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Magno Malta É Convidado Para Ser A Voz Contra A Legalização Da Maconha No País


Lango Lango

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Magno Malta é convidado para ser a voz contra a legalização da maconha no país

14-Abr-2011

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Magno Malta, prontamente, aceitou ser o representante da Campanha no Senado Federal.

Senador Magno Malta (PR/ES) foi indicado pela Campanha Contra a Legalização da Maconha, presidida pelo deputado federal Fernando Franscischini (PSDB/PR)

Para quem conhece a história de vida do senador Magno Malta, travar mais uma luta contra as drogas não é nenhuma novidade. A psicóloga especializada em Traumas Mentais, ativista no combate a legalização da Cannabais Sativa no Brasil, Mariza Lobo, esteve em Brasília, com o único objetivo: convidar Malta para ser a voz oficial contra a maconha.

"Vamos provar a todos que os aspectos negativos para usuário, sociedade, família, saúde e segurança são muito maiores que as positivas e que não vale a pena legalizar a maconha. Os pontos principais da campanha são informações sobre os riscos psicológicos, motores, neurológicos, e psiquiátricos", diz Marisa.

Com esta argumentação verdadeira, Magno Malta, prontamente, aceitou ser o representante da Campanha no Senado Federal. “A maconha empobrece os neurônios, além de causar problemas de memória, surtos psicóticos, paranóia, câncer e outros prejuízos. As pessoas que querem legalizar a maconha são os próprios usuários, pois um ex-viciado que já passou por um tratamento e pela experiência, jamais será a favor, sabe como é o sofrimento individual, familiar que envolve o uso da maconha e é isso que vamos mostrar a população", disse o senador, reforçando a própria tese da psicóloga Mariza Lobo.

Para o presidente do Movimento, deputado Franscischini, ex-delegado da Polícia Federal, “vamos provar a todos que os aspectos negativos para usuário, sociedade, família, saúde e segurança são muito maiores que as positivas e que não vale a pena legalizar a maconha. Os pontos principais da campanha são informações sobre os riscos psicológicos, motores, neurológicos, e psiquiátricos”.

Magno Malta vai continuar arregaçando as manga contra “erva do diabo” que tem desestruturado milhares de lares. “Esta é a minha bandeira. Sou homem de luta e de causas, há 30 anos tiro drogados das ruas. Esta é a minha maior missão, defender os jovens, a família e combater este mal, venha de onde vier. Quem quiser legalizar a maconha vai ter que argumentar comigo aqui no plenário do Senado”, frisou Magno Malta. :pimp:

:raiva::muros::naparede::cadeirada:

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    • Salve galera, tudo certo?! Alguns anos sem entrar aqui na casinha, mas como eu vi que tem alguns Growers retornando à casa e outros novos chegando, resolvi postar uma "atualização jurídica" (que não é tããão atual assim) para todos os usuários que já "rodaram/caíram" nesses anos todos de cultivo!!  Todos nós sabemos do julgamento do RE 635.659 (Recurso no STF para descriminalização do porte de maconha), agora chegou o momento de revisar as antigas condenações.  Sabe aquela transação penal assinada? Aquela condenação pelo 28 (que não foi declarada inconstitucional na época)?? Aquela condenação do seu amigo pelo 33, mas que se enquadrava nos parametros de um grower??? Pois então, chegou o momento de revisar todos esses processos para "limpar" a ficha de todos(as) os(as) manos(as) jardineiros(as)!! "O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) dará início, em 30 de junho, ao mutirão nacional para revisar a situação de pessoas presas e/ou condenadas por porte de até 40 gramas de maconha ou seis plantas fêmeas. A realização do mutirão cumpre determinação do Supremo Tribunal Federal (STF) ao julgar recurso sobre o tema em junho de 2024, que resultou na fixação de parâmetros para diferenciar o porte de maconha para uso pessoal do tráfico. Entre o dia 30 de junho e 30 de julho, os tribunais da Justiça Estadual e regionais federais farão um esforço concentrado para rever casos de pessoas que foram condenadas por tráfico de drogas, mas que atendam aos critérios do STF: terem sidos detidos com menos 40 gramas ou 6 pés de maconha para uso pessoal, não estarem em posse de outras drogas e não apresentem outros elementos que indiquem possível tráfico de drogas. De acordo com da Portaria CNJ n. 167/2025, os tribunais atuarão simultaneamente para levantar os processos que possam se enquadrar nos critérios de revisão até o dia 26 de junho. Este é o primeiro mutirão realizado no contexto do plano Pena Justa, mobilização nacional para enfrentar a situação inconstitucional dos presídios reconhecida em 2023 pelo STF. O CNJ convidará representantes dos tribunais que atuarão diretamente na realização do mutirão para uma reunião de alinhamento na próxima semana, além de disponibilizar o Caderno de Orientações." LINK DO CNJ Caso o seu caso se enquadre, ou conheça alguém que também passou por essas situações, sugerimos buscar um Advogado de confiança ou entrar em contato aqui neste tópico mesmo com algum dos Consultores Jurídicos aqui da casinha mesmo!! Bless~~
    • Curitiba é sempre pior parte hahahaha!
    • o teu chegou? o meu já passou por Curitiba mas tá devagar (pelo menos o pior já passou) kkkkkkkkkk
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