Comunicação - Contra O Monopólio Da Cannabis Legalizada

[Chaplin de Judah]

Tchurminha!

Muitas das discussões sobre quais as proposições e reivindicações que devemos ter como comuns à nossa causa, acabam emperrando em uma grande questão "Como vamos fazer para não entregar às grandes empresas a exploração da cannabis e impedir a formação de monopólios?"

Na minha opinião, a resposta para essa pergunta é "Não vamos! Não temos condições de impor uma legalização sem o auxilio da pressão deles."

Mas essa nossa impossibilidade, até impotência (sic), não é impedimento de traçarmos alternativas na construção de uma provável lei para coibir essa exploração.

Partindo desses presupostos imaginei que talvez um possibilidade de êxito no combate e restrição aos monopólios que se formarão em torno da maconha, seja a utilização da questão da apologia para a restrição total da propaganda, na mídia, ou em qualquer outro espaço que possa ser considerado como tal (no mídias).

Restrição total de anúncios em TV, rádio, cinema, jornal, revista, internet, busdoor, outdoor, mobiles, displays e afins, com o intuido de coibir a apologia. Proibição de ações de "no mídia" e realização e patrocínio de eventos que não sejam exclusivamente relacionados ao tema Cannabis.

Padronização do tamanho formato e material das embalagem para não haver distinção do produto. padronização dos rótulos, com informações, espécie, indicações e contra-indicações, espaço definido para a logotipia do fabricante produto e marca.

Ações como essas não vão impedir que a maconha seja explorada pelos cartéis do tabaco e outros mais, mas a impossibilidade de publicização dos produtos, vai arrefecer em muito o seu poder comercial e de alcance. Diminuindo assim o interesse mercadológico da cannabis. Afinal de contas, como atingir o consumidor hoje em dia e durante a evolução dos tempos, sem o advento da comunicação?

São divagações iniciais, para um futuro próximo, mas que eu compartilho com vocês para considerações dos amigos.

Salve!

[LuKinhasPaz]

É... Apenas pensamentos... Possiveis, mas bem longe.

Enquanto isso, vamos refletindo e refletindo quanto a esse assunto.

Paz e Bem

[maconhaisraelense]

cara, tu já leu o livro do Jack Herer?

[tremendomatagal]

Chaplin de Judah,

interessante botar esse assunto na roda.

Acho que se for bem pensado e bem debatido, chegaremos a muitas ideias a fim de combater esse 'encalho' no monopólio dos peixeis grandes.

Pelo visto você é um 'comunicador' assim como eu.... e entendo que a questão da comunicação seja fundamental.

Mas, tentando olhar pra todos os lados, acho que as medidas para combater esse caso venham das mais diferentes vertentes e virtudes.

Bóra aquecer os neurônios!

[Cabinol]

enquanto isso se é consumido kilos por dia no brasil , de uma forma ou outra será consumido o mesmo tanto ou mais , cabe a discusão sobre a questao ... e parar de jogar a sujeira debaixo do tapete como se tem feito a decadas ...

[Guest crazyfool*]

cara, axo dificil acontecer d cairmos no monopolio da maconha uma vez q temos seedbanks d todas as partes do mundo, mas quer um exemplo fudido de captalismo?! .... green house seeds - OK, sei q o tema eh polemico, pois muitos sao fans desses captalistas, Arjan, o rei da cannabis, simplismente trocou d socio, c apossando d algumas geneticas q eram do shantibaba (mr nice) ....isso tudo por $$$

sei q eles detem um grande leque de variedades de cannabis, porem, n eh d hj q leio reclamacoes sobre o SAC deles, e tbm ja ouvi dizer q muitas das strains deles, n sao o que deveriam ser....exemplo da trainwreck, sabe la deus onde o gde Arjan arranjou a Trainwreck, pois pessoas do ramo, juram d peh junto q a poda original Arcata 32, nunca passou por eles.... eu nao sei, pois me recuso a comprar seeds deles, pois eu sei q existem diversos seed banks com geneticas muito melhores por metade do preco, mas ai vai da cabeca d cada um.

