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Quebrando O Tabu - Documentário Com Fhc


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Pessoal, os proibicionistas estão se contorcendo. Pra quem tiver estômago(eu não tive por mais de um parágrafo), aqui está o link do comentário agonizante do Reinaldo Azevedo. Nem me dei o trabalho de criar um tópico pra essa notícia, porque não vale a pena, o jogo virou reinaldinho...você parece um menino que tomaram a bola.

Nem vale a pena, mas pra quem quiser, clique:

Últimos momentos agonizantes de Reinaldo Azevedo em suas desastrosas tentativas de propagação dos seus achismos sobre a maconha...

Bem eu achei positivo considerando-se a fonte, já conhecido por censurar qualquer comentário pró-legalização, adimitui a possibilidade da legalização e já escolheu o lado a legalização plena, o que eu concocordo com ele, etntre a simples descriminização e a legalização plena eu fico com a segunda.

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http://www.senado.gov.br/noticias/suplicy-brasil-precisa-debater-a-descriminalizacao-da-maconha.aspx

lol mais um adpto ao movimento, uma pessoa mto respeitada pelos politicamente corretos Eduardo suplicy

Assisti o discurso do Suplicy no encerramento da sessão de hoje no senado, achei super positivo o que ele disse sobre não haver partido nessa discussão sobre as drogas, até elogiando o FHC.

Tb gostei muito quando o Suplicy pediu que registrassem a entrevista concedida pelo jurista Evandro Lins e Silva á revista Época em 2007:

domingo, 16 de setembro de 2007

Entrevista com EVANDRO LINS E SILVA

Fonte :

http://revistaepoca.globo.com/Epoca/0,6993,EPT419708-1666-1,00.html

"Legalize-se a droga"

Aos 90 anos, o advogado está assustado com a violência dos traficantes e sugere a descriminalização como única saída

MARTHA MENDONÇA, do Rio

O advogado Evandro Lins e Silva, de 90 anos, 70 deles militando nos tribunais, nunca teve medo de nadar contra a maré. Na década de 40, durante o Estado Novo, defendeu mais de 1.000 presos políticos. No período da ditadura militar, como ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), concedeu habeas corpus que desagradaram aos militares. Em 1979, foi alvo de críticas feministas ao defender Doca Street, namorado e assassino de Ângela Diniz. Agora, diante da violência e do crime organizado que crescem no país, volta a ser polêmico ao defender a descriminalização das drogas. 'O tráfico acabaria em pouco tempo, e a violência que ele gera também', diz, espantado com os atos de terrorismo que estão acontecendo, em especial no Rio de Janeiro.

Lins e Silva continua com vida muito ativa. Há três meses, vem tendo aulas de computador. 'Meus bisnetos controlam essa máquina, não posso ficar atrás. Viver é aprender', ensina. Tem dado especial atenção à faculdade de Direito que leva seu nome, inaugurada no início do ano. 'A idéia é que os alunos não saiam só bacharéis, mas formados em cidadania.' No dia-a-dia, divide seu tempo entre o escritório no Centro do Rio e o apartamento em Copacabana, onde mora só desde a morte da esposa, Maria Luísa, em 1984. Sempre cercado de livros, concedeu entrevista a ÉPOCA.

ÉPOCA – A cidade do Rio de Janeiro viveu na semana passada mais uma noite de terror. Por que esses atos de violência dos traficantes estão se repetindo?

Evandro Lins e Silva – De fato, casos assim eram mais isolados. Meu pressentimento é de que o governo do Estado deve estar agindo com maior firmeza e o tráfico responde com demonstrações de força.

ÉPOCA – O que pode ser feito sobre as armas?

Lins e Silva – Deveriam ser proibidas a fabricação indiscriminada de armas e sua venda. Anulam-se todos os portes e parte-se do zero para voltar a liberar. Fabricação só a partir de pedido oficial, polícia, autoridades. E zero de entrada no país. O governo tem de cuidar disso. É sua função constitucional. O grande obstáculo é o enorme lobby da indústria de armas.

ÉPOCA – O senhor acredita no poder paralelo do crime organizado?

Lins e Silva – Existe um determinado poder que foge ao controle das autoridades e é localizado nas favelas: a disputa pelo comércio da droga. Com a falta de emprego e oportunidades na vida, as pessoas acabam aderindo a esse estilo de vida, se tornando parte disso, seja ativamente, seja por omissão. O traficante, por ganhar muito dinheiro, ganha o poder de corromper e cria uma teia de força muito grande.

