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Projeto Spam


)Pot Head(

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  • Usuário Growroom
Hi_Ho escreveu

Cannabis... se utilizarmos um único e-mail pra nossas ações nossas mensagens nem sequer circularão direitamente. Porque ficaria muito fácil para os srvidores bloqueá-los (lembrando que spam é contra política de 99% dos provedores). O esquema mesmo é utilizar vários e-mails... cada um utiliza aquele que pode... assim o risco de bloquear a manifestação (bloqueio do e-mail) diminui pois a medida que bloqueiam um surgem mais outros 10... saca?

Pot. Você já deve pressupor do meu apoio... penso em até divulgar essa idéia no site do Cidadão Verde. O que acham?

Acho uma boa Hi_Ho. Publica ele no Cidadão Verde. Na verdade, como já fazem 2 dias que meu post entrou e ninguém comentou nada, já estou mandando ele para uma galera. Recebi muitas respostas.... oq prova que a coisa funciona. Invente tente, faça um growroom diferente.
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  • Usuário Growroom

Boto uma fe no cidadao verde!

vamo ve se agente copnsdegue termina esse site, e ai ja eh uma puta fonte concreta de informacao! pode se tornar um referencial...

O negocio eh unir todas as maneiras de ajudar a defender a nossa ideia(panfletagem, cidao verde...).

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  • Usuário Growroom

Agora fica difícil pra eu criar uns textos... eu fiz um panfletinho sobre Maconha na área Medicinal... só que eu não acho mais... quando tiver tempo eu publico.

off: O pot head deve ter um computador somente pra responder neste tópico... mal alguém escreve alguma coisa e ele já responde!! huhuhuhuhu

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  • Usuário Growroom

E quanto as respostas recebidas, caso seja preciso rebate-la.

Como vai ser feito? Colocamos aqui tambem esperando ser aprovada?Acho isto o ideal.

Ninguem falou tambem sobre os Span informativo "VOCE SABIA QUE"que eu citei,

Falou abraços

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  • Usuário Growroom

OI galera, vcs já devem ter olhado o thread que mrbagana fez né, sobre uma materia veiculada na revista Carta capital. Bem, acho que essa matéria poderia ser útil para o projeto SPAM tbm. Tipo, se no e-mail a gente só colocasse o começo da materia e depois colocasse um link pra pessoa poder ler o resto, e esse link seria do site do Cidadão Verde. Assim a pessoa ineressada iria acessar o site e consequentemente navegar no site buscando mais informações. Isso tbm poderia ser feito em todos os spam, assim a gente "atiça" a curiosidade dos leitores. Valew...

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  • Usuário Growroom

Primeiramente parabens pela iniciativa,

ja pensei em fazer algo +/- assim mas nunca tive motivação suficiente até agora...

Eu trampo e estudo então não sobra tanto tempo mas eu to dentro tbm...

Só não esquece de trocar 'sujestão' por sugestão com 'g '..

hehe, de boa, senão fica estranho..

e mais uma coisa, se a pessoa (ñ sei se é mais de uma) q vai mandar os emails pretende manter total sigilo é bom se lembrar q todo email contem o endereço do ip e se vc usa banda larga é beem facil te achar...

não to querendo ser neurótico, só acho q é bom saber essas coisas..

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  • Usuário Growroom

Também acho excelente a idéia. Achei sensacional o paralelo com o "Clube da Luta", e também acho que é uma forma de panfletagem que pode funcionar de maneira bem exemplar.

Acho também que centralizar todos os textos divulgados em um site (como o Cidadão Verde, por exemplo) e quem sabe até em mais de um, como forma de manter a coisa meio anônima, é bem interessante. Até porque aqueles que se interessarem pelo assunto podem ter onde pesquisar outras coisas. E também para continuar a cadeia de SPAM. Ou seja, alguém recebe um e-mail desses, acha interessante, visita o site, gosta das idéias, e começa também a disseminar outros textos. Funciona de maneira mais ou menos viral.