axo q o mais proximo do monopolio da maconha que chegaremos, eh essa aversao a seedbanks menores q temos, n eh pq um seedbank eh gde, e vende milhoes d geneticas e parafernalias, ou ateh sua logo, que seus produtos sao d qualidade.....digo isso, pois eu fumei a trainwreck da greenhouse, e achei q foi um fuminho ok, sem mais nem menos, era um fumo potente saborosinho e tal....

e tbm tive a oportunidade d cultivar a Wreck da breeders choice org , q eh um IBL da arcata original....cara, essa strain sim, eh uma maconha super forte, extrmamente sativa, saborosissima, q eh uma paulada na cabeca q t deixa babando ..... eu acho mto estranho, 2 strains q supostamente sao muito parecidas geneticamente, terem uma distincao tao absurda entre elas.....

eu digo NAO a green house com suas sementes superfaturadas , e digo nao ao monopolio, acredito q quanto mais seedbanks tiverem, qto mais pessoas tiverem em maos as TOP GENES, melhor a maconha vai ficar, e menor o risco d cairmos nas garras d grandes empresas.....

por favor, nao me levem a mau, sei q mtos tem o Arjan como um verdadeiro rei da maconha, mas acho q ele n passa de um grande empresario....n digo q suas geneticas sao ruins, pois nao sao....mas sao sim superfaturadas....

abraco a todos

CF*

[Chilo]

É isso ai a lógica é essa.

[bukergooney]

E isso ai Chaplin de Judah, entendo esse medo e é perfeitamente normal mas a única forma de se fazer isso e essa galera que fuma se organizar e usar um décimo do tempo que fuma fazendo algo pra ajudar o movimento ja seria ótimo. Eu fico P.. da vida quando nego se arrisca pra ir na favela pra pegar um fumo ruim e quando você fala sobre se engajar na luta pela legalização eles simplesmente tiram o corpo fora. Desculpa o desabafo, bem a melhor forma de fazer isso e a galera se organizar para ter legitimidade para fazer pressão no governo como parte afetada quando a lei estiver em tramitação para que não seja distorcida. O que se pode fazer agora é ajudar a criar um primeiro projeto de lei para ser apresentado no momento certo e evitarmos de sermos pegos de surpresa com projetos mirabolantes e restritivos como aconteceu na Califórnia. Por favor ajudem Ajude O Growroom A Elaborar Um Projeto De Lei Para Legalização!. Como diz um conhecido meu "A oportunidade favorece os mais preparados" então etejamos preparados e calçados, na hora em que alguem falar: "Ahh ta vai liberar e vai fumar em qq lugar, vai ter um monte de criança fumando..." aquele blá blá blá nós podermos dizer: "Não, ta aqui um projeto de lei estruturado já com as regulamentações nescessárias e que cerca quase todas as situações possíveis porque foi feito por quem conhece e vive o dia a dia da parada." E como já disse acima ter a galera organizada em uma associação para poder ter voz ativa (e representativa) nas discuções sobre o tema que possam surgir além de pressionar o governo pra evitar possiveis distorções no projeto original.

[Chaplin de Judah]

cara, tu já leu o livro do Jack Herer?

Cara, não.

Nunca li um livbro bacana sobre a erva, só documentários e internet e dia-a-dia e legislação e cultivo.

Preciso corrigir essa deficiência sobre o tema.