ÉPOCA – Como combater o tráfico?

Lins e Silva – Combater à força é bobagem. O tráfico se tornou a oportunidade de emprego de muitas pessoas. É decorrente dos problemas socioeconômicos do país. Eu defendo a descriminalização das drogas.

ÉPOCA – E o que diria a nova lei?

Lins e Silva – Seriam permitidas a fabricação pelos laboratórios e a venda nas farmácias. Então se passaria a tomar conta das violações nessa venda, sendo necessário receita médica ou algum tipo de regra. Limites seriam criados. Se for feita uma venda irregular, que se puna a infração. Mas não seria mais crime. Dessa forma, a venda da droga sai da esfera marginal.

ÉPOCA – Sempre que o tema da descriminalização vem à tona, fala-se muito que o crime organizado se voltaria para outras ações, como assaltos, roubo de carros, e a violência continuaria...

Lins e Silva – Pode ser. Mas é preciso haver uma ação racional para cada área. O mais importante é focar no que realmente interessa, que é educar e dar oportunidade de emprego às pessoas. Isso, sim, reduziria todo tipo de crime. A solução, a longo prazo, é de natureza social. Mas, por ora, descriminalizar é um passo importante.

ÉPOCA – O senhor conhece muitas pessoas que concordem com isso?

Lins e Silva – Poucas. É uma solução polêmica e as pessoas gostam de discutir a questão moral que isso envolveria. Mas é um caminho muito simples e lógico. O mundo inteiro deveria seguir a mesma linha. A droga não é um problema brasileiro, é mundial. Claro que ao lado disso seria necessária uma campanha maciça no país condenando os efeitos da droga, em especial nas escolas. Mas há outras medidas importantes, como coibir o contrabando de armas.

ÉPOCA – Sempre que a violência cresce, há uma pressão da sociedade por penas maiores. Por outro lado, as cadeias estão superlotadas. Como resolver isso?

Lins e Silva – Cadeia não é solução. Nunca foi, nunca será. Presídios imensos são construídos com custo fabuloso, em vez de escolas. Manter a população carcerária é muito caro para o Estado. Tenho 70 anos de advocacia. Nunca vi alguém sair da cadeia melhor do que quando entrou. Cadeia é a coisa mais infame que já se inventou. E ainda cria uma situação de marginalização permanente. Ninguém mais dá emprego àquela pessoa quando sai, ela acaba parando no crime de novo.

ÉPOCA – Quem deve ir para a cadeia e por quanto tempo?

Lins e Silva – Sou absolutamente contra a prisão como método penal. Deve-se segregar quem for realmente perigoso, quem põe em risco a vida alheia. Hoje a concepção é tão diferente que me assombra. Não se julga um crime, se julga uma pessoa. Há que ver o motivo que levou a pessoa a cometer o crime. Se alguém mata o pai é um crime bárbaro. Mas por que foi isso? Se foi para receber a herança é uma coisa, se foi para defender a mãe das agressões do pai é outra. Há que se olhar as motivações de cada um. Veja os crimes passionais. Nunca vi passional reincidente. O ideal é que se reprima evitando a prisão de toda maneira. As penas alternativas são a saída.

ÉPOCA – O código penal está ultrapassado?

Lins e Silva – Sim, em muitos pontos. Um exemplo: o crime contra a propriedade é punido com pena mais grave que o crime contra a vida.

ÉPOCA – Deve ser porque a propriedade está sendo mais valorizada que a vida.

Lins e Silva – É sintomático. Hoje o deus é o mercado, é o dinheiro. O sistema capitalista não permite o fim da desigualdade social. Em meus 90 anos de vida, nunca vi uma perspectiva tão sombria para o mundo como agora. E olhe que testemunhei períodos de guerra e revolução. Como conceber que homens como Bill Gates tenham mais de US$ 60 bilhões? O que ele vai fazer disso? Ele vai morrer, como toda criatura, sem conseguir gastar a maior parte. Enquanto isso, milhões de pessoas passam fome no mundo. É uma distorção, me surpreende que as pessoas não se choquem com isso.

ÉPOCA – Qual foi seu melhor momento profissional?

Lins e Silva – Sempre brinco que será o próximo! Mas tenho grande orgulho de ter defendido mais de 1.000 perseguidos políticos durante o Estado Novo, que criou um órgão de triste memória, o Tribunal de Segurança Nacional. Foi um período de grande terror, eu sei o que enfrentei. Eu me afirmei aí como advogado.

ÉPOCA – E o pior momento?

