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A Guerra Contra As Drogas 1


Percoff

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  • Usuário Growroom

A guerra contra as drogas

Nesses tempos em que a Cracolândia de São Paulo ganha manchetes, resolvi assistir ao documentário Cortina de Fumaça, de 2010, do diretor Rodrigo Mac Niven. Considero a temática tão importante que vou dedicar este e os próximos dois artigos a ela: drogas e tráfico têm conexão com a política, com a economia e com a geopolítica mundial, não só com a criminalidade em si.

O caso da Cracolândia paulista mostra ainda como as drogas podem destruir o tecido social.

O filme se propõe a apresentar a visão contra o proibicionismo, elencando diversos argumentos e consultando especialistas - desde professores de direito, ativistas de ONGs, até policiais e políticos.

Cheio de clichês e incoerências, além de graves omissões históricas, o filme se insere na onda liberacionista sem apresentar o contraponto, que deveria estar presente em todo documentário.

Ao falar do tráfico nas grandes cidades (o Rio de Janeiro é escolhido como símbolo), é simplista ao colocar a culpa da criminalidade nos problemas sociais - que são muitos -, mas pelo que eu saiba nem todo pobre torna-se traficante, aliás, a esmagadora maioria não se torna.

O filme também omite que os primeiros grandes traficantes dos morros cariocas foram treinados com a ideologia marxista dos guerrilheiros presos na Ilha Grande e daí surgiram nomes como Comando Vermelho para designar esses grupos. Ao falar da América Latina, não cita uma só vez as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), principais vendedoras de cocaína na região.

Para não parecer provinciano, o filme consulta vários "especialistas" estrangeiros. Mas, então, a emenda fica pior que o soneto. Segundo os "especialistas" consultados, até o começo do século XX as drogas eram liberadas e a sociedade não tinha nenhum problema com isso, pois o consumo - de ópio e morfina - era realizado pela classe abastada.

Eis que cristãos protestantes se unem a políticos - os primeiros, quadrados e moralistas, e os segundos, interessados em votos - e resolvem criar leis proibitivas ao consumo e à comercialização de drogas, antes liberadas.

Além da propensão a agir como babá da sociedade, pregando contra os vícios, haveria ainda o componente do preconceito classista e xenófobo: o ópio era disseminado por chineses, a maconha por mexicanos, e por aí vai.

A consequência da proibição, segundo esses "especialistas", é a criação da gigantesca rede de tráfico internacional de drogas, que mata, rouba, corrompe e drena recursos públicos, além de destruir o tecido social e ameaçar a própria democracia.

Nesse ponto, o filme faz a usual analogia com a Lei Seca dos Estados Unidos, em vigor nas décadas de 20 e 30, que supostamente criou os gângsteres como Joseph Bonanno, Johnny Torrio e Al Capone.

A solução óbvia para acabar com esse estado de coisas, portanto, não é aumentar a repressão e a proibição, e sim caminhar para a liberação total das drogas, como teria sido a utópica descrição do século XIX.

Essa é a conclusão básica - e errada - a que o filme induz o telespectador, bombardeando-o com uma série de informações. No próximo artigo, apontarei as falhas deste raciocínio simplista.

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Rodrigo Sias é economista do Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)

Vamos aguardar a parte 2

Fonte:

http://www.brasileconomico.com.br/noticias/a-guerra-contra-as-drogas-1_112521.html

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  • Usuário Growroom

Fora q ele só critica, não argumenta nada e não dá outra solução. Parece aquele cara q o CQC entrevistou na marcha do RJ "como está não pode ficar, mas liberar também não, quero um mundo sem maconha"....

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Ah agora um documentário antiproibicionista precisa mostrar o contraponto? O contraponto é mostrado 24 horas por dia na TV, aliás, cadê o discurso antiproibicionista na TV, na Globo? Só vejo um discurso monolítico, só um lado, o lado proibicionista, fascista, elitista e genocida.

