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7 Mitos Sobre A Maconha


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7 mitos sobre a maconha

Redação Super 14 de abril de 2011

por João R. e Natália Eiras

COLABORAÇÃO PARA A SUPERINTERESSANTE

Mesmo a pessoa mais conservadora conhece as cinco pontas da folha de maconha. A planta, que dá origem a uma das drogas mais consumidas no mundo, virou até símbolo pop, sendo estampada em camisetas, brincos, colares e outros acessórios. Tanta popularidade, no entanto, não impede que a maconha continue sendo uma das drogas mais controversas. São tantos argumentos contra e a favor da liberação da cannabis para o uso medicinal e, até mesmo, para o uso pessoal, que foram criados alguns mitos sobre a verdinha. Mas antes de você se estresse sobre o assunto, desvendamos 7 mitos sobre o cigarro mais famoso do mundo:

A maconha vicia

O vício na maconha é uma questão bastante relativa até mesmo para os cientistas. Segundo o biomédico Renato Filev, pesquisador do Núcleo de Neurobiologia e Transtornos Psiquiátricos da USP, o vício na cannabis, de fato, não existe, mas sim um hábito de fumá-la. O consumo de erva com frequência pode ser considerado vício, porém, não há relatos clínicos de casos de abstinência”. Também não há relatos de tolerância (quando a droga não faz mais efeito) à cannabis, um dos sintomas do vício. O fato do conceito de dependência ter ganhado outras facetas também dificulta dizer se há o vício. “Há diferentes níveis de dependência. O vício na maconha, entretanto, é social e individualmente menos danoso do que os de outras drogas e mais fácil de ser enfrentado, ainda que acarrete grande sofrimento, como qualquer transtorno mental grave”, diz o antropólogo Maurício Fiore. Ou seja, você pode não se tornar quimicamente dependente da maconha, mas mentalmente.

A maconha causa danos cerebrais

O uso excessivo de maconha pode caudar danos cerebrais sutis a longo prazo, mas não deixar a pessoa completamente demente. Este mito aparece na história desde o século 19, quando os ingleses acreditavam que o bhang, bebida à base de maconha bastante comum na região da Índia, causada demência. Hoje, depois de anos de pesquisas, sabemos que a cannabis não faz mal, desde que usada moderadamente. Experiências que compararam pessoas que não fumavam maconha com usuários assíduos, que consumiam cinco baseados por dia há mais de 15 anos, mostraram diferenças sutis nos resultados de memória e atenção. A mesma pesquisa mostrou que o uso excessivo e diário de álcool causa mais sequelas do que a cannabis.

Maconha x Cigarro: males

Não há provas da relação direta entre fumar maconha e câncer de pulmão, traqueia ou outros associados ao uso do cigarro. Nem por isso, o baseado está livre de seus males. “O fato de ser inalada normalmente sob a forma de fumaça resultante da queima da erva enrolada num papel acarreta consequências tão ou mais negativas que as do tabaco”, diz o antropólogo Fiore. Outra preocupação é que os resultados do uso prolongado da droga ainda são incertos.“A ilegalidade da maconha é um enorme obstáculo para a pesquisa sobre consequências do seu consumo e para a disseminação de informações aos seus consumidores”, completa Fiore. Mas já sabe-se que o usuário eventual não precisa se preocupar com um aumento grande do risco de câncer. Porém, aquele que fuma mais de um baseado por dia há mais de 15 anos deve pensar em parar.

A maconha é só o começo

Grande parte de viciados em drogas pesadas foi, no passado, usuário de maconha, mas nem todos ficam viciados em drogas pesadas. Esta é a melhor maneira de explicar o fenômeno que deu à cannabis a fama de que é uma porta de entrada para o consumo de drogas como o crack e a heroína. “Uma parcela muito pequena de usuários de maconha migram para outras drogas”, diz o biomédico Filev. A maior e única ligação entre a maconha e o crack, por exemplo, é que ambos são ilegais e são vendidos no mesmo lugar. Segundo o antropólogo Mauricio Fiore, o que faz um usuário de maconha ter acesso a drogas mais pesadas é o simples e puramente fácil acesso a elas, por estarem na “mesma prateleira do supermercado”.