Lins e Silva – Não foi uma derrota, mas as vezes em que atuei na acusação. Uma situação, em especial, me atormenta até hoje: um médico teria matado um rapaz que fazia barulho na rua. Acusei, o júri popular condenou e ele se matou na prisão. Eu estava convencido de que ele era culpado, mas e se não fosse? E me arrependo de ter acusado. E se a decisão tivesse sido mais resultado de minha eloqüência que dos indícios concretos? Penso nisso até hoje, 40 anos depois. Se um pecado cometi na profissão, foram as poucas vezes em que acusei. Das defesas não me arrependo de nenhuma.

ÉPOCA – O senhor acredita em justiça divina?

Lins e Silva – Boa parte de minha vida supus ser ateu, mas recentemente descobri que não sou. Percebo que existe algo de indefinível que se traduz na perfeição das coisas. O funcionamento do corpo humano. O fato de roçar um botão na TV e entrar uma imagem. Acho que essa perfeição das coisas se chama Deus.

ÉPOCA – Mas o mundo não é perfeito.

Lins e Silva – É verdade. Isso me lembra a frase de um pensador francês: 'Neste mundo terrível, Deus é de oposição'. Engraçado que supersticioso sempre fui. Não ando debaixo de escada, não passo sal na mesa e, para subir na tribuna, só com o pé direito. Convivi muito com crendices dos réus. Para muitos, os resultados favoráveis eram mais responsabilidade dos orixás que do advogado.

ÉPOCA – Qual é a maior vantagem de viver tantos anos?

Lins e Silva – Viver é bom. Tive pouco lazer na vida, trabalhei como o diabo. Mas meu prazer sempre foi o trabalho, então fui e sou feliz. Costumo dizer que uma vida longa é boa porque dá tempo de fazer tudo

PERFIL

Nascimento: 18 de janeiro de 1912, no Maranhão

Cargos públicos : Procurador-geral da República (1961 a 1963); chefe do Gabinete Civil (1963); ministro das Relações Exteriores de João Goulart (1963); ministro do STF (1963 a 1969)

Família : Quatro filhos, 11 netos e dois bisnetos

Quanto à matéria do fantástico, tb não achei tão fantástico o fato de terem mostrado a cracolândia enquanto falavam sobre maconha... essa merda de manipulação midiática leva o desinformado e desatento a crer que maconheiros ficam todos amontoados em becos e trilhos de trem, nesse submundo sujo do crack. Se bem que a realidade não é muito diferente para quem tem que recorrer às bocas pra conseguir seu baseado.

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  • Usuário Growroom

Pessoal, os proibicionistas estão se contorcendo. Pra quem tiver estômago(eu não tive por mais de um parágrafo), aqui está o link do comentário agonizante do Reinaldo Azevedo. Nem me dei o trabalho de criar um tópico pra essa notícia, porque não vale a pena, o jogo virou reinaldinho...você parece um menino que tomaram a bola.

Nem vale a pena, mas pra quem quiser, clique:

Últimos momentos agonizantes de Reinaldo Azevedo em suas desastrosas tentativas de propagação dos seus achismos sobre a maconha...

larguei esse comentario lá,

Disciplina

Observemos, o texto acima ,me parece muito emocionado , ou seja DESEQUILIBRADO, quando devemos manter a emoção e o raciocinio no pesmo peso da balança, para podermos analizar e sintetizar com sapiencia um assunto de tanta importancia para toda sociedade, nessa hora achismos e falsos moralismos devem ficar bem distantes, pois as ideias a somar são ideias e experiencias de pesquisas e vivencias...hj 2011, muita gente se pergunta , e inclusive foi a primeira pergunta do documentario "Quebrando Tabú" , pq o sr ex presidente Fernando Henrique, não descriminalizou no seu periodo de governo como presidente????, e a resposta de FHC: "nao fiz pq na quela epoca nao tinha a conciencia que tenho hj" esclarece que qualqer pessoa está apta para evoluir a conciencia, independente do tempo, basta ela querer enxergar o ponto, sem desequilibrio entre emoção e razao, um humano que se permitiu estudar para falar sobre o assunto para nao falar achismos pessoais... entao reinaldo sei que em algum tempo vc tbm irá evoluir como o FHC...

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  • Usuário Growroom

a galera começa a sair do armário,

Suplicy se inspira em FHC para debate sobre as drogas

Horas antes de participar do lançamento do documentário Quebrando o Tabu, em São Paulo, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso recebeu um telefonema do senador petista Eduardo Suplicy.