Mais interessante ainda seria tentarmos sempre embasar os textos através de citações de fontes confiáveis, etc, além de divulgarmos matérias também de fontes confiáveis (como aquela da Superinteressante, por exemplo). Afinal, o argumento sempre fica mais forte se ele é embasado em estudos científicos ou se é dito por alguma autoridade do assunto, do que por um grupo de zé ninguéns.

Concordo também com a observação do SherwoodMan: cuidado com os IPs. Para aqueles que querem ajudar a disseminar os e-mails, é interessante utilizar um servidor proxy anônimo para proteger o seu endereço IP, senão é rapidinho para te rastrearem, especialmente se você estiver utilizando banda larga. Lembrem-se que apologia à drogas é crime no Brasil (art. 287 do Código Penal), essa coisa toda de "liberdade de expressão" pode valer nos EUA e em outros lugares, mas aqui a gente ainda vai em cana! :( O Planet Hemp já se incomodou bastante com isso. Então, melhor prevenir do que remediar.

Para finalizar, acompanho o GrowRoom há algum tempo e só recentemente me registrei - e achei esta uma das melhores idéias já surgidas aqui. Acredito que se vários de nós nos empenharmos, dá para começar a mudar um pouco as coisas.

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  • Usuário Growroom
essa coisa toda de "liberdade de expressão" pode valer nos EUA e em outros lugares..
Liberdade de expressão nos EUA? Lembra das demisões durante a invasão do Araque? Fora os jornalistas metralhados no hotel no dia final e mais sangrento pra que ninguém pudesse filmar nada!

E o Caso do Ed Rosenthal que não pode dizer no tribuNão perante o Juiz e o Juri que era pra fins medicinais e por isso os jurados estão revoltados, a verdade foi negada mais uma vez, como dise um presidente de lá mesmo, numa guerra a primeira vítima é a verdade e eles declararam guerra contra os maconheiros a muito tempo pra oprimir a bala e com mentiras na mídia corrupta e covarde todos que não interressam (Negros,Índios, Mexicanos,Intelectuais, Hindus,Árabes, Chineses e por aí vai...).

Leaim mais sobre o caso Ed Rosenthal:

http://www.growroom.net/phpBB2/viewtopic.php?t=466

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  • Usuário Growroom

É verdade; mas lá é um lugar onde as pessoas não podem ser presas (ao menos teoricamente) por fazerem apologia às drogas, foi isto que eu quis dizer.

[off-topic]

Mas concordo com você. A liberdade de expressão é bem relativa, sim. Na verdade desde que a universidade de Berkeley, centro histórico da contra cultura americana, concordou, depois dos ataques terroristas de 11/9, com a diminuição das liberdades civis e individuais, calada, eu passei a achar que os extremistas da direita que estão hoje no poder conseguiram dizimar, pelo menos temporariamente, a oposição por aquelas bandas. E hoje em dia eles vivem nada mais do que uma bela de uma ditadura. Que só vai durar enquanto eles estiverem bem financeiramente, aliás. Mas isso é papo para outro thread.

[/off-topic]

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  • Usuário Growroom

Por enquanto há liberdade de expressão nos EUA sim. Não se pode processar criminalmente ninguém por falar bem das drogas, mal dos EUA, bem do Saddam, mal dos judeus, etc. Claro, você pode ser discriminado por suas opiniões e opções, mas isso é outra coisa... E o caso do Rosenthal é ainda outra coisa. Em nenhum tribunal do mundo há liberdade de expressão. Os juízes sempre podem ditar que algum tal assunto não é relevante (infelizmente as vezes tomam a decisão errada).

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  • Usuário Growroom

Podem fuzilar também os repóteres...é mais fácil, já provaram isto, e é democrático, oh paiszim democrático...

---

mas quanto ao Spam ainda tô pensando... o limite é tênue entre o certo e o errado(o delicado e o indelicado, o invasivo e o oportuno), mas no momento acho que é uma opção, mas ficando atentos para reação popular...que normalmente é aversa ao e-mails spams, mas sendo pra conhecidos e gerando um movimento tá de bom...

