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Debate Folha De S.Paulo - Sidarta, Maria Lucia Karam, Dr. Laranajeira, Outros - 21/10 19H30


Bas

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  • Usuário Growroom

quero a fonte dessa estatistica que o corretor de seguros falou que quando comecaram os clubes medicinais na California aumentou furtos!!

Esse cara é um merda e só falou merda.

Quis instituir problemas pessoais que ocorreram com ele e sua familia para os 200 milhoes de brasileiros.

Pra ele todo mundo que fuma um baseado vai acabar um dia quebrando os vidros de um carro pra poder colocar um som roubado no cachimbo.

Na boa o laranajeira é pago pra dizer as merdas que diz e convém muito a ele que essas merdas sejam verdadeiras pois assim ele interna os ''viciados'' e fatura com eles.

Agora o VOVO acredita de verdade nas besteiras que ele fala. Simplesmente um lunático esclerosado que não tomou seu diazepam antes do debate.

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  • Usuário Growroom

quero a fonte dessa estatistica que o corretor de seguros falou que quando comecaram os clubes medicinais na California aumentou furtos!!

A fonte não me interessa muito não, pq pode até ser verdade. Mas eu quero saber como se chegou a conclusão de que um fato está relacionado ao outro.

Ex:

Desde a invenção da tipografia, quando os livros passaram a se tornar mais acessíveis, a taxa de homicídos aumentou pra caralho. Vamo sair queimando livros pra ver se melhora!

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  • Usuário Growroom

A fonte não me interessa muito não, pq pode até ser verdade. Mas eu quero saber como se chegou a conclusão de que um fato está relacionado ao outro.

Ex:

Desde a invenção da tipografia, quando os livros passaram a se tornar mais acessíveis, a taxa de homicídos aumentou pra caralho. Vamo sair queimando livros pra ver se melhora!

Concordo plenamente...

Sempre bato nessa tecla de que pegar números ou fatos e sair falando por aí é mole. Quero ver provar que um tem relação lógica com o outro.

O Bagaceira não foi lá dizer que a crackolândia é exemplo do que seria a legalização. E falou isso com uma cara de que estava usando uma lógica irrefutável. Esse cara pode ser o nosso "czar" anti-drogas caso o Serra seja eleito. Muito bom, né não ?????

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  • 4 weeks later...
  • Usuário Growroom

Hahahahahaha!

A Maria Lúcia Karam dá umas comidas feias no Bagaceira no final dessa 1ª parte, ri muito. Ela vai falando e direciona direto pra ele, excelente.

"Qualquer profissional da saúde deveria estar preocupado com isso".

"Quem trata de pessoas que tem problemas decorrentes de drogas deveriam ter essa consciência (...)"

Show de bola, to indo assistir as outras partes disponíveis.

Boa sano!

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  • Usuário Growroom

Press Release:

PRESS RELEASE Nº 3

Em relação ao Simpósio Internacional: Por uma Agência Brasileira da

Cannabis Medicinal?, organizado pelo CEBRID, alguns pontos precisam ser

abordados com maior profundidade, ao ser discutido o uso médico da maconha

e seus derivados, dados informações incorretas veiculadas recentemente pela

imprensa escrita e falada.

Para maior esclarecimento este 3º press release esta esclarecendo, sob a

forma de perguntas (afirmações) e respostas, alguns pontos controversos.

 

1. A ‐ Este simpósio tem por finalidade última a legalização da maconha! 

R.:

ponto.  A  discussão  sobre  eventual  uso  médico  é  tema  exclusivamente 

médico‐científico  e  não  deve,  sob  nenhuma  hipótese,  ser  considerada 

para outros propósitos.  

 

2. A

R.:

o contrário parece ocorrer conforme o trabalho científico: ‐ Do medical 

cannabis  laws  incourage  cannabis  use?  International  Journal  of  Drug 

Policy

“...leis  sobre  a  maconha  medicinal  parecem  não  aumentar  o  uso  da 

droga...  Uma  razão  para  isto  poderá  ser  que  o  uso  da  maconha  por 

pessoas  doentes  “desglamouriza”  a mesma e,  desta  maneira  faz pouco 

para encorajar o seu uso por outros” 

 

 

 

 

 

 

 

 

3. A  –  Não  existem  evidencias  de  que  a  maconha  tenha  propriedades 

medicinais 

R.:  Esta  declaração  é  totalmente  incorreta.  Assim,  um  artigo  cientifico 

publicado

apresenta  uma  revisão  de  58  outros  trabalhos  científicos  sobre  o  uso 

medicinal da maconha, sendo: 

‐ 30 sobre o efeito antiemético, com bons resultados em 25 deles;  

os cinco com bons resultados  

‐ 11 trabalhos sobre efeitos analgésicos, 09 deles positivos; 

‐ 12 trabalhos sobre Esclerose Multipla, 9 com bons resultados . 

O artigo concluiu os cannabinoides apresentam um interessante potencial

terapêutico.

