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O Blá-Blá-Blá De Rodrigo Pimentel


phelps

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  • Usuário Growroom

Mais do mesmo...

1/06 - 20h00

"Quem vende maconha mata!", diz comentarista de segurança da TV Globo

Vinícius Valfré | CBN Vitória (93,5 FM)

vpereira@redegazeta.com.br

foto: Vinícius Valfré | CBN Vitória

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Pimentel é taxativo: "não

existe maconha no Brasil que

não seja vendida por um

assassino", diz

O ex-policial do Batalhão de Operações Especiais (Bope) e comentarista de Segurança da TV Globo, Rodrigo Pimentel, afirmou que o filme "Tropa de Elite", do qual participou como roteirista, conseguiu promover mudanças na sociedade e fazer com que os usuários de maconha se envergonhassem de admitir publicamente o uso da droga.

O sociólogo esteve em Vila Velha nesta sexta-feira (01) para falar sobre "O Papel dos Meios de Comunicação para Cultura de Paz", durante o Encontro Metropolitano de Segurança Pública. Pimentel abriu sua apresentação falando do filme, inspirado pelo livro "Elite da Tropa", que escreveu em parceria com o policial André Batista e com o antropólogo Luiz Eduardo Soares.

"Eu chegava em uma universidade fazia essa pergunta: quem fuma maconha? 20% dos estudantes levantavam a mão. Depois do Tropa de Elite, eu fazia essa pergunta e ninguém levantava a mão. Será que o filme acabou com os maconheiros do país? Evidente que não. Mas agora as pessoas estão envergonhadas de assumir a condição de usuário", disse.

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Rodrigo Pimentel disse que cálculos estimam em 16 milhões o número de usuários "eventuais" da maconha no Brasil. Na opinião dele, essas pessoas contribuem para as cerca de 70 mortes relacionadas ao tráfico de drogas que acontecem diariamente no país. O número corresponde a 58% dos homicídios diários.

"Veio o Tropa de Elite 1, que colocou de forma pedagógica, clara e fácil, para qualquer um entender, o que todo mundo já sabia: não existe maconha no Brasil que não seja vendida por um assassino. Não tem! Quem vende maconha mata!", salientou.

O Encontro Metropolitano de Segurança Pública foi realizado no Centro de Convenções de Vila Velha durante quinta (31) e sexta-feira (01). Promovido pela prefeitura da cidade, o evento tinha como objetivo debater o fenômeno da violência e apontar alternativas para construção de uma cultura da paz.

*** Nos últimos 12 meses... foram 5 ( CINCO! ) delegados de polícia presos aqui no Espírito Santo, POR DIVERSOS CRIMES.

Tá feia a coisa, infelizmente.

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  • Usuário Growroom

Quem provavelmente deve ser um assassino é o capitão nascimento aí!!! Deve ter matado de montão depois vai cagar regra na televisão!! Pediu pra sair é malandro....é melhor ficar cagando regra na TV né!?!?

O responsável por esse banho de sangue e pela demonização da maconha é o próprio sistema, enquanto a sociedade não acordar para isso e pedir mudanças JÁ, vai ser essa merda aí, vai ter que aturar uns imbecis desses ou na polícia ou na TV, ainda por cima querendo aparecer de herói e politicamente correto!!!

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O Rodrigo Pimentel achou importante a mudança de perspectiva que o filme trouxe, já a revista americana de entretenimento Variety taxou o filme de fascista, é, isso mesmo, uma das minhas palavras favoritas para descrever a ideologia da maioria dos brasileiros, que adoram clichês como "bandido bom é bandido morto" e "maconheiro vagabundo da USP tem mais é que levar borracha mesmo"...a Globo é fascista sim, nosso Estado é fascista!

Assim como o filme e esse merda desse mijão e cagalhão do Rodrigo Pimentel. O próprio diretor do filme José Padilha disse isso na porra do Jô Soares, ele disse que esse filme era o ponto de vista fascista enquanto o seu outro filme Ônibus 174 era uma visão "comunista", isso em parênteses claro pois o marginal morto pela polícia Sandro não deveria ser consciente de carregar uma ideologia ou não. Lembrando essa noite do caso do 174, o Bope matou a professora com um tiro de sub-metralhadora e depois sufocou o Sandro no camburão em grupo, de um caso que possivelmente ninguém sairia morto, a polícia que o mela-cuecas está endeusando matou dois, uma inocente...

Vai cagar Rodriguinho, e olhem aí o artigo da Variety:

The Elite Squad

Tropa de elite

(Brazil)

By JAY WEISSBERG

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Wagner Moura stars as the leader of a deadly military police unit in Berlin Golden Bear winner 'The Elite Squad.'Brazil’s powerful military police are elevated to Rambo-style heroes in “The Elite Squad,” a one-note celebration of violence-for-good that plays like a recruitment film for fascist thugs. Weinstein coin was injected on the basis of the script only, but after editing was over, tyro features helmer Jose Padilha decided a rewrite was in order, tacking on an omnipresent narration that’s meant to strengthen identification but instead will alienate intelligent viewers. Though pic was Brazil’s top grosser of 2007, arthouse auds elsewhere won’t coddle to the inescapable right-wing p.o.v.

