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Amônia Na Maconha Prensada: Qual A Procedência?


Percoff

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  • Usuário Growroom

O debate sobre drogas é cheio de fumaça característica de desinformação. Ao vasculhar e produzir conteúdo sobre maconha, muitas polêmicas são causadas. Poucas são sanadas. Isso porque em grande parte das vezes não há fontes originais das informações correntes entre usuários e profissionais da área.

Em nosso post anterior, ao tentar mapear a rota do tráfico de maconha desde seu plantio, em território estrangeiro, até nosso país, fomos severamente questionados. Um leitor com o nick de “PPerverso” desmoralizou o texto – que continha diversas abordagens – por um único ponto de discordância fundamental: a procedência da amônia encontrada na maconha prensada.

Em primeiro lugar vamos mapear o pensamento livre de conceitos ou resquícios culturais e a primeira pergunta deve ser, será que de fato há amônia? Existem fontes dizendo que sim, mas lembrem-se, existem fontes dizendo tudo, basta lembrar dos estudos baseados em preceitos do proibicionismo.

Fontes como matérias de jornais não podem servir como afirmação convicta de que a amônia seja de fato inserida por traficantes. Afinal, o texto é escrito com informações dadas, por exemplo, pela polícia ou carregadas pelas certezas do repórter.

Não encontramos fontes sobre a certeza de amônia na maconha. Isso é um senso comum enraizado, que muito provavelmente tem sua razão. E a partir daí começa a polêmica. Se há amônia, qual sua procedência?

No texto anterior nós dissemos o que a maioria das pessoas dizem e sabem. “A mais famosa forma de adulteração consiste na adição de amoníacos para diminuir o cheiro da erva e retardar seu envelhecimento”, mas acontece que o leitor afirmou estar errado. Segundo ele, não há inserção do produto químico na hora da prensagem, mas sim resultado de um processo natural da matéria vegetal ainda fresca.

O biólogo Anderson Moura, formado pela UFRJ, foi consultado sobre o assunto e disse que desacredita na hipótese da formação natural de amônia, embora ela seja possível. “A formação de amônia no processo da prensagem só pode se dar na presença de organismos externos em contato com a matéria vegetal, produzindo as chamadas excretas nitrogenadas. Mesmo assim, a quantidade liberada por esses organismos, que eventualmente podem agir, seria muito ínfima para justificar o cheiro forte de amônia concentrado em um quilo da droga, por exemplo”, disse o especialista. No caso, o que ele explica é que fungos e bactérias podem sim produzir amônia, mas não em quantidades grandes, ainda mais levando em conta a presença de inúmeras outras substâncias.

É possível que a explicação real esteja balanceada entre uma e a outra suposição. O caminho da verdade sem dúvida é o debate. E – pelo menos por aqui – vamos prezar pela saúde não só do usuário, mas também das conversas e relações entre militantes.

Além da fonte oficial citada, nós não encontramos outras fontes para saber qual das duas explicações é mais consistente. Ainda, além de opinar agressivamente, o leitor também não ofereceu fontes para atestar que sua explicação é correta em detrimento às outras.

Nossa equipe fica agradecida que o GrowRoom esteja participando desse debate e somando informações aqui ao Cabeça Ativa. O assunto sobre amônia já perturbou a cabeça de muitos usuários do fórum deles, como nesse link, onde o pessoal discute, à base de opiniões entre as duas vertentes da origem da amônia na maconha prensada.

Fonte :Cabeça Ativa

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  • Usuário Growroom

Respondi lá assim:

A amônia é produzida por processos naturais, decorrentes de se prensar ou armazenar sem a realização da secagem correta.

Este processo é simples e universalmente conhecido. Qualquer maconheiro que já plantou e armazenou inadequadamente viu que seu fumo ficou igual aos prensados em que "supostamente" se adicionam amoníacos.

Não tem lógica supor que os traficantes paraguais adicionariam algo que encarece o produto e piora sua qualidade. Apénas quem não entende de maconha de verdade diz que são adicionados artificialmente produtos.

Infelizmente não, galera. Vocês só estão fumando bosta mesmo.

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  • Usuário Growroom

juro, nao entendo como a galera procura outros sites ainda pra se desinformar, tento no GR todas informaçoes possiveis por testes, profissionais, e afins...

hempadao, cabeça ativa, num tenho nada contra esses sites, mas eu sei q a informaçao mesmo, esta aqui, q vai ser debatida, caso seja mentira, terao muitos pra corrigir, agora esse biologo da reportagem ai, pelo amor de deus, coitado do cara....

quer dizer entao q quantidade de bacterias existentes no prensado seria infima pra criar o cheiro de amonia ??????

oq me dizer entao, sobre as mesmas bacterias q de 1 unico ser unicelular, em 24h viram 1 milhão de seres unicelulares???

isso todo biologo aprende nos primeiros periodos da faculdade!!

enfim, VIVA A IGNORANCIA !!!!!!!!!

