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Liberaçao Da Maconha Afetaria Jovens E Adolescentes.


pintao

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  • Usuário Growroom

Maiores afetados pela liberação da maconha no Brasil seriam os adolescentes

Proibida, droga tem pouca penetração nessa faixa etária, aquela em que os danos físicos causados pelos seu consumo podem ser acentuados

Jones Rossi e Natalia Cuminale

Jovens fumam maconha em Cali, na Colombia. A droga destrói conexões cerebrais e faz cair o rendimento intelectual de adolescentes e jovens (Luis Robayo/AFP)

Em adolescentes e jovens, a maconha pode destruir conexões entre os neurônios e provocar danos irreversíveis no rendimento intelectual

O último levantamento realizado pela Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (SENAD) sobre o uso da maconha no Brasil, em 2005, revelou que 8,8% da população brasileira já consumiram a droga alguma vez na vida. Entre adolescentes, esse índice era menos da metade: 4,1%.

Outro levantamento do SENAD, desta vez sobre o consumo de álcool, de 2004, mostrava que 48% dos adolescentes na mesma faixa etária já tinham experimentado bebidas alcoólicas uma vez na vida, um índice mais de dez vezes maior que o da maconha. Entre crianças de 10 e 12 anos, 41%.

Os números mostram que as maiores vítimas de uma eventual liberação da maconha no Brasil seriam os jovens e adolescentes. O álcool, liberado, já foi consumido por quase metade de todos os indivíduos nessa faixa etária. Já a maconha, hoje proibida, tem baixa penetração entre os adolescentes. E é melhor que assim permaneça segundo os especialistas - inclusive os que defendem a liberação de seu uso terapêutico e científico no Brasil.

Mesmo Antonio Zuardi, psiquiatra e professor do departamento de neurociências e ciências do comportamento da Faculdade de Medicina da USP de Ribeirão Preto, que já realizou várias pesquisas comprovando que substâncias presentes na maconha podem atuar beneficamente em pessoas com fobia social, ressalta os perigos da maconha para os adolescentes. “Alguns estudos mostram que o uso excessivo em jovens em fase de desenvolvimento pode aumentar a chance de desenvolver quadros psicóticos no futuro. Existem outras evidências de que o uso muito intenso pode produzir problemas cognitivos, de memória e de raciocínio”, afirma.

Para o psiquiatra Ivan Mario Braun, autor do livro Drogas – perguntas e respostas (mg editores), que também defende o uso medicinal das substâncias da Cannabis sativa, nome científico da planta da maconha, não há nada de subjetivo nos efeitos prejudiciais da droga. “Ela prejudica o aprendizado e facilita o aparecimento de surtos psicóticos em pessoas pré-dispostas.”

O consumo da maconha por pessoas em fase de desenvolvimento pode provocar danos permanentes. Dependendo da quantidade consumida, os problemas que a droga causa à memória de curto prazo – aquela que faz você lembrar o conteúdo que o professor acabou de passar – podem se intensificar e prejudicar também a memória de longo prazo.

Elisaldo Carlini, professor da UNIFESP (Universidade Federal de São Paulo) e talvez o maior especialista no uso medicinal e científico da maconha no Brasil, deixa claro que a droga impede a memória de curto prazo e seu uso crônico faz o rendimento intelectual cair.

Rede de proteção — Ronaldo Laranjeira, coordenador da UNIAD (Unidade de Pesquisa em Álcool e Drogas) da UNIFESP, Phd em psiquiatra pela Universidade de Londres, é definido como um “cruzado” por Carlini, que foi seu professor na década de 80. “Eu o chamo para tomar uma cerveja, mas ele não bebe”, brinca. Laranjeira é um dos organizadores do Primeiro Levantamento Nacional sobre os Padrões de Consumo de Álcool na População Brasileira, realizado pelo SENAD, e pertinaz oponente da liberalização da maconha.

“Na Holanda, quando se flexibilizou o mercado da maconha, aumentou o consumo. No Brasil isso seria temerário, já que não temos uma rede de proteção como a Holanda tem.” Segundo Laranjeira, 80% dos usuários de droga na Holanda tem contato com o sistema de saúde – o que não acontece no Brasil.

Há alguns problemas que não são levados em conta quando se fala de liberar a maconha no Brasil, diz Laranjeira. O índice de usuários regulares no Brasil fica entre 2 e 3% da população, metade do índice americano e holandês. “Para aplicar a mesma política aqui, onde o consumo ainda é baixo do ponto de vista da saúde pública, é preciso tomar cuidado. Nem sempre o que é bom lá vai ser bom aqui.”