A maconha é mais forte hoje do que era no passado

As novas técnicas de cultivo da cannabis e a popularização do skunk, maconha hidropônica, são os culpados pelo surgimento deste mito. A sociedade civil acusa que o uso de tipos híbridos no cultivo da maconha faz com que a planta tenha maior quantidade de resina e de princípios ativos, o que a deixaria mais “forte”. De fato, a “potência” da maconha depende da “safra” da cannabis e dos cuidados do cultivador, mas essa turbinada independe se a planta é hidropônica ou não. “Planta geneticamente alterada não significa maior potência e nem muito menos que os usuários estejam consumindo maconha de forma mais arriscada ou perigosa”, diz o antropólogo Fiore.

Maconha não tem valor medicinal

A maconha pode (ainda) não curar, mas ajuda a aliviar os incômodos do tratamento de transtornos mentais e de portadores do HIV, estimulando o apetite dos pacientes. O primeiro relato médico do uso medicinal da cannabis foi há 5 mil anos, em um herbário chinês, onde a planta era indicada para combater males como a asma, doenças do aparelho reprodutor feminino, insônia e constipação intestinal. No ocidente, quem inaugurou o uso “sério” da droga foi o professor Raphael Mechoulam, da Universidade Hebraica de Jerusalém. Atualmente, os medicamentos com base na maconha estão sendo usados em pacientes de Aids, câncer e esclerose múltipla. “Estão sendo feitos os componentes da Cannabis em comprimidos e spray”, conta o biomédico Filev. “A droga, então, poderá ser usada nos tratamentos de transtornos como ansiedade, depressão, psicose, esquizofrenia e doenças neurodegenerativas”.

Na Holanda vale tudo!

Se você acha que, assim que descer em Amsterdã, encontrará pessoas por todos os cantos fumando os seus cigarros de maconha, você está completamente enganado. Ao contrário do que achamos, a Holanda não liberou a Cannabis, mas adotou uma política de tolerância às drogas. Você não encontrará, por exemplo, gente fumando maconha nas escolas e nos transportes públicos, lugares onde o consumo é proibido. Os usuários só podem acender os seus baseados em parques, bares e ao ar livre. Você também não poderá comprar a Cannabis em qualquer lugar, já que apenas casas especiais, os Coffee Shops, podem vendê-la. Além disso, uma pessoa pode comprar, no máximo, 5 gramas de maconha (sendo que os Coffee Shop podem ter no máximo 500 gramas da droga), para evitar o consumo excessivo e o tráfico de drogas. A legislação proíbe, ainda, a publicidade da cannabis e a venda da erva a menores de 18 anos.

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  • Usuário Growroom

é com essas bases e com documentos sérios atualizados e até mesmo internacionais que devemos pleitear nossos direitos e os direitos da cannabis de sair da mão do bandido e voltar para as mãos da medicina e do convívio saudável da nossa sociedade ! Vamos a marcha , mas vamos com respeito aos que não conhecem a planta e com a dignidade que temos . abaixo o preconceito . não é um vício . sabemos disso .

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  • Usuário Growroom

"A maconha é mais forte hoje do que era no passado

As novas técnicas de cultivo da cannabis e a popularização do skunk, maconha hidropônica, são os culpados pelo surgimento deste mito."

Ai tá mais um mito, o que que tem a ver skunk com maconha hidroponica?

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  • Usuário Growroom

"A maconha é mais forte hoje do que era no passado

As novas técnicas de cultivo da cannabis e a popularização do skunk, maconha hidropônica, são os culpados pelo surgimento deste mito."

Ai tá mais um mito, o que que tem a ver skunk com maconha hidroponica?

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  • Growroom Premium

Galera, não quis criar mais um tópico.

não sei se aqui é o lugar para postar esta dúvida que tenho:

Será mais uma Lenda Urbana?

