Usuário Growroom Percoff Postado January 11, 2012 Usuário Growroom Denunciar Share Postado January 11, 2012 Os últimos dados internacionais sobre drogas, e a Cracolândia Tags:cracolândia, drogas, pesquisa - walterfm1 às 13:23 Uma pesquisa realizada por respeitados especialistas da University of South Wales (Sydney-Austrália) mostra a existência, no planeta Terra, de 200 milhões de usuários habituais de drogas proibidas pelas convenções das Nações Unidas (ONU). Portanto, ficaram fora do levantamento os consumidores de álcool e tabaco, que não são proibidos pela ONU. Os 200 milhões de consumidores representam uma média tirada de um mínimo de 149 milhões e de um máximo de 271 milhões. Em outras palavras, um habitante vivo do planeta dentre 20 consome droga ilícita. E no nosso planeta, em outubro de 2011, falou-se em 7 bilhões de seres humanos vivos. Só para lembrar, existe um número de consumidores habituais de drogas ilícitas superior à população brasileira: 192.376.496 de brasileros, conforme divulgado em agosto de 2011. Nesse universo de 200 milhões de usuários habituais espalhados pelo planeta, cerca de 125 milhões usam maconha e, entre 14 e 21 milhões, consomem cocaína, incluída a forma solidificada conhecida por crack, tudo consoante a pesquisa da supracitada universidade de Sydney. Por ano, as drogas proibidas em convenções da Organização das Nações Unidas (ONU) matam 250 mil pessoas. Pouco se comparado com o álcool e o tabaco. O uso abusivo do álcool resulta, anualmente, em 2,25 milhões de óbitos. Quanto ao tabaco, mata 5,1 milhões anualmente. Diante desse quadro, as principais preocupações centram-se na prevenção, no tratamento, na reinserção social e na repressão às redes planetárias de abastecimento de drogas: na Cracolândia, a Polícia Militar executa plano de prisão do denominado “avião”, a pessoa colocada pelos grandes traficantes para as vendas no varejo. A recente operação realizada na região central de São Paulo conhecida por Cracolândia representa um arremedo de solução para o fenômeno representado, naquele território, pelo crack. Segundo dados da municipalidade, 1.664 dependentes frequentam a Cracolândia. E apenas 400 dependentes de crack habitam no lugar. Na Cracolândia, onde transeuntes são atacados, crimes são consumados por autores ou partícipes sob o efeito de drogas, e comerciantes são prejudicados. Mas, até o final de dezembro de 2011, o confinamento serviu aos interesses dos responsáveis pelo governo do estado e do município Agora, balas de borracha e bombas são utilizadas pela Polícia Militar paulista na região conhecida por Cracolândia. O objetivo da dupla Alckmin-Kassab, pelo que se nota, é terminar com a política, iniciada nos anos 90, de confinamento. Para “limpar” o território (objeto de grande especulação imobiliária e incentivos fiscais para investidores da iniciativa privada) e evitar a volta dos agora “indesejados sociais”, priorizou-se a força policial, mal mascarada por ações sociais, apesar de a unidade de apoio aos dependentes químicos do crack ainda não estar implantada: a previsão de instalação é para o final do mês de janeiro quando, pelo ritmo das ações policialescas de dispersão, não haverá mais nenhum toxicodependente a apoiar. Desde os anos 90, os governantes mantiveram, para evitar dependentes de craques espalhados pelos bairros de eleite, um “pogrom” de usuários de crack. Agora, os enxota e quer evitar que migrem para a região de residência de grande parte da elite paulistana. A dupla que preferiu a força policial, com ação de matriz nazifascista, desconhece o que se faz pelo mundo para terminar, respeitando os direitos humanos, com as cracolândias. O resultado internacional mais expressivo em termos de recuperação vem de uma comunidade terapêutica italiana, em Rimini (San Patrignano). Naquela comunidade, 7 em cada 10 jovens se recuperam. Mais ainda. Para evitar os confinamentos em cracolândias, deram