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Maconha Agora É Remedio!


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  • Usuário Growroom

Por Cristina Tardáguila Ferreira

Além de gerar a sensação de paz e amor que marcou a geração Woodstock, a cannabis sativa (nome científico da maconha) também é capaz de pôr fim à dor e de melhorar o sono de quem sofre de esclerose múltipla - revela um estudo independente feito no Reino Unido com um spray oral que poderia se confundir com um batom por seu tamanho, mas é composto por moléculas da controvertida planta.

Produzido pelo laboratório britânico GW Pharmaceuticals a partir dos princípios ativos tetrahidrocanabinol e canabidiol, retirados diretamente da maconha, o Sativex se saiu muito bem no teste realizado pela equipe da neurologista Carolyn Young no Walton Centre for Neurology and Neurosurgery, de Liverpool. Em uma experiência controlada que durou cinco semanas, 66 pacientes em estágioavançado da esclerose múltipla - doença que consiste na destruição da mielina, um tipo de camada isolante que protege o sistema nervoso central - foram divididos em dois grupos: o primeiro teve acesso livre ao spray decannabis e o segundo recebeu apenas doses de um placebo.

De acordo com o que lhes foi pedido, borrifaram o líquido que tinham em mãos debaixo da língua ou na parte interna da bochecha o número de vezes necessárias para sentir um alívio na dor que lhes afligia. No final da pesquisa, a equipe médica constatou que aqueles que usaram Sativex tinham borrifado o líquido uma média de 9,6 vezes por dia, enquanto os outros haviam apertado o spray quase duas vezes mais, com uma média diária de 19,1 borrifadas de placebo. Os pesquisadores descobriram também que o nível de dor dos pacientes, medido por uma escala de um a onze ao longo do período avaliado, se situou em um patamar significativamente inferior entre os consumidores de Sativex, que, além disso, relataram melhoras substanciais na quantidade e na qualidade de seu sono.

Essas conclusões, encorajadoras para as vozes que sempre ressaltaram os benefícios terapêuticos da cannabis, foram publicadas pela revista britânica especializada "Neurology" e andam servindo de munição para ajudar o Sativex a conquistar novos territórios. Apesar de produzido no Reino Unido, atualmente, o Canadá é o único país em que se pode comprar esse produto. O spray foi liberado pelas autoridades canadenses em abril de 2005 e é vendido nas farmácias desde junho. O vidrinho, que cabe perfeitamente na bolsa e tem 5,5 ml, permite 51 borrifadas e custa 124,95 dólares canadenses. Curiosamente, no entanto, apesar da globalização, o medicamento não pode ser comprado pela Internet. "Seu uso é, até agora, totalmente restrito ao Canadá", ressalta Lori Ann Hoorigan, gerente de comunicação da Bayer HealthCare, que o comercializa. Nos próximos dias, porém, o produto começará a ser usado experimentalmente na Espanha.

A vovó só não gosta do sabor

O laboratório GW Pharmaceuticals não parece nada desanimado com o futuro. O porta-voz da empresa, Mark Rogerson, tem certeza de que o Sativex é apenas o primeiro de uma gama de remédios vindos da cannabis sativa. Em sua opinião, muito em breve, a sociedade deixará de hesitar ante esse tipo de fármaco e se renderá a seus benefícios. "É perfeitamente possível ter uma substância segura e útil sendo usada pelos médicos ao mesmo tempo que é proibida nas ruas. O Sativex não tem nada a ver com os cigarros de maconha e não compra essa briga. É óbvio que se trata de uma substância polêmica, mas ela vem para o nosso bem, assim como a morfina, derivada do ópio. O fato de usarmos morfina nos hospitais hoje em dia não faz ninguém querer que o ópio seja legalizado nas ruas, certo?" - lembra o britânico a NoMínimo.

Aqueles que pensam que o spray de cannabis não passa de um cigarro de maconha líquido se engana redondamente. "É claro que, por se tratar de um remédio de auto-administração composto por canabinóides, pode provocar intoxicação, mas os pacientes com esclerose múltipla, para os quais o Sativex foi pensado e será prescrito, não estão buscando uma 'onda', mas, sim, tentando se livrar de uma dor insuportável", explica Rogerson.

