study states that "participants receiving active marijuana decreased their speed more so than those receiving the placebo cigarette during a distracted section of the drive."

Anderson stressed that the findings do not mean that driving high is harmless.

For instance, researchers noted that in the distracted-driving tests, "participants under the influence of marijuana failed to benefit from prior [driving] experience … as evidenced by a decrease in speed and a failure to show expected practice effects."

"The results do not imply that it is safe to drive under the influence of marijuana, especially because we know people aren't just smoking marijuana," Anderson said. "They do it while drinking. They do this when others are in the car, listening to music, talking on cellphones or texting. These behaviors distract drivers and are even more dangerous when someone has been using marijuana."

Anderson said the study showed that the effects of marijuana on driving need to be studied further.

"We need to know what marijuana does to the brain. We need to understand the ramifications. To create public policy and to keep people safe, you need to know what's really happening in the brain," Anderson said. "You have to have the facts."

A 2004 fact sheet published by the National Highway Traffic Safety Administration said that marijuana has been shown to adversely affect driving.

"Decreased car handling performance, increased reaction times, impaired time and distance estimation, inability to maintain headway, lateral travel, subjective sleepiness, motor incoordination, and impaired sustained vigilance have all been reported," the fact sheet states.

"Some drivers may actually be able to improve performance for brief periods by overcompensating for self-perceived impairment. The greater the demands placed on the driver, however, the more critical the likely impairment."

- Article from The Hartford Courant.

http://www.courant.com/health/hc-marijuana-study0608-20100607,0,5406069.story

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  • Usuário Growroom

Tô sossegado

Sempre dirijo chapado, mas nunca sobra uma gota de saliva na boca huahahauhuauha

huahuauhauhuauahua

essa foi boa. como eh que vai fazer o teste se a boca tá mó secura?

cara, eu qnd dirijo brisado é sempre mais devagar...

mas não garanto pelos outros...

se o transporte público funcionasse direito, e a gente tivesse um mínimo de segurança pra votar pra casa, blz.

mas nem....

esse sábado um carro acabou com a traseira da minha parati

e mais tarde ainda roubaram uma cadelinha filhote lá de casa...

to revoltado

vou me embora dessa porra

país hipócrita do caralho, cheio de corruptos e ladrões

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  • Usuário Growroom

Isso não pode dar problema.

Não é ilegal usar drogas. Ninguém pode ter qualquer problema com a lei por ser usuário.

O único crime é portar. Se não tem flagrante, não tem crime.

mais o ilícito nãó é simplesmente usar, é usar e dirigir

Código Brasileiro de Transito

Art. 165. Dirigir sob a influência de álcool ou de qualquer outra substância psicoativa que determine dependência: (Redação dada pela Lei nº 11.705, de 2008)

Infração - gravíssima; (Redação dada pela Lei nº 11.705, de 2008)

Penalidade - multa (cinco vezes) e suspensão do direito de dirigir por 12 (doze) meses; (Redação dada pela Lei nº 11.705, de 2008)

Medida Administrativa - retenção do veículo até a apresentação de condutor habilitado e recolhimento do documento de habilitação. (Redação dada pela Lei nº 11.705, de 2008)

Parágrafo único. A embriaguez também poderá ser apurada na forma do art. 277.

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  • Usuário Growroom

Eu não concordo com isso não. Só falo por mim, mas quando eu fumo não passo nunca, nem a pau, da velocidade permitida... fico impressionado. No meu caso essa paciência infinita acaba automaticamente compensando o déficit de atenção, que eu não nego que exista. O negócio é, independente da substância, neguinho ser responsável pelos próprios atos.

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  • Usuário Growroom

pow eu tbm nao concordo, mas esse tipo de bafometro ja eh utilizado na autralia a anos =\ eles literalmente vao fazer um GENERICO aqui no brasa

e sinceramente, dirijo melhor chapado do que de cara! kkkkk

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  • 2 weeks later...

Eu tenho um amigo que quando tá sóbrio dá até medo de andar junto com ele de carro, mesmo se for só pra andar 100 metros de carro ele vai o mais rapido que consegue, ultrapassa em tudo quanto é lugar, parece até que tá brincando de formula 1. Ai quando ele tá bebado ele anda na velocidade normal, respeita as placas, enfim, parece um santinho dirigindo e isso sem cometer nenhuma barbeiragem.

Sempre fico de cara com isso, quando eu estou bebado igual ele eu tenho problemas até pra andar a pé.

Tem um amigo que moldou a forma de dirigir depois da maconha. Se tornou muito mais responsável.

Não vou dizer o nome, mas acho que ele está aqui do meu lado...

E pra mim, é o reflexo do efeito fisico/psicológico que cada droga produz.

O alccol e a maconha são totalmente distintos quanto as atitudes que tu toma sob o efeito de cada um deles. portanto, isso deve se refletir no teu modo de dirigir também.

Fica agrassivo quando bebe? Vai ficar agressivo no trânsito também.

Fica calmo quando fuma? provavelmente não vai ter uma prática de direção diferente.

É claro que pode afetar na atenção. Eu, provavelmente não poderei pegar um carro sob o efeito de maconha. Já não posso quando to de cara, imagina quando to chapado...

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