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A Voz Contra A Liberação Das Drogas


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  • Usuário Growroom

Fonte - Veja SP

A voz contra a liberação das drogas

No debate sobre a descriminalização da maconha, o psiquiatra Ronaldo Laranjeira representa os que não apoiam mudanças nas regras atuais

Mariana Barros | 22/06/2011

Laranjeira, na Cracolândia: longa experiência com usuários

Psiquiatra Ronaldo Laranjeira na Cracolândia: longa experiência com usuários

Fernando Moraes

Na polêmica sobre a descriminalização da maconha, não faltam argumentos defensáveis tanto do ponto de vista de quem é a favor quanto dos que são contra uma mudança na legislação atual. Essa discussão, que andava adormecida, voltou à cena por causa de manifestações como a Marcha da Maconha, realizada em maio na Avenida Paulista com o apoio de cerca de 700 pessoas, e com a estreia, no início deste mês, do documentário “Quebrando o Tabu”, do cineasta Fernando Grostein Andrade. Quem dá o tom da narrativa é o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que visita várias cidades do mundo para mostrar boas e más experiências em políticas relacionadas ao tema. O filme conclui que a descriminalização da maconha representaria um passo importante para diminuir o poder dos criminosos do narcotráfico. “Viver num mundo sem drogas é utópico, isso nunca existiu, mas podemos trabalhar para reduzir os danos”, afirma FHC, a certa altura do filme.

+ Oxi, a invenção mais recente do tráfico

No debate em torno do tema, o psiquiatra paulistano Ronaldo Laranjeira, de 54 anos, virou um porta-voz dos que não apoiam uma flexibilização na lei. Após mais de três décadas de atividade profissional dedicada ao tratamento de dependentes químicos, experiência que o colocou entre os maiores especialistas do país no assunto, ele está convencido de que, em se tratando de substâncias ilícitas, não há negociação possível: é preciso haver proibição total. Além de conhecer a fundo a política antidrogas de países como Suécia, Estados Unidos e Inglaterra, Laranjeira coordena o atendimento de mais de 100 pessoas adictas todos os dias em sua clínica particular e coordena 180 internações realizadas por sua equipe. É ainda fundador da Uniad, serviço na Vila Mariana especializado em drogas da Universidade Federal de São Paulo e autor do primeiro estudo clínico nacional com usuários de crack. “Mais fácil seria defender o direito de cada um fazer o que bem quiser, mas a saúde pública está em jogo”, diz.

Nas oportunidades que encontra para falar sobre o assunto, ele cita uma série de estudos para justificar seus argumentos. Uma dessas pesquisas mostra que uma em cada dez pessoas que experimentam maconha desenvolve algum tipo de transtorno mental. Além disso, uma vez liberada essa droga, Laranjeira avalia que o número de usuários subiria de estimados 5% para 15% dos brasileiros. O baixo preço — um cigarro custa 1 real — faria o consumo incidir sobre a parcela mais vulnerável da população: os adolescentes e as classes mais baixas. “É preciso pensar na sociedade como um todo”, afirma. Para o psiquiatra, o Brasil deveria se mirar no exemplo da Suécia. “A liberação nos anos 60 impulsionou o consumo e fez o país voltar atrás, passando a punir traficantes e usuários para retomar o controle da situação”, afirma.

A clareza de suas posições transformou-o numa espécie de estandarte antidrogas. “Virei o chato, o do contra, o careta de plantão”, comenta. Todos os meses ele recebe até sessenta convites para participar de debates, palestras e entrevistas em vários estados brasileiros. Em um dos eventos, organizado pelo jornal Folha de S.Paulo em outubro passado, saiu escoltado por dois seguranças depois de ter se sentido ameaçado de agressão por parte da plateia. Já foi insultado em blogs e fóruns da internet e considerado persona non grata por jovens universitários — hostilizado até mesmo por alunos da faculdade onde leciona, a Escola Paulista de Medicina. Por várias vezes foi minoria nas discussões. O tema até virou piada entre seus familiares. Um de seus três filhos, a caçula Lina, de 8 anos, criou um bordão para iniciar as imitações. “Olá, sou Ronaldo Laranjeira, sou contra as drogas e luto por você”, diz a menina em tom de propaganda eleitoral.

Nas décadas anteriores, estudando a dependência de fumantes e alcoólicos, ele enfrentou o lobby das empresas fabricantes de cigarros e bebidas, questionando a atuação delas e defendendo a regulação do consumo de seus produtos. “Era um diálogo difícil, mas eu nunca havia sido tão hostilizado como ocorre agora no debate sobre a liberação da maconha”, afirma. Embora muitas vezes se sinta solitário na discussão, o psiquiatra acredita estar do lado da maioria. Contabiliza a seu favor famílias de viciados, muitos pais de classe média e a maioria dos evangélicos. “Se houvesse um plebiscito, a descriminalização jamais seria aprovada”, aposta.

Galera, atençaõ, o Laranjeira volta e meia se faz de coitado por conta do q aconteceu no debate da folha, não cita q teve atitude racista e por isso quase foi agredido. Acontece q quanto mais ele repete isso, mais parece verdade...Alguém tem o vídeo dele sendo racista no evento???

