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Juízes E Promotores Do Df São Contra Descriminação Das Drogas Para Uso


Percoff

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  • Usuário Growroom

Juízes e promotores do DF são contra descriminação das drogas para uso

Os juízes e promotores das quatro varas e oito promotorias de entorpecentes do Distrito Federal divulgaram nota conjunta para “externar à sociedade grande preocupação com a proposta de descriminalização do porte de drogas para consumo, o estabelecimento de critérios quantitativos e a redução da pena máxima para o tráfico”, constante do anteprojeto do novo Código Penal, em vias de ser apresentado ao Congresso.

A nota reconhece “a preocupação governamental com os custos do sistema carcerário do país, diante dos recentes levantamentos oficiais de que um terço da população carcerária encontra-se presa por tráfico de drogas”, mas considera inaceitável “que se tenha optado por conferir primazia ao custo econômico em detrimento da segurança e saúde da população brasileira”.

“Impressão equivocada”

De acordo com a manifestação dos magistrados e integrantes do Ministério Público do Distrito Federal, a descriminalização “passaria a impressão equivocada de que o consumo de drogas não é perigoso ou arriscado, o que poderá gerar um incremento no número de consumidores, visto que as drogas legalizadas possuem mais consumidores do que as drogas ilícitas (75% da população já experimentou bebida alcoólica, enquanto menos de 9% consumiu maconha (Senad, 2005)”.

Os outros principais pontos da nota são os seguintes:

“De igual forma, atormenta a todos o fato de imporem às famílias a obrigação de permitirem que seus filhos usuários de droga consumam dentro de casa, porque somente seriam passíveis de prisão se forem para a via pública. Tal atitude enfraquecerá o papel dos pais, como responsáveis pela orientação, educação e formação dos filhos, assim como trará insegurança para dentro da própria unidade familiar”.

“Por outro lado, a criminalização do consumo de droga em via pública não resolverá a questão crescente dos bolsões formados por usuários de crack e outros entorpecentes nas grandes capitais. Além de significar um retrocesso na legislação atual, caracterizará ato de discriminação frente àqueles que já perderam não só suas casas, mas a própria dignidade, por conta do vício. Vivem nas ruas não por opção e nela buscam meios para custearem o próprio vício e a subsistência”.

“É importante frisar que levantamentos perante as varas de Entorpecente, mostram que: 80% dos traficantes são consumidores de droga; 95% começaram o seu consumo na adolescência; 90% começaram com o consumo de maconha e 85% dos usuários de droga freqüentaram a escola até a 8ª série.

Esses dados mostram não só uma escalada no mundo dos tóxicos, onde o usuário de hoje é potencialmente o traficante de amanhã, que a maconha, dentro as drogas ilícitas, continua sendo a porta de entrada para o consumo de outras substâncias mais pesadas, como também revela que, dentre tantos outros fatores, a droga é um importante propulsor da evasão escolar”.

Os juízes e promotores concluem a manifestação com um apelo ao Congresso para que “reflita serenamente sobre o tema e rejeite a proposta”.

Fonte: http://www.jb.com.br...rogas-para-uso/

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Quanta merda! Logico que a grande evasao escolar, traficante não pede Rg, regulamentando adolecente não terá mais tanto acesso assim reduzindo a evasão escolar! Fumo desde os 14 anos nunca virei traficante e nunca parei um segundo de estudar! Além de ter concluido meu mestrado, estar bem empregado e constituindo familia! Vai se fude vai fica colocando todo maconheiro no mesmo saco!

No mesmo saco ta esse promotores movidos a propina, da bancada evengelica e do poderosos ricos que vivem ao seu redor!

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  • Usuário Growroom

exatamente Dalata, tenho certeza que se existir isso a "porta de entrada" é o alcool...

vamos ter que lidar com essas pessoas desinformadas ou que se fazem de desinformadas para desinformar a população.

arroz, feijão, maconha educação...vcs não perdem por esperar...

nossa vitória não sera por acidente.

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Percoffao, dá uma arrumada no titulo do tópico. Tu colocou descriminaçao ao inves de descriminalizaçao.

Agora quanto ao assunto, não parece estranho isso vir de juizes justo de BSB, um poço de corrupção comandado pelos barões do tráfico?

Pra mim está mais do que explicado...

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  • Usuário Growroom

Perguntar pra um juiz ou promotor se quer ter seu poder reduzido, é claro que eles vão ser contra!

Quando isso aqui ficar igual o México, com juiz e promoto sendo empalados em praça pública pelos traficantes, aí ele vão cogitar a legalização!

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  • Usuário Growroom

Texto extremamente tendencioso que leva apenas desinformação...

