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A Morte Do Repórter Da Band E A Insanidade Da “Guerra”


Bas

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  • Usuário Growroom

Uns de kevlar - que custam uma baba - agüentam 7,62x39 (russo)... Mas nunca vi proteção efetiva contra 7,62x51(otan), que calça a maioria dos fuzis da bandidagem carioca...

Em vez de equipar a polícia e a imprensa com coletes desse naipe, acho mais inteligente não deixar passar arma na fronteira e zerar o desvio de equipamento bélico da polícia/forças armada/indústria bélica brasileira...

colete de 9mm? existe colete que para bala de fuzil? enfim...

que sua alma descanse em paz

:(

Existe sim, mas normalmente só param munições mais pesadas com placa de cerâmica que normalmente é colocada só para proteger o coração devido ao peso e rigidez.

Como o mestre brave salientou, o único jeito de acabar com a demanda é tirando o lucrativo ramo das drogas recreativas das mãos dos bandidos .

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  • Usuário Growroom

Quem matou o repórter da Band Gelson Domingos foi a Portaria nº 18, de 19/12/2006, do Ministério da Defesa

Não, não foi um tiro de fuzil que matou o repórter da Band. Quem matou Gelson Domingos foi a Portaria n° 18, de 19/12/2006, do Ministério da Defesa.

Peguem as gravações da notícia da morte dele, ouçam de novo. Observem que, sempre que a notícia diz que ele estava usando um colete à prova de balas, a notícia diz que ele “estava usando um colete à prova de balas de uso permitido“.

Agora vamos ler as entrelinhas do que está sendo dito para o povo.

Sabem o que significa isso que a mídia desarmamentista está noticiando? Que existem coletes à prova de bala de uso restrito.

Não por coincidência, os coletes à prova de balas de uso permitido agüentam um tiro de pistola mas não resistem a um tiro de fuzil.

Já os coletes à prova de balas de uso restrito agüentam com facilidade um tiro de pistola e também resistem a um tiro de fuzil.

E por que existem coletes à prova de balas de
uso permitido
e coletes à prova de balas de
uso restrito
?

Simples: porque
o Estado brasileiro não quer que os cidadãos brasileiros possam se defender dos tiros que pela legislação só as Forças Armadas brasileiras podem desferir
.

Interessante, não é?

O Estado brasileiro não se contenta em desarmar os cidadãos honestos, ele também exige que os cidadãos honestos permaneçam indefesos ao poder de fogo que ele resguarda legalmente apenas para si. Noutras palavras, o Estado brasileiro reserva para si o direito ser o único ente capaz de matar seus cidadãos honestos com facilidade. O único furo neste raciocínio é que os bandidos não acham uma boa idéia que só o Estado possa matar os cidadãos honestos, eles querem poder fazer o mesmo e por isso usam cada vez mais armas de uso “restrito”.

Vejamos o que diz a Portaria n° 18 do Ministério da Defesa:

Art. 2o
Coletes à prova de balas são produtos controlados pelo Exército
, relacionados sob os números de ordem 1090 e 1100 e incluídos na Categoria de Controle no “3” e “5”, respectivamente.

Art. 3o Os coletes à prova de balas são testados e
classificados quanto ao nível de proteção segundo a Norma “NIJ” Standard 0101.04, do Instituto Nacional de Justiça dos Estados Unidos da América
.

Art. 4o Os coletes à prova de balas são classificados quanto ao grau de restrição, conforme art. 18 do Regulamento para a Fiscalização de Produtos Controlados (R-105), em:

I –
uso permitido
: os coletes à prova de balas que possuem níveis de proteção I, II-A, II e III-A; e

II –
uso restrito
: os coletes à prova de balas que possuem níveis de proteção III e IV.

Ou seja, para mim, para você e para o cidadão honesto em geral, o Estado brasileiro diz com todas as letras o seguinte: “
vocês cidadãos honestos só podem se defender de tiros de pistolas; vocês cidadãos honestos não tem o direito de se defender dos tiros que só as Forças Armadas brasileiras podem disparar
“.