certo, por exemplo, políticas que empregam salas seguras para uso (narcossalas) e drogas substitutivas (metadona). E deram certo na Alemanha, Espanha, Canadá, Suíça e EUA. Para Alckmin e Kassab a força policial é a melhor das armas. E a PM, que tem no currículo o massacre do Carandiru e, recentemente, a trapalhada no campus da Universidade de São Paulo, é a solução para a expulsão. Enquanto isso, até Marta Suplicy, a prefeita que nada fez para colocar fim no pogrom dos dependentes apelidado de Cracolândia, já deita falação. Wálter Fanganiello Maierovitch Fonte: http://maierovitch.blog.terra.com.br/2012/01/09/os-ultimos-dados-internacionais-sobre-drogas-e-a-cracolandia/ Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Usuário Growroom GatoHaxixado Postado January 11, 2012 Usuário Growroom Denunciar Share Postado January 11, 2012 É o que brasileiro gosta: política imediatista! Só que não enxerga que eles tão jogando a sujeira pra baixo do tapete, e, que na primeira limpada de pé, a sujeira vai voltar! Dessa maneira perpetua o ciclo vicioso, onde o Estado libera dinheiro pra polícia, a polícia espanca os usuários e os usuários vão pra outro lugar, reiniciando o ciclo! Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Usuário Growroom AnonimoBH Postado January 11, 2012 Usuário Growroom Denunciar Share Postado January 11, 2012 Nem fazia idéia de quem era esse tal Wálter Fanganiello, e como tive que googlar pra saber, já vou adiantando pra galera ae. Ele é desembargador do Tribunal de Justiça, escritor, professor e colunista do "TerraTV". É peixe grande pra causa legalista e pacifista!!! Avante Brasil!! Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Usuário Growroom led_zpl Postado January 11, 2012 Usuário Growroom Denunciar Share Postado January 11, 2012 A impressao que eu tenho é que se pegassem todas as pessoas de todas as cracolandia do país, nao encheria uma estádio de futebol, por exemplo, o do Santos (Vila Belmiro), que tem capacidade maxima de 22 mil pessoas. A impressao que eu tenho é que se gasta muito dinheiro nessas açoes de "combate ao crack" do que realmente seria necessario, e nao se resolve nada. É como naquela reforma de asfalto de rua feita com asfalto vagabundo, que em poucos meses vai ruir e precisará ser novamente trocado. Acredito que nem todo mundo que experimenta ou faz uso contínuo de crack, vai parar em cracolandias. Elas só existem pq as pessoas ja estavam la, em situaçao de rua, e se tornaram vitimas faceis pros aviaozinhos de pedra. E aí, na rua, sozinho, sem familia, é muito dificil sair dessa condiçao. Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Usuário Growroom led_zpl Postado January 11, 2012 Usuário Growroom Denunciar Share Postado January 11, 2012 O motivo da higienizacao que esta acontecendo no bairro da Luz, regiao onde a TV rebatizou de cracolandia. http://vimeo.com/32513151 1 Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Usuário Growroom AnonimoBH Postado January 11, 2012 Usuário Growroom Denunciar Share Postado January 11, 2012 Lendo os comentários, logo abaixo da matéria, olha que texto muito bom também: NOTA DE REPÚDIO À POLÍTICA DE “DOR E SOFRIMENTO” NA CRACOLÂNDIA O Centro Acadêmico XI de Agosto, entidade representativa dos estudantes da Faculdade de Direito do Largo de São Francisco (USP), vem a público manifestar repúdio ao Plano de Ação Integrada Centro Legal, iniciado em 03 de janeiro de 2012 na Cracolândia, região central de São Paulo. O plano é errado tanto na sua concepção, quanto no modo como é executado. Esse projeto envolve a ação da Polícia Militar na região, buscando inibir o tráfico de drogas e dispersar os seus usuários, que também seriam impedidos de se fixar em outros locais. A denominada “política de dor e sofrimento” visa provocar abstinência nos usuários de crack, a partir da qual, em visão equivocada, eles buscariam tratamento junto ao Poder Público. Deve-se atentar, primeiramente, à