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  • Usuário Growroom

Definitivamente, a amônia presente no prensado não é de origem antrópica (adicionada pelo homem).

É fruto do processo natural de decomposiçao da matéria orgânica fresca.

Qualquer um que já teve o desgosto de armazenar inadequadamente colheitas, sabe que isso é plenamente possível. E não é uma quantidade insignificante de amonia que se forma, como aponta o biólogo do artigo, e sim níveis suficientemente altos a ponto de dar aquela sensaçao de 'queimaçao' no nariz.

É só parar pra analisar. Por acaso nas apreensoes a gente ve tabletes de maconha sendo apreendidos junto com frascos de amonia ?

A reportagem feita pela record recentemente, que mostra como o processo de prensagem é feito no paraguai, deixa claro :

No prensado pode ter misturado planta macho, sementes, partes de outras plantas, terra, impurezas diversas.... mas não tem adiçao de amônia

Imagens inéditas revelam como agem as mulas do tráfico

Esses tabletes que aparecem na reportagem, podem ter certeza que na hora até podiam estar com cheiro normal, mas até chegar ao consumidor final o processo de liberaçao de amonia já teria começado.

Agora, uma coisa é fato. Nada impede, que por conta dessa mentira ser tão propagada, um traficante inexperiente realmente urine nos tabletes 'pra conservar melhor'. Ele sempre ouviu que fazem isso, então quando ele pega uma carga, faz o que sempre ouviu.

Ou seja, a existência da 'maconha urinada' é possível, fruto da enorme ignorância em relaçao ao assunto.

Tudo isso são as consequencias nefastas da proibiçao :casacaiu:

Então, legaliza Brasil

:ativismo:

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  • Usuário Growroom

Já fumei muita maconha com gosto e cheiro de amônia, até então acreditava que eles misturavam algum produto pra conservar. Depois de ler o tópico mudei minha idéia com relação a isso, mais uma vez graças ao GrowRoom.

Eu fico de cara com a galera que visita hempadão e outros blogs, mesmo conhecendo o GrowRoom tem preguiça de criar um loguin aqui. Não tenho nada contra outros sites canabicos, sempre passo por La, mais é lamentável ver tanta ignorância em algumas “falsas informações” que rolam na internet.

Vamos nos atualizar galera!!

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  • Usuário Growroom

Acho q é bem como o White falou, nao é so bud prensado, é a planta inteira mal seca, com macho misturado, folha com clorofila se decompondo e tbm tem q levar em consideraçao q o prensado no transporte mesmo vai tomando chuva na caçamba de caminhao ou dentro de tanque de combustivel.

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  • Usuário Growroom

Vou postar aqui meu comentário postado agora a pouco no cabeçaativa, com desde já meus pedidos de desculpas ao White Smoke por citá-lo sem sua autorização (desculpa aí smoke, mas seu post estava perfeito para a ocasião):

"Caros amigos da Cabeçaativa, voltei com grande satisfação para continuar com a já polêmica discussão, sem tanta veemência, mas ainda sim com críticas, como não poderia deixar de ser.

Se faltou da minha parte algum tipo de fonte confiável para o meu comentário, vocês já podem contar com o depoimento postado por alguns growers que já tiveram a "grata" surpresa de notar a formação de fungos e o aparecimento de forte cheiro de amônia/amoníaco em potes de buds/camarões/cabeças (inflorescências femininas da cannabis) que não estavam suficientemente secas;

Além de tais comentários, vou apresentar um link de uma extensa reportagem da Record que muito bem registrou o processo de produção da maconha no Paraguay: http://noticias.r7.com/videos/imagens-ineditas-revelam-como-agem-as-mula... na qual fica bem claro que não há adição de amônia no momento da prensagem da maconha;

Saliento que se sedimentou, através de discussão acalorada que a mesma é majoritariamente oriunda de processos biológicos causados pelo apodrecimento da matéria vegetal prensada fresca, mas por ignorância e pela força do mito urbano (ou seria rural) alguns agentes do tráfico podem sim adicionar compostos ricos em amônia/amoníaco/etc à sua carga de tijolos de maconha (ou seja, por simplesmente seguirem o mito);

Cabe salientar que no tópico do Growroom que por vocês foi linkado, mais especificamente na 88ª postagem datada de 27/11/2008 foi trazida à discussão uma maravilhosa reportagem da revista argentina THC - La Revista de la Cultura Cannabica em que o processo de prensagem da erva também mereceu atenção quanto à adição ou não de amônia por parte dos produtores que transformam toneladas de plantas em milhares de blocos de matéria vegetal prensada fresca: (post nº88 do tópico, autor do post: usuário davinci, que digitalizou e disponibilizou a matéria da revista argentina).

