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Proibida, Festa Da Maconha Na Puc Vira Ato De Protesto


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  • Usuário Growroom

Após terem as aulas suspensas na sexta-feira (16) por decisão da reitoria para evitar a "festa da maconha", estudantes da PUC (Pontíficia Universidade Católica) improvisaram uma manifestação em frente à universidade, em Perdizes (zona oeste de SP).

Mas, dos 6.000 participantes confirmados no evento, anunciado via Facebook, apenas cerca de 50 compareceram, segundo a Polícia Militar, e o protesto acabou se tornando uma festa com direito a reggae e cerveja.

Na quinta, o reitor Dirceu de Mello determinou que as portas da instituição ficassem fechadas no dia seguinte. Cerca de 15 mil alunos que estudam no campus ficaram sem aulas.

A medida foi tomada para evitar o 1º Festival da Cultura Canábica, marcado para as 16h de sexta.

Alunos presentes na manifestação criticaram a decisão da universidade. A estudante de jornalismo, Marina D'Aquino, 23, disse que não iria participar da festa, mas achou a medida "autoritária". "Ele [reitor] não soube lidar com o problema e fez o mais fácil, fechar as portas".

Entre os presentes, havia alunos que não sabiam que as aulas foram suspensas e encontraram a universidade fechada. Também havia alunos de outras universidades, como a USP.

Outros conseguiram ser avisados a tempo, mas tiveram atrasos. O estudante de história Guilherme Chagas, 26, diz que planejava entregar alguns documentos de atividades extracurriculares, mas precisou deixar para outro dia.

Segundo o reitor, a festa envolvia um tema de "seriedade e legitimidade discutível" e poderia colocar em risco a segurança dos alunos. As mensalidades da PUC variam de R$ 700 a R$ 3.000.

Professores se dividiram. Alguns comentavam que a reitoria superestimou o evento por causa da internet.

Para o professor de ciências sociais Lúcio Flávio Almeida, faltou diálogo. "Saídas autoritárias só agravam a situação." Já o professor de educação Alípio Casali achou a medida prudente. "Poderia dar a entender que era um evento da PUC."

Um inquérito foi aberto há duas semanas no 23º DP (Perdizes) para investigar o caso.

Fonte: http://www.aquidauananews.com/index.php?action=news_view&news_id=190246

Aproveitando o assunto.

Estudante diz que não é organizador de evento em prol da maconha

Marcel Segal entrou em contato com o iG para esclarecer posicionamento em relação à manifestação na PUC-SP

O estudante do curso de Comunicação e Multimeios da PUC-SP Marcel Segal, de 23 anos, afirmou, em contato telefônico e por email com o iG que, diferentemente do que foi publicado na reportagem “Após cancelamento de aula na PUC-SP, alunos protestam”, não era um dos organizadores do Festival da Cultura Canábica, que seria realizado na sexta-feira no campus da universidade. O evento, que seria uma festa em prol da maconha, não chegou a ocorrer porque a reitoria da PUC-SP fechou o campus antes disso.

O aluno também nega a afirmação atribuída a ele na matéria produzida pela Agência Estado e reproduzida pelo iG: "Não somos baderneiros. Só queremos discutir a legalização da maconha. Afinal, não existiria produção cultural e acadêmica nesse País se não existisse a maconha". Segundo ele, o que disse foi: "Uma parte importante da cultura e da produção acadêmica brasileira se perderiam se conseguissem acabar com a maconha".

No email enviado ao iG, Segal esclareceu seu posicionamento: “Eu realmente disse que o encontro não era de baderneiros. Isso não quer dizer que eu seja um dos organizadores”. E completou: “Eu não disse em momento algum que queria ou que outras pessoas queriam discutir a legalização da maconha. Ao contrário, sempre que perguntado, fazia questão de dizer que para mim o evento serviria para falar de cultura. Uma cultura que havia ficado imortalizada em canções famosas como dos Beatles e de Bob Marley, cinema, artes plásticas entre outros e que dessa forma, não se tratava da maconha especificamente”.

Fonte: http://ultimosegundo.ig.com.br/educacao/estudante+diz+que+nao+e+organizador+de+evento+em+prol+da+maconha/n1597218470473.html

Ps. Ae Guy, voltando a ativa ;)

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    • Salve galera, tudo certo?! Alguns anos sem entrar aqui na casinha, mas como eu vi que tem alguns Growers retornando à casa e outros novos chegando, resolvi postar uma "atualização jurídica" (que não é tããão atual assim) para todos os usuários que já "rodaram/caíram" nesses anos todos de cultivo!!  Todos nós sabemos do julgamento do RE 635.659 (Recurso no STF para descriminalização do porte de maconha), agora chegou o momento de revisar as antigas condenações.  Sabe aquela transação penal assinada? Aquela condenação pelo 28 (que não foi declarada inconstitucional na época)?? Aquela condenação do seu amigo pelo 33, mas que se enquadrava nos parametros de um grower??? Pois então, chegou o momento de revisar todos esses processos para "limpar" a ficha de todos(as) os(as) manos(as) jardineiros(as)!! "O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) dará início, em 30 de junho, ao mutirão nacional para revisar a situação de pessoas presas e/ou condenadas por porte de até 40 gramas de maconha ou seis plantas fêmeas. A realização do mutirão cumpre determinação do Supremo Tribunal Federal (STF) ao julgar recurso sobre o tema em junho de 2024, que resultou na fixação de parâmetros para diferenciar o porte de maconha para uso pessoal do tráfico. Entre o dia 30 de junho e 30 de julho, os tribunais da Justiça Estadual e regionais federais farão um esforço concentrado para rever casos de pessoas que foram condenadas por tráfico de drogas, mas que atendam aos critérios do STF: terem sidos detidos com menos 40 gramas ou 6 pés de maconha para uso pessoal, não estarem em posse de outras drogas e não apresentem outros elementos que indiquem possível tráfico de drogas. De acordo com da Portaria CNJ n. 167/2025, os tribunais atuarão simultaneamente para levantar os processos que possam se enquadrar nos critérios de revisão até o dia 26 de junho. Este é o primeiro mutirão realizado no contexto do plano Pena Justa, mobilização nacional para enfrentar a situação inconstitucional dos presídios reconhecida em 2023 pelo STF. O CNJ convidará representantes dos tribunais que atuarão diretamente na realização do mutirão para uma reunião de alinhamento na próxima semana, além de disponibilizar o Caderno de Orientações." LINK DO CNJ Caso o seu caso se enquadre, ou conheça alguém que também passou por essas situações, sugerimos buscar um Advogado de confiança ou entrar em contato aqui neste tópico mesmo com algum dos Consultores Jurídicos aqui da casinha mesmo!! Bless~~
    • Curitiba é sempre pior parte hahahaha!
    • o teu chegou? o meu já passou por Curitiba mas tá devagar (pelo menos o pior já passou) kkkkkkkkkk
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