Agora se fizermos charges, poesias e coisas afins pode ser mais digestivo...

O que precisar vou tentar ajudar.

-

abraços!

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  • Usuário Growroom

Aliás a política do Growroom também é anti-spam (ninguém gosta mesmo...) então não postaríamos com os nicks daqui, pra não comprometer o Growroom.

antigamente eu tinha dado a idéia de mandar uns e-mails aleatórios e não insistentes, visuais e poéticos, daqueles que foram corrente e todos querem ver e enviar, aqui poderia ter um mostruário, aí sim, sem pressão pode ser mais atrativo...

Sinceramente ainda estou pensando, mas se precisar de ajuda tô nessa(visuais e poesia, pois de panfleto Jah inundei o site...)

amsai

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  • Usuário Growroom

Ajudo no que for preciso, assumo até esta de redator, mas sou apenas mais um redator (já viram p.ex. Hi_Ho escrevendo, é ótimo!), de minha parte gosto mesmo é de fazer poesias...todos juntos!Eu não leio spam(sorry...), tb nem uso e-mail...(novo na internet e velho na vida, é poda!)

--

abraços!

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  • Usuário Growroom

http://www.narconews.com/Issue30/artigo790.html

latuff_drugs_sm.gif

Agora uma coisa é certa se for para amigos e se for umas coisas interessantes, ou se for para entidades e forem denúncias cidadãs de opressão, manifestações democráticas que não visem perturbar os emails alheios aleatóriamente, talvez o nome não seja SPAM. Mas apenas mais uma maniosfestação anárquica e não importunativa.

Outra coisa é que podemos ter uma secção de charges, isto é algo bem legal e as pessoas viram ver, este projeto assim se acoplaria mais no futuro ao "cidadão verde" e assim não comprometeria ninguém, não poderiam acusar o site de promever SPAM na rede, etc. As pessoas gostam de charges e histórinhas (as historinhas eu faço!) então uma organização anárquica não pode ser desmontada, assim são os sites "legalises" na rede, todos cooperam entre si, e pessoas que tenham normalmente um grande trafego de emails podem ajudar colocando links em suas assinaturas como o aí em cima.

-

Abraços fraternais, contem comigo!

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  • Usuário Growroom

naum vão vir mais textos? :)

bom galera fiquem espertos... se vc ta em alguma mail list que possa ser usada como gancho! eu estou numa mail list de raves, mandei e ninguem criticou nada... so naum mande se vc tiver em uma mail list de evagelicos!

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  • Usuário Growroom

Spam: 260603

Por: RICARDO KELMER

Eu tinha 20 anos quando decidi conhecer pessoalmente a maconha. Olhando agora de onde estou, 18 anos depois, vejo que esse encontro seria mesmo inevitável em minha vida pois desde pequeno nutri um inquieto interesse por tudo que se relacionasse à psique humana, seu funcionamento, suas leis, seu poder, psicologia, mitologia, estados especiais de consciência e o que mais fosse. Por isso seria absolutamente natural que, assim como um dia experimentei o álcool, eu também experimentasse a maconha.

Se hoje em dia, século XXI, o assunto "drogas" ainda costuma vir numa forma confusa, desencontrada e impregnada de preconceitos e ouvi-dizeres, nos anos 1970 era ainda pior. Naqueles dias a questão das drogas ainda não integrava, como hoje, o contexto dos grandes problemas sociais e a maconha, particularmente, era quase sempre associada não à marginalidade mas à subversão política: quem fumava maconha eram os hippies, os artistas e a juventude metida com ideais revolucionários. A maioria das informações vinha envolta numa certa névoa de mistério. O assunto só fazia parte da mídia quando na página policial. Na escola não se tocava no assunto. Na família, ainda que se falasse, tudo era dito em voz baixa, meios termos, sem explicações consistentes. Meus pais, dentro daquele natural pavor de ver seus filhos envolvidos com drogas, nos aconselhavam a não aceitar refrigerante de estranhos pois podiam conter bolinhas. Tempos ingênuos em que o traficante era o pipoqueiro do colégio. Coitados dos pipoqueiros. Jamais conheci um que passasse fumo.

