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ArticulaçãO Do Partido Brasileiro Da Maconha


DanKai

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  • Usuário Growroom

Caros,

a criação de um novo partido é possível no entanto, como alguém disse aqui, é um processo que leva anos.

Para isso é necessário elaborar uma proposta que não considere a maconha apenas como entorpecente mas sim uma materia prima lucrativa para o setor textil , alimentício etc.

Podem contar comigo.

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  • Usuário Growroom

Fala isso pro jovem que sonhava ser o Olivio Dutra e agora virou tesoureiro do PARTIDO SEM NOCAO (PSN)

in corpore sano

campeonato mundial de surf no rio de janeiro

quem podera nos salvar?

Aê Galera! Só pra esclarecer que esse post acima não é meu...

Foi um lunático que hospedei durante uns dias aqui em casa que se apossou do computador pra espalhar seus pensamentos desconexos e mentiras!!!

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  • Usuário Growroom

concordo com poucos e tantos por aqui...

o canadense levanta o ponto de que seria melhor um lobbysta. - seria provavelmente mais barato e mais 'estratégico' certamente.

outros levantam o ponto de que um partido com um só 'grito' não tem atração popular;

pois eu discordo de que seja só UM grito, são vários. Industria, Textil, Agricultura, Meio Ambiente, Medicina, Combustível...

o que eu vejo acontecer no mundo nesse momento (com minhas viagens e etc) é exatamente uma 'corrida pelo ouro', mas o ouro é a 'PESQUISA'.

pesquisa em todas as áreas citadas é coisa rara no mundo por conta da legislação.

colocar o país em posição de pioneiro em um mercado tão pré-supostamente valioso seria um cheque...

mas volta ao ponto do chaplin - a reforma partidária é algo prioritário no sistema atual. (afinal, quem nao está cansado do PT, dos 'pallocci', etc? HEHEHE)

a instituição partidária inteira está falida.

de um lado a marionete 'do cara' e um partido comprado com síndrome de 'estrela'.

do outro um partido rachado com um careca que insiste em tentar de novo convencer os brasileiros de que ele é HUMANO. #lol

mais um partido na parada?

SIM, PQ NÃO? tempo livre na TV cara.

imagina encarar a senhorinha e o senhorzinho no sofá e falar; SEU CEREBRO FOI FEITO COM RECEPTORES CANNABINOIDES. qual seria o objetivo de DEUS pra tal acontecimento?!!!

isso nunca vai chegar às massas de outras formas. gosto MUITO da ideia do amigo DanKai nesse ponto.

é isso, vou parar antes de falar demais.

abs.

Salve Jorge!

Penso exatamente da mesma maneira que você em exatamente todos esses pontos, cara.

Essa é uma idéia que tem que ser discutida bastante, trabalhada... A idéia do DanKai foi ótima, só precisa aperfeiçoá-la. Foda é que essa seção do fórum não tem muito movimento (eu mesmo demorei semanas pra voltar a postar), então talvez demore um pouco para se chegar em um consenso... Podemos até mudar a forma de atuação, como disse o Canadense, só acho que não devemos descartar por completo a idéia...

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  • Usuário Growroom

ninguem aqui usa droga velho, a gente fuma é MACONHA mesmo, hahahha eu me divirto com esses Bolsonaro da vida, deve ser homofóbico tb uma criatura dessas.. os cara nao tem oque fazer vem pro forum perturbar, vai pra tua igreja dar teu dizimo pro safado do teu pastor o espertão. garanto que escreve drogas diga não mexendo o dedo no copo de whisky , reaço enrrustido do caralho. :335968164-hippy2:

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  • Usuário Growroom

Enquanto a galera tá dizendo que não precisamos desse partido, que a maconha vai ser legalizada, que o governo é bonzinho, que a oposição é nossa amiga e que está tudo bem, nosso amigo está preso. E não vi nenhum partido ou político apoiando ele.

Nenhum país ou partido do mundo legalizou de forma plena a maconha. A proibição da maconha é uma decisão política vinculada aos interesses dos EUA, e tem implicações nas mais diferentes esferas da vida social. Certamente dá pra tirar um programa político global para a sociedade brasileira baseado no uso dessa planta.