Vocês me cobraram fontes, eu as trouxe. Peço desde já desculpas pelo fato das mesmas serem oriundas de uma página na internet voltada ao público adulto, sem a possibilidade de acesso por menores de idade (e informação não deveria ser alvo de censura por idade, certo?)

Concordo que essa é uma questão que é muito polêmica, muito mais por falta de dados confiáveis e pela raridade de discussões como essa, mas é principalmente polêmica por ser fruto da ignorância dos consumidores da maconha.

Faço agora minhas críticas, tentando não ser muito veemente e nem incorrer em agressividade, cobro de vocês maiores referências sobre o biólogo, já que vocês incorreram na falácia da argumentação da autoridade (http://pt.wikipedia.org/wiki/Argumentum_ad_verecundiam).

Esse biólogo tem conhecimentos técnicos na área da cannabis e de seus processos de cultivo, colheita, secagem e cura; ou do processo de prensagem da maconha em território paraguayo?

Ele tem algum conhecimento desenvolvido na área ou ele está opinando como alguém que conhece por formação técnica o processo de formação natural da amônia?

Isso não basta para derrubar a força de minha intervenção, já que desde pronto questiono a credibilidade da "autoridade" que foi trazida pelo seu texto.

Para finalizar, vou citar um grande moderador do Growroom (WhiteSmoke) que comentou sobre a primeira matéria por vocês postada e que aqui segue ipsis literis, deixando antes meus sinceros votos de sucesso na luta para produzir informação com credibilidade:

"Definitivamente, a amônia presente no prensado não é de origem antrópica (adicionada pelo homem).

É fruto do processo natural de decomposiçao da matéria orgânica fresca.

Qualquer um que já teve o desgosto de armazenar inadequadamente colheitas, sabe que isso é plenamente possível. E não é uma quantidade insignificante de amonia que se forma, como aponta o biólogo do artigo, e sim níveis suficientemente altos a ponto de dar aquela sensaçao de 'queimaçao' no nariz.

É só parar pra analisar. Por acaso nas apreensoes a gente ve tabletes de maconha sendo apreendidos junto com frascos de amonia ?

A reportagem feita pela record recentemente, que mostra como o processo de prensagem é feito no paraguai, deixa claro :

No prensado pode ter misturado planta macho, sementes, partes de outras plantas, terra, impurezas diversas.... mas não tem adiçao de amônia

Imagens inéditas revelam como agem as mulas do tráfico

Esses tabletes que aparecem na reportagem, podem ter certeza que na hora até podiam estar com cheiro normal, mas até chegar ao consumidor final o processo de liberaçao de amonia já teria começado.

Agora, uma coisa é fato.

Nada impede, que por conta dessa mentira ser tão propagada, um traficante inexperiente realmente urine nos tabletes 'pra conservar melhor'. Ele sempre ouviu que fazem isso, então quando ele pega uma carga, faz o que sempre ouviu.

Ou seja, a existência da 'maconha urinada' é possível, fruto da enorme ignorância em relaçao ao assunto.

Tudo isso são as consequencias nefastas da proibiçao

Então, legaliza Brasil""

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  • Usuário Growroom

Só postei isso ai pq o cara citou o PPeverso e postei mais como um direito a resposta ao nosso colega que não poderia ficar sem o mesmo ja que foi citado em outro forum.

E como sabia ele o fez e muito bem .

Parabens Broo

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  • Usuário Growroom

Fala Pperverso.

Primeiro, gostaria de deixar claro que apesar de dizer em meu post "definitivamente a amonia presente no prensado...", não pretendo aqui cimentar a discussão em relaçao ao assunto. Sempre haverá espaço para novas informaçoes, idéias, debates, para que assim possamos chegar na conclusão mais justa e verdadeira possível.

Por exemplo. É muito importante esse ponto de ser possível sim a existência de prensados urinados ou batizados com amonia.

Isso pela questão da repetiçao do mito, como colocou. Nada impede que ele seja reproduzido por algum vendedor ou usuário, desconhecedor dos processos de secagem/cura/armazenagem.

Porém, isso seriam casos isolados. A regra é o prensado sair do paraguai misturado com tudo que é impureza, mas não adicionado de amônia. Essa é liberada no processo de decomposiçao da ganja, que é prensada ainda não totalmente seca. Sendo que na prensa, o tijolo se torna um ambiente predominantemente ANAeróbico, não sobrando espaço para o ar.

Um dos sub-produtos desse processo de decomposiçao anaeróbico, é a amônia.