Ouvi dizer que a Maconha vendida pelo tráfico está vindo "batizada" com crack.

Alguém já ouviu falar disso?

dei uma fuçada no google e vi uma matéria meio antiga, de jornal (2008) falando sobre isso.

Se alguém souber de algo do gênero, acho que poderia ser divulgado mais por aqui e noutros lugares, de modo a informar o povo do perigo deste produto!

e deveria ser exposto às autoridades que poderão arbitrar a descriminalização da maconha, do plantio para uso próprio e medicinal

=======================.

01/09/2008 às 08:49

Traficantes põem crack na maconha para viciar rápido

Agência Estado

Os especialistas advertem: a maconha nacional pode conter crack. O motivo é que a planta cultivada no Brasil é de má qualidade e possui uma concentração inferior a 1% do tetraidrocanabinol (THC) - princípio ativo da droga. E, por isso, os traficantes começaram a adicionar pedrinhas do outro entorpecente, mais perigoso à saúde, para potencializar o efeito do cigarro de maconha e cativar o ?freguês?. O alerta sobre essa prática partiu do diretor do Centro de Assistência Toxicológica (Ceatox) do Hospital das Clínicas, o toxicologista Anthony Wong. ?Por ter uma maconha de baixa qualidade, o traficante adiciona o crack para que o usuário tenha o chamado ?barato?. Muitos jovens não conhecem o efeito da maconha e não se dão conta que estão consumindo outro entorpecente, ainda mais nocivo e que vicia rapidamente?, disse Wong. O delegado do Departamento Estadual de Investigações sobre Narcóticos (Denarc), Luiz Carlos Freitas Magno, tem conhecimento da prática do traficante de adicionar crack à maconha. ?Isso se deve à má qualidade da droga brasileira. É o chamado ?bazuco? ou ?mesclado??, disse o delegado - que ministra palestras sobre a prevenção ao uso de drogas. Há cerca de um ano e meio, os traficantes do Rio de Janeiro começaram a vender o kit ?maconha mais crack?, batizado por lá de ?craconha?. Só que, em território carioca, a mistura é encarada como uma nova droga. E o motivo da comercialização é outro: o usuário acredita que a maconha, considerada relaxante, pode potencializar o efeito do crack, um estimulante. O que não passa de um mito. A adulteração não só da maconha, mas também de outras drogas, é uma prática freqüente dos traficantes brasileiros para aumentar o lucro nas vendas. Segundo o Instituto de Criminalística, aos entorpecentes são, em geral, adicionados dois tipos de substâncias. Uma é o adulterante, que imita os efeitos da droga. Por exemplo, a xilocaína (nome comercial da lidocaína), um anestésico local que passa a falsa impressão de dormência à pessoa que tem contato com a cocaína. E o diluente, adicionado para aumentar o volume da droga. A polícia afirma que, na cocaína vendida ao usuário, há apenas 25% do entorpecente. Os outros 75% são formados por outras substâncias. As informações são do Jornal da Tarde.

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  • Usuário Growroom

Irmão eu pessoalmente acho lenda urbana.

O Kg do crack custa de 10 a 15 pratas e vende igual a àgua a margem de lucro é maior que da maconha(porém esta tem mais rotatividade)

Sem mencionar que a onda deve ser totalmente diferente, quem fuma quer relaxar...

Mas o bicho homem é muito filho da puta eu já vi um cara pegar um tablete de maconha todo mofado, limar ele no esmeril e retitar todo o branco e depois pegar folhas de boldo e esfregar nela, para poder vender...

Mas colocar um produto que custa 20 a 25 vezes o preço da maconha para viciar???(poxa já vende igual a água e se for boa vende mais ainda) além de esta pratica de misturar crack vai afastar o maconheiro e queimar a boca de fumo...

É o que penso, mas vindo do homem....

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  • Usuário Growroom

Não confio no Antony Wong. Ele joga no time do Laranjeiras e da Jovem Pan... Não vale o que come.

