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Grupo Que Defende Maconha Pode Ser Investigado Em Florianópolis


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  • Usuário Growroom

Grupo que defende maconha pode ser investigado em Florianópolis

Estudantes universitários tentaram formalizar entidade em cartório

Um grupo de estudantes universitários em Florianópolis que criou o Instituto da Cannabis (InCa), a planta popularmente conhecida como maconha, pode ser investigado pelo Ministério Público do Estado (MP/SC).

O motivo é a tentativa de registro oficial da instituição num cartório de Florianópolis. O promotor Henrique Limongi entendeu que há apologia ao crime e determinou o envio do processo a uma das promotorias criminais.

No despacho, o promotor considera o pedido desavergonhado: "A que estágio de septicemia, moral e ética, chegou o país! Não surpreende: as minorias barulhentas se impõem à maioria ruidosamente silenciosa", manifestou-se Limongi no processo que tramita na Vara de Sucessões e Registros Públicos da Capital.

O DC tentou ouvir o promotor ontem, mas ele não concede entrevista sobre o assunto. Ainda não houve decisão judicial sobre o pedido do instituto nem de ação da promotoria criminal.

Os integrantes do instituto negam que estejam fazendo apologia à droga. Lucas de Oliveira, 31 anos, estudante da 8a fase de Economia da Universidade Federal de SC (UFSC) e presidente do instituto, afirmou que a intenção do grupo é fazer pesquisas sobre o entorpecente e que o registro possibilitaria a busca por recursos.

— Fizemos o pedido pelo registro há um ano, com todos os procedimentos necessários, como assembleia e advogado — declarou Lucas.

A decisão acontece às vésperas de eventos organizados pelo instituto na Capital, entre eles a Marcha da Maconha, marcada para 2 de junho. Outro evento é o 20 Seminário de Perspectivas de Mudanças na Política de Drogas, no Centro Sócio-Econômico da UFSC.

Lucas de Oliveira chegou a afirmar que o seminário tem apoio da UFSC, que iria pagar as despesas de estadias dos convidados, o que foi rechaçado pela instituição. A assessoria de comunicação da UFSC garantiu que oficialmente não há verba pública envolvida e que o apoio ao evento estaria sendo feito por professores.

A mobilização do grupo existe há aproximadamente cinco anos. A sede fica numa república no Rio Tavares, Sul da Ilha, um casarão de três andares onde moram estudantes universitários, entre eles francês Martin Sorbets, 23 anos. Ele diz que consome diariamente maconha.

Fonte:http://diariocatarin...is-3768174.html

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  • Usuário Growroom

Percebam que esta ação da promotoria difere das outras ações até agora movidas contra a Marcha da Maconha. Neste caso, o promotor está agindo contra a tentativa de institucionalizar o coletivo Inca, ameaçando os autores do pedido com ações criminais.

Sendo que o Growroom também está em processo de institucionalização, é importante acompanharmos o desenrolar dessa história pois se a promotoria tiver sucesso em barrar esta institucionalização, a mesma ação pode ser tomada contra o GR!

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  • Usuário Growroom

já nao investigaram o Inca naquela onda do "smoke Buddies" ? Mais um babaca querendo aparecer na midia esse promotor, mas os paladinos da moral estao com seus dias contados, a nossa vitoria nao sera por engano ! :love-weed:

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  • Usuário Growroom

Então quer dizer que o promotor acha que as minorias devem continuar oprimidas e em silencio? Cada babaca que vive defecando pela boca sem medo porque sabe que ninguém vai ouvir ou se importar. Ai quando é chamado pra entrevista, não fala sobre o assunto? Agindo no silencio cheio de más intenções.

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[media=]

Já dizia o mestre, "prosecutors for christ sake, prosecutors: the worst kind of dishonest swine to ever crawl out of the devil's asshole" ou em português, "promotores: o pior tipo de suíno desonesto que já rastejou para fora do cu do capeta"...

Nojo dessa raça, que o monstro do espaguete voador me mantenha longe desses vermes, pois eles são o judas em pessoa.

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  • Usuário Growroom

Percebam que esta ação da promotoria difere das outras ações até agora movidas contra a Marcha da Maconha. Neste caso, o promotor está agindo contra a tentativa de institucionalizar o coletivo Inca, ameaçando os autores do pedido com ações criminais.

Sendo que o Growroom também está em processo de institucionalização, é importante acompanharmos o desenrolar dessa história pois se a promotoria tiver sucesso em barrar esta institucionalização, a mesma ação pode ser tomada contra o GR!

Não sei os termos da institucionalização do INCA, mas no caso da REBRACANNA é associação de ativistas pela mudança na lei quanto a Maconha, então acho que os promotores não vão pertubar.

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  • Usuário Growroom

Pois é.... foda isso ai!!

To achando q eles estarão presentes no dia 31 de maio e 1º de junho, durante o evento que o inca está promovendo na UFSC.

Mas aquela parte da minorias sobre a maioria... discurso conservador pra c.....!!! Me lembra alguns discursos que circularam na mídia no decorrer do final da decada de 1950 e no inicio de 1960 aqui no Brasil.

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  • Usuário Growroom

Está mais do que claro, por sua própria declaração, que este promotor está abrindo este processo devido as suas convicções moralistas e proibicionistas.

Não dá entrevista sobre o assunto, queridão??? Por que??? Por que não admite os incontáveis benefícios que está planta oferece só porque ela também possui um uso recreativo que você desaprova???

Não quer dar o braço a torce, mas será torcido e expremido como qualquer qualquer laranja!

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É, como falaram aí, uma minoria reivindicar direitos básicos, como liberdade de expressão, manifestação deveria ser visto como algo positivo, ele quer é que as maiorias persigam mais e mais a minorias por interesses obscuros como lucro, lavagem de dinheiro e manutenção de cartéis de drogas e armas então? Isso se chama fascismo senhor promotor.

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  • Usuário Growroom

Acabei de descobrir que este cara estudou na mesma escola que eu, e na mesma universidade. Só que eu me formei em 2001 e o juvenil aí só em 2009. Já sou pós-graduado e ele acabou de passar na OAB. É um zé, um júnior.

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