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Senador Propõe Punição Ao Usuário


Soul_Surfer

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  • Usuário Growroom

Pow, quem vota num cabaço deste. SENADOR??

Busque aprovar leis que derrubem o tráfico e não os usuários!

Desinformado, imagina o custo que isso vai gerar. Clínica de recuperação pública é sinônimo de desvio de verba. Fora que com a lei aprovada, o estado não terá onde colocar "condenados" e abrirá licitação para empresas particulares abocanhar a incrivel demanda gerada.

Resumindo, está ganhando por fora.

Não podia a Época fazer algumas perguntas para deixar o cara na saia justa?? Não era para ser imparcial? Lembrei, jornalista não precisa nem de diploma... Os caras são tão desagilizados que não conseguem arrumar a própria casa. Vão legalizar a maconha e jornalista ainda não precisará de diploma... Bahhh

Toscão!! Este país está mudando e não tem espaço para malandro!!!

FHC no governo novamente!!

FORA DEMO!!!!! QUEM VOTA NESSES CARAS MERECE ARDER NO FOGO DO INFERNO! E JÁ ESTÃO ARDENDO, O BRASIL EM MUITOS ASPECTOS DEVE SER PIOR QUE O INFERNO!!!

Não entendo como um imbecil destes consegue tanto voto, meu Deus!!!!!!!!!!!Que Jah ilumine a cabeça desse povo!!!!!!!!!!!!!

É que ele foi eleito em Goiás. Nada contra os goianos, mas o fato desse cara ter sido reeleito senador prova de maneira definitiva que em Goiás existe uma maioria burra.

Vamos derrotar esses demos nas ruas e nas urnas.

Vamos entupir as caixas de e-mail dos demais senadores. Telefonar é uma boa também. Telefone para o gabinete dos senadores do SEU estado. Apresente-se como eleitor e diga que está preocupado, que as cadeias estão superlotadas e que considera essa proposta fascista e que precisa que o SEU senador se engaje contra esse retrocesso.

Precisamos começar do começo!!! ABAIXO AO VOTO OBRIGATÓRIO que perpetua safados como esses no comando da nossa nação!

Um absurdo que ninguém fala, e se não me engano (SANO pode nos esclarecer) vai contra a quinta emenda da nossa Constituição!

Quando o povo tem medo de seu governo, temos tirania; quando o governo tem medo de seu povo, temos liberdade.” Thomas Jefferson

"Quando cheguei ao Congresso, queria fazer o bem. Hoje acho que o que dá para fazer é evitar o mal." Roberto Campos

Sem mais...

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A proibição da maconha não serve pra nada além de deixar o povo pobre mais pobre ainda, sem esperanças, pois quem já pesquisou o assunto sabe que a cannabis é não só a planta de maior valor medicinal, como econômico e alimentar, uma planta que cresce até no meio do sertão, podia muito bem ser o sustento econômico e nutritivo de milhares de famílias do nordeste (segundo Jack Herer a maconha é o alimento mais completo que existe), porém, há sempre o interesse multi-nacional e a ignorância dos próprios políticos em sua maioria religiosos e puritanos (só para as câmeras).

Somos todos escravos desse sistema injusto, e não podemos fazer nada além de contribuir para sua existência ou também vamos nos juntar ao mendigo que o crazyfool falou, e passar fome nas ruas...

Ou a gente ocupa as praças e ruas, e pára o país até os governantes deixarem seus cargos, ou continuaremos nessa mesma situação. Não há saída possível dentro do sistema, temos de mudar as regras.

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Um absurdo que ninguém fala, e se não me engano (SANO pode nos esclarecer) vai contra a quinta emenda da nossa Constituição!

“Quando o povo tem medo de seu governo, temos tirania; quando o governo tem medo de seu povo, temos liberdade.” Thomas Jefferson

Quinta emenda da nossa constituição???? DORGAS MANO?

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  • Usuário Growroom

Você mora nos states, my friend?

(edit) E mesmo se morar, não entendi afinal não é obrigatório votar nos states...

Um assunto que fugiu um pouco do tópico... Mas a verdade é que sou leigo em direto, e não é quinta emenda e sim artigo quinto da constituição que trata do tema..

Fato é que a maioria das democracias realmente nunca flertou com essa idéia. Essa anomalia não existe em países como os EUA, Reino Unido, França e Alemanha.Um resquício de autoritarismo numa democracia que, apesar de muitos tropeços, está consolidada.

Estreou no Brasil em 1932, (mesma época em que nossa planta foi criminalizada) por decreto do governo provisório de Getúlio Vargas. Foi pensada, junto com outras medidas, para acabar com as fraudes eleitorais que caracterizaram a República Velha. O que não se justifica mais nos dias de hoje.