Segundo Laranjeira, a legalização, da forma que está sendo proposta, aumentaria o consumo justamente entre os jovens. “Quem vai mais consumir não é um senhor de 50 anos, é o cara de 15”, afirma. Ele refuta a fama de 'droga leve' da maconha. “Falar que maconha não faz mal é um absurdo do ponto de vista psiquiátrico. Sabemos que 13% dos novos casos de esquizofrenia são decorrentes do uso da maconha.”

Como a droga atua — Na primeira infância, há uma reorganização do sistema nervoso central e milhares de neurônios morrem para que a criança passe por um processo de amadurecimento. O cérebro passa por essa fase no início da puberdade. Nas meninas, ocorre entre 10 e 11 anos, e nos meninos com 12 e 13 anos. O termo técnico para essa morte celular programada é apoptose.

Depois desse momento, surgem novas sinapses que preparam o adolescente para as funções da idade adulta, como o pensamento abstrato, planejamento e o cálculo matemático, que estão relacionados a uma área específica do cérebro chamada córtex pré-frontal. É exatamente nessa área que funciona o sistema de recompensa, onde todas as drogas que causam dependência agem, como o álcool, o tabaco, a cocaína, a maconha.

“Se você pensar que uma criança começa a consumir uma dessas drogas ou a maconha, o que vai acontecer com essa estrutura? Ela vai ser totalmente danificada precoce e irreversivelmente. Essas novas sinapses, essas novas ligações neuronais vão ser destruídas pelo uso da maconha”, afirma Marco Antonio Bessa, presidente da Sociedade Paranaense de Psiquiatria.

Se a droga é utilizada por pessoas maiores de 18 anos, o dano estará relacionado à quantidade e frequência do uso. Estudos mostram que quanto mais cedo o consumo de qualquer droga, maior o risco de se tornar dependente. “Os jovens acham que é uma droga leve, mas os efeitos danosos são piores que os do álcool e os do tabaco”, diz Bessa.

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  • Usuário Growroom

caralhooo mermaaaooo esse laranjeira deve ta milhonario de tanta prapina q recebe pra falar asneiras .... ´´ os danos da maconha sao muito piores que os do alcool ou tabaco´´ ah va pra puta que te pariu seu demonio .....

MORRE DIABO que o brasil melhora

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  • Usuário Growroom

Uma coisa que precisamos ver como atacar é essa que apenas 3 a 4% da população brasileira fuma maconha, este número é bem maior, pode-se dizer que apenas 3 a 4% da população brasileiro admite fumar maconha seria mais real... E outra sempre citam esse número mas nunca a fonte dele...

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  • Usuário Growroom

Pior é quando ele diz

“Para aplicar a mesma política aqui, onde o consumo ainda é baixo do ponto de vista da saúde pública, é preciso tomar cuidado. Nem sempre o que é bom lá vai ser bom aqui.”

A proibição é boa, barata e eficiente por acaso?

SE MACONHEIRO LOTASSE POSTO DE SAÚDE, OS POSTOS JÁ ESTAVAM CHEIOS!!! EXISTEM MILHÕES DE MACONHEIROS NO BRASIL, QUANTOS ESTÃO NOS POSTOS POR CAUSA DA MACONHA? ESTÃO NOS POSTOS POR CAUSA DE DIARRÉIA E CAGANEIRA DE ALCÓOL OU SALMONELA, PROBLEMA DE PULMÃO É POR CAUSA DESSA POLUIÇÃO FUDIDA EM QUE VIVEMOS OU PORQUE É FUMANTE PASSIVO DESSE TABACO VENENOSO!

Surto psicótico a gurizada tem porque bebe cerveja e cachaça, cheira cola,..., isso sim.

É um ignorante enrustido esse Laranjeira. :cadeirada::naparede:

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  • Usuário Growroom

Jovens fumam maconha em Cali, na Colombia. A droga destrói conexões cerebrais e faz cair o rendimento intelectual de adolescentes e jovens (Luis Robayo/AFP)

Em adolescentes e jovens, a maconha pode destruir conexões entre os neurônios e provocar danos irreversíveis no rendimento intelectual.

destrói conexões cerebrais????????? só se tem cola de sapateiro misturada na maconha dos colombianos!!!

da onde eles tiram estas informações? alguém aqui conhece alguém que ficou sequelado pro resto da vida de tanto fumar maconha? olha, eu diria que até no máximo até acordar demanhã a chapadeira já passou a muito tempo e não fica nenhuma sequela.

estes caras tão falando merda em doses cavalares

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  • Usuário Growroom

Ronaldo Laranjeira, coordenador da UNIAD (Unidade de Pesquisa em Álcool e Drogas) da UNIFESP, Phd em psiquiatra pela Universidade de Londres, é definido como um “cruzado” por Carlini, que foi seu professor na década de 80. “Eu o chamo para tomar uma cerveja, mas ele não bebe”, brinca.

taí ó, baita bebum, eu sabia... o Dr. Carlini só fuma o do bom! Com todo o respeito ao mestre.