fragilidade desse plano, pois parte do pressuposto que o sentimento de fissura do usuário em abstinência ocasionará seu interesse em buscar tratamento, ignorando os demais efeitos, como outros problemas de saúde ou reações violentas à abstinência. Ainda que essa política agressiva e desumana em andamento efetivamente gerasse busca por tratamento, a cidade de São Paulo não teria condições para atender os usuários, pois carece de estrutura adequada para tanto. E pouco se faz a esse respeito. Diversos agentes do Poder Público também têm reiterado que a migração dos usuários a outras regiões será combatida, concluindo-se, então, que a operação será estendida para outros pontos da cidade. Transparece, dessa forma, a adoção de uma estratégia que somente expulsa os usuários de um lugar a outro, continuamente, em detrimento da oferta de alternativas reais de reabilitação que respeitassem verdadeiramente a dignidade dessas pessoas e visassem, de fato, recuperar sua saúde. A execução do plano é reflexo dos problemas em sua concepção. As autoridades afirmam que o crack é uma questão de saúde pública. A prática, entretanto, prova o contrário. A ação policial ostensiva, planejada e detalhada, reprime o usuário e contrasta com a nebulosidade do plano de ação referente à recuperação da saúde dessas pessoas. O alvo da polícia, que seria o tráfico, acaba sendo o usuário. A eficácia no combate ao tráfico é mínima e o desrespeito aos usuários, enquanto seres humanos, enorme. O Plano de Ação Integrada Centro Legal limita-se, portanto, à ação policial direcionada aos usuários e tem ensejado constantes violações aos seus direitos. É inadmissível, em um Estado Democrático de Direito, que agentes do Poder Público cometam repetida e sistematicamente atos de agressão física e moral contra os cidadãos, em claro abuso de autoridade e desrespeito aos direitos humanos. O combate ao tráfico de drogas não pode servir de pretexto para ignorar a necessidade de implementação de políticas públicas de saúde e assistência social para uma população marginalizada e doente. A simples e violenta retirada dos usuários de crack do espaço público não resolve o problema de uma população já desamparada, que não tem outro lugar aonde ir e que sofrerá forte repressão policial para somente então, e em visão equivocada, perambular em busca de uma ajuda incerta. Sendo assim, as entidades e pessoas abaixo assinadas declaram que: Não admitem que os usuários de crack, parcela vulnerável e marginalizada da nossa sociedade, tenham como tratamento estatal a ação policial repressiva no lugar da implementação de políticas de saúde pública e de assistência social; Não admitem que essa população seja expulsa dos espaços públicos que ocupa, sendo forçada a uma migração permanente, em que não há real perspectiva de melhora de vida; Não admitem que uma operação estatal seja realizada em desrespeito aos direitos humanos, e que agentes estatais cometam sistematicamente atos de agressão física, moral e patrimonial contra a população, de modo indevido e impunemente. Centro Acadêmico XI de Agosto – Faculdade de Direito da USP Centro Gaspar Garcia de Direitos Humanos Centro Franciscano - SEFRAS Clínica de Direitos Humanos Luiz Gama – Faculdade de Direito da USP Instituto Luiz Gama Instituto Pólis Instituto Práxis de Direitos Humanos Instituto Terra Trabalho e Cidadania – ITTC Núcleo de Antropologia Urbana da USP Pastoral Carcerária SAJU - Faculdade de Direito da USP UNEafro-Brasil Alamiro Velludo Salvador Netto – Professor Doutor do Departamento de Direito Penal, Medicina Forense e Criminologia da Faculdade de Direito da USP Alvino Augusto de Sá – Professor Doutor do Departamento de Direito Penal, Medicina Forense e criminologia da Faculdade de Direito da USP Alysson Leandro Barbate Mascaro – Professor do Departamento de Filosofia e Teoria Geral do Direito da Faculdade de Direito da USP Amando Boito Jr. – Professor