Questão principal: ninguém deve ser obrigado a exercer um direito!!!!!!!!!!!!!!!

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  • 4 months later...
  • Usuário Growroom

SAFADO!

segunda-feira, 5 de março de 2012

Está provado: Demóstenes defende cachoeira

ge60798.jpg

Diário da Manhã destaca projeto do senador Demóstenes Torres (DEM/GO) de resort no Araguaia, com imagem de cascata; é um jeito irônico de romper a censura; em entrevista ao Popular, senador diz que não pode ser condenado por ser amigo de Carlos Cachoeira e destaca que a imprensa ignora a assunto

Brasil 247 / O Popular

Quando havia censura nas principais redações brasileiras, o jornal Estado de S. Paulo ganhou notoriedade ao publicar versos de sonetos de Camões, no espaço onde as reportagens eram cortadas pelos censores. No Brasil, a censura acabou, mas nem tanto. Jornais regionais nem sempre podem noticiar com total liberdade o que ocorre na política local. Talvez seja este o caso do Diário da Manhã, de Goiânia, que tem sido tímido na cobertura da Operação Monte Carlo, que prendeu o bicheiro Carlos Cachoeira e ainda poderá dissecar sua surpreendente influência na máquina pública de Goiás – tanto na segurança pública como na área econômica.

No entanto, mesmo sem destacar as estripulias do senador Demóstenes Torres (DEM/GO), amigo do peito do bicheiro, e do governador Marconi Perillo, do PSDB, que franqueou a máquina do Estado ao contraventor, o Diário da Manhã publicou hoje uma primeira página com fina ironia. Ela destaca um projeto do senador Demóstenes Torres de um parque no Araguaia, com uma foto de uma cachoeira ao lado. Às vezes, como dizem os publicitários, uma imagem vale mais do que mil palavras.

Mais audacioso na cobertura, o jornal “O Popular” publicou uma entrevista com Demóstenes. Nela, o senador diz que “não pode ser condenado por uma amizade” e comemora o fato de o escândalo não estar recebendo a cobertura adequada de veículos como Folha, Globo e Estadão. Leia, abaixo, a entrevista do senador que trocou 298 telefonemas com o bicheiro, a quem chamava de “professor”:

“Desafio qualquer um a apresentar qualquer prova”

As investigações da Operação Monte Carlo mostram, conforme o publicado ontem pelo jornal Correio Braziliense, que o senador Demóstenes Torres (DEM) conversou 298 vezes com o empresário Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, por telefone, entre fevereiro e agosto de 2011. Em entrevista ao POPULAR, Demóstenes afirmou que as ligações foram motivadas pela separação de seu suplente, Wilder Morais, cuja mulher foi viver com Carlinhos Cachoeira. Ele diz que superará desgastes políticos.

Caio Henrique Salgado04 de março de 2012 (domingo)

As transcrições feitas pela Polícia Federal na Operação Monte Carlo mostram que o senhor falou diariamente com Carlinhos Cachoeira entre fevereiro e agosto de 2011. O senhor sempre manteve esse contato próximo com ele?

Apenas mais recentemente por eu ser amigo do Carlinhos e do meu suplente Wilder Morais e a questão da separação da mulher dele (que foi viver com Cachoeira).

As investigações também mostram que o senhor chama Carlinhos Cachoeira de professor.

Eu chamo todos dessa maneira. Eu chamo (governador) Marconi Perillo de professor, o (presidente do Senado) José Sarney (PMDB-AP). Se você for meu amigo, também vou lhe chamar de professor. Eu chamo qualquer pessoa dessa forma. Quem me conhece, sabe disso.

O senhor acha que essa repercussão em torno da amizade entre vocês prejudica sua carreira política?

Só há repercussão em Goiás, em alguns veículos, e só no Correio Braziliense. Fora disso, a coisa já está superada.

Então, o senhor não teme desgastes políticos?

É claro que vai haver desgastes na minha imagem política, mas eu tenho certeza que vai preponderar o seguinte: eu fui relator dos maiores projetos do Brasil e poderia, por exemplo, ter recebido propina das teles para evitar lesão às empresas interessadas (durante a tramitação da proposta que regulamentou, em 2011, o ingresso das empresas de telecomunicações no mercado de TV a cabo). Muita gente do Congresso levou dinheiro. Inclusive goianos. E eu não levei nada. Fiz republicanamente. Eu não faria nada que pudesse desonrar minha família e os goianos. Eu não posso ser condenado por uma amizade. Eu desconhecia a atividade paralela dele e estou absolutamente tranquilo. Sei que o momento é de desgaste, mas, no decorrer de tudo, vai ficar provado que não houve nada. Eu desafio qualquer um a apresentar qualquer prova contra mim. Lamento, o momento é de desgaste, mas vou provar que não fiz nada. Vou provar que sou honrado.