Elisaldo Carlini, professor da UNIFESP (Universidade Federal de São Paulo) e talvez o maior especialista no uso medicinal e científico da maconha no Brasil, deixa claro que a droga impede a memória de curto prazo e seu uso crônico faz o rendimento intelectual cair.

pode até cair o rendimento em algumas pessoas como o próprio Dr. Carlini afirma, mas afirmar que são irreversíveis os danos? aí brincaram de falar merda estes jornalistas!

Há alguns problemas que não são levados em conta quando se fala de liberar a maconha no Brasil, diz Laranjeira. O índice de usuários regulares no Brasil fica entre 2 e 3% da população, metade do índice americano e holandês...

Ele refuta a fama de 'droga leve' da maconha. “Falar que maconha não faz mal é um absurdo do ponto de vista psiquiátrico. Sabemos que 13% dos novos casos de esquizofrenia são decorrentes do uso da maconha.”

entre 2 e 3% sr. Laranjada? aqui em casa quando o Censo do IBGE teve aqui não perguntaram se tinha algum usuário de maconha. Da onde ele tira estes números? Deve ser do kú com ajuda de pauzinhos...

Sabemos que 13% de novos casos de esquizofrenia são decorrentes do uso da maconha???? como ele sabe isto? a pessoa pode nascer com esquizofrenia e depois começar a fumar ganja, dae vai dizer que é por causa da ganja? pur favor seu Laranjada, este tipo de estatística não tem como provar, já pegaram uma pessoa para realizar testes com a ganja? Faça isso então doutor Laranjada, pega uma pessoa maior de 18 anos e acompanhe a saúde dela até os 30 fumando ganja todo dia, te garanto que esta pessoa será muito mais saudável no ponto de vista mental do que você que bebe wisky e se descontrola nas entrevistas...

será que não entendem que a ganja proibida qualquer pessoa pode ir comprar na boca?

na farmácia o controle seria muito maior, são tão burros que não sabem nem ganhar dinheiro. q merda!

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  • Usuário Growroom

Uma coisa que precisamos ver como atacar é essa que apenas 3 a 4% da população brasileira fuma maconha, este número é bem maior, pode-se dizer que apenas 3 a 4% da população brasileiro admite fumar maconha seria mais real... E outra sempre citam esse número mas nunca a fonte dele...

Dá pra fazer analogias. Quantas mulheres respondem não nas pesquisas que perguntam: "Você já traiu seu pariceiro?". Isto se deve ao fato de nós, integrantes da sociedade insistimos no erro de tratar mulher como objeto pra dizer o mínimo. Muitas mentem com medo de serem interpretadas como vadias, vagabundas ou mulheres com moral baixa. Ou ainda nas pesquisas sobre segurança pública (que eu já participei)em que, no geral, a população mente as respostas com medo de represálias de bandidos no bairro. Ou ainda aquelas que mentem sua opção sexual com medo de ser vítima de preconceito.

Penso que a maconha vai neste sentido: não dá pra falar em números oficiais quando tratamos de coisas ilegais. Para o Estado seria contra-senso dizer que há cidadãos criminosos. Afirmar isso, é dizer que o Estado é incompetente, pois não consegue fazer valer suas leis. Ainda há muitos maconheiros que sequer sairam do armário pra sua família, imaginem pra sociedade.

Resumo da ópera: qualquer número apresentado que tenta mostrar a realidade da maconha no Brasil enquanto substância proibida, pode ser facilmente contestado. Principalmente se a fonte for dos proibicionistas.

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  • Usuário Growroom

Maiores afetados pela liberação da maconha no Brasil seriam os adolescentes

Proibida, droga tem pouca penetração nessa faixa etária, aquela em que os danos físicos causados pelos seu consumo podem ser acentuados

Parei de ler aqui, logo na primeira frase. Não conheço NENHUM maconheiro que tenha começado depois dos 18 anos. E até onde eu sei, maconha é proibida. Penentração dela é pequena nos menores de idade???????????????? Aaaaaaaaaaaa, vai pra pqp, tão de sacanagem.

Realmente é muito difícil pra um muleque de 16 anos conseguir maconha, nossa, uma dificuldade tremenda

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Eu concordo inteiramente com o título do texto, a legalização afetaria sim os jovens, menores de idade, dificultando o acesso que eles tem às drogas ditas hoje "ilegais", cujo acesso é facilitado, hoje em dia criança usa o que quer, e muito pior do que isso, geralmente são menores que vendem nas biqueiras.