Boffo biz at home was accompanied by major debates over the glorification of brutish police methods, especially since Brazilian cops already have a reputation for Dirty Harry-style vigilantism. On the one hand, “Elite Squad” is an honest picture of violence in the favelas, or slums, of Rio de Janeiro, and the rampant official corruption that sustains it. But pic presents its case by celebrating police psychopaths and ridiculing any attempts at social activism, or even emotion. Charges of fascism by pic’s critics aren’t merely knee-jerk liberal reactions, but an unimpeachable statement of fact.

BOPE is the elite squad in question, a small tactical force sent into the favelas to kill without thinking (not coincidentally, black uniforms and the group’s skull symbol recall the SS Death’s Head Brigade). Capt. Nascimento (Wagner Moura) is getting ready to pass the baton of command to someone else. With wife Rosane (Maria Ribeiro) pregnant, he’s feeling a tinge of paternal warmth that could jeopardize the hard-ass heartlessness his job requires.

Parallel to Nascimento’s story is that of a couple honest police rookies, intellectual Andre Matias (Andre Ramiro) and impulsive Neto (Caio Junqueira). Nascimento’s narration continuously comments on their progress as the two chafe under the police force’s systemic corruption. When their commander sends them into a slum rave, fully expecting their deaths, BOPE comes to the rescue, ending the battle just in time for Nascimento to get a call from his wife telling him her water broke — how’s that for timing?

Neto and Matias are so impressed with BOPE’s righteous dedication they decide to switch forces; after passing them through predictably sadistic basic training, Nascimento considers one of them as his replacement. Meanwhile, Matias tries to reconcile his studies, and relationship with namby-pamby NGO do-gooder Maria (Fernanda Machado), with the “no emotion” requirements of the elite squad. Neto seems poised for the captaincy, but then a battle with drug dealer Baiano (Fabio Lago) changes the hierarchy.

“Either a cop stays dirty or he chooses war,” intones Nascimento’s incessant voiceover as he explains the way the system works: Regular policemen are simply on the take, social workers are hopelessly ineffectual and naive, and pot-smoking rich kids are as bad as the dealers. Whereas the cops enter the favelas to get their payoff money, BOPE raids the slums to kill, no questions asked. After all, that’s what these scum deserve, isn’t it?

Script was co-written by Rodrigo Pimentel, himself a former BOPE officer, though Padilha encouraged improvisation throughout the shoot. Braulio Mantovani (“City of God”) was signed as script doctor, but together with the helmer, they changed the entire structure in the editing process, adding the problematic voiceover, presumably in a bid to bring one character’s mindset to the fore.

Perfs are suitably intense but, like the pic itself, lack any kind of nuance. Lula Carvalho’s camera never stops moving, bouncing and swerving with such unmodulated motion that auds will need to find their sea legs. More tempered lensing would have created a smoother build-up, though “Elite Squad” isn’t exactly out for the subtlety prize. Darkly saturated colors are in keeping with the general air of danger and militaristic cool.

Camera (color), Lula Carvalho; editor, Daniel Rezende; music, Pedro Bromfman; production designer, Tule Peake; costume designer, Claudia Kopke; sound (Dolby Digital), Leandro Lima; assistant director, Rafael Salgado; casting, Fatima Toledo. Reviewed at Berlin Film Festival (competing), Feb. 11, 2008. Running time: 114 MIN.

Contact the Variety newsroom at news@variety.com

Date in print: Mon., Feb. 25, 2008

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  • Usuário Growroom

E o cara que planta pra si, tá matando quem? Tá financiando que traficante? Cadê a bala do fuzil que esse usuário supostamente tá ajudando a financiar?

Esse Pimentel aí é um Zé Ruela, não tem nenhuma capacidade de argumentação lógica, não sabe nem o que fala. Num debate ele perde é feio. É só mais um fantochezinho, papagaio de pirata da Grobo e dos interessados na perpetuação da Guerra às Drogas.

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Era de se esperar que a Globo e outros veículos de comunicação facistas começassem a atacar. Afinal, vivemos num país controlado por evangélicos. E eles tão sentindo que a coisa ta mudando aos poucos e a corda ta apertando no pescoço deles.

Assim como é estranho a Globo que antes era contra os evangélicos, agora apóia e transmite as malditas marchas pra Jesus e outros eventos evangélicos.

Tô pouco me fudendo pra TV e pro capitão Cagão. Só quero que gente inocente pare de ir pra cadeia como traficante!

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Que gente inocente pare de levar tiro...que maconheiros parem de ser perseguidos e assassinados, que pessoas envolvidas no crime organizado deixem de possuir monopólio de drogas com demanda de milhões de pessoas, o que já está provado aumentar a criminalidade e violência de um país por motivos óbvios né.

A proibição é burrice.

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Sei lá o que escreveria pra esse maluco aí, prefiro nem mexer em vespeiro pra falar a verdade.

Se alguém quer mandar, fala do cultivo, esse fdp disse que todo maconheiro que existe compra maconha de assassinos, essa é uma falácia absurda, sem sentido nenhum, ele tirou essa informação de dentro da bunda dele.

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