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Occupybrazil


occupy

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  • Usuário Growroom

Os governantes/políticos são contratados pelos seus chefes, que são os banqueiros.

Sério, quem quer entender melhor o assunto estuda como funciona o nosso sistema financeiro, os bancos sempre saem ganhando e a população perdendo.

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  • Usuário Growroom

viuje a babilonia anda aflita, nabucodonosor vai queimar na fornalha da babilonia... queima babilonia queimaaaaaaaaa!!!

banco é piada...come su dinheiro depois que usa ele pra fazera s tranzações... hahahaha ou seja me empreste ai deixnado aqui , que eu vou emprstar ganhar um dinheiro com seu pacote e ainda vou pegar um pouquinho do seu pra mim, hahahahahahaha

contrato cuica da porra

contrato cuica: "vc entra com o cú e eu entro com a pica, vai?"...

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  • Usuário Growroom

Indignados versão Anhangabaú

Clara Roman 19 de outubro de 2011 às 18:38h

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Em sintonia com movimentos similares nos países desenvolvidos, cerca de 60 pessoas estão acampadas no Anhangabaú exigindo democracia participativa e o fim do capitalismo

No sábado dia 15 de outubro, um grupo de pessoas se reuniu no centro de São Paulo para a versão local da marcha dos indignados, que ocorreu em outros 80 países naquele dia. Os manifestantes se depararam com uma chuva torrencial e foram obrigados a se abrigar sob o viaduto do Chá, no Vale do Anhagabaú, disputando o espaço com moradores habituais da região. E ficaram por lá, iniciando o movimento #acampasampa, inspirado nos similares ao redor do mundo como os indignados na Espanha e o “Ocupem WallStreet” nos Estados Unidos.

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Segundo Castor, manifestantes não puderam levantar barracas

No local, estão reunidas cerca de 60 pessoas acampadas. O grupo é composto por um caldeirão de movimentos que tem atuado na cidade nos últimos meses. Entre eles, o Anonymous, grupo de internautas que participaram de protesto no dia 7 de setembro na avenida Paulista, o Manifestação.org, que luta pela Tarifa Zero no transporte público, manifestantes contra a contrução da usina de Belo Monte na Amazônia, a Pastoral do Menor, o movimento nacional de população de ruas, entre outros.

Leia mais:

Domingo na praça em Wall Street

Indignação e espaço público

Uma noite na Porta do Sol

Um grupo, não um ideal

Todas as noites, é realizada uma Assembleia que decidirá os próximos passos do acampamento. Caio Castor, 28 anos e participante do Movimento Comboio, explica que todas as decisões são tomadas em consenso. O grupo acredita na democracia participativa – a única democracia real, segundo eles – de maneira similar ao DemocraciaDiretaYá espanhol, grupo ligado ao movimento 15-M que ocupou a Porta do Sol. Como rejeitam o sistema representativo, foi proibido qualquer tipo de manifestação política partidária, como panfletos ou bandeiras.

“É um movimento completamente apartidário”, diz Castor, sem vizualizar, no entanto, como isso pode se viabilizar em uma sociedade de 180 milhões de pessoas. “Exigimos que haja no mínimo uma convergência entre macro e micro atores da tomada de decisões. Esse processo é muito rico para que possamos entender e apontar novas soluções, para que haja entendimento entre quem mora na comunidade e quem planeja a cidade”, explica ele. A ideia é que quem mora na cidade tenha mais acesso às deliberações sobre sua comunidade.

Assim, exigem maior participação das populações indígenas no processo de Belo Monte, são contra as unidades da polícia pacificadora no Rio de Janeiro, a favor de 10% do PIB para a educação e contra o projeto Nova Luz para a região central da cidade, alvo de reclamações de Associações de Moradores dos bairros afetados. “Queremos que a ocupação seja uma caixa de ressonância para todos esses movimentos”, diz Castor.

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Cozinha aberta e abastecida para os manifestantes do Anhangabaú

Uma cozinha foi improvisada e recebe doações. “Qualquer pessoa que quiser comida é super bem vinda. Por enquanto, está abundante”, afirma Castor. Cobertores foram levados para combater o frio, mas as barracas não puderam ser levantadas, segundo o manifestante, por proibição da Guarda Civil Municipal, que também impediu faixas em muros. Os moradores de rua foram os primeiros a se unir ao movimento.

No início, houve um estranhamento ao dividir o espaço. Mas depois, segundo Castor, a população de rua passou a apoiá-lo. “As pessoas estão se propondo a vivenciar a coisa. Não tem coisa mais simbólica que isso: a gente está dormindo debaixo de viaduto”, comenta.