E o texto acaba como "no próximo episódio eu explico os motivos pelos quais falei tanta merda do filme, só me dá um tempo pra eu inventar elas".

Como o chuck disse, os banqueiros vão financiar a mídia a não mudar de posição, ou o dinheirinho que eles lavam para o tráfico pára de entrar, aí quebram vários bancos...

edit: Ou como o Bill Maher diria, não é preciso mostrar os dois lados de um debate, quando um dos lados é um monte de bosta.

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  • 4 weeks later...
  • Usuário Growroom

Pessoal, achei os outros artigos do cara...

bando de teoria conspiratoria

ALguem podia contestar la na pagina do jornal...mas so achei espaço pra comentários naquele link memso http://www.brasileconomico.com.br/noticias/a-guerra-contra-as-drogas-1_112521.html

A Guerra contra as Drogas – 2

Os problemas com as informações do filme “Cortina de Fumaça” começam com a tese histórica: as drogas não foram um problema no século XIX apenas no período em que ainda não eram fabricadas e distribuídas em escala industrial. Por outro lado, as opções de drogas eram poucas. Morfina e heroína – derivadas do ópio - só surgiriam com avanço da medicina durante as guerras europeias no final do século, com uso anestésico para tratar os soldados feridos. No primeiro caso em que se registrou um consumo de drogas relevante, na China, a partir de 1830, em pouco tempo, a situação social se agravou com um aumento exponencial do número de viciados.O Imperador chinês, então, proibiu da venda de ópio. Os ingleses, que através da Cia Britânica das Índias Orientais transformaram a produção do ópio na Índia em negócio - com escala comercial para vendê-lo aos chineses-, não aceitaram a decisão. Declararam e venceram a primeira “guerra do ópio”. A violência foi o meio para o comércio de drogas, mesmo entre Estados nacionais. Mas a chaga social chinesa e guerra do ópio não foram citadas no filme, que preferiu falar do uso do ópio como um “hábito chinês inofensivo”.No início do século XX, o consumo de derivados do ópio virou uma preocupação pública na própria Inglaterra e em outros países europeus. Em 1912, ocorreu a primeira conferência mundial sobre drogas para discutir a questão do ópio, conforme informação do próprio filme. Se o consumo, crescente, já não fosse preocupante na época, por que a conferência? Seria uma conspiração dos “fanáticos protestantes”? Mas o tráfico das drogas existentes e já proibidas, realmente não foi um problema policial incontornável até o final dos anos 50. Na década de 60, no entanto, o número de drogas disponíveis começou a crescer e se disseminar numa velocidade sem precedentes. Primeiro, entre os soldados envolvidos nas guerras do Sudeste Asiático. Depois entre as populações carentes e minorias étnicas. Finalmente, se espalharam entre estudantes universitários, intelectuais e toda a sociedade.A razão para a explosão do tráfico, da produção e do consumo de drogas na década de 60 foi uma só: a decisão estratégica da alta cúpula dirigente soviética de infiltrar agentes no crime organizado e no tráfico de drogas para cooptá-los, ensiná-los técnicas de guerra, reorganizá-los e controlá-los de longe, com o objetivo de usá-los como arma psicossocial contra o Ocidente capitalista.Os serviços de inteligência soviéticos e de seus satélites estudaram os diversos tipos de drogas e seus efeitos sobre o corpo humano; infiltraram-se nas principais organizações criminosas em atividade no Ocidente; montaram uma lista de intelectuais, políticos e decisores estratégicos mais propensos à corrupção; e por fim, selecionaram grupos sociais – jovens e imigrantes - como os principais alvos da ofensiva com drogas.Tudo isso está documentado no livro “Red Cocaine: The Drugging of America and the West” de Joseph D. Douglass Jr. – este sim um especialista no assunto, ex-assessor de várias agências governamentais estadunidenses e consultor de assuntos de segurança. Leitura obrigatória sequer mencionada no filme ou por qualquer dos estudiosos consultados.