O senhor fará pronunciamento sobre isso no Senado?

Eu vou conversar com os colegas. Não há qualquer possibilidade de eu não mostrar para a Casa o que aconteceu.”

Do Blog BRASIL! BRASIL!

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  • 2 weeks later...
  • Usuário Growroom

GALERA soh pra ilustrar o topico

esse demoniotenes foi pego aki em go com a mafia dos caça niqueis

ele ligou cerca de 600 x pro chefão da mafia, PEDINDO DINHEIRO!!!

EH COMO CAZUZA DIZIA: ME CHAMAM DE MACONHEIRO (...) ASSIM FICA MAIS FACIL DE ROUBAR MEU DINHEIRO!!!

CHEGA DE SEGREGAÇÃO, CHEGA DE DESVIAREM A ATENÇÃO PRA INOCENTE ERVA!! CHEGA!!! PRISÃO É PRA CORRUPTO PRA MACONHEIRO NÃO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

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  • Usuário Growroom

:offtopic:

PF: Demóstenes Torres pediu dinheiro a Carlinhos Cachoeira

Gravações revelam que senador do DEM solicitou ajuda para despesa de táxi-aéreo

Publicado: 22/03/12 - 23h18

Atualizado: 22/03/12 - 23h37

Senador-Demostenes-Torres-discursa-no-plenario-do-Senado-sobre-sua-relacao-com-o-bicheiro-Carlinhos-Cachoeira.jpg

Senador Demóstenes Torres discursa no plenário do Senado sobre sua relação com o bicheiro Carlinhos Cachoeira Aílton de Freitas / O Globo

BRASÍLIA - Gravações da Polícia Federal revelam que o senador Demóstenes Torres (GO), líder do DEM no Senado, pediu dinheiro e vazou informações de reuniões oficiais a Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, acusado de chefiar a exploração ilegal de jogos em Goiás. Relatório com as gravações e outros graves indícios foi enviado à Procuradoria Geral da República em 2009, mas o chefe da instituição, Roberto Gurgel, não tomou qualquer providência para esclarecer o caso. O documento aponta ainda ligações comprometedoras entre os deputados Carlos Leréia (PSDB-GO) e João Sandes Júnior (PP-GO) com Cachoeira.

O relatório, produzido três anos antes da deflagração da Operação Monte Carlo, escancara os vínculos entre Demóstenes e Cachoeira. Numa das gravações, feitas com autorização judicial, Demóstenes pede para Cachoeira “pagar uma despesa dele com táxi-aéreo no valor de R$ 3 mil”. Em outro trecho do relatório, elaborado com base nas gravações, os investigadores informam que o senador fez “confidências” a Cachoeira sobre reuniões reservadas que teve no Executivo, no Legislativo e no Judiciário. Parlamentar influente, Demóstenes costuma participar de importantes discussões, sobretudo aquelas relacionadas a assuntos de segurança pública.

O relatório revela ainda que desde 2009 Demóstenes usava um rádio Nextel (tipo de telefone) “habilitado nos Estados Unidos” para manter conversas secretas com Cachoeira. Segundo a polícia, os contatos entre os dois eram “frequentes”. A informação reapareceu nas investigações da Monte Carlo. Para autoridades que acompanham o caso de perto, esse é mais um indicativo de que as relações do senador com Cachoeira foram mantidas, mesmo depois da primeira investigação criminal sobre o assunto. O documento expõe também a proximidade entre Cachoeira e os deputados Leréia e Sandes Júnior.

Leréia também usava um Nextel para conversas secretas com Cachoeira. A polícia produziu o relatório com base em inquérito aberto em Anápolis para investigar a exploração de bingos e caça-níqueis na cidade e arredores. Como não pode investigar parlamentares sem autorização prévia do Supremo Tribunal Federal (STF), a PF enviou o material à Procuradoria Geral em 15 de setembro de 2009. O relatório foi recebido pela subprocuradora-geral Cláudia Sampaio Marques. Caberia ao procurador-geral, Roberto Gurgel, decidir se pediria ou não ao STF abertura de inquérito contra os parlamentares. Mas, desde então, nenhuma providência foi tomada.