No entanto eu lia bastante e algo me dizia que aquela história não estava muito bem contada. Lentamente comecei a desconfiar que a verdade de meus pais talvez fosse apenas um único aspecto da verdade maior. Talvez houvesse outros. Tudo isso ajudou a produzir em mim um bocado de curiosidade, o que terminou me levando a buscar mais informações em conversas, revistas, livros e filmes. A maconha era uma coisa muito estranha: era proibida, marginal, misteriosa. Era ilegal no Brasil e permitida em outros países. Era algo meio mágico. Era apreciada por artistas. Era coisa do demônio. Era inimiga do regime militar. Era fascinante. Eu simplesmente precisava descobrir por mim mesmo.

Meus pais, que casaram pobres, enriqueceram com o trabalho e me proporcionaram uma adolescência de classe média alta: bons colégios, cursos de inglês e esportes. Durante dois anos participei de grupos de jovens católicos, chegando a ser coordenador. Aos 18 entrei para o curso de Comunicação Social. Personalidade calma mas bastante curioso e criativo, eu agora via o mundo se abrir à minha frente em novas cores, novas idéias, pessoas diferentes, possibilidades sem fim.

Na faculdade muita gente fumava e logo eu percebi que o que se falava da maconha não condizia com a realidade: ali estavam pessoas que fumavam e que, não obstante, eram inteligentes, talentosas, produtivas, sociais, honestas, companheiras, saudáveis... Percebi logo que ser usuário não significava necessariamente ser doente ou dependente, assim como quem bebe não é necessariamente alcoólatra. Foi essa constatação que me ajudou a relaxar e admitir para mim mesmo que sim, eu estava curioso e gostaria de saber como era. Eu me considerava crescido o suficiente para enfrentar o tal perigo.

1984. Dois anos após ingressado na faculdade fumei meu primeiro baseado. E nada aconteceu. Já haviam me explicado que isso é comum, mas ainda assim fiquei meio decepcionado. Meses depois fumei novamente, durante um festival de música na cidade do Rio de Janeiro (*). Dessa vez foi diferente. Fumei mais do que devia, misturei com muita cachaça e o resultado foi um verdadeiro motim em minha mente, alterando percepções, confundindo idéias e me fazendo passar por um terrível mal-estar psicológico que durou duas horas mas que pareceu uma eternidade. Cheguei a pensar seriamente que morreria ali mesmo, longe de casa e no meio da multidão.

Eu poderia ter adquirido aí uma profunda aversão à erva. Isso ocorre com algumas pessoas após uma iniciação traumática. Mas a curiosidade foi maior. Algo me dizia que não devia desistir, que havia coisas a serem descobertas. Ainda um pouco tenso por conta do trauma inicial, tentei outras aproximações, agora mais atento e cuidadoso. Aos poucos consegui relaxar e finalmente conheci os vários aspectos da maconha e seu grande poder. Mergulhei até onde senti que devia ir em minha busca por saber o que afinal era a maconha e o que de fato ela poderia ter de útil a me oferecer. Vi que existe o uso saudável e o doentio. Vi que ela pode mesmo confundir e iludir. Vi que ela é realmente poderosa e pode fazer uma pessoa escravizar a si própria e assim desequilibrar-se em seu caminho de realização pessoal. Vi que maconha, assim como qualquer droga, é coisa para adultos - e ainda assim nem todo adulto pode com ela.