PARTIDO BRASILEIRO DA MACONHA!!! PRECISAMOS DE UM PARTIDO QUE CONSIDERE PRESO POLÍTICO QUALQUER CULTIVADOR PRESO!!!

NÃO DEIXEM TE ENGANAR, A PROIBIÇÃO DA MACONHA É POLÍTICA!!!

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  • Usuário Growroom

Quem sabe um nome mais sutil? Assim o partido teria uma vida útil maior. É só deixar claramente o envolvimento e as propostas para a descriminalização.

Eu acho que talvez pudesse não ser tão positivo um "Partido da Maconha"... Vocês sabem como é essa população. Tem maconheiro pra caralho que ia curtir, mas eu tenho CERTEZA que eu ia ouvir muita merda do tipo "Vocês viram a última? Agora formaram um tal de Partido da Maconha... Essa política brasileira ta perdida mesmo, além de ficarem roubando, agora querem roubar fumando maconha".

Tenho maus pressentimentos quanto à esse nome. Fora que, a fundação de um partido em si é meio utópica. Se rolar, eu assino, faço tudo o que for preciso, divulgo, mas tem que ver melhor isso daí.

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  • Usuário Growroom

Enquanto a galera tá dizendo que não precisamos desse partido, que a maconha vai ser legalizada, que o governo é bonzinho, que a oposição é nossa amiga e que está tudo bem, nosso amigo está preso. E não vi nenhum partido ou político apoiando ele.

Nenhum país ou partido do mundo legalizou de forma plena a maconha. A proibição da maconha é uma decisão política vinculada aos interesses dos EUA, e tem implicações nas mais diferentes esferas da vida social. Certamente dá pra tirar um programa político global para a sociedade brasileira baseado no uso dessa planta.

PARTIDO BRASILEIRO DA MACONHA!!! PRECISAMOS DE UM PARTIDO QUE CONSIDERE PRESO POLÍTICO QUALQUER CULTIVADOR PRESO!!!

NÃO DEIXEM TE ENGANAR, A PROIBIÇÃO DA MACONHA É POLÍTICA!!!

Falou tudo.

Vamos ai agitar isso novamente?

So de raiva e de rancor, porque de amor e paz o saco ta cheio...

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Aí cultivador eu tava instigado também em, viajei 300km pra levar xingo da polícia na Paulista, ainda ver um monte de neonazista achando graça do que tinha acontecido, indescritivel a cena, parecia que eu tinha tomado um ácido e tava tendo uma bela bad trip.

Mas é isso, eu já sabia que a censura no Brasil não é coisa nova, o cara que não se sente um subversivo no growroom difundindo informação que te leva à melhor cannabis do mundo é um idiota, então realmente aqui não é um ambiente legal, onde podemos colocar nosso rosto e se ver livre das consequências, ainda mais possuindo várias plantas em casa como é o caso da maioria, vendo o SativaLover preso, sabendo que até o baixista de uma banda de sucesso (pelo menos no meio meio) como o Ponto de Equilíbrio ficar preso o quanto tempo ficou, não me vejo como estando menos à merce dessa lei quanto esses que citei, ou Grossi que tem muito mais dinheiro que minha família, então se for para colocar para frente mesmo vamos com todas garantias de que não haverão mais consequências legais do que as já esperadas por apologia, fazer tudo direito, com consultoria legal, só publicando informação em nosso site que o advogado deu ok, e é claro, o porta-voz, alguém pra botar o rosto, se alguém tiver mesmo disposição conseguimos os 101 fundadores, criar nosso estatuto, manifesto e programa, registrar e legalizar ele.