De 2006 até o presente, outras dezenas de trabalhos clínicos foram

publicados demonstrando os efeitos terapêuticos de derivados da maconha.

4. A  –  Nenhum  país  do  mundo  aprovou  medicamentos  à  base  da 

maconha

R.:

tais medicamentos, a saber:  

 

Canadá:

o  Cezamet®  à  base  de  um  cannabinoide  sintético  (Nabilone);  em  2006 

mais de 80.000 prescrições a pacientes foram feitas.  

 

 

 

 

 

 

EUA:

à  base  do  princípio  ativo  da  maconha  (sintetizado)  o  ∆9‐

tetrahidrocanabinol.  

 

Holanda:  o  Bedrocam®,  medicamento  à  base  da  própria  maconha 

(folhas  e  inflorescencias)  é  produzido  a  partir  de  plantação  oficial 

controlada pelo Ministério da Saúde daquele país. O produto é vendido 

para  as  farmácias  holandesas  para  que  atendam  prescrições  dos 

médicos.  

 

Reino  Unido:  esta  em  uso  o  Sativex®,  medicamento  à  base  de  dois 

extratos  de  maconha,  sob  a  forma  de  Spray  bucal.  Este  produto  esta 

sendo  exportado  para  mais  de  20  outros  países  para  uso  clínico  ou 

pesquisas.  

Resta ainda assinalar que cinco outros canabinóides sintéticos estão em 

estudo

 

5. A  –  As  sociedades  científicas  e  governos  de  outros  países  não  são 

favoráveis ao uso médico de derivados da maconha. 

R.:

 

Itália (noticia na Internet 1/10/2006): 

 

 O

de ministros, um projeto de lei que autoriza pela primeira vez o uso 

de medicamentos com a maconha para fins terapêuticos. 

 

 O

da lista de substâncias sem utilidade terapêutica. 

 Em  um  comunicado,  o  governo  de  centro‐esquerda  autorizou  a 

introdução

da  maconha  e  já  empregadas  em  Canadá,  Estados  Unidos,  Grã‐

Bretanha, suíça, Holanda, Bélgica e Alemanha. 

 Falamos  de  terapias  contra  a  dor,  não  de  um  “baseado”,  disse  a 

ministra da Saúde Lívia Turco. 

 Por  sua  vez,  o  dirigente  do  partido  Aliança  Nacional  (NA,  direita), 

Maurizio Gasparri, acusou o governo de querer dar uma conotação 

positiva à maconha. 

EUA (2007)

 Washington,  D.C.  –  Em  um  voto  unânime,  a  Assembléia  da 

Associação  Psiquiátrica  Americana  (nota  do  CEBRID: 

correspondendo no Brasil: Associação Brasileira de Psiquiatria) 

aprovou  uma  forte  declaração  dando  suporte  para  medidas 

legais

por  recomendação  médica.  Nota:  A  Sociedade  de  Leucemia  e 

Linfoma  já  havia  recentemente  apoiado  o  uso  medicinal  de 

maconha. 

EUA: Posição da Associação Médica Americana - AMA (Nota do

CEBRID: correspondendo no Brasil à Associação Médica Brasileira): A

(AMA) é a mais importante, a maior e, também, a mais conservadora

dentre as entidades que congregam médicos dos EUA. Por duas vezes, a

AMA já havia recomendado às autoridades sanitárias e aos

parlamentares para não excluírem a “marijuana” do elenco da Tabela I,

ou seja, das substâncias proibidas, como a heroína e a cocaína. A

reviravolta, - e esse é o assunto do dia entre os especialistas e

operadores europeus – ocorreu depois da aprovação do uso terapêutico

da maconha pela American College of Psysicians e da adoção, em cerca

de 15 estados norte-americanos, de programas de uso médico-

terapêutico da erva canábica.(notícia extraída do Boletim UNIAD:

www.uniad.org.br)

EUA (2010): a presidente do NIDA (National Institute on Drug Abuse)

declarou no Brasil (março de 2010) para a Revista Veja

(www.veja.com.br): Um grupo de pesquisadores brasileiros está

discutindo a possibilidade de permitir o uso medicinal da maconha.

Quais são os benefícios já comprovados da droga? As pesquisas

mostram que os canabinoides, inclusive o THC, têm algumas ações

terapêuticas úteis. Por exemplo, diminuem a resposta à náusea, o que é

muito útil para pacientes com câncer que estão enfrentando uma

quimioterapia. Outra vantagem comprovada é que eles aumentam o

apetite e podem ajudar a combater a anorexia que acomete pacientes

com doenças como a AIDS, por exemplo. Além disso, podem ter

benefícios analgésicos e diminuir a pressão interna do olho, o que pode

evitar um glaucoma. O que nosso instituto apregoa é que você pode ter o

benefício dos canabinoides sem os efeitos colaterais que resultam do

fumo da maconha, como a perda de memória, por exemplo. Por isso,

estamos encorajando o desenvolvimento de medicamentos que

maximizem as propriedades terapêuticas da droga sem seus efeitos

danosos. No mercado

americano, já existem algumas pílulas, como a Marinol, que permitem

isso.