Mas vi também outras coisas. Vi que ela não é a vilã que tanto falam. Vi que nesse filme a maconha, na verdade, não é nem bandido nem herói: ela é como a água que tanto pode afogar quanto aliviar a sede. Vi que o que conta mesmo é o tipo de relação que se desenvolve com ela. Vi que a maconha também oferece coisas boas e foram elas que tratei de usufruir nessa amizade que se iniciava: momentos de tranquilidade e descanso, momentos de intensa atividade criativa, autodescobertas importantes, experiências de sadia comunhão com a Natureza além de inesquecíveis momentos de lazer e alegria.

cannabis sagrada

Como ocorre com o álcool, há quem fume mais e quem fume menos. Eu sempre fumei bem menos que a média dos usuários que conhecia. No início era uma espécie de autovigilância temerosa: eu não queria de jeito algum me viciar. Fumava esporadicamente quando achava que o momento era propício e seguro. Reprovava as atitudes de alguns amigos que fumavam demais e aprendia com o exemplo deles.

Mas havia outra razão para eu fumar pouco: desde o início meus contatos com a erva sempre se constituíram de momentos especiais e, intuitivamente, logo percebi que não deveria banalizar esses momentos. Fumar maconha era como encontrar alguém muito sábio que sempre tem algo a ensinar, alguém poderoso que pode ajudar a descobrir e realizar coisas e até mudar uma vida, alguém tão misterioso que jamais se pode prever bem o que trará. Como eu poderia fazer disso um acontecimento comum e corriqueiro?

Com o tempo minha relação com a cannabis foi se tornando cada vez mais transparente para mim. Perdi o medo de me tornar dependente no dia em que entendi que nossa amizade só teria sentido enquanto nossos encontros fossem especiais - mas para isso eles não podiam se tornar corriqueiros e banais. Aos 35 anos vivi uma incrível experiência xamânica com a jurema (outra planta de poder) e, entre as várias coisas que ocorreram nesse impressionante mergulho interior, entendi finalmente o que era a maconha e a natureza de nossa relação. Entendi que ela, do mesmo modo que a jurema e a ayahuasca, por exemplo, possui uma espécie de inteligência própria e pode, ao seu modo, se comunicar com a espécie humana. Porém, diferente das outras duas plantas em que o mergulho interior é bastante profundo, intenso e revelador, a maconha geralmente atua em níveis mais superficiais, presta-se ao lazer e pode ser usada em diversas circunstâncias.

Foi exatamente durante essa experiência que entendi finalmente que a maconha é uma planta sagrada e deve ser devidamente reverenciada por quem a utiliza. Entendi que a Natureza se comunica com os seres humanos de diversas maneiras mas que eles, infelizmente, esqueceram que essa comunicação existe e, principalmente, que ela é imprescindível à saúde e à sobrevivência da espécie. Entendi que a maconha, como outras plantas de poder, tem a capacidade de fazer com que as pessoas se voltem para dentro de si mesmas e, uma vez lá, reencontrem as verdades mais básicas de suas vidas e sejam por elas guiadas. E que isso deve ser feito sempre com respeito e reverência, numa relação saudável e sem dependência, caso contrário a experiência se destitui de seu profundo significado e corre-se o risco de se perder num mundo de ilusões e auto-enganos.

Depois daquele dia em que pensei que ia morrer, demorei 15 anos para compreender a natureza sagrada da maconha. Sei que a maioria dos usuários não alcança essa dimensão da planta e por isso sua relação com ela tende a ser banal, quando não destrutiva. É uma pena. A Natureza, através de suas plantas de poder, tem muito a nos ensinar. Infelizmente nossa sociedade adquiriu um vício terrível: o de banalizar tudo, até mesmo o que é sagrado, fazendo com que o significado essencial das coisas se perca. E, como todo viciado, ela reluta e reluta em admitir o erro.

Sim, maconha serve para se divertir com os amigos, assistir um show, jogar futebol. Não tem nada de errado nisso. Tudo depende da consciência que se tem. No entanto se os usuários soubessem que as plantas de poder, como a maconha, são seres vivos que habitam este planeta há milhões de anos, que têm um tipo de sabedoria própria, que sempre se comunicaram com os seres humanos e os guiaram, que essas plantas podem ensinar, ajudar e até curar, então entenderiam essa simbiose como algo muito sagrado e teriam, consequentemente, uma relação mais respeitosa, responsável e muito mais saudável com elas.

Passe esse texto para seus amigos e ajude a transmitir essa sabedoria adiante.