Mas o último parágrafo foi de doer os olhos ao ler:

"Esses dados mostram não só uma escalada no mundo dos tóxicos, onde o usuário de hoje é potencialmente o traficante de amanhã, que a maconha, dentro as drogas ilícitas, continua sendo a porta de entrada para o consumo de outras substâncias mais pesadas, como também revela que, dentre tantos outros fatores, a droga é um importante propulsor da evasão escolar”.

Corruptos de merda!

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  • Usuário Growroom

O texto na íntegra

05/06/2012 - NOTA À IMPRENSA: Contra a descriminalização do porte de drogas para consumo

Os Juízes e Promotores com atuação nas Varas e Promotorias de entorpecentes do Distrito Federal vêm externar, à sociedade, sua grande preocupação com a proposta de descriminalização do porte de drogas para consumo, o estabelecimento de critérios quantitativos e a redução da pena máxima para o tráfico, por parte da Comissão de juristas que elaboram o anteprojeto de Código penal.

Reconhece-se a preocupação governamental com os custos do sistema carcerário do país, diante dos recentes levantamentos oficiais de que 1/3 da população carcerária encontra-se presa por tráfico de drogas. Mas não se poderia admitir ou aceitar, que se tenha optado por conferir primazia ao custo econômico em detrimento da segurança e saúde da população brasileira.

A descriminalização passaria a impressão equivocada de que o consumo de drogas não é perigoso ou arriscado, o que poderá gerar um incremento no número de consumidores, visto que as drogas legalizadas possuem mais consumidores do que as drogas ilícitas (75% da população já experimentou bebida alcoólica, enquanto menos de 9% consumiu maconha (SENAD, 2005).

De igual forma, atormenta a todos, o fato de imporem às famílias a obrigação de permitirem que seus filhos usuários de droga consumam dentro de casa, porque somente seriam passíveis de prisão se forem para a via pública. Tal atitude enfraquecerá o papel dos pais, como responsáveis pela orientação, educação e formação dos filhos, assim como trará insegurança para dentro da própria unidade familiar.

Por outro lado, a criminalização do consumo de droga em via pública não resolverá a questão crescente dos bolsões formados por usuários de crack e outros entorpecentes nas grandes capitais. Além de significar um retrocesso na legislação atual, caracterizará ato de discriminação frente àqueles que já perderam não só suas casas, mas a própria dignidade, por conta do vício. Vivem nas ruas não por opção e nela buscam meios para custearem o próprio vício e a subsistência.

A dura realidade mostrada massivamente na imprensa indica que não se pode facilitar e favorecer o tráfico e o consumo. O noticiário é rico em tragédias envolvendo famílias que foram desfeitas, seja porque pais foram assassinados, seja porque filhos foram mortos pelos próprios genitores, sendo que todas as situações tinham em comum o consumo de droga, agregado ao estado de violência por ela gerado dentro do próprio lar.

É importante frisar que, levantamentos perante as Varas de Entorpecente, mostram que: 80% dos traficantes são consumidores de droga; 95% começaram o seu consumo na adolescência; 90% começaram com o consumo de maconha e 85% dos usuários de droga freqüentaram a escola até a 8ª série. Esses dados mostram não só uma escalada no mundo dos tóxicos, onde o usuário de hoje é potencialmente o traficante de amanhã, que a maconha, dentro as drogas ilícitas, continua sendo a porta de entrada para o consumo de outras substâncias mais pesadas, como também revela que, dentre tantos outros fatores, a droga é um importante propulsor da evasão escolar.

Manter o consumo proibido ainda é a solução mais adequada à nossa realidade social e econômica, além de ser condizente com o sentimento da maioria. Dados da Datafolha/Folha de SP, 28.02.2010 apontaram que 76% da população brasileira é favorável à proibição das drogas.

Certamente, a solução do problema das drogas virá das pesquisas médicas e da prevenção, enquanto a descriminalização poderia gerar problemas muito mais sérios, como uma epidemia de consumo, o que não é desejável. Não é preciso descriminalizar qualquer conduta para que a prevenção e o tratamento sejam aperfeiçoados. Deve-se, enquanto isso, incrementar as ações de redução da oferta, porque quanto menos droga, melhor será a qualidade de vida da família e dos jovens.

Nesse contexto, temendo pela segurança da Sociedade Brasileira, nós, Juízes e Promotores com atuação nas Varas e Promotorias de Entorpecentes do Distrito Federal, esperamos que o Parlamento reflita serenamente sobre o tema e rejeite a respectiva proposta.