No segundo semestre de 2010, a PF abriu inquérito para apurar exploração ilegal de jogos em Luziânia e se deparou com as mesmas irregularidades da investigação concluída há três anos. Procurado pelo GLOBO, Gurgel disse, por meio da assessoria de imprensa, que estava aguardando o resultado da Operação Monte Carlo para decidir o que fazer em relação aos parlamentares. O advogado Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, confirmou o uso do Nextel por Demóstenes.

Segundo ele, o senador usou o telefone, mas não se lembra desde quando. O advogado não fez comentários sobre o suposto pedido de pagamento de despesas e o vazamento de informações oficiais.

Toma, Demoooo!!

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  • Usuário Growroom

mais uma de hoje

http://www.cartacapi...-de-demostenes/

Os 30% de Demóstenes

Por Leandro Fortes*

A Polícia Federal tem conhecimento, desde 2006, das ligações do bicheiro Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, com o senador Demóstenes Torres, do DEM de Goiás.

Três relatórios assinados pelo delegado Deuselino Valadares dos Santos, então chefe da Delegacia de Repressão a Crimes Financeiros (DRCOR), da Superintendência da PF em Goiânia, revelam que Demóstenes tinha direito a 30% da arrecadação geral do esquema de jogo clandestino, calculada em, aproximadamente, 170 milhões de reais nos últimos seis anos.

Na época, o império do bicheiro incluía 8 mil máquinas ilegais de caça-níqueis e 1,5 mil pontos de bingos. Como somente no mês passado a jogatina foi desbaratada, na Operação Monte Carlo, as contas apresentadas pela PF demonstram que a parte do parlamentar deve ter ficado em torno de 50 milhões de reais. O dinheiro, segundo a PF, estava sendo direcionado para a futura candidatura de Demóstenes ao governo de Goiás, via caixa dois.

A informação, obtida por CartaCapital, consta de um Relatório Sigiloso de Análise da Operação Monte Carlo, sob os cuidados do Núcleo de Inteligência Policial da Superintendência da PF em Brasília. Dessa forma, sabe-se agora que Demóstenes Torres, ex-procurador, ex-delegado, ex-secretário de Segurança Pública de Goiás, mantinha uma relação direta com o bando de Cachoeira, ao mesmo tempo em que ocupava a tribuna do Senado Federal para vociferar contra a corrupção e o crime organizado no País.

O senador conseguiu manter a investigação tanto tempo em segredo por conta de um expediente tipicamente mafioso: ao invés de se defender, comprou o delegado da PF.

Deuselino Valadares foi um dos 35 presos pela Operação Monte Carlo, em 29 de fevereiro. Nas intercepções telefônicas feitas pela PF, com autorização da Justiça, ele é chamado de “Neguinho” pelo bicheiro. Por estar lotado na DRCOR, era responsável pelas operações policiais da Superintendência da PF em todo o estado de Goiás. Ao que tudo indica, foi cooptado para a quadrilha logo depois de descobrir os esquemas de Cachoeira, Demóstenes e mais três políticos goianos também citados por ele, na investigação: os deputados federais Carlos Alberto Leréia (PSDB), Jovair Arantes (PTB) e Rubens Otoni (PT).

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Escutas da Operação Monte Carlo mostram que o bicheiro citou mais três políticos goianos: Rubens Otoni (PT) (à esquerda), Carlos Alberto Leréia (PSDB) (centro) e Jovair Arantes (PTB)

Ao longo da investigação, a PF descobriu que, nos últimos cinco anos, o delegado passava informações sigilosas para o bando e enriquecia a olhos vistos. Tornou-se dono de uma empresa, a Ideal Segurança Ltda, registrada em nome da mulher, Luanna Bastos Pires Valadares. A firma foi montada em sociedade com Carlinhos Cachoeira para lavar dinheiro. Também comprou fazendas em Tocantins, o que acabou por levantar suspeitas e resultar no afastamento dele da PF, em 2011.

O primeiro relatório do delegado Deuselino Valadares data de 7 de abril de 2006, encaminhado à Delegacia de Repressão a Crimes Contra o Patrimônio (Delepat) da PF em Goiânia. Valadares investigava o escândalo da Avestruz Master, uma empresa que fraudou milhares de investidores em Goiás, quando conheceu o advogado Ruy Cruvinel. Cruvinel chamou Valadares para formar uma parceria a fim de criar “uma organização paralela” à de Carlinhos Cachoeira. O suborno, segundo o delegado, seria uma quantia inicial de 200 mil reais. Ele, ao que parece, não aceitou e decidiu denunciar o crime.