Laranjeiras faz um desserviço à sociedade brasileira, esse merecia uns supapos mesmo, proibicionista racista safado, enfia suas clinicas no rabo!

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  • Usuário Growroom

Eu concordo inteiramente com o título do texto, a legalização afetaria sim os jovens, menores de idade, dificultando o acesso que eles tem às drogas ditas hoje "ilegais", cujo acesso é facilitado, hoje em dia criança usa o que quer, e muito pior do que isso, geralmente são menores que vendem nas biqueiras.

2x

O Cara tá querendo ganhar outra ==> http://www.growroom.net/board/topic/41503-stf-fara-mocao-de-repudio-ao-dr-laranjeiras/page__p__727744__hl__repudio__fromsearch__1#entry727744

:cadeirada:

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  • Usuário Growroom

....Sabemos que 13%...

Cada conto aumenta 1 ponto, até mes passado esse numero ela falava em 10%!

Parei de ler aqui, logo na primeira frase. Não conheço NENHUM maconheiro que tenha começado depois dos 18 anos. E até onde eu sei, maconha é proibida. Penentração dela é pequena nos menores de idade???????????????? Aaaaaaaaaaaa, vai pra pqp, tão de sacanagem.

Realmente é muito difícil pra um muleque de 16 anos conseguir maconha, nossa, uma dificuldade tremenda

Togo, na boa vo te cornetar, eu comecei depois dos 18 sim, sou uma exceção lógico, tinha experimentado antes, mas com frequencia mesmo só depois dos 18, aliás foi na base da troca mesmo, bebia desde os 13,14, e aos 18 foi tempo suficiente para eu sentir os efeitos do ALCOOL e abortei, desde aquela época, não tomo nem cerveja !

Alguem aki acha q eu fiz uma boa troca!?rolljoint.gif

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  • Usuário Growroom
O último levantamento realizado pela Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (SENAD) sobre o uso da maconha no Brasil, em 2005, revelou que 8,8% da população brasileira já consumiram a droga alguma vez na vida. Entre adolescentes, esse índice era menos da metade: 4,1%.

Outro levantamento do SENAD, desta vez sobre o consumo de álcool, de 2004, mostrava que 48% dos adolescentes na mesma faixa etária já tinham experimentado bebidas alcoólicas uma vez na vida, um índice mais de dez vezes maior que o da maconha. Entre crianças de 10 e 12 anos, 41%.

Estes levantamentos estao um tanto antigos, nao acham???

Ainda vale ressaltar que o levantamento do SENAD foi feito antes da lei que teoricamente descriminaliza o usuario.

A comparacao com estes numeros apresentados tb esta descabida, ja que compara no caso dos usuarios de maconha POPULACAO BRASILEIRA/ADOLESCENTES e no caso do alcool ADOLESCENTES/CRIANÇAS...

Pra mim estes numeros so mostram que alcool é 10x mais socialmente aceito que a maconha.

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  • Usuário Growroom

Uma coisa que precisamos ver como atacar é essa que apenas 3 a 4% da população brasileira fuma maconha, este número é bem maior, pode-se dizer que apenas 3 a 4% da população brasileiro admite fumar maconha seria mais real... E outra sempre citam esse número mas nunca a fonte dele...

Exatamente, além de que a maconha se liberada nao seria vendida na padaria ou supermercado como o álcool. São dois pesos e duas medidas e desse jeito é fácil manipular as informações.

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  • Usuário Growroom

Estes levantamentos estao um tanto antigos, nao acham???

Ainda vale ressaltar que o levantamento do SENAD foi feito antes da lei que teoricamente descriminaliza o usuario.

A comparacao com estes numeros apresentados tb esta descabida, ja que compara no caso dos usuarios de maconha POPULACAO BRASILEIRA/ADOLESCENTES e no caso do alcool ADOLESCENTES/CRIANÇAS...

Pra mim estes numeros so mostram que alcool é 10x mais socialmente aceito que a maconha.

É bem por aí...sem contar q um monnnnnnnnnte de gente não vai assumir q fuma pra um pesquisador né. Uma vez, a muitos anos atrás passaram uma pesquisa desse tipo na minha escola, o professor mesmo distribuiu os formulários e tal. Diziam q era anonimo, q não precisava por nome...mas até parece q eu com meus 16 anos tive a manha de escrever q já tinha fumado baseado...pra mim não tinha pq me entregar, imagina se reconhecessem a letra e mostrassem pro meu pai e tal, mil paranóias e a conclusão óbvia de falar "não" em todas respostas. E digo que 98% dos brothers q já fumavam comigo na época seguiram a mesma tendencia, mentir

Não lembro de ter alcool nesse questionário, acho q não perguntavam

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