da Unicamp Antônio Carlos Amador Pereira – Psicólogo e Professor da PUC-SP Antônio Magalhães Gomes Filho - Professor Titular de Processo Penal e Diretor da Faculdade de Direito da USP Bóris Fausto - Professor aposentado do Departamento de Ciências Socias - FFLCH USP. Caio Navarro de Toledo - Professor do IFCH da Unicamp Celso Fernandes Campilongo – Professor Titular do Departamento de Filosofia e Teoria Geral do Direito da Faculdade de Direito da USP Eros Roberto Grau – Professor Titular aposentado da Faculdade de Direito da USP e Ministro aposentado do Supremo Tribunal Federal Dimitri Dimoulis - Professor de Direito Constitucional da Direito GV Geraldo José de Paiva - Professor Titular do Departamento de Psicologia Social e do Trabalho do Instituto de Psicologia da USP Gilberto Bercovici – Professor Titular do Departamento de Direito Econômico, Financeiro e Tributário da Faculdade de Direito da USP Jorge Luiz Souto Maior - Professor Associado do Departamento de Direito do Trabalho e da Seguridade Social da Faculdade de Direito da USP José Guilherme Cantor Magnani – Professor Livre-docente do Departamento de Antropologia da FFLCH-USP Lídia de Reis Almeida Prado - Professora Doutora do Departamento de Filosofia e Teoria Geral do Direito da Faculdade de Direito da USP Marcio Naves - Professor de Sociologia do IFCH – Unicamp Marcio Suzuki - Professor do Departamento de Filosofia da FFLCH USP Marcus Orione - Professor Associado do Departamento de Direito do Trabalho e da Seguridade Social da Faculdade de Direito da USP Mario Gomes Schapiro - Professor da Direito GV Mariângela Gama de Magalhães Gomes- Professora Doutora do Departamento de Direito Penal, Medicina Forense e Criminologia da Faculdade de Direito da USP Miguel Reale Júnior - Professor Titular do Departamento de Direito Penal, Medicina Forense e Criminologia da Faculdade de Direito da USP e ex-Ministro da Justiça Nádia Farage - Diretora do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Unicamp Otávio Pinto e Silva - Professor Associado do Departamento de Direito do Trabalho e da Seguridade Social da Faculdade de Direito da USP Paulo Eduardo Alves da Silva - Professor do Departamento de Direito Privado e Processo Civil da Faculdade de Direito de Ribeirão Preto – USP Ricardo Antunes - Professor de Sociologia do IFCH – Unicamp Samuel Rodrigues Barbosa - Professor Doutor do Departamento de Filosofia e Teoria Geral do Direito da Faculdade de Direito da USP Sérgio Salomão Shecaira - Professor Titular do Departamento de Direito Penal, Medicina Forense e Criminologia da Faculdade de Direito da USP Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Usuário Growroom led_zpl Postado January 11, 2012 Usuário Growroom Denunciar Share Postado January 11, 2012 Um amigo meu comentou comigo sobre uma reportagem no UOL que agora, os traficantes fazem cubiculos de madeira dentro de apartamentos localizados pela regiao (narco salas). Imagina um kitnet dividido em 4, ou 5 parte, com um colchao no chao. Cada cubiculo desse é alugado por até 200 reais. O inquilino pode morar lá, ou somente passar horas la consumindo pedra sem ser incomodado (imagino qual deve ser a noia do cara ficar pipando num lugar tao apertado). Ou seja, enquanto o governo nao se mexe pra regularizar o consumo de drogas, o proprio trafico se encarrega de mascarar as cracolandia e ganhar mais com mais essa opcao de "negocio". Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Usuário Growroom AnonimoBH Postado January 11, 2012 Usuário Growroom Denunciar Share Postado January 11, 2012 led_zpl, vc não tem esse link pra nós? Parece ser interesante pra mostrar ainda mais o óbvio pra sociedade. Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Usuário Growroom Percoff Postado January 11, 2012 Autor Usuário Growroom Denunciar Share Postado January 11, 2012 O Walter é um dos apoiadores de nossa causa de longa data até saiu no Quebrando o Tabu se não me engano Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Usuário Growroom led_zpl Postado January 11, 2012 Usuário Growroom Denunciar Share Postado January 11, 2012 to vendo com o camarada se pego o link.... galera, essa historia ta repercutindo pra caraleo... da mesma forma que a porradeira na Paulista acelerou o julgamento da marcha no STF, acho que esse episódio vai ser o que vai acelerar o RE Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Usuário Growroom Jahbaa the Hut Postado January 11, 2012 Usuário Growroom Denunciar Share Postado January 11, 2012 E agora vão botar a ROTA na operação. E como cagar em cima de uma pilha de merda e esperar que feda menos... Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Usuário Growroom led_zpl Postado January 11, 2012 Usuário Growroom Denunciar Share Postado January 11, 2012 O link da matéria... Cracolandias Privês http://www1.folha.uo...as-prives.shtml 08/01/2012 - 04h52 Bairros de classe média abrigam cracolândias privês AFONSO BENITES DE SÃO PAULO Uma espécie de cracolândia privê funciona em casas e apartamentos de bairros como Vila Mariana, Bixiga, Paraíso, Penha e Bela Vista, informa a reportagem de Afonso Benites. A reportagem está disponível para assinantes do jornal e do UOL, empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha. São espaços discretos e seguros destinados à venda e ao consumo local do crack. Para entrar, é preciso ser apresentado por algum conhecido do traficante e só consumir a droga "da casa". Os usuários são, em sua maioria, homens de classes média e baixa, com idades entre 18 e 35 anos, de diferentes profissões. Há dois tipos de cracolândia privê. Em uma, o usuário compra a pedra e a consome em um dos cômodos. Na outra, que chamam de "mocó", ele pode morar como num aluguel. Pago adiantado, o valor é R$ 210; no fim do mês, R$ 300. Na Vila Mariana, o esquema funciona em uma casa simples, em uma rua arborizada, perto de um posto de combustíveis e dois prédios residenciais. Tem 11 cômodos improvisados, transformados em quartos, coletivos ou individuais. Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Usuário Growroom diegrow Postado January 11, 2012 Usuário Growroom Denunciar Share Postado January 11, 2012 operacao enxugando gelo ou operacao tapa sol com peneira? bizarro esse kassab e alckmin Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Usuário Growroom fabinho420 Postado January 12, 2012 Usuário Growroom Denunciar Share Postado January 12, 2012 sera que isso acelera o julgamento do STF ????? Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Usuário Growroom fabinho420 Postado January 12, 2012 Usuário Growroom Denunciar Share Postado January 12, 2012 Não entendo o mesmo estado que requisitou o processo para ser julgado é o mesmo que trata dependentes quimicos assim .. Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
chuckzitto Postado January 12, 2012 Denunciar Share Postado January 12, 2012 Pô faltou minha assinatura naquele documento... Que bad. Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Growroom Premium pianoman Postado January 12, 2012 Growroom Premium Denunciar Share Postado January 12, 2012 Isso me faz lembrar de uma época em que o Governo de uma capital do nordeste quis "limpar" os mendigos e moradores de rua da cidade, lotando ônibus e mais ônibus que os levavam para as proximidades de algumas cidades do interior e os deixavam lá... Faxina nojenta que esses políticos fazem... Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Usuário Growroom led_zpl Postado January 13, 2012 Usuário Growroom Denunciar Share Postado January 13, 2012 faziam isso no ABC. Levavam mendigos pra Sao Vicente (litoral) O prefeito da época, Luca, disse na TV que por enquanto, eles estavam dando banho, comida e mandando de volta... apenas os que vieram. Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
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