Agora precisamos estabelecer o contato direito, vou mandar mp para alguns que já tinham demonstrado interesse, se alguém mais se interessar manda aí, ou manda email no partido@partidobrasileirodamaconha.org, precisamos de militantes, apoiadores, de webdesigners (Cultivador de Estrelas já estava mexendo) e alguém que entenda de fórum php também, e é claro, fundadores, advogados e um porta-voz. Mas o grande parágrafo que escrevi acima é pra alertar das represálias legais que a perseguição política que sofremos e iremos sofrer nesse caminho, a palavra maconha é proibida então a própria existência do partido está aí ameaçada, também disseram acima que o nome é negativo, assim como "marijuana " nos EUA, houve realmente uma demonização das drogas e a indústria do(s) tabaco/medicamentos/álcool se beneficia com isso, financiando e calando a mídia, maconha é feio até de falar. Mas desviar do preconceito não o eliminará, Marcha Antiproibicionista ou Partido Anitiproibicionista não teriam o mesmo efeito do que seus irmãos herbácios respectivos, Marcha da Maconha e Partido Brasileiro da Maconha.

Um exemplo de como a mídia se cala ou é calada, beneficiando o preconceito é o discurso do Rodrigo Pimentel (ex-BOPE) antes de entrar na Globo:

Depois virou um reaça, nunca mais citou a proibição das drogas como problema de segurança pública ou direito individual nem nada.

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  • 2 weeks later...
  • Usuário Growroom

Produtores de coca se articulam no Peru para virar partido e ganham força em países vizinhos ao Brasil

Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/mundo/mat/2011/06/18/produtores-de-coca-se-articulam-no-peru-para-virar-partido-ganham-forca-em-paises-vizinhos-ao-brasil-924720154.asp#ixzz1PjJmRsMq

© 1996 - 2011. Todos os direitos reservados a Infoglobo Comunicação e Participações S.A.

LA PAZ, LIMA e QUITO - Os arbustos avançam até dois metros e meio acima do tapete de terra dos Andes amazônicos. Numa composição naturalista reluzem o verde das folhas pequenas, o branco das flores miúdas e o vermelho dos frutos ovais. É a matéria-prima mais cultivada, comercializada e disputada ao longo da cordilheira e dos vales da Amazônia - um grama em pó vale tanto quanto ouro, cerca de US$ 50. A folha de coca tem provocado mudanças sociais relevantes na América do Sul. A novidade é a narcopolítica institucionalizada.

Entre os dias 26 e 28 de agosto em Lima, no Peru, começa a organização do primeiro partido político cocalero - palavra espanhola que designa quem cultiva ou explora a coca. O congresso "de fundação" é promovido por organizações dos produtores de coca do Peru, com a cooperação de entidades similares de Colômbia e Bolívia. Os três países têm oito mil quilômetros de fronteiras com o Brasil, que abriga algumas das principais rotas de tráfico de cocaína para os EUA e a Europa. Os governos sabem que 97% da produção de coca destinam-se ao narcotráfico.

Na reunião de Lima, informam os documentos preparatórios, o primeiro passo será a constituição de comissões e formulação da "doutrina" do futuro partido, com fundamentos na sacralização da coca como "patrimônio cultural", anterior à cultura inca, na legalização da sua lavoura como atividade convencional. A proibição do uso da folha de coca - exceto para fins médicos e científicos - foi estabelecida pelas Nações Unidas há exatos 50 anos. Paradoxalmente, por iniciativa da Chancelaria peruana.

Depois haveria a formalização do partido da coca, ideia que circula há algum tempo. Em março de 2007, por exemplo, líderes cocaleiros do Peru e da Bolívia apresentaram a proposta de legalização da coca ao Grupo Latino-americano da União Interparlamentar, que estava reunido na Venezuela. Conseguiram apoio unânime - incluído o voto da delegação parlamentar brasileira - a um documento admitindo "a necessidade de declarar a folha de coca patrimônio cultural".

O Peru assiste a um amálgama de interesses da cadeia de lucros proporcionados pela folha. Renegados do grupo terrorista Sendero Luminoso montam guarda em plantios na selva para traficantes colombianos, que financiam cocaleiros, cujo representante mais visível é a deputada Elsa Malpartida, do Parlamento Andino. Nas eleições de maio, foi eleita uma bancada de oito parlamentares envolvidos com o tráfico e a lavagem de dinheiro.

- Eles (os cocaleiros) podem criar um partido político, a lei permite - comentou dias atrás o presidente eleito peruano, Ollanta Humala, 49 anos, ex-coronel do Exército.

