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Curitiba Terá Ato Público Contra A Legalização Da Maconha


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POLÊMICA

Ato contra maconha é “invadido” por estudantes pró-liberação em Curitiba.

Os dois grupos conversaram sobre suas opiniões e não houve registro de tumulto.

Uma manifestação contra a legalização da maconha reuniu cerca de cem pessoas na escadaria do prédio histórico da Universidade Federal do Paraná, na Praça Santos Andrade, em Curitiba, na manhã desta quinta-feira (24). Um grupo composto por cerca de 20 pessoas - em sua maioria estudantes universitários -favorável à legalização compareceu ao ato e defendeu o seu posicionamento.

O ato foi organizado pela Comissão Oficial Contra a Legalização da Maconha, da qual fazem parte representantes de vários setores da sociedade civil. Os dois grupos conversaram sobre suas opiniões e não houve registro de tumulto.

Os organizadores da manifestação alertavam a população sobre o efeito das drogas e das consequências que a liberação pode causar.

O grupo favorável à liberação da maconha argumenta que a ação iria minimizar o poder do tráfico de drogas.

FONTE

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Ato contra maconha em Curitiba vira debate sobre droga, diz organizadora

Ato público reuniu estudantes, profissionais e políticos nesta quinta (24).

Manifestantes contra legalização recebeu usuários e trocaram ideia.

Do G1 PR

Um ato público contra a legalização da maconha reuniu cerca de 100 pessoas nas escadarias da Universidade Federal do Paraná, na manhã desta quinta-feira (24), no centro em Curitiba. O objetivo da campanha é impedir a legalização da droga e informar a população dos riscos psicológicos, físicos e sociais de fumar maconha.

Durante o ato, cerca de 20 pessoas estiveram presentes para defender a legalização. De acordo com a coordenadora da campanha, a psicóloga Marisa Lobo, "os usuários vieram confrontar a gente na praça, foi bem produtivo. Pudemos trocar ideias".

A iniciativa foi registrada em cartório no início de fevereiro deste ano e tem o apoio de vereadores da capital paranaense, deputados estaduais, federais, diversas igrejas, profissionais, empresários e a sociedade em geral.

Segundo Marisa Lobo, a ideia da campanha surgiu depois que o ex-presidente da República Fernando Henrique Cardoso “manifestou apoio à legalização da maconha no Brasil”.

Em fevereiro de 2009, FHC participou da 3ª Reunião da Comissão Latino-Americana sobre Drogas e Democracia, no Rio de Janeiro, e na cerimônia de abertura do evento ele defendeu que a descriminalização da posse de maconha para o consumo pessoal. O ex-presidente lidera um grupo de 17 personalidades mundiais que levou a proposta de legalização da maconha à reunião da Organização das Nações Unidas (ONU), na Áustria. O argumento é de que a medida ajudaria a diminuir a produção e a desmantelar redes de traficantes.

Psicóloga há 15 anos, Marisa Lobo afirma que 30% das pessoas que fumam maconha se viciam e seguem para outras drogas. “Os prejuízos da droga são muito grandes para o usuário, para a família e para a sociedade, tornando um problema de saúde pública. Trabalho em clínicas de reabilitação e a maioria dos pacientes que são viciados em crack começaram com a maconha. Não conseguem controlar”.

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  • Usuário Growroom

O problema é que a populaçao em sua maior parte é muito cabeça-dura e falar a palavra maconha pra elas já faz elas pensarem crack, cocaína e outras drogas nocivas,o nome tbm n ajuda MÁconha, coisa ruim, infelismente pela cultura preconceituosa e burguesa internacional imposta no começo do século passado e o blá,blá,blá que todos nós sabemos, esse ato contra maconha em Curitiba é baseado nos preceitos morais e dos bons costumes cristãos, a maioia da população da capital ainda segue firmemente esses preceitos e que ainda acham que a ditadura militar era coisa boa :335968164-hippy2::tapinhas::casacaiu::naparede: , então chegar la chapado ou de "qlqr jeito" só piora a visão dos contra a nossa causa ainda vão ficar chamando de vagabundo, eu fiquei sabendo a pouco do ato quando liguei a tv na hora do almoço, mas se chegar uma galera de profissionais liberais, pessoas de terno e arrumadinhas que passem a visão de "corretas" pelo ponto de vista medíocre da atual sociedade e começar debater de forma séria, junto com os ativistas de plantão e seus cartazes, e falar com conhecimento de causa isso vai chamar a atenção da mídia e ta aí uma ótima oportunidade de usar o ato contra a erva a nosso favor,deve rolar mais atos desse tipo... Pessoal da capital, acho que é uma boa hora pra espalhar maciçamente no centro adesivos e cartazes explicativos pra nossa causa, ai Heisemberg, cartazes com respostas como à que você postou ai! só ficar esperto com as cameras de segurança e os porcos fardados que aqui no PR tbm são bem famosos por fugir de bandido, fazer vista grossa e esculachar maconheiro além cometer atos criminosos contra a sociedade civil (Vermes)...Ja que pode ter manifestação pública contra tem que organizar a marcha da maconha aki tbm!!!! :ativismo::roll-up::ativismo:

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  • Usuário Growroom

Curitiba tem ativismo sim!!!

A marcha está sendo estudada para acontecer em 14/05.

Maio Verde moçada, uma (ou várias) marcha(s) por semana, várias regiões do brasil unidas em torno de um único propósito, mostrar pra sociedade brasileira que a guerra às drogas, em especial a maconha, é uma causa falida!!!

dia 07 Rio

dia 14 Curitiba (que já foi conhecida como cidade ecológica)

dia 21 São Paulo

dia 28 Fortaleza Natal e Salvador

Pô carlindo, esqueci a data da marcha de Brasília mnao

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  • Usuário Growroom

Arrepiei simplesmente.... aconteceu o que a gente mais queria mesmo que o passo seja pequeno já é o suficiente para implantar a duvida na cabeça de alguns e duvida gera perguntas que gera sede de informação e o resto deixa com o growroom rá muleke !

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  • Usuário Growroom
Nesta quinta-feira, o movimento Maconha Não foi às ruas para rejeitar a legalização da droga. Os organizadores ficaram surpresos quando perceberam que, no meio da manifestação, surgiram cartazes com mensagens opostas. Um grupo favorável à legalização se infiltrou no movimento e passou a cantar músicas de Bob Marley. O repórter Filipi Oliveira estava por lá e conta como foi.

"bob marley x musica de igreja"

legal q virou debate, quem saiu melhor nele???

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  • Usuário Growroom

24-03-2011

" Movimento Maconha Não, vira MACONHA SIM! "

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Nesta quinta-feira, o movimento Maconha Não foi às ruas para rejeitar a legalização da droga. Os organizadores ficaram surpresos quando perceberam que, no meio da manifestação, surgiram cartazes com mensagens opostas. Um grupo favorável à legalização se infiltrou no movimento e passou a cantar músicas de Bob Marley. O repórter Filipi Oliveira estava por lá e conta como foi.

FONTE

no site tem reportagem do pessoal da radio!

MUITO MASSA A GALERA CHEGOU CANTANDO BOB MARLEY E APAVORO GERAL! MUITA PAZ!

hahahah

ae complexo, quem diria ter uns dreads massa daquele! hahah

é nois!

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