O repórter da Band Gelson Domingos
não era agente do Estado brasileiro, portanto não tinha o direito de defender sua vida de um tiro de fuzil. E, por não ter o direito de defender sua vida usando um colete à prova de balas com a proteção adequada para resistir a um tiro de fuzil,
foi morto por cumprir a lei.

Esse é o país em que vivemos.
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  • Usuário Growroom
Quem matou o repórter da Band Gelson Domingos foi a Portaria nº 18, de 19/12/2006, do Ministério da Defesa

Não, não foi um tiro de fuzil que matou o repórter da Band. Quem matou Gelson Domingos foi a Portaria n° 18, de 19/12/2006, do Ministério da Defesa.

Peguem as gravações da notícia da morte dele, ouçam de novo. Observem que, sempre que a notícia diz que ele estava usando um colete à prova de balas, a notícia diz que ele “estava usando um colete à prova de balas de uso permitido“.

Agora vamos ler as entrelinhas do que está sendo dito para o povo.

Sabem o que significa isso que a mídia desarmamentista está noticiando? Que existem coletes à prova de bala de uso restrito.

Não por coincidência, os coletes à prova de balas de uso permitido agüentam um tiro de pistola mas não resistem a um tiro de fuzil.

Já os coletes à prova de balas de uso restrito agüentam com facilidade um tiro de pistola e também resistem a um tiro de fuzil.

E por que existem coletes à prova de balas de
uso permitido
e coletes à prova de balas de
uso restrito
?

Simples: porque
o Estado brasileiro não quer que os cidadãos brasileiros possam se defender dos tiros que pela legislação só as Forças Armadas brasileiras podem desferir
.

Interessante, não é?

O Estado brasileiro não se contenta em desarmar os cidadãos honestos, ele também exige que os cidadãos honestos permaneçam indefesos ao poder de fogo que ele resguarda legalmente apenas para si. Noutras palavras, o Estado brasileiro reserva para si o direito ser o único ente capaz de matar seus cidadãos honestos com facilidade. O único furo neste raciocínio é que os bandidos não acham uma boa idéia que só o Estado possa matar os cidadãos honestos, eles querem poder fazer o mesmo e por isso usam cada vez mais armas de uso “restrito”.

Vejamos o que diz a Portaria n° 18 do Ministério da Defesa:

Art. 2o
Coletes à prova de balas são produtos controlados pelo Exército
, relacionados sob os números de ordem 1090 e 1100 e incluídos na Categoria de Controle no “3” e “5”, respectivamente.

Art. 3o Os coletes à prova de balas são testados e
classificados quanto ao nível de proteção segundo a Norma “NIJ” Standard 0101.04, do Instituto Nacional de Justiça dos Estados Unidos da América
.

Art. 4o Os coletes à prova de balas são classificados quanto ao grau de restrição, conforme art. 18 do Regulamento para a Fiscalização de Produtos Controlados (R-105), em:

I –
uso permitido
: os coletes à prova de balas que possuem níveis de proteção I, II-A, II e III-A; e

II –
uso restrito
: os coletes à prova de balas que possuem níveis de proteção III e IV.

Ou seja, para mim, para você e para o cidadão honesto em geral, o Estado brasileiro diz com todas as letras o seguinte: “
vocês cidadãos honestos só podem se defender de tiros de pistolas; vocês cidadãos honestos não tem o direito de se defender dos tiros que só as Forças Armadas brasileiras podem disparar
“.

O repórter da Band Gelson Domingos
não era agente do Estado brasileiro, portanto não tinha o direito de defender sua vida de um tiro de fuzil. E, por não ter o direito de defender sua vida usando um colete à prova de balas com a proteção adequada para resistir a um tiro de fuzil,
foi morto por cumprir a lei.

Esse é o país em que vivemos.

