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Polícia Veta Citação De Maconha Em Nova Marcha Em São Paulo


Bonsai Roots

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Galera!

Mete a câmera na cara de cada porco, antes de começar a MERDA.

Filma cada um, suas identificações, se possível.

Filma bem o major, comandante, sei lá eu o que.

Não percam nada. E dêem ênfase pros que atiram, e pros que batem, mas sem esquecer dos que mandam, que são os mais sem vergonhas de todos!

Boa sorte para todo vocês! Tamos juntos!

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  • Usuário Growroom

Essa é uma guerra por opnião pública....ganha quem apanha e não reage com violencia....quem descamba para briga pode ter o prazer pessoal de dar uma porrada em um covarde mas perde a briga maior pela torcida. Mas vale dar a outra face, assim trazemos a opnião pública para o nosso lado e mostramos que errados estão os que optam pela violencia em detrimento ao diálogo....Sangue frio galera...só assim traremos toda a sociedade para o nosso lado! Basta ver o exemplo da ditadura recente em nosso país....a luta armada foi um tiro no pé dos oposicionistas e só serviu para justificar o endurecimento do regime e atrasar a abertura democratica.

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  • Usuário Growroom

MARCHA DA PAMONHA!!!!!

Nova semântica :)

eu diria que pamonha é gostosa de forma ambígua!

Minha marcha não é em são paulo.. é em outra cidade, amanhã!

MAS Ô SÃO PAULO!!!! vocês estão de parabéns!!! fortalecer a luta.. adorei a ideia de incluir outros grupos pouco ouvidos, como os ciclistas e o pessoal pró aborto. A opinião de cada um pouco interessa, oque interessa mesmo é poder opinar sem ser agredido!

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  • Usuário Growroom

Eu sou de opinião completamente oposta. Se o Egito ficasse esperando o cara virar democrático sozinho ele ficaria mais 40 anos tiranizando a população.

Não tenho dúvidas que se houvesse mais um confronto esse seria bem pior. Mas é um mal necessário a todos os países que lutaram pela democracia. E nós ainda não temos uma democracia. Só teremos quando aprendermos a não baixar a cabeça e abrir mão dos direitos constitucionais.

Agora, falando sério: tem gente que acha que os caras iam ter medo de serem violentos de novo por causa da repercussão. Eu não sou dessa opinião. Acho que eles iriam ser mais violentos ainda. Só que o movimento de resposta ficaria maior ainda, como está sendo.

Mas é só a minha opinião e sinceramente eu não tenho moral pra falar nada.

Discordo companheiro, o Egito tá em processo de redemocratização porque o país inteiro definitivamente parou e foi pra praça.

O Sr. ditador Mubarak certamente não se sentiu intimidado por pedras e paus, acho que ele só viu que não existia mais OQUE governar, ou A QUEM ditar ordens...

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  • Usuário Growroom

Discordo companheiro, o Egito tá em processo de redemocratização porque o país inteiro definitivamente parou e foi pra praça.

O Sr. ditador Mubarak certamente não se sentiu intimidado por pedras e paus, acho que ele só viu que não existia mais OQUE governar, ou A QUEM ditar ordens...

Talvez eu tenha me expressado mal: eu sou absolutamente contra a violencia.

Mas quem oprime não larga o osso a troco de nada. Eu não tenho dúvidas de que a base da democracia é a desobediencia civil.

Sou absolutamente contra a violencia por parte dos manifestantes, mas, ainda mais contra do que isso, eu sou contra ser oprimido e ficar calado.

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  • Usuário Growroom

Por Kenarik Boujikian Felippe 27/05/2011 às 15:46

Em maio, São Paulo viveu cenas dignas do período da ditadura civil-militar. Vários manifestantes e jornalistas foram espancados e consumiram gás lacrimogêneo ou de pimenta, porque estavam no ato pela liberdade de expressão, que inicialmente seria a ?Marcha da Maconha?, permitida há três anos por juízes de São Paulo, mas vetada pelo Tribunal de Justiça.

Mas que fique claro que desnecessário pedir ao Judiciário para se manifestar, pois nenhum dos poderes de Estado têm a função de censurar o conteúdo das manifestações sociais, como estabelecido em nossa Constituição, que fixou diversas garantias e direitos, dentre eles a liberdade de reunião, instrumento para concretizar a liberdade de expressão, manifestação, incluindo o direito de protesto. A normativa internacional, regional e nacional segue a mesma direção e constou inclusive das observações do Relator Especial sobre a Liberdade de Expressão da CIDH, referindo-se às proibições a atinentes à ?Marcha da Maconha? que ?marchas de cidadãos pacíficas em áreas públicas são demonstrações protegidas pelo direito à liberdade de expressão?.

O Estado Democrático de Direito pressupõe o debate aberto e público. Não é possível criar uma sociedade livre, justa e solidária sem o patamar da liberdade de expressão e de reunião, sustentáculos da democracia. Impedir o exercício destes direitos significa retirar dos cidadãos o controle sobre os assuntos públicos.