Na campanha, ele empunhava sacos de folhas de coca e prometia acabar com a erradicação das lavouras, além de subsídios às culturas alternativas, mas "sem afetar" as plantações. Alcançou recorde de 86,9% dos votos válidos em regiões de cultivo.

Essa receita eleitoral fora patenteada em 2006 pelo boliviano Evo Morales, o primeiro líder cocaleiro a chegar à Presidência de um país sul-americano. Morales é um índio-lavrador que ascendeu no sindicalismo do Chapare, epicentro da produção e do narcotráfico na Bolívia. Está no segundo mandato e conserva a liderança da Coordenadoria das Seis Federações, principal entidade dos produtores locais.

A coca floresce com vigor nos países de Humala e Morales. É o resultado da soma de corrupção e leniência nos governos locais com as consequências da guerra interna da Colômbia, onde a área plantada caiu pela metade na última década (de 160 mil a 80 mil hectares). Debilitados por uma ofensiva bélica patrocinada pelos Estados Unidos - cujo gasto médio naquele país tem sido de US$ 480 milhões por ano, segundo o Senado americano - os traficantes colombianos se restringiram às vendas no atacado. Deixaram a distribuição às máfias mexicanas, passaram a financiar o cultivo e o refino no Peru e na Bolívia, e estabeleceram uma espécie de centro mundial de negócios no Equador, que se transformou numa espécie de "Nações Unidas do crime organizado", na definição de Jay Bergman, diretor da agência americana antidrogas (DEA) para os Andes.

Os efeitos dessa expansão da coca ao longo das fronteiras brasileiras, totalmente abertas ao tráfico, são visíveis nas esquinas do Rio e de São Paulo. Agora, na preparação para a Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016, o governo brasileiro decidiu negociar com o Peru e a Bolívia acordos de vigilância, com discreta participação dos EUA. Humala e Morales aceitaram.

O país de Humala avança para se consolidar como o primeiro produtor mundial de coca e de cocaína, observa o sociólogo Jaime Antezana Rivera, do Instituto de Estudos Internacionais, de Lima. O espetáculo do crescimento peruano se deve à modernização da lavoura.

- Por meio século, a produtividade da coca peruana foi de uma tonelada por hectare - conta o sociólogo. - Mudamos de patamar, para uma produtividade de 3,21 toneladas por hectare. E, assim, saltamos de uma produção anual de 43 mil para 128 mil toneladas de folha de coca na última década.

E acrescenta:

- A produção de coca peruana cresce à média anual de 4%. E na Colômbia está caindo 9% ao ano. Certamente, vamos consolidar a posição acima dos colombianos neste ano. E mais: estamos dando um salto de 125% na produção de cloridato de cocaína.

Na Bolívia de Evo Morales, a economia há muito tempo gira na órbita da coca. Ela tem efeitos multiplicadores, da lavoura ao sistema bancário. Com 200 quilos de folhas se produz um quilo de pasta-base. De cada 2,5 quilos de pasta processada, retira-se um quilo de cloridrato de cocaína. Refinado, ele proporciona 800 gramas de cocaína pura. A partir daí, tem-se uma miríade de misturas químicas na distribuição, até chegar ao varejo das cidades sob diferentes formas (crack, oxi, etc). Sobre um custo de US$ 350 pagos a um cocaleiro por 200 quilos de folha, a cadeia econômica do narcotráfico consegue lucrar mais de 1.400 vezes. O quilo de cocaína pura vale no mínimo US$ 500 mil. E esse lucro ainda se multiplica na distribuição varejista.

Os negócios fluem na cadência da influência do setor sobre as instituições. E a Bolívia tem uma experiência histórica, pois é sobrevivente de vários governos envolvidos com o tráfico, inclusive de uma peculiar narcoditadura militar. Aconteceu em 1980, quando Roberto Suárez Gómez, o barão do tráfico na região mais rica do país, Santa Cruz de la Sierra, distante 600 quilômetros de Corumbá, contratou um grupo paramilitar para seu primo, o tenente Luis Arce Gómez. Em parceria com o general Luis García Meza, ele deflagrou um sangrento golpe de Estado: mais de 500 pessoas foram assassinadas. O regime narcoterrorista durou um ano. Hoje, Arce Gómez e García Meza são vizinhos na Penitenciária de Chonchocoro, a 20 minutos de La Paz. Foram condenados a 30 anos de prisão.