Suplicy disse a FHC que levará para o Congresso Nacional o debate sobre descriminalização das drogas no Brasil.

Para FHC, no entanto, a discussão deve partir da sociedade.

- O papel do Congresso entra depois.

Fonte:

http://colunistas.ig.com.br/poderonline/2011/05/31/suplicy-se-inspira-em-fhc-para-debate-sobre-as-drogas/

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  • Usuário Growroom

Citação do texto do Reinaldo Azevedo:

PS - Eis aí. Eu não tenho aiatolás de estimação, nem FHC tem tal perfil. Nos comentários, continuarei a vetar os “drogófilos” — a democracia lhes faculta milhares de sites para fazer proselitismo; não precisam do meu — e não permitirei que a obra política de FHC seja depredada por petralhas disfarçados de indignados. Posso até parecer bobo a alguns, mas acho que não sou. Sei distinguir bem uma coisa de outra. É perfeitamente possível discordar radicalmente do ex-presidente, preservando o que tem de ser preservado; é perfeitamente possível defender a sua iniciativa (eu não defendo, como viram) sem fazer a apologia das drogas. Vocês farão a coisa certa

Fala e fala como se fosse o dono da verdade, O CARA, pra daí no final falar que vai vetar as pessoas que pensam diferente dele.

É uma mistura do 'cego por opção' com o 'gordinho dono da bola'.

Esses pseudo-intelectuais brasileiros são engraçados...

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  • Usuário Growroom

Maior idiota do jornalismo brasileiro esse Reinaldo. Postei um comentário super bem educado, onde perguntei, "Gostaria que ao invés de criticar as idéias que surgem, o Sr apresentasse uma proposta eficaz para a diminuição do consumo de drogas e consequentemente da violencia, lembrando que os EUA contando com verbas bilionárias, FBI e CIA não conseguiram erradicar a maconha da sociedade. Qual seria sua solução para o problema??"

Pergunta se ele publicou ou censurou???? Idiota, não tinha resposta e arregou pro debate

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  • Usuário Growroom

É a reportagem completa da que foi veiculada no fantástico. Bom ouvir um pouco mais da fala dos entrevistados como o Diretor do filme, o Dr.Carlini, o Fernando Henrique, e ver que o "Laranjola" ficou com aquela mesma fala trêmula e sem mais espaço.

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  • Usuário Growroom

Comissão convida FHC para discutir regulamentação do uso da maconha

Redação do DIARIODEPERNAMBUCO.COM.BR

01/06/2011 | 11h58 | Audiência

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) foi convidado hoje (1º) para participar de audiência pública na Comissão de Assuntos Sociais (CAS) sobre a regulamentação do uso da maconha. O requerimento foi apresentado de última hora pela senadora Ana Amélia (PP-RS), por causa da defesa que ele tem feito em favor do assunto.

Fernando Henrique participa do documentário Quebrando o Tabu, que trata do tema. Em entrevistas à imprensa, o ex-presidente afirma que é necessário que a sociedade discuta essa questão sem preconceitos. Ele também destacou, em entrevistas, que tem consciência que o tema “é um vespeiro”, uma vez que trata de tabus estabelecidos pela sociedade brasileira.

Da Agência Brasil

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  • Usuário Growroom

Por favor gente, perder tempo com esse Reinaldo Azevedo é foda. O cara ta conseguindo publicidade gratuíta escrevendo porcaria atrás de porcaria. O melhor que se pode fazer é ignorar. Se a gente for atrás de todo idiota que escreve na Internet, não teriamos mais vida, e não é porque ele escreve pra Veja que ele é grandes coisas. Ignorem.

ps: Nossa, não acredito que o filme vai passar em Juiz de Fora mas não vai passar aqui em BH. Pqp, da mais não.

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  • Usuário Growroom

Três coisas a dizer:

1. Jornalistas(e demais profissionais da mídia de informação) possuem forte influência nas decisões das pautas;

2. O calcanhar de aquiles destes profissionais fica no EGO;

3. O momento é propício.

Agora misturemos tudo isto, consigamos os e-mails dos que já trataram do assunto de forma positiva, e entulhemos eles de elogios... E mais: provoquemos os jornalistas menos conservadores de emissoras concorrentes, falando que o pessoal da outra emissora já fez matéria sobre. E, importante, qdo for dar sugestão de pauta, que as sugestões sejam sobre pontos fundamentalmente inquestionáveis e não polêmicos: Uso medicinal e contexto social da proibição da erva...

P.S.: Jornalistas bonitas possuem maior influência ainda nas decisões das pautas...

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