Sobre a possibilidade de se viciar no spray, o porta-voz garante que não há por que se preocupar: "A cannabis não vicia, não gera dependência química e nunca matou ninguém de overdose. O corpo jamais vai exigir que a pessoa consuma cannabis ou enfrente uma crise de abstinência".

Outro ponto positivo do Sativex, segundo Rogerson, é que ele não apresentou níveis de tolerância, ou seja, sua dosagem não precisa ser elevada de tempos em tempos para se obter o mesmo efeito. "Em uma comparação um pouco forçada, funciona como a pílula anticoncepcional", exemplifica. Mas, como nada no universo consegue a perfeição absoluta, alguns pacientes que testaram o spray de cannabis notaram efeitos colaterais. Os mais comuns foram tonteiras, náuseas, sequidão na boca e ansiedade. "É fato que nenhum remédio é totalmente livre de efeitos colaterais. Os do spray, pelo menos, são pequenos e, o que é mais importante, cessam assim que seu uso é suspenso", arremata Rogerson.

A enfermeira britânica aposentada Carole Shipman, 63 anos, usa o Sativex desde 2001 e proclama com orgulho ter sido a 22a pessoa no mundo a testar o spray. Ele garante que a única atividade incompatível com as borrifadas de cannabis é dirigir. "Quando sei que vou estar ao volante, evito tomar Sativex pelo menos quatro horas antes. Ele reduz consideravelmente o tempo de reação do meu corpo, e eu não me sinto muito segura dirigindo", explica Carole.

Avó de quatro crianças, Carole relata a NoMínimo: "Descobri que sofria de esclerose múltipla há cerca de vinte anos e, quando fui convidada a participar da pesquisa, já tinha tentado sem êxito todos os remédios convencionais, analgésicos e relaxantes musculares possíveis para minimizar as dores nas pernas e nas costas. Topei na hora o desafio proposto e, até hoje, conto com o apoio da família."

Ela toma atualmente sete borrifadas de Sativex por dia e, sem usar outros medicamentos, afirma viver sem dor e não sente nenhum efeito colateral. "Se o gosto não fosse tão amargo, seria totalmente maravilhoso, e eu comeria menos balas de menta por dia", brinca. A enfermeira aposentada garante que o produto não tem aquele cheiro típico da maconha nem provoca mau hálito. "No começo, tive medo de ficar viciada e de que o remédio destruísse o que ainda havia no meu cérebro. Hoje, posso dizer que vivo feliz e aconselho todo mundo a experimentar as novidades da ciência. Elas funcionam!" -comemora.

Enquanto isso, no Brasil...

Os resultados do Sativex parecem, de fato, tão atraentes e promissores que o governo da Catalunha, na Espanha, decidiu colocá-los à prova. Até o fim novembro, 600 pessoas começarão a participar de um estudo-piloto que tem a autorização do Ministério de Saúde da Espanha e visa a avaliar se a cannabis é mesmo eficiente contra diversos quadros de dor - e não só o testado pela pesquisa feita em Liverpool.

Rafael Manzanera, diretor geral de Recursos Sanitários do Departamento de Saúde do governo catalão, anuncia: "Nós seremos os primeiros do mundo a testar o Sativex ante cinco tipos diferentes de dores. Observaremos, ao longo de um ano, como reagem à cannabis pacientes de esclerose múltipla, pessoas que têm dor neuropática central decorrente de outros problemas clínicos, gente que sofre com as náuseas e vômitos provocadas pelas sessões de quimioterapia e quem padece de anorexia e má nutrição decorrentes da Aids." Acredita-se que a dor neuropática afete atualmente 2,4% da população mundial. No universo de pessoas com esclerose múltipla, 52% padecem da dor neuropática central. Desse conjunto, 32% descrevem o que sentem como uma dor severa, freqüente e aparentemente incurável.