Esse é o tipo de raciocínio lógico que me da náuseas...patético...
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  • Usuário Growroom

Quem matou o repórter da Band Gelson Domingos foi a Portaria nº 18, de 19/12/2006, do Ministério da Defesa

Não, não foi um tiro de fuzil que matou o repórter da Band. Quem matou Gelson Domingos foi a Portaria n° 18, de 19/12/2006, do Ministério da Defesa.

Peguem as gravações da notícia da morte dele, ouçam de novo. Observem que, sempre que a notícia diz que ele estava usando um colete à prova de balas, a notícia diz que ele “estava usando um colete à prova de balas de uso permitido“.

Agora vamos ler as entrelinhas do que está sendo dito para o povo.

Sabem o que significa isso que a mídia desarmamentista está noticiando? Que existem coletes à prova de bala de uso restrito.

Não por coincidência, os coletes à prova de balas de uso permitido agüentam um tiro de pistola mas não resistem a um tiro de fuzil.

Já os coletes à prova de balas de uso restrito agüentam com facilidade um tiro de pistola e também resistem a um tiro de fuzil.

E por que existem coletes à prova de balas de
uso permitido
e coletes à prova de balas de
uso restrito
?

Simples: porque
o Estado brasileiro não quer que os cidadãos brasileiros possam se defender dos tiros que pela legislação só as Forças Armadas brasileiras podem desferir
.

Interessante, não é?

O Estado brasileiro não se contenta em desarmar os cidadãos honestos, ele também exige que os cidadãos honestos permaneçam indefesos ao poder de fogo que ele resguarda legalmente apenas para si. Noutras palavras, o Estado brasileiro reserva para si o direito ser o único ente capaz de matar seus cidadãos honestos com facilidade. O único furo neste raciocínio é que os bandidos não acham uma boa idéia que só o Estado possa matar os cidadãos honestos, eles querem poder fazer o mesmo e por isso usam cada vez mais armas de uso “restrito”.

Vejamos o que diz a Portaria n° 18 do Ministério da Defesa:

Art. 2o
Coletes à prova de balas são produtos controlados pelo Exército
, relacionados sob os números de ordem 1090 e 1100 e incluídos na Categoria de Controle no “3” e “5”, respectivamente.

Art. 3o Os coletes à prova de balas são testados e
classificados quanto ao nível de proteção segundo a Norma “NIJ” Standard 0101.04, do Instituto Nacional de Justiça dos Estados Unidos da América
.

Art. 4o Os coletes à prova de balas são classificados quanto ao grau de restrição, conforme art. 18 do Regulamento para a Fiscalização de Produtos Controlados (R-105), em:

I –
uso permitido
: os coletes à prova de balas que possuem níveis de proteção I, II-A, II e III-A; e

II –
uso restrito
: os coletes à prova de balas que possuem níveis de proteção III e IV.

Ou seja, para mim, para você e para o cidadão honesto em geral, o Estado brasileiro diz com todas as letras o seguinte: “
vocês cidadãos honestos só podem se defender de tiros de pistolas; vocês cidadãos honestos não tem o direito de se defender dos tiros que só as Forças Armadas brasileiras podem disparar
“.

O repórter da Band Gelson Domingos
não era agente do Estado brasileiro, portanto não tinha o direito de defender sua vida de um tiro de fuzil. E, por não ter o direito de defender sua vida usando um colete à prova de balas com a proteção adequada para resistir a um tiro de fuzil,
foi morto por cumprir a lei.

Esse é o país em que vivemos.

Mandou bem...
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  • Usuário Growroom

É, vai ........................vai, q tá lindo, enquanto a sociedade não viver a dor e a agonia da Guerra Civil, estes vermes escrotos no poder do nosso país, os imbecis alienados que os colocam no poder, e o Kralho a 4, vai ficar assim, morte, dor e agonia dos inocentes, ou fuma da flor duma tal herbácea que tá td certo, mas se preferirem encher o cú de cachaça e se matar, q podemos fazer? A "muié" disse que é "bão" assim neh?

