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A Realidade Atual No Tratamento Para Usuários De Maconha


CanhamoMAN

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  • Usuário Growroom

A realidade atual no tratamento para usuários de maconha

Mato Grosso do Sul, Quarta-Feira, 06 de Julho de 2011 - 16:26

fonte:Agora MS

Ana Cristina Fulini

Maconha é uma droga psicoativa que causa dependência emocional e alterações na percepção dos sentidos, gerando uma nova ordem de funcionamento no cérebro.

É muito complexo abandonar o hábito de fumar maconha. A falta da droga se reflete em dores de cabeça, irritabilidade e desmotivação, aliviadas somente pela retomada do uso.

Nem todo o usuário de maconha migra para outras drogas, mas quase todos ou começaram pela maconha ou a utiliza para se aliviar da paranoia causada pelas outras drogas.Como coordenadora do departamento de dependência química da Clínica Maia e trabalhando com usuários há 11 anos, tenho algumas observações na prática clínica que quero compartilhar. Somos a favor de um plebiscito sobre a criminalização da droga no nosso país. Somos a favor de ouvir as famílias de dependentes químicos e grupos de auto ajuda que socorrem diariamente pessoas envolvidas com a maconha.

Nós pulamos etapas ao discutir o que fazer com uma droga ao invés de discutir o destino de uma pessoa que precisa usar uma substância pra se sentir normal e o atendimento de saúde que temos atualmente.

Em qualquer pesquisa que se faça aos profissionais da área da saúde, não ouviremos de nenhum deles a recomendação de uso de maconha para qualquer finalidade. Ou seja, porque nós precisamos regulamentar uma droga psicoativa que nos dá números de danos irreversíveis à saúde tão contundentes?

Em um seminário recente para alguns profissionais da área da saúde que aconteceu no Palácio dos Bandeirantes, no Estado de São Paulo, ouvimos uma autoridade americana em prevenção ao uso de drogas falar sobre o sucesso da diminuição da epidemia de crack em seu país. De acordo com o que foi apresentado, todos os estados americanos que regulamentaram a maconha se arrependeram muito devido os danos causados à saúde nessas comunidades.

As políticas de combate às drogas devem caminhar juntas na esfera da prevenção, tratamento e repressão.

Sobre tratamento, na minha área de atuação, alerto para a baixa assistência e falta de vagas na rede de internação para o sistema público de saúde. Hoje não temos nem 10% de leitos no Estado de São Paulo para a proporção de pessoas que precisam de assistência. É necessário ter leito para desintoxicação, atendimento à família do paciente internado e reinserção social.

Na área da segurança, é preciso ter vigilância nas fronteiras, leis rígidas ao narcotráfico, a não facilitação de saídas de insumos que produzem drogas, como a acetona. Na legislação, penas justas ao dependente químico que causou ato infrator com máxima assistência e vigilância indireta. E para completar, a prevenção deve ser feita a partir de programas de conscientização e sensibilização nas escolas, famílias e comunidade. Pergunte aos profissionais da área da saúde o que enfrentam todos os dias, aos policiais que resgatam pessoas alucinando, andando na contramão de rodovias, mães e pais de usuários de maconha que ficam em casa o dia todo, dormindo, comendo, sem motivação para buscar trabalho ou relacionar-se socialmente como deve ser tratada a questão das drogas.

Atitudes sociais irresponsáveis refletem diretamente nas famílias. Nas escolas, muitos alunos se divertem falando de maconha pois é “leve, e faz parte de uma cultura, faz transcender, acalma, me comunica comigo mesmo” – o que na realidade ilude, aprisiona e faz sofrer.

A maconha também sofreu modificações e misturas para potencializar seus efeitos narcóticos e viciantes. Não é uma plantinha que se deixar secar e que se fuma em seguida.

As drogas legais, como nicotina e álcool, já causam danos suficientes à população mundial. Não precisamos de mais uma substância para engordar esses números.