O primeiro passo rumo a esses testes com a cannabis foi dado pela Ágata (associação catalã de mulheres com câncer de mama), grupo que, nos anos 90, notou que o uso dessa substância poderia ser útil contra alguns sintomas indesejáveis da doença e que vem lutando desde então para que testes sejam feitos. Desse estudo-piloto participarão seis hospitais de Barcelona e 60 farmácias. Segundo o que ficou estabelecido, acrescenta Manzanera, tanto os médicos quanto os farmacêuticos deverão registrar suas constatações e as queixas dos participantes do programa para serem computadas na hora da apuração dos resultados.

Por enquanto, o estudo catalão não gerou nenhuma polêmica no universo acadêmico espanhol. "Nem o Colégio de Farmácia de Salamanca nem o de Barcelona, grandes centros pesquisadores do país, estão debatendo o uso da cannabis contra a dor. Infelizmente, esse momento importante de testes na Catalunha está passando despercebido", lamenta a farmacêutica Juana Obrero. "Ao consultar referências por aqui, você se dá conta de que realmente a discussão ainda não pegou e fica curiosa para saber se algum dia vai pegar", acrescenta a espanhola.

A liberação do Sativex no Canadá e as pesquisas na Catalunha ainda não tiveram repercussão no Brasil. O neurologista paulista Charles Peter Tilbery, membro titular da Academia Brasileira de Neurologia, conta que, em eventos internacionais, tomou conhecimento de que o Sativex é realmente eficaz contra a dor, mas ressalta que, no Brasil, não há nenhum grupo utilizando ou testando o produto. "Isso está assim porque o spray não deve ter sido aprovado por nossas autoridades ainda. Infelizmente, vivemos em um dos países mais ricos em termos de plantas e potencial terapêutico, mas não exploramos isso em sua plenitude", lamenta.

Para o neurologista, "as autoridades sanitárias brasileiras andam muito arredias em relação à liberação de medicamentos novos e, como nós só costumamos fazer aquilo que os EUA fazem, provavelmente teremos de ficar de braços cruzados enquanto o Sativex não for liberado por lá e, então, convencer algumas pessoas por aqui".

Tilbery confirma que o spray é um produto farmacológico que não tem substâncias alucinógenas nem provoca dependência química. "O Sativex, para quem ainda está na dúvida, não tem nada a ver com a maconha. Ele realmente não provoca onda, não tem tolerância nem vicia." Apesar disso, lembra, "não passa de um produto sintomático, ou seja, só minimiza os sintomas sem atacar ou aniquilar a doença em si".

Fonte: Portal Educação

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Por Cristina Tardáguila Ferreira

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Sobre a possibilidade de se viciar no spray, o porta-voz garante que não há por que se preocupar: "A cannabis não vicia, não gera dependência química e nunca matou ninguém de overdose. O corpo jamais vai exigir que a pessoa consuma cannabis ou enfrente uma crise de abstinência".

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Fonte: Portal Educação

Muito bom ler isso!!! O que será que o laranjeiras falaria sobre? Não que faça qualquer diferença a opinião dele.....Quem sabe ele poderia aprender um pouquinho........

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Quem escreveu isso claramente possui pouquíssimo ou nulo conhecimento sobre o uso medicinal milenar da cannabis. Estamos na era da informação e das mentiras, quem conseguir repetir mais seus mantras será o vitorioso, e qual nossa chance contra as vejas da vida com sua tiragem absurda e suas "reportagens" ainda mais absurdas.

Maiores afetados pela liberação da maconha no Brasil seriam os adolescentes

Proibida, droga tem pouca penetração nessa faixa etária, aquela em que os danos físicos causados pelos seu consumo podem ser acentuados (sim, eles escreveram isso mesmo)

Jones Rossi e Natalia Cuminale

Jovens fumam maconha em Cali, na Colombia. A droga destrói conexões cerebrais e faz cair o rendimento intelectual de adolescentes e jovens (Luis Robayo/AFP)

Em adolescentes e jovens, a maconha pode destruir conexões entre os neurônios e provocar danos irreversíveis no rendimento intelectual

O último levantamento realizado pela Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (SENAD) sobre o uso da maconha no Brasil, em 2005, revelou que 8,8% da população brasileira já consumiram a droga alguma vez na vida. Entre adolescentes, esse índice era menos da metade: 4,1%.