Fonte: http://www.brasileconomico.com.br/epaper/contents/BE_2012-02-08.pdf

A Guerra contra as Drogas – 3

A URSS promoveu o tráfico de drogas para minar as bases sociais do Ocidente capitalista e levantar recursos para financiar o comunismo no Terceiro Mundo.O partido comunista chinês, por exemplo, primeiro, financiou sua revolução drogando seu próprio povo. Depois, espalhou drogas entre os soldados estadunidenses na Coréia e no Vietnã, minando o esforço de guerra dos EUA.

Apelidado por Mao Tsé-tung de “guerras do ópio revolucionário”, os chineses repetiram o uso de drogas como arma, estratégia que os derrotou 100 anos antes. A URSS transformou a experiência chinesa em estratégia global. Com ajuda cubana, a América Latina desempenhou papel de destaque, por sua proximidade com os EUA. A organização das FARC, dos cartéis de drogas (colombianos e mexicanos) e do movimento sandinista são exemplos dos frutos dessa estratégia. Há ainda indícios de que o surgimento do crack na América Central esteja ligado aos experimentos de cientistas cubanos e soviéticos, que customizaram uma droga altamente viciante e barata, pensada para se alastrar entre os pobres, negros e imigrantes, incentivando o “ódio de classes” e a divisão das sociedades capitalistas em geral e dos EUA, em particular.

O livro “Red Cocaine” conclui que o tráfico de drogas internacional, tão temível como é hoje, não foi criado pelo proibicionismo, mas sim, pela URSS. Típico caso da oferta que criou sua própria demanda. Mas o filme “Cortina de Fumaça” inverte a questão. Prefere colocar a demanda como elemento dinamizador e focar a análise na “guerra contra as drogas” como o imperativo geopolítico dos EUA, esquecendo os soviéticos.

Para não ser acusado de viés ideológico, o filme apresenta uma série de entrevistados discursando a favor do direito de escolha individual.

A proibição, segundo essa visão, seria um passo ao totalitarismo – e dai se tornou irresistível citar a Inquisição e a Alemanha nazista, para forçar o nexo causal “liberdade e democracia” versus “proibição e totalitarismo,”e associar proibição à xenofobia e preconceitos, provenientes de grupos cristãos ou políticos oportunistas. Enquanto o proibicionismo é apresentado como interesseiro e preconceituoso, a visão liberacionista se preocuparia com a liberdade de escolha e com o fim do tráfico, dois objetivos magicamente alcançados com a liberação das drogas.

Mas se o cigarro e o álcool são liberados, por que cerca de 30% dos cigarros em circulação no Brasil são ilegais e há tanto uísque falsificado? Por que as drogas, hoje ilícitas, não teriam o mesmo destino? Não há razão para acreditar que o tráfico vai se “esfumaçar” (com o perdão do trocadilho) se a venda de drogas for legalizada. Al Capone já era mafioso antes da Lei Seca. Lógica elementar, que o filme sequer discute.

Não aparece uma só pessoa no documentário para contrapor o argumento do “libera geral”. Um trabalho que não apresenta o outro lado, a não ser por visão de terceiros e por clichês pejorativos, não deveria se apresentar como defensor do debate e da liberdade. Mas a tese liberacionista é assim. Sempre carregada de ideologia camuflada, baseada em omissões históricas e favorável a um pretenso direito a liberdade de se drogar. Essa é a liberdade daqueles em favor das “cracolândias” e de certos “estudantes” da USP.

Fonte: http://www.brasileconomico.com.br/epaper/contents/BE_2012-02-15.pdf

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"A URSS promoveu o tráfico de drogas para minar as bases sociais do Ocidente capitalista e levantar recursos para financiar o comunismo no Terceiro Mundo.O partido comunista chinês, por exemplo, primeiro, financiou sua revolução drogando seu próprio povo. Depois, espalhou drogas entre os soldados estadunidenses na Coréia e no Vietnã, minando o esforço de guerra dos EUA."