Canadá (2008): o Canadian Medical Association Journal (vol. 178, pag.

1685-1686) em editorial, declara:

Fumar

evidências de sua segurança e eficácia. 

A  atual  revisão  da  evidência  de  ensaios  clínicos  de  canabinóides  e 

extratos  de  cannabis  para  indicação  médica  sugere  que  os  efeitos 

negativos

Pesquisa  é  necessária  para  avaliar  os  efeitos  adversos  do  uso  a  longo 

prazo  de  canabinóides  médicos,  como  para  o  tratamento  da  esclerose 

múltipla e dor crônica. 

Espanha e Dinamarca: também aprovaram o uso médico de

medicamentos à base de derivados da cannabis.

6. Finalmente, a importante revista medica New England Journal of

Medicine, 22 de Abril de 2010 (vol. 362, nº16, pp 1453 -1457), em artigo

intitulado “Medical Marihuana and the Law”, declara que:

14 estados americanos promulgaram leis que permitem o uso da maconha

em medicina: 12 outros estados estão considerando adotar as mesmas

leis;

Por outro lado o Departamento Federal da Justiça (correspondendo ao

nosso Ministério da Justiça), em memorando concluiu que a lei federal, que

ainda condena os médicos prescritores da maconha, não deve a ser aplicada nos

estados que têm leis estabelecendo o uso médico da maconha.

O artigo apresenta ainda uma tabela mostrando que nos 14 estados

americanos com leis próprias está aprovando o uso da maconha e derivados em

25 doenças ou condições debilitantes.

Prof. E. A. Carlini

pela Comissão Organizadora

do Simpósio Internacional: Por uma

Agência Brasileira da Cannabis Medicinal?

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  • Usuário Growroom

Carta:

Carta do Simpósio Internacional: Por uma Agência Brasileira da

Cannabis Medicinal (SIACaM)?

Os participantes do SIACaM, de vários Estados do Brasil e da

Holanda, Reino Unido, Canadá e EUA reunidos nos dias 17 e 18 de Maio de

2010, promovido pelo CEBRID (Centro Brasileiro de Informações sobre

Drogas Psicotrópicas) e Pró-Reitoria de Extensão (PROEX) da Universidade

Federal de São Paulo (UNIFESP),

considerando que:

1 – existem várias dezenas de trabalhos científicos provando a eficácia

clínica da Cannabis sativa L. e seus derivados naturais e sintéticos;

2 – vários países já estão utilizando medicamentos à base da Cannabis

sativa L e seus derivados;

3 – o tratamento de pacientes com medicamentos à base da Cannabis

sativa L e seus derivados tanto em pesquisas como no uso clínico por meio

de prescrição médica, não apresentou reações adversas sérias ou

inesperadas;

4 – a Convenção Única dos Narcóticos da ONU, recomenda a criação de

uma Agência Nacional da Cannabis Medicinal visando o adequado controle

de eventuais plantações da maconha como fonte de matéria prima para

fins clínicos ou de pesquisa;

5 – existe queixa unânime dos pesquisadores brasileiros sobre quase total

impossibilidade de realizar pesquisas com a planta e seus derivados dado a

uma burocracia paralisante;

6 – que o uso clínico de derivados de cannabis sativa L ou de seus

derivados naturais ou sintéticos não pode ser confundido com o uso

recreativo (não-médico) da planta;

propõem:

a- A criação de uma Agência Brasileira da Cannabis Medicinal (ABCaM)

de acordo com o parágrafo único do artigo 2º da Lei 11.343 de

23/08/2006 e o item Ic, do Artigo 14 do Decreto nº 5.912 de

27/09/2006) com a seguinte finalidade:

a1 – aprovar e controlar plantações da Cannabis sativa L. de

acordo com o solicitado pela ONU;

a2 – incorporar como função da ABCaM, a elaboração de

pareceres técnicos sobre projetos de pesquisa com a Cannabis

sativa L;

a3 – incorporar como função da ABCaM, a elaboração de

pareceres técnicos sobre o registro de medicamentos à base da

Cannabis sativa L e seus derivados naturais ou sintéticos,

produzidos no Exterior ou no Brasil;

a4 – que a ABCaM seja constituída por um grupo de seis cientistas

brasileiros com experiência comprovada em pesquisas pré-clínicas

e clínicas com produtos de Cannabis sativa L e seus derivados

naturais ou sintéticos.

b- que a ABCaM seja instalada em órgão público federal, seja na

ANVISA e/ou na SENAD e/ou Coordenadoria de Saúde Mental do

Ministério da Saúde.

São Paulo, 18 de maio de 2010

Esses são os documentos fornecidos pelo CEBRID por e-mail quando entrei em contato para saber sobre os resultados do simpósio...

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  • 4 months later...

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