Ana Cristina Fulini, terapeuta ocupacional, especialista em dependência química há 11 anos e coordenadora terapêutica da Clínica Maia

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  • Usuário Growroom

Falou, falou e não falou nada.

Os proibicionistas largam dados e informações sem referência alguma.

Estados arrependidos nos USA? Crack?

O Brasil não está preparado para legalizar mas o está para reprimir. Cuidar das fronteiras e etc...

Os USA não conseguem cuidar das fronteiras. Nós vamos?

Acorda

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  • Usuário Growroom

"A falta da droga se reflete em dores de cabeça, irritabilidade e desmotivação, aliviadas somente pela retomada do uso."

Engraçado... sou usuário da Cannabis a mais de 8 anos, e em todo esse tempo todas as vezes que dei um tempo para 'desintoxicar' o organismo NUNCA fiquei assim. Em qe se baseiam esses argumentos dela? Mentira?

blá blá blá blá x3

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  • Usuário Growroom

A realidade atual no tratamento para usuários de maconha

Mato Grosso do Sul, Quarta-Feira, 06 de Julho de 2011 - 16:26

fonte:Agora MS

Em qualquer pesquisa que se faça aos profissionais da área da saúde, não ouviremos de nenhum deles a recomendação de uso de maconha para qualquer finalidade. Ou seja, porque nós precisamos regulamentar uma droga psicoativa que nos dá números de danos irreversíveis à saúde tão contundentes?

Como assim? Mas que fdp mentirosa do kct!!

Se é proibido eles vão se arriscar para recomendar aos pacientes? Realmente ninguém vai prescrever e se arriscar a perder o emprego....

Agora verifique os estudos! Verifique as prescrições aonde não é proibido, e assim vai ver que existe SIM!

Em um seminário recente para alguns profissionais da área da saúde que aconteceu no Palácio dos Bandeirantes, no Estado de São Paulo, ouvimos uma autoridade americana em prevenção ao uso de drogas falar sobre o sucesso da diminuição da epidemia de crack em seu país. De acordo com o que foi apresentado, todos os estados americanos que regulamentaram a maconha se arrependeram muito devido os danos causados à saúde nessas comunidades.

Posso não ter entendido direito já que estou escrevendo com pressa e raiva, mas.... Ele fala do sucesso da diminuição do crack, e depois do arrependimento dos estados q regulamentaram a cannabis?

Qual a fonte? E se existe quais motivos das reclamações?

E que porra tem a ver misturar crack com maconha no texto?

Pergunte aos profissionais da área da saúde o que enfrentam todos os dias, aos policiais que resgatam pessoas alucinando, andando na contramão de rodovias, mães e pais de usuários de maconha que ficam em casa o dia todo, dormindo, comendo, sem motivação para buscar trabalho ou relacionar-se socialmente como deve ser tratada a questão das drogas.

Policiais resgatando pessoas alucinando de maconha??? Em que mundo??

Sem motivação para buscar trabalho?

Porra, eu trabalho, estudo e corro atráz do meu futuro tanto quanto qqr um que não fume maconha!!

Não é uma plantinha que se deixar secar e que se fuma em seguida.

Não? ENTÃO QUE PORRA É?

Tá complicado ver a quantidade de notícias que estão sendo apresentadas sem nenhum estudo e ainda por cima com várias mentiras descaradas...

Eu acho que precisamos ficar atentos a esta questão, porque como já está incrustado na cabeça das pessoas várias mentiras, fica muito mais fácil elas lerem estas notícias e simplesmente acreditarem sem querer comprovar algo.

O foda mesmo é ver essas misturas de crack e maconha nos textos. Eles sabem que isso meche com a consciencia das pessoas devido ao medo que se instalou nas pessoas quanto aos usuários desta substancia....

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  • Usuário Growroom

"A falta da droga se reflete em dores de cabeça, irritabilidade e desmotivação, aliviadas somente pela retomada do uso."