Lerei

E isso ai Chaplin de Judah, entendo esse medo e é perfeitamente normal mas a única forma de se fazer isso e essa galera que fuma se organizar e usar um décimo do tempo que fuma fazendo algo pra ajudar o movimento ja seria ótimo. Eu fico P.. da vida quando nego se arrisca pra ir na favela pra pegar um fumo ruim e quando você fala sobre se engajar na luta pela legalização eles simplesmente tiram o corpo fora. Desculpa o desabafo, bem a melhor forma de fazer isso e a galera se organizar para ter legitimidade para fazer pressão no governo como parte afetada quando a lei estiver em tramitação para que não seja distorcida. O que se pode fazer agora é ajudar a criar um primeiro projeto de lei para ser apresentado no momento certo e evitarmos de sermos pegos de surpresa com projetos mirabolantes e restritivos como aconteceu na Califórnia. Por favor ajudem Ajude O Growroom A Elaborar Um Projeto De Lei Para Legalização!. Como diz um conhecido meu "A oportunidade favorece os mais preparados" então etejamos preparados e calçados, na hora em que alguem falar: "Ahh ta vai liberar e vai fumar em qq lugar, vai ter um monte de criança fumando..." aquele blá blá blá nós podermos dizer: "Não, ta aqui um projeto de lei estruturado já com as regulamentações nescessárias e que cerca quase todas as situações possíveis porque foi feito por quem conhece e vive o dia a dia da parada." E como já disse acima ter a galera organizada em uma associação para poder ter voz ativa (e representativa) nas discuções sobre o tema que possam surgir além de pressionar o governo pra evitar possiveis distorções no projeto original.

Cara, é exatamente essa a idéia, termos isso tudo instrumentalizado em um projeto de lei, pra que possa fazer parte do que abrange a regulamentação do tema, e fomentar o debate.

Vamo que vamo!

[Carlindo Perleira]

Temos que pensar na legalização da cannabis como um novo eixo produtivo, de organização econômica e de desenvolvimento para o Brasil. A legalização imediata da cannabis é a chave para a democratização e progresso econômico do Brasil. Tem que ser casado com a reforma agrária, com a utilização de solos hoje considerados não agricultáveis, estímulo à agricultura familiar...

Bora botar esses EUA pra correr, foda-se a Philip Morris.

Não dá pra pensar que só vamos "vencer" se nos aliarmos a essas multinacionais do mal e aceitarmos um projeto de lei que contempla os interesses deles e poucos interesses nossos.

[Ras Toy GR]

Deveria-se taxar as iniciativas mais amplas de produção, freando oligopólios e as subsequentes adulterações, como ocorre hoje, por exemplo, com o tabaco.

Prefiro trabalhar com a idéia de que seja liberado o plantio para uso próprio, sabemos que nem todo mundo têm tempo, dinheiro ou espaço para fazer isso em casa.

Então, uma das melhores idéias que já vi foi a de incentivar cooperativas comunitárias de plantio, ou "cannabis club". Para que pudessem atender à demanda das pessoas que usam (os maconheiros que não plantam), estas cooperativas poderiam estar vinculadas em algum programa do tipo "vigilância sanitária", para que se pudesse garantir um mínimo de qualidade.

Além disso, tendo esse aspecto comunitário, de regionalizar a produção, faria do processo de oferta um processo mais sujeito ao controle social e mais justo, do meu ponto de vista.

Não sei se esta seria a melhor forma, afinal, não experimentamos nenhuma fórmula ainda.

[Percoff]

Pena que poucos tem essa otica do tema.

[Chaplin de Judah]

Temos que pensar na legalização da cannabis como um novo eixo produtivo, de organização econômica e de desenvolvimento para o Brasil. A legalização imediata da cannabis é a chave para a democratização e progresso econômico do Brasil. Tem que ser casado com a reforma agrária, com a utilização de solos hoje considerados não agricultáveis, estímulo à agricultura familiar...

Bora botar esses EUA pra correr, foda-se a Philip Morris.

Não dá pra pensar que só vamos "vencer" se nos aliarmos a essas multinacionais do mal e aceitarmos um projeto de lei que contempla os interesses deles e poucos interesses nossos.

Carlindo, obrigado por prestigiar a discussão, e por demosntrar exatamento o ponto de vista contra ao meu.