Em 26 de abril de 2006, o relatório circunstanciado parcial 001/06, assinado por Deuselino Valadares, revelou uma ação da PF para estourar o cassino de Ruy Cruvinel, no Setor Oeste de Goiânia. Preso, Cruvinel confessou que, dos 200 mil reais semanais auferidos pelo esquema (Goiás e entorno de Brasília), 50%, ou seja, 100 mil reais, iam diretamente para os cofres de Carlinhos Cachoeira.

Outros 30% eram destinados ao senador Demóstenes Torres, cuja responsabilidade era a de remunerar também o então superintende de Loterias da Agência Goiânia de Administração (Aganp), Marcelo Siqueira. Ex-procurador, Siqueira foi indicação de Demóstenes e do deputado Leréia para o cargo. Curiosamente, ao assumir a função, um ano antes, ele havia anunciado que iria “jogar duro” contra o jogo ilegal em Goiás.

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Réplica do infográfico montado pelo delegado Deuselino Valadares dos Santos

Em 31 de maio de 2006, de acordo com os documentos da Operação Monte Carlo, Deuselino Valadares fez o relatório derradeiro sobre o esquema, de forma bem detalhada, aí incluído um infográfico do “propinoduto” onde o bicheiro é colocado no centro de uma série de ramificações criminosas, ao lado do senador do DEM e do ex-procurador Marcelo Siqueira. Em seguida, misteriosamente, o delegado parou de investigar o caso.

“Verificado todo o arquivo físico do NIP/SR/DPF/GO não foi localizado nenhum relatório, informação ou documentos de lavra do DPF DEUSELINO dando conta de eventual continuidade de seus contatos com pessoas ligadas à exploração de jogos de azar no Estado de Goiás”, registrou o delegado Raul Alexandre Marques de Souza, em 13 de outubro de 2011, quando as investigações da Monte Carlo estavam em andamento.

A participação do senador Demóstenes Torres só foi novamente levantada pela PF em 2008, quando uma operação também voltada à repressão de jogo ilegal, batizada de “Las Vegas”, o flagrou em grampos telefônicos em tratativas com Carlinhos Cachoeira. Novamente, o parlamentar conseguiu se safar graças a uma estranha posição da Procuradoria Geral da República, que recebeu o inquérito da PF, em 2009, mas jamais deu andamento ao caso.

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  • Usuário Growroom

Caraio memo hem.

Imagina, na cadeia.

"-Ae cara, tu foi preso por que?

-Por matar 5.

-E tu?

-assanto a banco

-e voce ai, baixinho?

-Contraband de armas e trafico.

- E tu ai, ô, da camiseta da UFSC?

-Fumar um baseado"

Foda. Mas fazer o que? Brasil é Brasil né mano.

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  • Usuário Growroom

galera quando chegar essa proposta pra votação alguem pergunta: quem esta propondo?

aquele corrupto, ladrão que estava envolvido com bandidos da pior especie...

com certeza vai ser desacreditado e muito depois dessa

E pensar que eu ja peguei na mae de lucifer em pessoa; quando eu era criança ganhei um concurso de redação e quem me entregou o premio foi o demoniotenes, nunca achei que aquele carequinha sorridente ia ser um injusto perseguidor de uma minoria

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  • Usuário Growroom

Entrei justamente pra postar aquela noticia da CC que o Growthem postou...

Tinha que internar era o Demóstenes. Internar dentro de uma instituição de correção penal. Galera do juridico...Em se confirmando essas acusações em quantos tipos de crime é possivel enquadrar o senador?

Alias poderiam regulamentar tambem o jogo né? Imaginem caça niqueis da caixa economica espalhados pelos botecos por ai? Hahahahahah. Liberar cassinos nas cidades turisticas e cobrar um impostão em cima...Não ia ser legal senador???? Hahahahahahaha....

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  • Usuário Growroom

Entrei justamente pra postar aquela noticia da CC que o Growthem postou...

Tinha que internar era o Demóstenes. Internar dentro de uma instituição de correção penal. Galera do juridico...Em se confirmando essas acusações em quantos tipos de crime é possivel enquadrar o senador?

Alias poderiam regulamentar tambem o jogo né? Imaginem caça niqueis da caixa economica espalhados pelos botecos por ai? Hahahahahah. Liberar cassinos nas cidades turisticas e cobrar um impostão em cima...Não ia ser legal senador???? Hahahahahahaha....

Pow cara, vai se fú, vc quer acabar com a fonte de riqueza do pobre senador, coitado? Legalizar as drogas e o jogo? Faz isso não cara, tenha pena dos nossos nobres representantes que estão no poder!

Ironic mode [ON]

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