Nesta quarta-feira 19, foi marcado um show da banda Ordinária Hit no Vale. Na divulgação, o grupo musical ressalta o “sentimento anticapitalista, apartidarismo, pelas novas relações entre as pessoas e pela ação direta”.

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O movimento pede democracia participativa e se diz anticapitalista

Para Castor, no fim, tudo esbarra na economia, no modelo que se vive e na concentração de renda. “Somos contra a esse modelo neoliberal e a lógica da política econômica voltada para a concentração de renda. Estamos desperdiçando talentos”, afirma.

Patrick Burner, do Comitê de Imprensa, e o médico brasileiro Alexandre Carvalho, organizadores do Comitê de Artes e Cultura do “Ocupem Wall Street” – que também protestam contra os agentes do neoliberalismo no coração financeiro dos EUA – enviaram uma mensagem de apoio ao grupo. ”Juntos, vamos criar uma rede de democracia participativa direta local e global”, diz a carta.

Apesar de similar em alguns aspectos aos movimento anti-corrupção do 7 de setembro, como a participação do grupo Anonymous, o apartidarismo, as redes sociais e o fato de ser composta pelo membros da classe média, a ocupação do Vale se diferencia nas causas, ao abordar temas mais estruturais, e não apenas morais (a “corrupção”). Citam, por exemplo, a democracia participativa e a falência do capitalismo como males a serem combatidos em suas bandeiras. Importou diretamente dos movimentos no exterior alguns de seus lemas e ideais. E, diferentemente dos indignados da Paulista (que se reuniram, em São Paulo, num fim de semana e depois voltaram a tocar suas vidas), os indignados do Anhangabaú não tem data para sair do local.

Assim como na maioria dos movimentos que tem surgido em 2011, este também foi chamado por redes sociais, possui página no Facebook e um termômetro medido por uma hasthtag no Twitter: #acampasampa.

“Uma hora tinha que estourar”, afirma Castor, em uma euforia própria de quem está há dois dias sem dormir.

Fuente; http://www.cartacapital.com.br/destaques_carta_capital/indignados-versao-anhangabau

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inacreditável ainda ter gente que defenda aquele ou esse partido político, mais inacreditavel ainda polarizarem aqui dentro. se liguem, ficar defendendo partido é igual achar que jogador de futebol veste a camisa do seu porque é fã desde criancinha. eles estão 99,99% lá unica e exclusivamente pelo DINHEIRO. tanto faz se é lula, fhc ou o raio que partiu. enquanto a sociedade não tiver mecanismos de fiscalização e punição efetivos nada vai mudar. o caminho ? tbém não sei, sei que nós os indignados não estamos sós.

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  • Usuário Growroom

Me assusto as vezes com a seletividade da visão de alguns. Será que é tão dificil assim enchergar o mundo real? Diante de tudo que esta acontecendo o problema é Cuba? O Lula?

Se compararmos os numeros das ocupacoes em Madri, Nova York e São Paulo e outros locais com manifestações de decadas anteriores fica claro como pouquissima gente participa efetivamente de qq protesto hoje em dia.

Alguem acredita que a Otan vai dar suporte pra tais movimentos como esta dando a "primavera arabe"?

Acredito sim que as ocupações podem reacender um espirito combativo que foi dado como morto na decada de noventa e virada de seculo. Mas isso é só o começo. Talvez nem isso, talvez apenas um preludio do começo...querer prever o andamento do mundo pós revolucao das telecomunicacoes e globalizacao é impossivel, elas estao em pleno andamento. Seria como tentar prever as consequencias da revolucao industrial em 1700...

A maioria das projeções falam em 9 bilhoes de pessoas em 2050. Wall Street, Washington, Paris, Londres, Pequim, Moscou, todos sabem que o "american way of life" não suporta 9 bilhoes de pessoas. Nao é razoavel pensar em 4 bilhoes de casinhas com gramadinhos verdes na frente, ou numa producao anual de 120 bilhoes de caixas de sucrilhos. Nosso sistema é um cobertor curto, não cobre a barriga sem descobrir o pé.

Atualmente 1 a cada 7 pessoas sofre de "defict alimentar", passa fome em portugues claro...isso da quase um bilhao de pessoas! Tanta miseria só pode ser contida por ignorancia e repressão violenta.

Os "top players" nos veem como numeros. Como formigas. Poucos possuem algum tipo de visão de longo prazo. Snao criados desde crianças como seres superiores a populacao em geral e realmente acreditam nessa superioridade. Eles tem todo o aparato necessario para reprimir na fonte qualquer processo revolucionario que os ponha em cheque.