O direito de reuinião, de protestar, é de primeira grandeza, a ser resguardado pelo Poder Judiciário, na medida que este direito é o único que pode fazer valer os demais direitos fundamentais, especialmente destinados aos mais vulneráveis e à diversidade.

Como defende o constitucionalista argentino, Roberto Gargarella, o direito de protesto é o primeiro direito, porque é a base para a preservação dos demais. No núcleo essencial dos direitos, em uma democracia, está o direito de protestar, de criticar o poder público e privado. Não há democracia sem possibilidade de dissentir e de expressar o dissenso.

Entretanto, o que se tem observado, é que o direito de reunião e liberdade de expressão passam a ter como paradigma o direito criminal. Não é o código penal que deve estar à mão, quando se decide sobre estes direitos, pois este tem como ápice a repressão, a criminalização. O paradigma deve ser o constitucional, sempre, pois o norte é o nível de proteção que os direitos fundamentais exigem e que devem ser priorizados.

O exercício da liberdade de expressão e reunião é imprescindível para tornar visível a cidadania. Ir às ruas e praças, que ressoam um modo de refletir, de ver, de mostrar e compartilhar idéias com os demais cidadãos e com o próprio Estado é gesto que se repete desde a origem da democracia, que não se limita ao sufrágio eleitoral, cujo resultado indica que está circunscrito às maiorias, pois há um déficit visível de representação de interesses dos direitos econômicos e sociais agasalhados pela Constituição.

A democracia exige o comprometimento dos cidadãos e exercer os direitos mencionados é uma forma de participar dos desígnios do Estado e de suas políticas públicas. Nesta hora não deixa de vir à mente a imagem da faixa estendida em 1979, em pleno jogo, pelos Gaviões da Fiel: ?Anistia, ampla , geral e irrestrita?, os comícios dos trabalhadores, o gigantesco ato pelas diretas no Anhangabaú, as marchas das mulheres e tantas mais, maiores e menores.

Não precisa pedir para Justiça para se manifestar.

Desdenhar a liberdade de expressão e reunião é asfixiar e por fim matar a democracia, que não terá como subsistir com golpe de cassetes e outros golpes.

Então, Marcha pela liberdade: presente

* Kenarik Boujikian Felippe é juíza de direito em São Paulo, secretaria da Associação Juízes para a Democracia

http://correiodobrasil.com.br/sp-e-proibido-proibir-marcha-pela-liberdade/246106/

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  • Usuário Growroom

tao de brincadeira...vai dar merda

Justiça de SP proíbe Marcha da Liberdade

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JULIANNA GRANJEIA

DE SÃO PAULO

O Tribunal de Justiça de São Paulo proibiu nesta sexta-feira a Marcha da Liberdade marcada para o próximo sábado (28), na região central de São Paulo, em protesto contra a violência policial durante a Marcha da Maconha no sábado (21).

Guarda agride repórter da TV Folha em protesto

Veja imagens do protesto na av. Paulista

Após confronto, PM e manifestantes discutem nova marcha em SP

PM e GCM abrem sindicância para apurar repressão de protesto

Detidos em protesto da Marcha da Maconha são liberados

PM usa bombas de gás para dispersar manifestação

Justiça proíbe Marcha da Maconha em São Paulo

Oito são presos na Marcha da Maconha em BH e no Rio

O Ministério Público do Estado de São Paulo pediu a extensão dos efeitos da liminar que suspendeu a Marcha da Maconha e o pedido foi acatado pelo desembargador Paulo Antonio Rossi.

Para o desembargador, a nova manifestação seria a mesma que já foi proibida tendo os organizadores mudado, apenas, o nome.

"Seria a indução e instigação ao uso indevido de droga frente a uma numerosa parcela da sociedade paulistana, a despeito da decisão liminar proferida no presente mandado de segurança", diz o desembargador na decisão.

A Marcha da Maconha --que defendia a discriminalização das drogas no país-- foi marcada pelo uso de balas de borracha e bombas de efeito moral contra os manifestantes.

Imagens da TV Folha mostram a violência da polícia. Um repórter foi atingido por jatos de spray de pimenta por um PM e por uma agente da Guarda Civil Metropolitana, que ainda atacou o repórter --que portava crachá-- com um golpe de cassetete.

A PM atribuiu a reação à necessidade de cumprir uma ordem judicial, expedida no dia anterior ao ato, que proibiu qualquer tipo de alusão à legalização da maconha.

"Espero que a próxima marcha aconteça em um clima de paz. Tivemos problemas no evento passado, por isso os manifestantes precisam entender que a polícia vai tomar medidas caso haja, novamente, apologia às drogas", afirmou o major Marcos Félix.

A Marcha da Liberdade será realizada no sábado, às 14h. Os organizadores esperam a presença de três mil pessoas no vão livre do Masp (Museu de Arte de São Paulo), na avenida Paulista.

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  • Usuário Growroom

Na boa, agora q é hora galera ir mesmo! Sou o primeiro a defender o judiciário e o ordenamento jurídico, mas agora não dá, essa decisão é puro preconceito e obscurantismo!