Engraçado... sou usuário da Cannabis a mais de 8 anos, e em todo esse tempo todas as vezes que dei um tempo para 'desintoxicar' o organismo NUNCA fiquei assim. Em qe se baseiam esses argumentos dela? Mentira?

blá blá blá blá x3

Pior que tem nego que acredita

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  • Usuário Growroom

Galera até que as leis mudem em relação a maconha temos muita merda ainda para ouvir, vou falar serio não sei se fico triste ou com raiva,me da um mal estar muito grande ficar vendo nossa erva sendo difamada desta forma,isso é muito triste,penso assim nas proximas marchas temos que pedir mais respeito a sociedade, dizendo que nos maconheiros tambem estamos ao lado das familias, e que nossas ideias oferecem muito mais segurança para sociedade do que esta repressão burra que ja se mostrou ineficaz e só gera violencia! Já que a Tv prega para nao ter preconceito com homossexuais, com cor crença, temos que pedir respeito, afinal somos cidadãos pagamos impostos e só usufruimos de uma planta que a natureza fornece, ja escreci demais to de cara !!! flw !!

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  • Usuário Growroom

A realidade atual no tratamento para usuários de maconhaMato Grosso do Sul, Quarta-Feira, 06 de Julho de 2011 - 16:26fonte:Agora MSAna Cristina FuliniMaconha é uma droga psicoativa que causa dependência emocional e alterações na percepção dos sentidos, gerando uma nova ordem de funcionamento no cérebro. É muito complexo abandonar o hábito de fumar maconha. A falta da droga se reflete em dores de cabeça, irritabilidade e desmotivação, aliviadas somente pela retomada do uso. Nem todo o usuário de maconha migra para outras drogas, mas quase todos ou começaram pela maconha ou a utiliza para se aliviar da paranoia causada pelas outras drogas.Como coordenadora do departamento de dependência química da Clínica Maia e trabalhando com usuários há 11 anos, tenho algumas observações na prática clínica que quero compartilhar. Somos a favor de um plebiscito sobre a criminalização da droga no nosso país. Somos a favor de ouvir as famílias de dependentes químicos e grupos de auto ajuda que socorrem diariamente pessoas envolvidas com a maconha. Nós pulamos etapas ao discutir o que fazer com uma droga ao invés de discutir o destino de uma pessoa que precisa usar uma substância pra se sentir normal e o atendimento de saúde que temos atualmente. Em qualquer pesquisa que se faça aos profissionais da área da saúde, não ouviremos de nenhum deles a recomendação de uso de maconha para qualquer finalidade. Ou seja, porque nós precisamos regulamentar uma droga psicoativa que nos dá números de danos irreversíveis à saúde tão contundentes? Em um seminário recente para alguns profissionais da área da saúde que aconteceu no Palácio dos Bandeirantes, no Estado de São Paulo, ouvimos uma autoridade americana em prevenção ao uso de drogas falar sobre o sucesso da diminuição da epidemia de crack em seu país. De acordo com o que foi apresentado, todos os estados americanos que regulamentaram a maconha se arrependeram muito devido os danos causados à saúde nessas comunidades. As políticas de combate às drogas devem caminhar juntas na esfera da prevenção, tratamento e repressão. Sobre tratamento, na minha área de atuação, alerto para a baixa assistência e falta de vagas na rede de internação para o sistema público de saúde. Hoje não temos nem 10% de leitos no Estado de São Paulo para a proporção de pessoas que precisam de assistência. É necessário ter leito para desintoxicação, atendimento à família do paciente internado e reinserção social. Na área da segurança, é preciso ter vigilância nas fronteiras, leis rígidas ao narcotráfico, a não facilitação de saídas de insumos que produzem drogas, como a acetona. Na legislação, penas justas ao dependente químico que causou ato infrator com máxima assistência e vigilância indireta. E para completar, a prevenção deve ser feita a partir de programas de conscientização e sensibilização nas escolas, famílias e comunidade. Pergunte aos profissionais da área da saúde o que enfrentam todos os dias, aos policiais que resgatam pessoas alucinando, andando na contramão de rodovias, mães e pais de usuários de maconha que ficam em casa o dia todo, dormindo, comendo, sem motivação para buscar trabalho ou relacionar-se socialmente como deve ser tratada a questão das drogas. Atitudes sociais irresponsáveis refletem diretamente nas famílias. Nas escolas, muitos alunos se divertem falando de maconha pois é “leve, e faz parte de uma cultura, faz transcender, acalma, me comunica comigo mesmo” – o que na realidade ilude, aprisiona e faz sofrer. A maconha também sofreu modificações e misturas para potencializar seus efeitos narcóticos e viciantes. Não é uma plantinha que se deixar secar e que se fuma em seguida. As drogas legais, como nicotina e álcool, já causam danos suficientes à população mundial. Não precisamos de mais uma substância para engordar esses números.Ana Cristina Fulini, terapeuta ocupacional, especialista em dependência química há 11 anos e coordenadora terapêutica da Clínica Maia

