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E A Venda De Maconha?


cuba_libre

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  • Usuário Growroom

Saiu hoje na folha de sao paulo

A postagem ta meio bagunçada, mas eh to do telefone

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CESAR MAIA

E a venda de maconha?

Volta ao pregão brasileiro a legalização da maconha. Já não se trata da descriminalização do uso em pequenas quantidades, mas de excluir essa "droga leve" do rol dos delitos. Seria a mágica criação de um mercado, com demanda, mas sem oferta.

Alguns avançam e sugerem plantar maconha familiar. São feitos vídeos com personalidades defendendo a legalização. As marchas são liberadas.

Enquanto isso, na Holanda, onde o consumo em locais determinados é permitido, desde que com apresentação de carteirinha, o caminho é o inverso. A legislação está sendo revista. Reduzem-se as quantidades criminalizáveis. Proíbe-se o turista de comprar. E se inicia um processo de definição de maconha de alta intensidade tóxica, para proibi-la.

No Brasil, é tal espécie a que mais atrai. O "polígono da maconha", no Nordeste, é para festinhas. O que importa mesmo é a paraguaia, de maior intensidade, tipo "skank", com concentração de quase 20% em comparação aos 2,5% da maconha corrente.

Os locais de venda em Amsterdã têm uma variedade de tipos, intensidade de THC, para o deleite dos consumidores.

Enquanto isso, as pesquisas nacionais e regionais disponíveis mostram que de 80% a 90% das pessoas são contra a legalização da maconha, e que este número é menor entre as pessoas de maior renda, em bairros de classe média.

Nas favelas, a porcentagem de rejeição à legalização é a mais alta, superando os 90%.

Bem, legalizar o consumo não é tarefa difícil. Mas basta uma lei. Contudo que não se arrisquem seus defensores a um plebiscito, pois tal caminho será intransponível. Seria bom perguntar aos defensores da legalização como se faz com a oferta. Afinal, demanda sem oferta seria mais uma extravagância brasileira.

Se é para legalizar, então legalize-se tudo, respondem alguns. Pelas leis de mercado, com um produto tão atrativo para setores de renda mais alta, vai valer a pena parar de produzir arroz e feijão e trocar por maconha. O incentivo às hortas comunitárias incluiria a maconha? E a publicidade?

Como a maconha paraguaia é mais atrativa, a de uso corrente deixaria de ser plantada a favor do tipo "skank".

Diria Antonieta: se não têm pão, plantem maconha. Os pontos de venda seriam liberados? Quiosques em praias, supermercados, lojas especializadas, ambulantes, "MacConha"? E as Igrejas, o que pensam? Haveria locais restritos para consumo, como na Holanda? Com carteirinha e marca de segurança, para não ser falsificada? O Paraguai, para não perder divisas, legalizaria também? E a Lei Seca seria adaptada? Como tributar?

Após os vídeos, aguardemos o texto da longa lei, seu debate público, emendas, tramitação nas comissões, na Câmara e no Senado. Um curioso uso do tempo nacional.

CESAR MAIA escreve aos sábados nesta coluna.

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Guest HINDUKUSH

Esse ladrão do erário público carioca deveria estar preso ao invés de querer fazer politicagem com o tema, quer pegar uma carona só porque maconha tá na moda e o cara no ostracismo.

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  • Usuário Growroom

Esse paraguaio num chega aqui pra esses lados não...

nossa como é simples é soh ser digamos assim influente e sair falando coisas infundadas em uma midia e tah tudo certo...

fala oque quer sem referências dah onde esse Zé tirou esses numeros...??

Qts anos de pesquisas sobre maconha ele tem pra fazer essas afirmações...

Abre o zói jatoba o pior cego é oq ñ quer enxergar....

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  • Usuário Growroom

mano, às vezes acho q esse pais não tem jeito, é a terra do zé povinho!

neguinho tem orgulho de ser ignorante!

eu não entendo como vc vai falar de um assunto q não conhece!

eu por exemplo gosto de música, mas não entendo nada de música clássica, sendo assim, não vou escrever um texto comparando Bach e Mozart, simplesmente pq desconheço o assunto, só falaria merda....

infelizmente é esse tipo de gente q colocam pra debater a questão da maconha, gente q não sabe o q está falando, q não tem conhecimento teórico nem empírico sobre o assunto!

os argumentos dos liberais são todos os possíveis: dados cientificos, resultados de pesquisas, argumentação embasada

o argumento dos conservadores proibicionistas é só 1: que continue tudo como está! eles não fumam, então a gente q se foda!

ps: desde 2000 até hj só vi skank prensado uma vez!

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  • Growroom Premium

De onde esse bandido tirou essa estatística dos 80% - 90%, da cabecinha dele, né???

O ladrão ainda provocou a Igreja... que patife!

Ainda me lembro desse verme indo em todas as emissoras de TV há mais de uma década, dizendo que o problema da Dengue no Rio de Janeiro era culpa das pobres bromélias, e se iniciou uma "guerra" às bromélias o que é uma bárbara ignorância, todos sabemos que o mosquito da dengue gosta de água limpa e que as bromélias nada têm contribuído para a proliferação do mosquito.

Não investiu em saúde pública, campanhas preventivas e teve de achar um culpado...

E ainda inventa um monte de informação idiota sobre maconha...

ô Brasil, que não prende políticos safados...