Como é possivel que a UFRJ contrate um cara assim?

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A Guerra contra as Drogas – 2

Os problemas com as informações do filme “Cortina de Fumaça” começam com a tese histórica: as drogas não foram um problema no século XIX apenas no período em que ainda não eram fabricadas e distribuídas em escala industrial. Por outro lado, as opções de drogas eram poucas. Morfina e heroína – derivadas do ópio - só surgiriam com avanço da medicina durante as guerras europeias no final do século, com uso anestésico para tratar os soldados feridos. No primeiro caso em que se registrou um consumo de drogas relevante, na China, a partir de 1830, em pouco tempo, a situação social se agravou com um aumento exponencial do número de viciados.O Imperador chinês, então, proibiu da venda de ópio. Os ingleses, que através da Cia Britânica das Índias Orientais transformaram a produção do ópio na Índia em negócio - com escala comercial para vendê-lo aos chineses-, não aceitaram a decisão. Declararam e venceram a primeira “guerra do ópio”. A violência foi o meio para o comércio de drogas, mesmo entre Estados nacionais. Mas a chaga social chinesa e guerra do ópio não foram citadas no filme, que preferiu falar do uso do ópio como um “hábito chinês inofensivo”.No início do século XX, o consumo de derivados do ópio virou uma preocupação pública na própria Inglaterra e em outros países europeus. Em 1912, ocorreu a primeira conferência mundial sobre drogas para discutir a questão do ópio, conforme informação do próprio filme. Se o consumo, crescente, já não fosse preocupante na época, por que a conferência? Seria uma conspiração dos “fanáticos protestantes”? Mas o tráfico das drogas existentes e já proibidas, realmente não foi um problema policial incontornável até o final dos anos 50. Na década de 60, no entanto, o número de drogas disponíveis começou a crescer e se disseminar numa velocidade sem precedentes. Primeiro, entre os soldados envolvidos nas guerras do Sudeste Asiático. Depois entre as populações carentes e minorias étnicas. Finalmente, se espalharam entre estudantes universitários, intelectuais e toda a sociedade.A razão para a explosão do tráfico, da produção e do consumo de drogas na década de 60 foi uma só: a decisão estratégica da alta cúpula dirigente soviética de infiltrar agentes no crime organizado e no tráfico de drogas para cooptá-los, ensiná-los técnicas de guerra, reorganizá-los e controlá-los de longe, com o objetivo de usá-los como arma psicossocial contra o Ocidente capitalista.Os serviços de inteligência soviéticos e de seus satélites estudaram os diversos tipos de drogas e seus efeitos sobre o corpo humano; infiltraram-se nas principais organizações criminosas em atividade no Ocidente; montaram uma lista de intelectuais, políticos e decisores estratégicos mais propensos à corrupção; e por fim, selecionaram grupos sociais – jovens e imigrantes - como os principais alvos da ofensiva com drogas.Tudo isso está documentado no livro “Red Cocaine: The Drugging of America and the West” de Joseph D. Douglass Jr. – este sim um especialista no assunto, ex-assessor de várias agências governamentais estadunidenses e consultor de assuntos de segurança. Leitura obrigatória sequer mencionada no filme ou por qualquer dos estudiosos consultados.

Fonte: http://www.brasileconomico.com.br/epaper/contents/BE_2012-02-08.pdf

A Guerra contra as Drogas – 3

A URSS promoveu o tráfico de drogas para minar as bases sociais do Ocidente capitalista e levantar recursos para financiar o comunismo no Terceiro Mundo.O partido comunista chinês, por exemplo, primeiro, financiou sua revolução drogando seu próprio povo. Depois, espalhou drogas entre os soldados estadunidenses na Coréia e no Vietnã, minando o esforço de guerra dos EUA.