Os interesses em torno da coca são antigos, sólidos e evoluem na desordem política sul-americana. Na luta por sua legitimação, a criação de um partido político representa apenas um novo capítulo.

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  • 1 month later...
  • Usuário Growroom

Pelo menos 20 novos partidos tentam obter registro, indica TSE

Carolina Spillari, do estadão.com.br

Pelo menos 20 novos partidos políticos buscam registro na Justiça Eleitoral brasileira, informou nesta sexta-feira, 29, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), após levantamento em parceria com Tribunais Regionais Eleitorais (TREs).

A obtenção do registro de um novo partido deve ser feita um ano antes da eleição a qual pretende concorrer, determina a Lei 9.504/97. Nos próximos 70 dias, o TSE deverá conceder os registros aos partidos que desejam concorrer às eleições de 2012, já o primeiro turno será realizado no dia 7 de outubro de 2012. Os candidatos que pretendem pleitear cargo político também estão inclusos nesse prazo.

Pela Lei 9.096/95, a nova legenda deve ter o apoio de eleitores por meio de assinatura acompanhada do respectivo número do título eleitoral. O número de assinaturas deve equivaler a 0,5% dos votos dados para a Câmara dos Deputados, não computados os votos brancos e nulos, na última eleição geral.

Com base nas eleições de 2010 para a Câmara, um novo partido deve reunir cerca de 490 mil assinaturas, em pelo menos nove estados.

Abrangência. O futuro partido com atuação em maior número de Unidades da Federação é o Partido Social Democrático (PSD), segundo levantamento baseado em informações de 18 TREs. O PSD comunicou sua busca por assinaturas em 15 diferentes Estados.

Depois vem o Partido da Pátria Livre (PPL) e o Partido Novo (PN), que divulgaram assinaturas em 12 estados. O Partido Ecológico Nacional (PEN) busca do apoio de eleitores em 11 Unidades da Federação.

http://www.estadao.com.br/noticias/nacional,pelo-menos-20-novos-partidos-tentam-obter-registro-indica-tse,751751,0.htm

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  • 1 year later...
  • Usuário Growroom

Ressuscitando o tópico ta ai uma alternativa legal de se conseguir as assinaturas::

Rede' de Marina Silva faz campanha por assinaturas

Um dia depois de o novo partido da ex-senadora Marina Silva ser lançado em Brasília, começou uma campanha na internet para conseguir levantar as 500 mil assinaturas necessárias para registrar a sigla no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Para obter o registro - e poder disputar as eleições de 2014 - as assinaturas de apoio à criação da legenda, que foi batizada de Rede Sustentável, têm de ser apresentadas à Justiça Eleitoral até setembro. Segundo a legislação, o TSE precisa concluir a análise do processo até um ano antes do pleito para que o partido saia do papel. Por isso, a data limite este ano será 4 de outubro.

No site da Rede, há um modelo de ficha para as pessoas baixarem e imprimirem, assim como instruções de como preenchê-la e para quais endereços enviá-la em cada Estado. Por uma exigência legal, a coleta de assinaturas não pode ser feita pela internet. A ficha de apoio deve ser preenchida a caneta e entregue em papel ao TSE pelos membros do partido.

O site também convida o internauta a ser um "mobilizador" e ajudar a sigla a conseguir as assinaturas. "Conquiste o apoio de seus familiares, amigos, vizinhos, colegas de trabalho e de escola", diz o passo a passo do portal.

A nova legenda elaborou ainda uma lista com sete motivos para as pessoas apoiarem a criação do partido. Entre eles estão o de que a Rede tem como objetivo reaproximar o cidadão da política e a defesa do crescimento sustentável.

http://www.estadao.com.br/noticias/nacional,rede-de-marina-silva-faz-campanha-por-assinaturas,998501,0.htm

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  • 1 month later...
  • 2 weeks later...
  • Usuário Growroom

que pena, tinha achado interessante a idéia

O PBM está bem ativo no Twitter! Não sei que está por tras, só sei que ta travando um bom debate com Osmar Terra!

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