Bullshit, motherfucker! :sign0023:

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  • Usuário Growroom

Essa daí conseguiu ficar no mesmo nível do Laranjeira ou pior.

Só falou um monte de merda, não tem um argumento ali no meio que possa ser considerável. Queria saber da onde ela tirou estas informações? Só pode ter sido da cabecinha doente dela.

Falar que os estados que liberaram o uso medicinal se arrependeram? Aonde isto? nunca ouvi nada do gênero em nenhum lugar, muito pelo contrário, os estados que liberaram o uso medicinal estão cada vez mais próximos da legalização de tão certo que está dando.

É ridiculo ver com quem estamos debatendo o assunto e o pior é que sempre são pessoas relacionadas a clinicas de dependentes, aposto que por estas pessoas usuário de maconha deveria ser internado compulsoriamente (me lembra aquele filme bixo de 7 cabeças).

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  • Usuário Growroom

E ai Galera do GR..... Firmeza

Valos, lá. Esse é meu primeiro post n GR, porém ja acompanho a forum a uns 3 anos, porem com outro nick. Hoje ainda não possou minhas plantas em casa por falta d espaço mesmo, já que a dona da pensão é suave, mais o ap é mto, mas mto pequeno mesmo, mas estou tentando bolar um jeito d montar um no escritório onde trabalho... hahahaha. Mas vamos ao assunto.

Essa tel De ANA CRISTINA FURLINI é mesmo uma piada.... vamos lá

Eu ja me tratei nesta mesma clinica que a fulana trabalha, pois no passado até q um pouco distante (6 anos + ou -) eu tive problemas com umas outras paradas de droga, e fui procurar um tratamento para mim, pois o negócio tava feio AHAHAHAHAHAHAHA. E ela foi minha terapeuta ocupacional lá na clinica. Resumindo em miudos tudo o q e o pessolal disse nos posts, e principalmente o BraveHeart postou na foto ela é literalmente uma cabeça de merda. Hoje graças a minha força de vontade em primeiro lugar e em segundo a ajuda de Deus já não curto mais as quimicas, porém não parei d usar pela ajuda da clinica e mto menos pela ajuda dela, apenas coloquei n minha cabeça q não queria mais e pronto(que tambem não foi fácil) que só me tava atrasando meu lado com minha familia, amigos, trabalho, $$$ e td mais, hoje quando vagamente tenho vontade eu só aperto um beck (infelizmente prensado) e fumo ate babar no sofá e vou dormir, mtas vezes no sofa mesmo hahahahahaha.

Esse post é só pra esclarecer que tem mta gente q estuda sobre drogas (e muito) só q infelizmente não tem dissernimento para falar do que ela tanto estudou. Não sabe diferenciar efeitos, consequencias fisicas e sociais da droga. o q ela sabe é só o q ela leu nos livros escritos por pessoas que nem ela..

Um grande abraço a comunidade GR e tamo na área pro q der e vier

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