Outro levantamento do SENAD, desta vez sobre o consumo de álcool, de 2004, mostrava que 48% dos adolescentes na mesma faixa etária já tinham experimentado bebidas alcoólicas uma vez na vida, um índice mais de dez vezes maior que o da maconha. Entre crianças de 10 e 12 anos, 41%.

Os números mostram que as maiores vítimas de uma eventual liberação da maconha no Brasil seriam os jovens e adolescentes. O álcool, liberado, já foi consumido por quase metade de todos os indivíduos nessa faixa etária. Já a maconha, hoje proibida, tem baixa penetração entre os adolescentes. E é melhor que assim permaneça segundo os especialistas - inclusive os que defendem a liberação de seu uso terapêutico e científico no Brasil.

Mesmo Antonio Zuardi, psiquiatra e professor do departamento de neurociências e ciências do comportamento da Faculdade de Medicina da USP de Ribeirão Preto, que já realizou várias pesquisas comprovando que substâncias presentes na maconha podem atuar beneficamente em pessoas com fobia social, ressalta os perigos da maconha para os adolescentes. “Alguns estudos mostram que o uso excessivo em jovens em fase de desenvolvimento pode aumentar a chance de desenvolver quadros psicóticos no futuro. Existem outras evidências de que o uso muito intenso pode produzir problemas cognitivos, de memória e de raciocínio”, afirma.

Para o psiquiatra Ivan Mario Braun, autor do livro Drogas – perguntas e respostas (mg editores), que também defende o uso medicinal das substâncias da Cannabis sativa, nome científico da planta da maconha, não há nada de subjetivo nos efeitos prejudiciais da droga. “Ela prejudica o aprendizado e facilita o aparecimento de surtos psicóticos em pessoas pré-dispostas.”

O consumo da maconha por pessoas em fase de desenvolvimento pode provocar danos permanentes. Dependendo da quantidade consumida, os problemas que a droga causa à memória de curto prazo – aquela que faz você lembrar o conteúdo que o professor acabou de passar – podem se intensificar e prejudicar também a memória de longo prazo.

Elisaldo Carlini, professor da UNIFESP (Universidade Federal de São Paulo) e talvez o maior especialista no uso medicinal e científico da maconha no Brasil, deixa claro que a droga impede a memória de curto prazo e seu uso crônico faz o rendimento intelectual cair.

Rede de proteção — Ronaldo Laranjeira, coordenador da UNIAD (Unidade de Pesquisa em Álcool e Drogas) da UNIFESP, Phd em psiquiatra pela Universidade de Londres, é definido como um “cruzado” por Carlini, que foi seu professor na década de 80. “Eu o chamo para tomar uma cerveja, mas ele não bebe”, brinca. Laranjeira é um dos organizadores do Primeiro Levantamento Nacional sobre os Padrões de Consumo de Álcool na População Brasileira, realizado pelo SENAD, e pertinaz oponente da liberalização da maconha.

“Na Holanda, quando se flexibilizou o mercado da maconha, aumentou o consumo. No Brasil isso seria temerário, já que não temos uma rede de proteção como a Holanda tem.” Segundo Laranjeira, 80% dos usuários de droga na Holanda tem contato com o sistema de saúde – o que não acontece no Brasil.

Há alguns problemas que não são levados em conta quando se fala de liberar a maconha no Brasil, diz Laranjeira. O índice de usuários regulares no Brasil fica entre 2 e 3% da população, metade do índice americano e holandês. “Para aplicar a mesma política aqui, onde o consumo ainda é baixo do ponto de vista da saúde pública, é preciso tomar cuidado. Nem sempre o que é bom lá vai ser bom aqui.”