Acho que essa lenda é como aquela de misturar amoníaco na maconha...Teve uma época que era pra viciar mais, depois foi pra esconder o cheiro. O fato é que nunca botaram.

Acho também que o traficante ganha mais vendendo só o crack que misturando ele com maconha.

:Pothead:

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  • Growroom Premium

Porra, ainda bem então.

Estou com o BraveHeart, se vem do homem, tudo é possível, temos de desconfiar...

e o que achei plausível do interesse dos traficas por essa mistura é justamente o que o Sano mencionou: maconha não dá fissura, mas se desse era bom pros traficas, não? A maconha naturalmente por não causar dependência química, com o aditivo do crack poderia se tornar um produto mais viciante e reverter os gráficos das vendas das drogas que pòe o crack e a cocaína no topo da pirâmide, agregariam mais lucro a maconha que segue um curso diferente, mais lento e até mesmo menos lucrativo. (IMO)

Felizmente parece ser mesmo uma lenda o que muito me tranquiliza. pois já pensou tu ficar na entre safra no grow, precisa comprar um pouco e passa a fumar crack sem saber???

Puta que pariu!

Valeu Galera!

Abraços!

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  • Usuário Growroom

Acho mt difícil vc conseguir misturar crack com maconha, é a mesma lenda de traficante dando droga para viciar o consumidor huahuauha

Mas conheço gente que comprava os dois e misturavam na hora de apertar, igual como faz com haxixe. Nunca fumei com elas por saber dessa prática.

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  • Usuário Growroom

MITO disseminado por gente que gasta o curto tempo de suas vidas desinformando e propagando suas ideologias de intolerância e desinformação.

A cannabis está na categoria nos alucinógenos, ao passo que o CRACK, subproduto da pasta base de COCAÍNA, figura nos estimulantes das áreas sensociais e motoras.

Esse é o motivo que nos faz querer conversar, interagir, escrever, ler, assistir filmes, enfim exercitar o pensamento, após um beck.

Ao contrário, após pipar uma pedra, o pensamento não se contém, a "noia" toma conta, é o indivíduo perde o controle das atitudes seguindo-se poderosa fissura.

Quem já usou sabe, são efeitos inconciliaveis.

MITO.

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  • Usuário Growroom

Não confio no Antony Wong. Ele joga no time do Laranjeiras e da Jovem Pan... Não vale o que come.

Acho que essa lenda é como aquela de misturar amoníaco na maconha...Teve uma época que era pra viciar mais, depois foi pra esconder o cheiro. O fato é que nunca botaram.

Acho também que o traficante ganha mais vendendo só o crack que misturando ele com maconha.

:Pothead:

E olha que eu acredito que de tanto baterem nessa tecla, criaram um mito, e por consequencia, deve ter muuuito traficante burro que de fato joga amoníaco/amônia em suas cargas.

Duvidam?

:naparede:

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  • Usuário Growroom

Olá,amigos do groowroom!

É meu primeiro post no forum,e acredito que muitos estão por vir.

Sobre o tema do tópico,acredito que cada um tenha um mito sobre a maconha e suas causas no organismo,mas o que eu mais me surpreendo é a quantidade de informação que aparece de forma contraditoria e o pior é que essas informações nós fazem questionar nossa posição sobre muitas coisas e acabamos entrando em discussões embaraçosas e sem muita informação.

É só questão de observação! por exemplo,ao meu ver a mistura de crack com maconha,por mais que fosse imperceptivel,seria algo que não teria como não notar,no momento que vc fosse preparar seu cigarro;basta vc ter conhecimento sobre a maconha que vc está consumindo e a origem dela para perceber se algo está adicionado a sua erva.

E se usa sim! amoníaco para inibição do aroma da maconha,eu infelizmente tenho que consumir esse tipo de mistura que torna a maconha uma droga! moro em uma região onde o tráfico de drogas não dá a minima para a qualidade ou o cultivo responsável e isso é culpa do estado e governo falho que temos no Brasil.