Não acho possível, nem tenho conhecimento de nenhuma revolução na história, que não servisse, fosse coord. comandado, ou incentivada por detentores do capital, social ou econômico.

Realmente acho que o teu modo seria o ideal, mas considero uma utopia tão grande quanto a revolução socialista no Brasil.

Temos que buscar soluções no mundo em que vivemos se quisermos, de fato construir uma mudança. Ou deixamos nossas ideologias para a apreciação de outras gerações e morremos sonhando.

O Movimento dos Sem Terra, poderia ser um exemplo de sucesso de movimentos sociais, mas não temos a organização, nem a necessidade de mudança que os sem terra sentem. Essa motivação de buscar o que comer, do que viver, não é igual a do Movimento do Sem Maconha. Esses, se não tem o que fumar, vão na boca e compram. Os pacientes e com mais condições, plantam. NEM TODOS fazem questão de ir pra rua mostrar a cara e passar perrengue. apanhar da polícia e radicalizar as ações.

Acho que precisamos do meio termo, pois somos o elo mais fraco. NÃO TEMOS A MÍDIA, NEM O GOVERNO, NEM A SOCIEDADE, NEM AS EMPRESAS. Só nos resta boa vontade e tenacidade, paciência e empreendedorismo.

Deveria-se taxar as iniciativas mais amplas de produção, freando oligopólios e as subsequentes adulterações, como ocorre hoje, por exemplo, com o tabaco.

Prefiro trabalhar com a idéia de que seja liberado o plantio para uso próprio, sabemos que nem todo mundo têm tempo, dinheiro ou espaço para fazer isso em casa.

Então, uma das melhores idéias que já vi foi a de incentivar cooperativas comunitárias de plantio, ou "cannabis club". Para que pudessem atender à demanda das pessoas que usam (os maconheiros que não plantam), estas cooperativas poderiam estar vinculadas em algum programa do tipo "vigilância sanitária", para que se pudesse garantir um mínimo de qualidade.

Além disso, tendo esse aspecto comunitário, de regionalizar a produção, faria do processo de oferta um processo mais sujeito ao controle social e mais justo, do meu ponto de vista.

Não sei se esta seria a melhor forma, afinal, não experimentamos nenhuma fórmula ainda.

Não quero julgar a melhor forma Toy, quero uma forma que seja aceita onde a gente perca menos.

Negociação ganha x perde não funciona. Não onde o "mais fraco" ganha e o mais forte perde.

Esse é o começo...

[Vivaldo Absoluto]

Não só concordo como dei outro enforque à sua nossa preocupação.

Veja meu post:

[G.L.]

Eu acho que a idéia de se fazer uma Estatal para lidar com a legalização, não só da maconha mas como de todas as drogas, é sim possível e traria diversos benefícios: controle direto sobre os preços, sem a necessidade de taxação; não há necessidade de publicidade de nenhum tipo pois não visa o lucro, visa apenas atender uma demanda que já existe (não precisa criar novas demandas, que é exatamente o que a publicidade faz). Garante uma regulação fácil e uma proximidade com a área da saúde pública.

Claro que o pequeno comércio continuará acontecendo, especialmente no caso da maconha, que deveria ser tratada como qualquer vegetal e vendida no Sacolão.

Penso também no caso das drogas sintéticas, que tem um potencial de inovação que está muito além de nossos horizontes. Acho que nesse caso, o governo poderia conceder permissões para pequenos laboratórios que queiram desenvolver pesquisa com novas substâncias e comercializar essas substâncias em lugares extremamente regulados, com equipes de saúde e assistência social.

A idéia de pensar a legalização e monopólio através do auto-cultivo é uma docíssima ilusão. Para suprir a demanda atual de maconha será necessário uma produção em larguíssima escala. Eu acho que se formos seriamente defender que não se tenha publicidade de maconha, e de nenhuma outra droga, não há motivo para não se lutar pela criação de uma Estatal para lidar com a demanda das massas. Seria um monopólio estatal do mercado de atacado, sem a criminalização do mercado de varejo.