Dr Teodomiro espancou um inocente e agora espanca a democracia!

Foda-se o judiciário, é desobediência civil mesmo, mermão!

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  • Usuário Growroom

Do site http://www.marchadaliberdade.org/

COMUNICADO URGENTE DE CONVOCAÇÃO

A proibição inconstitucional e de última hora da Marcha da Liberdade é a maior prova que poderíamos ter de que nossa causa é urgente e real.

Nós não apenas MANTEMOS A CONVOCAÇÃO como afirmamos que nossa presença nas ruas é ainda mais fundamental.

Nosso manifesto foi claro. Nossa causa é a liberdade de expressão. A adesão de dezenas de movimentos sociais demonstrou que nossa luta é ampla e legítima.

A Marcha da Liberdade tornou-se, com uma canetada de um promotor, o maior teste dos direitos de nossa geração.

Pedimos que em nome de nossa democracia, e de sua consciência, você apareça de coração aberto, em paz, no MASP às 14hs.

Vá. Antes era nosso direito. Agora é nosso DEVER.

Liberdade é uma obra em eterna construção…

Quem marcha pela liberdade

Lista de entidades, coletivos e pessoas que apóiam a Marcha da Liberdade.

Você também é convidado a estar nessa, veja aqui.

Envie seu apoio, seu manifesto, seu vídeo para marchadaliberdade@gmail.com.

Ato anti-homofobia

Bicicletada de São Paulo

Casa da Cultura Digital

Cedeca de Sapopemba

Centro Acadêmico “XI de Agosto”

Centro de Convivência “É de Lei”

Centro de Mídia Independente

CJ CAIPIRA

Circuito Fora do Eixo

Coletivo 28 de junho

Coletivo A.S.M.A.

Coletivo Comboio

Coletivo Desentorpecendo a Razão

Coletivo Intervozes

Comitê Contra o Genocídio da População Negra

Comite de Luta pelo Transporte Público de Guarulhos

Dia do Basta (Basta de corrupção)

Elemento Sarau

Frente de Luta por Moradia

Gente Diferenciada

Growroom

Manifestação: 10% do PIB na Educação!

Marcha da Maconha SP

Marcha Mundial das Mulheres

Movimento GEOSAMBA PUC-SP

Movimento Passe Livre

Organização Popular Aymberê – OPA

Ser Urbano

STUDIO SP

Tribunal Popular – O Estado no Banco dos Réus

Organização Popular Aymberê – OPA

Espalhe esta ideia

A Marcha

Sábado, tarde do dia 21 de maio, Avenida Paulista:

Quando a tropa de choque bateu nos escudos e, em coro, gritou CHOQUE! a Marcha pela Liberdade de Expressão do último sábado se tornou muito maior. Não em número de pessoas, mas em importância, em significado.

Foram liminares, tiros, estilhaços, cacetadas, gases e prisões sem sentido. Um ataque direto, cru, registrado por centenas de câmeras, corpos e corações. Muita gente acha que maconheiros foram reprimidos.

Engano…

Naquele 21 de maio, houve uma única vítima: a liberdade de todos.

E é por ela que convocamos você a aparecer no Vão Livre do MASP, sábado que vem, dia 28, às 14hs.

Não somos uma organização. Não somos um partido. Não somos virtuais.

Somos uma rede. Somos REAIS. Conectados, abertos, interdependentes, transversais, digitais e de carne e osso.

Não temos cartilhas. Não temos armas, nem ódio.

Não respondemos à autoridade. Respondemos aos nossos sonhos, nossas consciências e corações.

Temos poucas certezas. E uma crença: de que a liberdade é uma obra em eterna construção.

E que a liberdade de expressão é o chão onde todas as outras liberdades serão erguidas:

De credo, de assembléia, de amor, de posições políticas, de orientações sexuais, de cognição, de ir e vir… e de resistir.

E é por isso que convocamos qualquer um que tenha uma razão para marchar, que se junte a nós no sábado para a primeira #MarchadaLiberdade.

Ciclistas, peçam a legalização da maconha… Maconheiros, tragam uma bandeira de arco-íris… Gays, gritem pelas florestas… Ambientalistas, tragam instrumentos… Artistas de rua, falem em nome dos animais… Vegetarianos, façam um churrasco diferenciado… Moradores de Higienópolis, venham de bicicleta… Somos todos cadeirantes, pedestres, motoristas, estudantes, trabalhadores… Somos todos idosos, pretos, travestis… Somos todos nordestinos, bolivianos, paulistanos, vira-latas.

E somos livres!

Em casa, somos poucos.

Juntos, somos todos. E essa cidade é nossa!

Sábado, dia 28 de maio, 14hs, no vão do MASP, começa a 1ª Marcha da Liberdade.

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#MarchadaLiberdade! 28 de maio, sábado, no vão LIVRE do MASP, São Paulo, SP.

Colabore, compareça, chame os amigos, faça seu vídeo, seu cartoon, sua arte, espalhe esta ideia!

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