Segundo Laranjeira, a legalização, da forma que está sendo proposta, aumentaria o consumo justamente entre os jovens. “Quem vai mais consumir não é um senhor de 50 anos, é o cara de 15”, afirma. Ele refuta a fama de 'droga leve' da maconha. “Falar que maconha não faz mal é um absurdo do ponto de vista psiquiátrico. Sabemos que 13% dos novos casos de esquizofrenia são decorrentes do uso da maconha.”

Como a droga atua — Na primeira infância, há uma reorganização do sistema nervoso central e milhares de neurônios morrem para que a criança passe por um processo de amadurecimento. O cérebro passa por essa fase no início da puberdade. Nas meninas, ocorre entre 10 e 11 anos, e nos meninos com 12 e 13 anos. O termo técnico para essa morte celular programada é apoptose.

Depois desse momento, surgem novas sinapses que preparam o adolescente para as funções da idade adulta, como o pensamento abstrato, planejamento e o cálculo matemático, que estão relacionados a uma área específica do cérebro chamada córtex pré-frontal. É exatamente nessa área que funciona o sistema de recompensa, onde todas as drogas que causam dependência agem, como o álcool, o tabaco, a cocaína, a maconha.

“Se você pensar que uma criança começa a consumir uma dessas drogas ou a maconha, o que vai acontecer com essa estrutura? Ela vai ser totalmente danificada precoce e irreversivelmente. Essas novas sinapses, essas novas ligações neuronais vão ser destruídas pelo uso da maconha”, afirma Marco Antonio Bessa, presidente da Sociedade Paranaense de Psiquiatria.

Se a droga é utilizada por pessoas maiores de 18 anos, o dano estará relacionado à quantidade e frequência do uso. Estudos mostram que quanto mais cedo o consumo de qualquer droga, maior o risco de se tornar dependente. “Os jovens acham que é uma droga leve, mas os efeitos danosos são piores que os do álcool e os do tabaco”, diz Bessa.

Fonte: VejaQuantaMerda

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  • Usuário Growroom

O que eu acho engraçado é que quando surge um estudo ressaltando algum mal que a cannabis faça, brotam 500 posts desacreditando a "ciência cartesiana", os cientistas envolvidos, caralho a quatro, mesmo que os autores dos post não tenham lido sequer o abstract do artigo. Daí brota um estudo feito com 66 pessoas, que é um número de amostragem absurdamente mínimo, e presto! A ciência comprovando o que já se sabia!!

Só pra ressaltar, acredito no potencial terapêutico da cannabis, mas acho que falta bom-senso ao pessoal quando se fala de ciência, nego critica os estudos por conta dos resultados, não pelo modo que foi feito, e isso é simplesmente ser tão ridiculamente imparcial quanto o dr. Bagaceira

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  • Usuário Growroom

66 pessoas em uma pesquisa científica da área médica não é pouco nem muito. Depende do desenho de pesquisa e dos objetivos. Tendo esta pesquisa sido realizada com pacientes de esclerose multipla, alocados aleatoriamente no tratamento e grupo de controle, e havendo duplo-cego, creio que o desenho de pesquisa foi muito bom para os objetivos pretendidos.

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Teve um forum na pucrs em 2010 sobre esclerose multipla e seus traramentos, em ingles meu tio foi ele é casado com uma testemunha de Jeova que tem e esta nas primeiras fases da esclerose, e eles falam em ingles e pelo pouco que ele falou esta mais tolerante com a cannabis,mas não faria uso do sativex eu acho por causa da religião deles,e tambem pela burocracia.

Viva a quebra de tabu.

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  • Usuário Growroom

Por Cristina Tardáguila Ferreira

"A cannabis não vicia, não gera dependência química e nunca matou ninguém de overdose. O corpo jamais vai exigir que a pessoa consuma cannabis ou enfrente uma crise de abstinência".

Fonte: Portal Educação

E agora? Como fica? Vão defender quando querem ganhar dinheiro? Se não mata, não vicia nem nada porque ele fala que não quer a substancia nas ruas? Porque? Porque? Porque?

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