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  • 3 weeks later...
  • Usuário Growroom

não apoio uma guerra civil, não existe recurso humano pra isso, aki é brasil, agente lutaria de peito aberto por liberdade e justiça quando agente conseguisse alguma coisa ia dscobri q metad que tava junto queria poder e grana, eu so um grande entusiasta das armas, grande mesmo, mas percebo a cada dia que as armas não vão mais mudar a história, só gerar tragédia e injustiça, vontad não falta de estora metade desse país.

eu acredito que a saida para o tráfico de armas e o de drogas é o mesmo regulamentação, regulamentar todo e qualquer tipo de armamento, vide EUA, imagina a grana, e rapidinho a corja ia mexe os pauzinho pra segura a entrada ilegal de arma, oq na verdade nem pro crime seria necessário(vide EUA), mas a questão é que o criminoso saberia que em uma rua pelo menos 4 ou 5 moradores teriam armas de fogo, alguns deles talvez até fuzil, dae neguinho ia aprende a respeita a vida alheia...

existem sim coletes que seguram um tiro de 7,62x51 são as placas balísticas SAPI e ESAPI, mas nem a nossa polícia tem isso, tmbm tem as dragon skin, mas nem as nossas forças armadas tem isso, uma placa SAPI pode conter um disparo mais potente que um 7,62x51.

vejão o que a tv não mostra, vejam o verdadeiro estrago de uma munição 7,62 nato e se pergunte se vc quer q isso continue acontecendo no seu pais

Edit: não tenho certeza se é esse video, mas em um dos videos sobre o massacre em cite soleil há claras imagens de haitianos atingidos por tiros de 7,62 alguns ainda vivos se arrastando com pedaços da cabeça pendurados, mulheres velhos e crianças mortos, atribuem isso ao contigente brasileiro no haiti, tenho minhas dúvidas, mas ai estão as ibagens.

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É tenso mesmo, mas o primeiro instinto é sobrevivência né irmão :ph34r::animbong::335968164-hippy2:

Brasileiro nunca que vai ser um povo livre, só pode ter .38, agora essa do colete nem sabia, porra a gente só usa munição projetada antes de Segunda Guerra, agora magnum que revolucionou os revólveres (357 pode usar munição dela e 38 pois na verdade é o mesmo calibre, só que a bala é melhor projetada e mais longa, então no mesmo calibre do 38 você consegue porra muito mais potência, comparando depois o 38 parece até arminha de brinquedo), até a polícia mudou pra .40 por causa disso mesmo.

http://tn.temmais.com/noticia/7/40834/pm_substitui_revolveres_com_mais_de_vinte_anos_de_uso.htm

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  • Usuário Growroom

É tenso mesmo, mas o primeiro instinto é sobrevivência né irmão :ph34r::animbong::335968164-hippy2:

Brasileiro nunca que vai ser um povo livre, só pode ter .38, agora essa do colete nem sabia, porra a gente só usa munição projetada antes de Segunda Guerra, agora magnum que revolucionou os revólveres (357 pode usar munição dela e 38 pois na verdade é o mesmo calibre, só que a bala é melhor projetada e mais longa, então no mesmo calibre do 38 você consegue porra muito mais potência, comparando depois o 38 parece até arminha de brinquedo), até a polícia mudou pra .40 por causa disso mesmo.

http://tn.temmais.com/noticia/7/40834/pm_substitui_revolveres_com_mais_de_vinte_anos_de_uso.htm

no mercado civil tem vários modelos de .38 spl com cano reforçado os quais se pode trocar o tambor por um tambor .357. porém a aquisição do tambor por mais barata que seja ainda é ilegal...existe a opção de deixar o seu .38spl mais potente, comprando munição do tipo gold, ou munição +p ou +p+... oq vcs achariam se existisse a possibilidade do cidadão brasileiro ter acesso a armas de fogo da mesma forma que nos EUA?

é, nadando na merda, só não podemo cruza os braço senão afunda...

e a paz? também se cultiva...

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