O mesmo acontece em uma composteira feita incorretamente, que se torna anaeróbica, e passa a liberar forte odor (de amonia).

Fora isso, convenhamos que essa sua segunda resposta foi bem menos ácida que a primeira.

Talvez no primeiro momento, tenha sido muito precipitado nas palavras, desqualificando totalmente o texto.

Ou seja, poderia ter sido menos perverso :wacko:

Mas ai também entra aquela hitória né. Se teu nick é Pperverso, tá só sendo coerente.

A tal parábola do sapo com o escorpião http://radioglobo.globoradio.globo.com/se-liga-brasil/2010/09/07/O-SAPO-E-O-ESCORPIAO.htm

Agora, embora possa ter sido um pouco agressivo na primeira postagem, concordo com sua preocupação em relaçao a responsabilidade que as pessoas devem ter ao produzir/divulgar informações. O tema Cannabis já é saturado de mitos e desinformações, então não vamos piorar ainda mais a situaçao.

Deixando claro que não estou desclassificando o blog em questão, pelo contrário. Acho válida toda inciativa na área, desde que, como dito, haja consciência da responsabilidade que está envolvida no ato de re/produzir informaçoes.

Por último, peço desculpas por ter me alongado na resposta, mas foi preocupação em não cometer injustiças com nenhuma das partes envolvidas.

E logicamente, sem grilos em relaçao a citar o post sem autorizaçao. O importante é estarmos evoluindo no debate :Pothead:

Paz e Ganja

WS

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  • Usuário Growroom

Valeu Percoff, e Carlindo e os demais pelos comentários e ao White pelo alto nível que sempre traz nos seus posts, sempre relevantes.

Brigado ao Mandacaru que postou lá no CabeçaAtiva e contribuiu com o debate.

A questão de se propagar informações é sempre importante, mas tem que se ter responsabilidade pela VERDADE.

Como eu achei que o texto estava carregado de inverdades e mitos, achei por bem comentar.

Tá certo que eu fiz do jeito PPerverso de ser, mas juro que tentei ser o mais direto possível sem ser ofensivo.

As vezes eu acerto, outras eu acerto tb ehehehehehe

<_<

O que eu achei legal foi o meu comentário ter sucitado outro texto, dessa vez mais pelo caminho do meio.

É por aí mesmo, temos que nos comunicar para elucidar o debate, mas cuidando das palavras, coisa que o HighT fez muito bem.

Vou tentar ser menos ácido e mais polido, daí a resposta sempre é mais positiva, e o debatedor abre mais o diálogo, se abre a mais argumentos e etc.

Ativismo tem que ser feito com educação.

Mas a questão da amônia, acho que o debate rumou para a conclusão mais longe do mito, e ao mito eu não retorno, saí da caverna e vi a luz hehehehe

Claro o debate não pode cimentar, tem que continuar mesmo, tem muita gente que fuma maconha a muito tempo e se não tomar contato com o debate, vai continuar acreditando nas mesmas lendas.

E o blog realmente está produzindo material de qualidade.

Foi só uma besteirinha que eles disseram lá hehehe

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  • Consultores Jurídicos GR

E o "traficante" nordestino ou paraguaio que colhe/prensa ainda vai demorar uns 50 anos p acessar Internet e pegar infos de cultivo... Mto dificil eles chegarem até essa info de "misturar amônia"... Até pq sem misturar amônia já dá cheiro de amônia e eles certamente sabem disso...

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  • Usuário Growroom

e ai irmaos blza? entao creio que a cannabis nordestina passe pelo processo de secagem antes, pois ela chega prensada para o traficante, mas assim que vc abre o pacote ela vai voltando os camaroes a ser oq eram, assim, mais ou menos neh hehehe mas tbm nao chega as maos dos consumidores com gosto de prensado nao =)

sinceramente, eu sempre achei que jogavam amonia no prensado mesmo kkkk mas vendo agora os topicos vi que nao eh bem assim nao =)

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  • 1 year later...
  • Usuário Growroom

mas o ideal do forum é esse..

ressucitando topico antigo > do que criar tópicos repitidos

é simples matemática.

A clássica em fóruns é qndo oe pessoal fora da tal ´caverna´ dos mitos bate o pé que sabe tudo... mas tem tbm a aversão a ressucitar tópicos antigos, sem contar os chiliques se alguém não encontra ou não procura o tópico que ja foi repetido... essa é classica. Não merecem respeito, muito menos comunidade, alias, moderada pelos usuários... curioso.

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  • Usuário Growroom

Verdade, melhor a gente discutir sobre cultivo e deixar esse biólogo e os responsáveis por esse blog fumando prensado podre.

Perfeito... e são mais de 1000. em issso pq o fórum é especializado.

LAmentável, entrei pelo vapir e sai por essas e outras.... q pena.

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