Mas fico contente por existir um forum onde eu possa me expressar e mais contente ainda por saber que pessoas dividem a mesma opinião.

Abraços a todos e muito prazer!

Ps:esse texto ficou grande d+,mas é sexta e o melhor que temos a fazer é matar o tempo ate as 18:00.

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  • 1 year later...
  • Usuário Growroom

Galera, não quis criar mais um tópico.

não sei se aqui é o lugar para postar esta dúvida que tenho:

Será mais uma Lenda Urbana?

Ouvi dizer que a Maconha vendida pelo tráfico está vindo "batizada" com crack.

Alguém já ouviu falar disso?

dei uma fuçada no google e vi uma matéria meio antiga, de jornal (2008) falando sobre isso.

Se alguém souber de algo do gênero, acho que poderia ser divulgado mais por aqui e noutros lugares, de modo a informar o povo do perigo deste produto!

e deveria ser exposto às autoridades que poderão arbitrar a descriminalização da maconha, do plantio para uso próprio e medicinal

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01/09/2008 às 08:49

Traficantes põem crack na maconha para viciar rápido

Agência Estado

Os especialistas advertem: a maconha nacional pode conter crack. O motivo é que a planta cultivada no Brasil é de má qualidade e possui uma concentração inferior a 1% do tetraidrocanabinol (THC) - princípio ativo da droga. E, por isso, os traficantes começaram a adicionar pedrinhas do outro entorpecente, mais perigoso à saúde, para potencializar o efeito do cigarro de maconha e cativar o ?freguês?. O alerta sobre essa prática partiu do diretor do Centro de Assistência Toxicológica (Ceatox) do Hospital das Clínicas, o toxicologista Anthony Wong. ?Por ter uma maconha de baixa qualidade, o traficante adiciona o crack para que o usuário tenha o chamado ?barato?. Muitos jovens não conhecem o efeito da maconha e não se dão conta que estão consumindo outro entorpecente, ainda mais nocivo e que vicia rapidamente?, disse Wong. O delegado do Departamento Estadual de Investigações sobre Narcóticos (Denarc), Luiz Carlos Freitas Magno, tem conhecimento da prática do traficante de adicionar crack à maconha. ?Isso se deve à má qualidade da droga brasileira. É o chamado ?bazuco? ou ?mesclado??, disse o delegado - que ministra palestras sobre a prevenção ao uso de drogas. Há cerca de um ano e meio, os traficantes do Rio de Janeiro começaram a vender o kit ?maconha mais crack?, batizado por lá de ?craconha?. Só que, em território carioca, a mistura é encarada como uma nova droga. E o motivo da comercialização é outro: o usuário acredita que a maconha, considerada relaxante, pode potencializar o efeito do crack, um estimulante. O que não passa de um mito. A adulteração não só da maconha, mas também de outras drogas, é uma prática freqüente dos traficantes brasileiros para aumentar o lucro nas vendas. Segundo o Instituto de Criminalística, aos entorpecentes são, em geral, adicionados dois tipos de substâncias. Uma é o adulterante, que imita os efeitos da droga. Por exemplo, a xilocaína (nome comercial da lidocaína), um anestésico local que passa a falsa impressão de dormência à pessoa que tem contato com a cocaína. E o diluente, adicionado para aumentar o volume da droga. A polícia afirma que, na cocaína vendida ao usuário, há apenas 25% do entorpecente. Os outros 75% são formados por outras substâncias. As informações são do Jornal da Tarde.

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Isso se chama mesclado , e o efeito da maconha misturada ao crack é totalmente diferente do efeito do crack e da propria maconha ja que quando se misturam duas substancias se tem outra substancia , e uma pessoa que consome mesclado ela nao se vicia nem no crack , nem na maconha e sim no mesclado pois e uma substancia e um efeito diferente , o unico jetio de se viciar uma pessoa que usa mesclado no crack , e oferecendo o crack para esta pessoa pela falta de informaçao dela , em saber que o mesclado e diferente tanto da maconha , quanto do crack : )

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