[G.L.]

pô, uma das discussões mais sóbrias e importantes do GR e o tópico parou em mim?!

não vamo deixar esse baseado apagar não!!

[Chaplin de Judah]

pô, uma das discussões mais sóbrias e importantes do GR e o tópico parou em mim?!

não vamo deixar esse baseado apagar não!!

Pô G.L.

Acho que a galera tá mais preocupada em decidir se pedimos 10 ou se pedimos 100 plantas por grower.

Não desmerecendo nenhuma discussão, mas como nós vamos amparar legalmente nossas reivindicações?

Fiz um tópico sobre comunicação pois sou profissinal da área e no meio de uma chapadeira me veio todo um sistema de regulamentação da comunicação da maconha de mercado. E os caras ficam de bate-boca com os cachorros/coxinhas...

Talvez o tópico seja repetido, ou os caras mais antigos tão de saco cheio ou de mal comigo e decidiram se boicotar... hehehe

Enquanto isso, vamo sonhando com os Estados Unidos da Cannabis Legalizada

[Anonymous420]

Impedir que as grandes corporações lucrem bilhões com a cannabis é impossível, eles irão produzir em massa e fornecer igualmente em massa. Nosso papel é garantir a liberação da subsistência, daí quem tiver condição planta, quem não tiver onde plantar compra.

[togo]

Impedir que as grandes corporações lucrem bilhões com a cannabis é impossível, eles irão produzir em massa e fornecer igualmente em massa. Nosso papel é garantir a liberação da subsistência, daí quem tiver condição planta, quem não tiver onde plantar compra.

É por aí...e outra, qual o problema de grandes coorporações ganharem dinheiro com isso desde q não interfiram no seu direito individual de plantar???? Quem não acharia bom chegar em uma cidade qualquer e ter maconha da Souza Cruz pra comprar??? Como garantir uma distribuiçao ampla com qualidade padronizada sem uma grande empresa????

Pq não pode acontecer como acontece com a cerveja, Ambev lucrando com mercado de massa, micro cervejarias com espaço pra produtos premium e ainda quem não quer comprar de ninguém pode produzir em casa????

Vcs ainda tão nessas de yankes x resto do mundo??? Para vai!!!!

Faz o seguinte, a partir de R$ 200,00 vc já pode investir na bolsa, ao invés de ficar querendo mudar o mundo e achando que tá tudo errado, compra ação da Souza Cruz antes de legalizar, pq se deixar pra depois vai estar mais cara.

Uma grande empresa nada mais é do que um monte de gente junto trabalhando na mesma direção, não é uma entidade malígna com forças próprias que corrompem tudo e todos

Se já é complicado discutir regulamentação da Maconha, imagina se começar a querer mudar o mundo através disso, aí é q a coisa não anda mesmo. Vcs estaõ falando de um modelo q não existe similar em nenhum outro produto

[Guest HINDUKUSH]

Temos que ficar espertos com as grandes corporações, esse mercado é muito cobiçado, e seus tentaculos alcançam todas as esferas do poder, manipulam a opinião pública patrocinando as redes de comunicação, dinheiro para lobby não será poupado. Não podemos deixar uma proposição 19 passar por aqui, se não seremos perseguidos 2 vezes, poderá haver até um retrocesso, tendo que pagar multa por produzir bens monopolizado por subsidiárias(sócias) do governo, tendo todo o aparato público(PF,RF,ANVISA,MP,TJs) para nos esmagar, uma nova era de inquisição para a cannabis. Temos que fortalecer nossas idéias e coordenarmos nossas ações para não sermos prejudicados pelo oligopólio. Chaplin ou seria lion(visão além do alcance), é por ai, vamos cercar por todos os lados e bem costurado para não perderemos essa luta. Vamos dar aquela força pro camarada Godoy, elaborando, sinceramente.