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  • Usuário Growroom
)Pot Head( escreveu

(Leia antes UTOPIA) http://www.growroom.net/phpBB2/viewtopic.php?t=2437

Projeto Spam

O projeto Spam é a primeira ação de guerrilha organizada do Grow. Ele se baseia na necessidade de mudarmos a opinião da mídia e das pessoas em favor da nossa causa.

A idéia é aproveitarmos o meio INTERNET para divulgarmos nossos ideais. Como somos uma comunidade grande, qualquer SPAM organizado por nós trará uma resposta.

Quem já assistiu Clube da Luta? A idéia é semelhante. Cada indivíduo é responsável por uma parte importante do plano. Quanto mais ajuda, melhor. Desta forma multiplicaremos esforços.

Ele funcionará da seguinte forma:

1) Todo o usuário terá o direito de postar uma sujestão de Spam para ser repassado em massa pelos usuários do grow através de e-mail pessoal. Quanto mais repasses melhor. Ele teria que ser aprovado pela sociedade growroom (ler 2).

2) Todo o Spam estaria automaticamente aprovado pelo Grow se ficasse 2 dias sem propostas de alteração no respectivo thread (ler 3).

3) Todo usuário tem o direito de propor aterações no texto de qualquer Spam. Apartir da mudança o período de aprovação seria renovado em mais 2 dias (ler 2).

4) Todo Spam seria assinado pelo(s) seu(s) autor(es) com o codinome do Grow.

No meu caso por exemplo: Pot Head.

5) Todos os usuários se comprometeriam em participar diariamente do Thread Spam, sendo lendo as novidades ou participando das discuções.

6) Todo usuário deverá escolher um Spam (mínimo) por mês para repassar para o maior número de pessoas de sua lista de endereços.

7) Todo o usuário que participar de um projeto através de mudança de texto (ler 3) será incluido como autor (ler 4).

8) Todo o usuário se compromete em esperar os 2 dias mínimos de aprovação para tornar o Spam público. Respeitando, assim, a democracia do grow.

9) Todo texto do projeto Spam receberá um número de registro. Ele será o mesmo da data de publicação do mesmo. Exemplo: um Spam escrito hoje 03/06/03, teria o número de registro 030603. Isso é apenas para organizarmos nosso material interno.

achei muito interessante sua idéia sobre o projeto spam, realmente ele pode ter uma boa repercursão ...

também achei seu texto muito bem escrito, com as idéias bem articuladas ...

esse movimento só pode dar certo se existir uma cooperação em massa no growroom ....

sobre a idéia de assunto no email, acredito que deve-se colocar uma frase de efeito tipo: "A causa da violência no Rio" ou "Maconha e violência" ...

me disponho a escrever alguns textos assim que a idéia do spam sair do papel ...

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  • Usuário Growroom

ai pot head e isso ai atitude eh o nosso canal sou novo no forum mas ja me empolguei e to dentro desse lance, to comecando a concientizacao aki em casa mesmo(sou de menor e to ligando q fumo pra minha mae)eu disse a ela q precisavamos conversar e vou falar ainda esta semana...pode contar comigo pra esse "projeto" mas eu acho melhor antes de mais nada organizar um núcleo que possa manter o envio constante de mensagens, todos podem fazer parte do nucleo, basta poder entrar na internet frequentemente e manter contato sempre com um cabeça do grupo(que poderia se vc, visto q esta sempre na net...) atraves de email único para evitar espionagem....

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  • Usuário Growroom
[Goldstein] escreveu

TitoOrti, cuidado com a divulgação de dados pessoais, para a tua própria segurança. Não se esqueça que qualquer um com acesso a Internet pode ler estas páginas. "O segredo do sucesso é o segredo." (Vejahttp://www.growroom.net/phpBB2/viewtopic.php?t=36)

Valeu ai Goldstein, ja tinha dado um vacilo como este em outro topico e um usuario me mandou uma mp pra eu editar minha mensagem e tirar as brechas...hehe, mas eu ja cuidei disso....falow
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