Juíza LEILA CURY

1ª Vara de Entorpecentes do DF

Juiz PAULO ROGERIO SANTOS GIORDANO (JUIZ DE DIREITO e SAFADO)

2ª Vara de Entorpecentes do DF

Juiz LUIS GUSTAVO BARBOSA DE OLIVEIRA

3ª Vara de Entorpecentes do DF

Juiz AIMAR NERES DE MATOS

4ª Vara de Entorpecentes do DF

ELIZABETH HELENA DE FARIA CAMPOS

1ª Promotoria de Entorpecentes do MPDFT

FÁBIO BARROS DE MATOS

2ª Promotoria de Entorpecentes do MPDFT

IVALDO LEMOS JÚNIOR

3ª Promotoria de Entorpecentes do MPDFT

CÁSSIO GERALDO AGUIAR DUPIN

4ª Promotoria de Entorpecentes do MPDFT

NEWTON CÉZAR VALCARENGHI TEIXEIRA

5ª Promotoria de Entorpecentes do MPDFT

KARINE BORGES GOULART

6ª Promotoria de Entorpecentes do MPDFT

JOSÉ THEODORO CORRÊA DE CARVALHO

7ª Promotoria de Entorpecentes do MPDFT

MARCOS JUAREZ CALDAS DE OLIVEIRA

8ª Promotoria de Entorpecentes do MPDFT

É muita bobagem junta... Uma pilha de argumento falacioso. Temos que fazer uma campanha de informação com esses doutores. De preferência pública.
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  • Usuário Growroom

Juiz PAULO ROGERIO SANTOS GIORDANO (JUIZ DE DIREITO)

2ª Vara de Entorpecentes do DF

Safado que condenou o Sativa Lover a 7 anos de cadeia só por cultivar flores!

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  • Usuário Growroom

é growroom, aqui no DF num é brincadeira não. Aqui o bicho pega mesmo. Uma corporação do judiciário e que tem por braço armado a PM e a PC do DF se borra de medo de mexer com crime do colarinho branco, agora pegar gente que tem flores dentro do bolso... é daqui pra li. triste isso, mas é verdade. att

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  • Usuário Growroom

Percoffao, dá uma arrumada no titulo do tópico. Tu colocou descriminaçao ao inves de descriminalizaçao.

Agora quanto ao assunto, não parece estranho isso vir de juizes justo de BSB, um poço de corrupção comandado pelos barões do tráfico?

Pra mim está mais do que explicado...

So copiei e colei o JB que errou,mas num tem como arrumar o titulo

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  • Usuário Growroom

como disse um amigo meu, sem contar essa pesquisa de 10 anos atrás de que só 9% usam maconha

libera ela pra vcs terem o número real

o país não é de vcs

vou continuar fumando minha maconha da mesma forma que um trabalhador toma sua pinga qdo chega do trabalho.

a diferença é que eu não vou causar despesa alguma para a saúde pública

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  • Usuário Growroom

Que fique bem claro o seguinte :Eu tenho certeza que os pais não querem que seus filhos tenham contato com traficantes para obetr uma planta que ele poderia plantar em casa.A proibição não faz sentido e só forteleçe o comércio ilegal.chega

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  • Usuário Growroom

Tenho impressão que esses Juízes do DF são realmente abaixo da média nacional, muito reacionários e com pouco conhecimento da realidade social e carcerária do país!! É um absurdo que esse pequeno grupo na contra mão das tendências nacionais e mundias tenham tanta voz ativa assim!!

Devem ser um bando de pangarés que não tiveram competência para passar nos concursos de suas regiões e prestaram concurso para o magistério do DF, não é possível uma coisa dessa, nada explica esse conservadorismo, ou são intelectualmente desfavorecidos ou são evengélicos e rezam todos na mesma igreja!!

BANDO DE FILHA DA PUTA!!!!

VÃO PROCURAR O QUE FAZER E DEIXA O STF DECIDIR ISSO!!

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  • Usuário Growroom

Esperar o que destes fdp, ainda mais sendo do DF... lá só tem sangue suga que vive as custa dos impostos que nós pagamos, vou continuar plantando e fumando tenho faculdade, pós graduação, emprego, esposa e filhos que sabem que eu fumo e nem por isso deixam de me respeitar, meus filhos que hoje são adolescentes e tem consciência de que fumar é para adulto estão pouco se fudendo pra maconha, temos conversas francas e abertas e eles deixam bem claro que não tem curiosidade e muito menos vontade de usar qualquer substancia tóxica o negócio deles é paquerar, estudar, fazer esporte e ficar com a familia pois meus pais são muito legais....isto quem disse foi eles hoje para mim olhando nos meus olhos que estão agora cheio de lágrimas de emoção por ter uma familia tão linda, as boas notas na escola e a saude incontestável deles que adoram frutas, verduras e legumes provam isso...

AMO minha familia e não vai ser um bando de juizes escrotos que vão acabar com isso...

vou fazer a minha parte e nesta eleição vou votar em candidato que luta pela legalização

VIVA O BRASIL DAS PESSOAS DE BEM

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  • Usuário Growroom

Patético.

Querem que as pessoas comportem-se da maneira que eles desejam. O veredicto do SL mostrou bem isso: Basicamente dizia que um maconheiro precisa mais é se fuder mesmo.

Visão puramente movida por preconceito!

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