Vamos entupir a seção de cartas da Veja SP contando a verdade dos fatos, falando o pq ele teve q sair escoltado do debate da Folha, e se possível também rebatendo os argumentos do pateta, tipo de onde ele tira que o consumo vai subir de 5% pra 15% se for legalizado???? Puta chute idiota

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  • Usuário Growroom

que cara otario .. daonde ele tira 5 pra 15 % ? so na cabeçinha dele .. ele ta acostumado a tratar de dependentes de crack cocaina e agora oxy , agora vem comparar todos esses casos com a maconha , ALGUEM por favor me fle algum relato então de que conheçe alguem que precisa fumar maconha como um viciado em crack ou que desenvolveu algum transtorno ..

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  • Usuário Growroom

Tem no vídeo ele ofendendo o sektor?

Corta e viraliza!

Esse negrito q o Togo destacou e na seqüência o vídeo dele soltando seu ódio!

E tem o porra laranjeira q manda muito bem!

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  • Usuário Growroom

Ele quer mais eh que o estigma em torno da maconha seja mantido.

Quanto que ele nao ganha com pais desinformados internando os filhos por causa de baseado???

Jah disse em outros textos que citam ele, ele ta simplesmente mentindo descaradamente. Nao tem mais argumentos, entao ele parte pra mentiras mesmo porque MUUUITA gente acredita na opiniao de 'expert' dele.

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  • Usuário Growroom

Contabiliza a seu favor famílias de viciados, muitos pais de classe média e a maioria dos evangélicos. “Se houvesse um plebiscito, a descriminalização jamais seria aprovada”, aposta.

Esta parte confirma o que já imaginava... Ele está cagado. Seus negócios podem sofrer um baque muito grande com a descriminalização. Pintão nele!

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  • Usuário Growroom

Boa, agora vamos mandar e-mails para a redação, com a finalidade de esclarecer os fatos. De repente publicam, quanto mais melhor:

Escreva para a revista

Para se corresponder com a revista VEJA SÃO PAULO:

As cartas para a revista devem trazer a assinatura, o endereço, o número da cédula de identidade e o telefone do remetente (por motivos de espaço ou clareza, as cartas poderão ser publicadas resumidamente). Enviar para:

Diretor de Redação, VEJA SÃO PAULO

Caixa Postal 14110

CEP: 05425-902, São Paulo, SP

Fax: (11) 3037-2022

Email: vejasp@abril.com.br

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  • Usuário Growroom

Com esse link, vai direto para a parte em que ele insulta

Quem manja de edição poderia colocar essa parte num video mostrando que esse doutor é racista e está se fazendo de coitadinho nesse episódio ao relatá-lo a revista Veja. Ele já está sem argumentos. Aliás o único que ele tem é esse dos 10% dos jovens que desenvolvem quadro psicótico quando a maconha é consumida, mas ninguém tá querendo liberar, e sim legalizar e regulamentar para que menos jovens tenham esse desprazer. Hoje qualquer jovem consegue tão ou mais fácil que o álcool. O consumo por jovens tem de ser desestimulado sim com educação, e o acesso negado a menores de 18. Mas daí proibir pra todos é fazer com que a sociedade se abstenha dos seus benefícios, e isso não faz sentido. Quem é adulto, tem direito de consumir, e consumir maconha boa, plantada em casa e não a batizada do tráfico.E a ciência tem direito de estudá-la, pois como disse o Renato Malcher, só a nossa atual civilização está deixando de explorar seu potencial médico, todas as outras sociedades que vieram antes da nossa souberam identificar e usar seus benefícios, estamos sendo burros.

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  • Usuário Growroom

Se esse é o único, então ele não tem nenhum. Ou você acredita que 10% dos jovens que fumam ficam psicóticos?

Não estou dizendo que não faça mal, mas de onde veio essa informação, esse número? É um argumento igual esse de que o percentual de usuários subiria de 5% pra 15% com a legalização, de onde isso??

Ele deve sonhar com essas coisas, só pode.

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  • Usuário Growroom

Bom, já mandei meu mail pra Veja Sp com o link do vídeo, indicando o ponto exato do vídeo onde ele é preconceituoso.

Vai galera, bora bater record de mails na redação da Veja SP, tem q repercutir

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  • Usuário Growroom

iae pessoal essa historia de surto psicotico é verdade ?? alguem ja teve algum caso parecido ou conheçe alguem que passou por isso conta aê pra galera saber!!

Nunca ouvi falar de surto psicótico, conheça uma pá de gente que fuma e nenhuma teve isso.

Essa pesquisa é questionável, pois se baseia em uma estatística arbitrária feita com usuários de maconha, que também poderiam ser usuários de outras drogas e substâncias. Qualquer pessoa pode desenvolver um quadro psicótico, os países que tem maior números de usuários de cannabis não tem o maior número de esquisofrênicos o que coloca essa pesquisa no ralo, onde a laranja podre busca seu vômitos "informativos".

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  • Usuário Growroom

Acontece com uma parcela pequena dos usuarios , eu ja vi e ja ouvi relatos com conhececidos , da mesma forma que com usuarios de alcool tb ocorrem transtornos serios em alguns usuarios.....

mais então brother se sabe como que foi oq aconteceu quais os sintomas ? ele tinha problema cronico jah?

abçss

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  • Usuário Growroom

mais então brother se sabe como que foi oq aconteceu quais os sintomas ? ele tinha problema cronico jah?

abçss

porra vélho, fala por Mp ou vai se informar mais na sessão certa! dá uma olhada nos boards do forum

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