Apelidado por Mao Tsé-tung de “guerras do ópio revolucionário”, os chineses repetiram o uso de drogas como arma, estratégia que os derrotou 100 anos antes. A URSS transformou a experiência chinesa em estratégia global. Com ajuda cubana, a América Latina desempenhou papel de destaque, por sua proximidade com os EUA. A organização das FARC, dos cartéis de drogas (colombianos e mexicanos) e do movimento sandinista são exemplos dos frutos dessa estratégia. Há ainda indícios de que o surgimento do crack na América Central esteja ligado aos experimentos de cientistas cubanos e soviéticos, que customizaram uma droga altamente viciante e barata, pensada para se alastrar entre os pobres, negros e imigrantes, incentivando o “ódio de classes” e a divisão das sociedades capitalistas em geral e dos EUA, em particular.

O livro “Red Cocaine” conclui que o tráfico de drogas internacional, tão temível como é hoje, não foi criado pelo proibicionismo, mas sim, pela URSS. Típico caso da oferta que criou sua própria demanda. Mas o filme “Cortina de Fumaça” inverte a questão. Prefere colocar a demanda como elemento dinamizador e focar a análise na “guerra contra as drogas” como o imperativo geopolítico dos EUA, esquecendo os soviéticos.

Para não ser acusado de viés ideológico, o filme apresenta uma série de entrevistados discursando a favor do direito de escolha individual.

A proibição, segundo essa visão, seria um passo ao totalitarismo – e dai se tornou irresistível citar a Inquisição e a Alemanha nazista, para forçar o nexo causal “liberdade e democracia” versus “proibição e totalitarismo,”e associar proibição à xenofobia e preconceitos, provenientes de grupos cristãos ou políticos oportunistas. Enquanto o proibicionismo é apresentado como interesseiro e preconceituoso, a visão liberacionista se preocuparia com a liberdade de escolha e com o fim do tráfico, dois objetivos magicamente alcançados com a liberação das drogas.

Mas se o cigarro e o álcool são liberados, por que cerca de 30% dos cigarros em circulação no Brasil são ilegais e há tanto uísque falsificado? Por que as drogas, hoje ilícitas, não teriam o mesmo destino? Não há razão para acreditar que o tráfico vai se “esfumaçar” (com o perdão do trocadilho) se a venda de drogas for legalizada. Al Capone já era mafioso antes da Lei Seca. Lógica elementar, que o filme sequer discute.

Não aparece uma só pessoa no documentário para contrapor o argumento do “libera geral”. Um trabalho que não apresenta o outro lado, a não ser por visão de terceiros e por clichês pejorativos, não deveria se apresentar como defensor do debate e da liberdade. Mas a tese liberacionista é assim. Sempre carregada de ideologia camuflada, baseada em omissões históricas e favorável a um pretenso direito a liberdade de se drogar. Essa é a liberdade daqueles em favor das “cracolândias” e de certos “estudantes” da USP.

Fonte: http://www.brasileconomico.com.br/epaper/contents/BE_2012-02-15.pdf

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  • Usuário Growroom

Putz.... :cadeirada: Eu já li bastante coisa sobre este livro, inclusive é o mesmo que um outro cara citado neste post: , defende.

"A URSS promoveu o tráfico de drogas para minar as bases sociais do Ocidente capitalista e levantar recursos para financiar o comunismo no Terceiro Mundo.O partido comunista chinês, por exemplo, primeiro, financiou sua revolução drogando seu próprio povo. Depois, espalhou drogas entre os soldados estadunidenses na Coréia e no Vietnã, minando o esforço de guerra dos EUA."

Como é possivel que a UFRJ contrate um cara assim?

Tive uma reação muito parecida ao saber do "conteúdo" do livro. Isso aí pra mim cheira Extrema Direita (Alckimim e Kassab e cia.). Os mesmos que defendem as elites paulistanas, a higienização da "nova luz", que promoveram o massacre do pinheirinho em SJC, USP, isto só citando os fatos mais recentes...tem também a tal da Privataria...

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