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  • Usuário Growroom

outra coisa , a legislação holanda ainda não se pronunciou em relação ao uso só para holandeses . Como disse o canadense eu um tópico atrás : Duvido que passe!

ei cesar maia me passa a fonte do censo : ""

Nas favelas, a porcentagem de rejeição à legalização é a mais alta, superando os 90%.""

o cara ta cagando pela boca!

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  • Usuário Growroom

Brincadeira é a bosta da Folha de São Paulo ceder uma coluna para um cara notoriamente corrupto. Basta ver o resultado da tal Cidade da Música Roberto Marinho (que até a Globo quer esquecer que possui esse nome).

E só pra constar:

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  • Usuário Growroom

Esse safado deve fumar muita maconha pra falar com tanta propriedade!

O César maia quebrou a firma!!Porra nenhuma!!!!

Anota o nome e email deste ARROMBADO...

Vai ser um dos primeiros a receber o nosso projeto de regulamentação da canabis

Pois lá ele encontrará todas as respostas para que ele descubra o SEGREDO DE TOSTINES :ativismo:

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  • Usuário Growroom

Saiu hoje na folha de sao paulo

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CESAR MAIA

E a venda de maconha?

Volta ao pregão brasileiro a legalização da maconha. Já não se trata da descriminalização do uso em pequenas quantidades, mas de excluir essa "droga leve" do rol dos delitos. Seria a mágica criação de um mercado, com demanda, mas sem oferta.

Alguns avançam e sugerem plantar maconha familiar. São feitos vídeos com personalidades defendendo a legalização. As marchas são liberadas.

Enquanto isso, na Holanda, onde o consumo em locais determinados é permitido, desde que com apresentação de carteirinha, o caminho é o inverso. A legislação está sendo revista. Reduzem-se as quantidades criminalizáveis. Proíbe-se o turista de comprar. E se inicia um processo de definição de maconha de alta intensidade tóxica, para proibi-la.

No Brasil, é tal espécie a que mais atrai. O "polígono da maconha", no Nordeste, é para festinhas. O que importa mesmo é a paraguaia, de maior intensidade, tipo "skank", com concentração de quase 20% em comparação aos 2,5% da maconha corrente.

Os locais de venda em Amsterdã têm uma variedade de tipos, intensidade de THC, para o deleite dos consumidores.

Enquanto isso, as pesquisas nacionais e regionais disponíveis mostram que de 80% a 90% das pessoas são contra a legalização da maconha, e que este número é menor entre as pessoas de maior renda, em bairros de classe média.

Nas favelas, a porcentagem de rejeição à legalização é a mais alta, superando os 90%.

Bem, legalizar o consumo não é tarefa difícil. Mas basta uma lei. Contudo que não se arrisquem seus defensores a um plebiscito, pois tal caminho será intransponível. Seria bom perguntar aos defensores da legalização como se faz com a oferta. Afinal, demanda sem oferta seria mais uma extravagância brasileira.

Se é para legalizar, então legalize-se tudo, respondem alguns. Pelas leis de mercado, com um produto tão atrativo para setores de renda mais alta, vai valer a pena parar de produzir arroz e feijão e trocar por maconha. O incentivo às hortas comunitárias incluiria a maconha? E a publicidade?

Como a maconha paraguaia é mais atrativa, a de uso corrente deixaria de ser plantada a favor do tipo "skank".

Diria Antonieta: se não têm pão, plantem maconha. Os pontos de venda seriam liberados? Quiosques em praias, supermercados, lojas especializadas, ambulantes, "MacConha"? E as Igrejas, o que pensam? Haveria locais restritos para consumo, como na Holanda? Com carteirinha e marca de segurança, para não ser falsificada? O Paraguai, para não perder divisas, legalizaria também? E a Lei Seca seria adaptada? Como tributar?

Após os vídeos, aguardemos o texto da longa lei, seu debate público, emendas, tramitação nas comissões, na Câmara e no Senado. Um curioso uso do tempo nacional.

CESAR MAIA escreve aos sábados nesta coluna.

A venda da maconha???? esta é a pergunta do boçal CESAR MAIA...

Resposta dos traficantes: Vai bem OBRIGADO, DR°. Continuamos com o nosso monopólio. Pagamos as propinas em dia,todos os nossos aliados cada um deles fica com a sua parte políticos, juizes.promotores, advogados, policiais, donos de clinicas entre outros. Não pagamos IMPOSTO NENHUM, quem sabe É nóis!!!!!! Tá tudo DOMINADO

A resposta dos growers em breve, surgirá entre a CORTINA DE FUMAÇA....:rasta2bigsmoke0gf:

AGUARDEM!!!!!!

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  • Usuário Growroom

Fizeram maconha nova agora em homenagem à banda Skank. E ainda por cima tem 20% de THC! Caralho!

Offtopic: o nome da banda Skank surgiu do nome skunk que todos nós conhecemos bem, com um estilo musical (que a banda toca), chamado SKA, que acho que muita gente aqui conhece também.

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  • Usuário Growroom

Assim como Anthony, Cézinha é um tipo que agradeço por ser contra nosotros!

Dados do cu de cachorro, Fonte: Minalba...

Skank do Paraguay...

Beat it laun! Daun Daun!cadeirada.gifcadeirada.gifcadeirada.gif

Beat it, loom, dap'n daunhappydance.gif

Beat it laun! Daun Daun!...happydance.gif

lol

ainda monto o standup GR!

Só alegria!

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