O fundamental agora é reciclar ideias, atualiza-las, disponibiliza-las para mais pessoas. Um mundo sem utopias é um mundo inviavel.

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  • Usuário Growroom

Perguntaram pro George Orwell como ele pensava ser o futuro, ele respondeu: "imagine uma bota pisando num rosto humano, pra sempre".

uhahuauhauha lembrei disso aqui

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alguém poderia esclarecer pra nós, underground players, como funcionaria essa tal de RESOURCE BASED ECONOMY?

so pq tava no terceiro filme zeitgeist e não sei o que, vejo pessoas falando disso, eu vi o filme, concordo, mas continuo entendendo muito pouco. aquela explicacao podia ser melhor elaborada aqui: quem se habilita?

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  • Usuário Growroom

Eu tenho a versão completa da proposta de uma economia baseada em recursos, pena que não lembro de onde baixei o arquivo.

É um PDF com 117páginas explicando detalhe por detalhe como seria essa sociedade, e ao ler é realmente emocionante por que não é nada de outro mundo, é algo que realmente pode ser feito, mas é claro que os lá de cima, banqueiros e mega corporações não querem que você nem PENSE nisso.

Quem tiver interesse é só me falar que mando pro e-mail da galera.

É um PDF de responsa, muito bem detalhado

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  • Usuário Growroom

o foda é quando ta todo mundo correndo, e nego para pra pergunta porque...acho q é melhor corre tb!

julgo essas discussões importantíssimas, sao normalmente quentes mais que tambem nao pretende esgotar o assunto....como diaria uns...joga lama pra cima, nao água em cima..hahha, mais acho q agente tem q ter algo em mente

nao é a minha nem a sua revoluçao, é a nossa!!!uma coisa eu acho q todos estao percebendo com o tempo é a máxima das falhas do neo-liberalismo, com o qual se vende e se terceiriza nao so objetos, mercadorias e serviços, mais a vida cotidiana, a educaçao, a saude e quiça o amor. varios paises que nao seguiram o consensos de Washington estao hoje com um desenvolvimento muito mais humano. precisamos universalizar, saber que somos seres essencialmente sociais e que precisamos uns dos outros..

pátria unida! Venceremos!

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  • Usuário Growroom

Pra quem estuda publicidade e design sabe que o capitalismo não é nada sustentável, algumas empresas criam programas muito bons de sustentabilidade, mas não é o suficiente...

Leiam o link que postei, vão ver como o capitalismo fode ele mesmo

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  • Usuário Growroom

Hoje rolou debate pela legalização e foi lindo de ver.

Abriu-se uma roda com bastante gente e as pessoas que passavam na rua paravam para escutar os pontos de diferentes pessoas com diferentes idéias, só temos a ganhar com esse movimento. Encontrei o irmão Hernesto por lá e foi iradíssimo poder esclarecer a galera alguns pontos que ainda fazem parte dos mitos populares.

Não gravei nem tirei fotos do debate, o pessoal do hempadão estava por lá e deve sair algo sobre o debate, mas, foi extremamente rico. O cinco e pessoal do planta na mente tava por lá também.

Deixo esses vídeos pra quem tiver curiosidade. Se você é do RJ e tem qualquer reclamação a fazer sobre seu governo, venha, compareça, compartilhe, converse com pessoas que tem idéias diferentes da sua. Venha ver, pela 1a vez o que é uma democracia de verdade, onde todos tem voz, e todos tem ouvidos realmente abertos

http://www.youtube.com/watch?v=SKliZzBGimU

http://www.youtube.com/watch?v=NCM8oESwHZU

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  • 2 weeks later...
  • Usuário Growroom

Pra quem estuda publicidade e design sabe que o capitalismo não é nada sustentável, algumas empresas criam programas muito bons de sustentabilidade, mas não é o suficiente...

Leiam o link que postei, vão ver como o capitalismo fode ele mesmo

Capitalismo é alguns poucos explorando muitos. Só funciona enquanto você consegue manter esses muitos iludidos, enganados ou ocupados o suficiente tentando sobreviver sem tempo para pensar. Com a vida moderna a informação não pode mais ser controlada como antes, por mais que a grande mídia trabalhe a favor do capitalismo a internet é livre. Em algumas gerações grande parte das pessoas vai ter acesso a informação que precisam para acordar e ver que o capitalismo não funciona, nem para os que conseguem comprar casa, carro e TV de 52" (porque uns conseguem isso e acham que é tudo lindo). Quando esse dia chegar, acabou o capitalismo. Não sei como será o mundo, não estarei aqui para ver mas onde estiver estarei sorrindo e feliz.

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