Ir para conteúdo

Colombia Descriminaliza Cocaína De Maconha!


Sr. Branco

Recommended Posts

  • Usuário Growroom

Colombia descriminaliza consumo de marihuana y cocaína

Con esta nueva medida os colombianos podrán portar hasta 20 gramos de marihuana y un gramo de cocaína.

marihuana-matas.jpg

Menos de una semana después de que el gobierno Uruguay anunciará sus planes para legalizar la marihuana e incluso crear una red de distribución controlada, Colombia parece enfilarse en dirección similar. El pasado viernes la Corte Constitucional de este país aprobó la propuesta del gobierno local para descriminalizar la posesión de hasta veinte gramos de cannabis y un gramo de cocaína. Aquellos ciudadanos que sean sorprendidos con este volumen de sustancia no enfrentarán cargos penales y a lo mucho tendrían que aceptar un tratamiento –en caso de que se considere una adicción severa.

Tras décadas de haberse sometido a las fallidas políticas estadounidenses de la llamada “guerra contra las drogas” al parecer las naciones latinoamericanas están dispuestas a sacudirse la sombra del norte, optando por explorar alternativas adaptadas a sus circunstancias particulares. Los mandatarios de Guatemala, Ecuador, y Costa Rica se han manifestado a favor de este tipo de medidas, y con un poco de suerte en los próximos meses veremos unirse a este contingente a más naciones latinas (a pesar de que los bancos estadounidenses que probadamente han lavado dinero del narcotráfico no estarán muy contentos con esta tendencia). Bien por Colombia.

En mayo pasado el congreso colombiano despenalizó el cultivo de marihuana, coca, y amapola. Sin embargo, de acuerdo con el reporte de Global Post, el legislador Hugo Velazquez Jaramillo también advirtió que a pesar de estas medidas, el procesamiento y tráfico de estas sustancias seguirá siendo castigado por la ley.

Colombia Decriminalizes Cocaine and Marijuana, As Latin American Momentum for Drug Policy Reform Continues

Colombia's Constitutional Court Friday approved the government's proposal to decriminalize the possession of small amounts of cocaine and marijuana for personal use. Anyone caught with less than 20 grams of marijuana or one gram of cocaine for personal use may receive physical or psychological treatment depending on their state of consumption, but may not be prosecuted or detained, the court ruled.

Colombia's move is part of a growing trend in Latin America. After decades of being brutalized by the U.S. government's failed prohibitionist drug policies, Latin American leaders are saying "enough is enough."

Last week, the government of Uruguay announced that it will submit a proposal to legalize marijuana under government-controlled regulation and sale, making it the first country in the world where the state would sell marijuana directly to its citizens. The proposal was drafted by Uruguayan President José Mujica and his staff and requires parliamentary approval before being enacted.

Friday's judicial ruling in Colombia represents yet another important step in the growing political and judicial movement in Latin America and Europe to stop treating people who consume drugs as criminals worthy of incarceration. It is consistent with prior rulings by Colombian courts before former president Álvaro Uribe sought to undermine them, and also with rulings by the Supreme Court of Argentina in 2009 and other courts in the region. The Colombian Constitutional Court's decision is obviously most important in Colombia, where it represents both a powerful repudiation of former president Uribe's push to criminalize people who use drugs and a victory for President Juan Manuel Santos' call for a new direction in drug policy.

Most decriminalization initiatives in Latin America, however, are being proposed and enacted not by courts but by presidents and national legislatures. In addition to President Santos, Guatemala's new president, Otto Pérez Molina, is an advocate of decriminalization as are - in various ways and to different degrees - the presidents of Costa Rica, Uruguay, Ecuador and Argentina. Some Latin American countries, it should be pointed out, never criminalized drug possession in the first place. This trend follows in the footsteps of European reforms since the 1990s. Portugal, which decriminalized drug possession in 2001, stands out as a model.

Decriminalizing drug possession appears to have little impact on levels of illicit drug use. Its principal impacts are reducing arrests of drug users, especially those who are young and/or members of minority groups; reducing opportunities for low level police corruption; allowing police to focus on more serious crimes; reducing criminal justice system costs; and better enabling individuals, families, communities and local governments to deal with addiction as a health rather than criminal issue.

The United States clearly lags far behind Europe and Latin America in ending the criminalization of drug possession. Momentum for reform is growing with respect to decriminalization of marijuana possession, with Massachusetts reducing penalties in 2008, California in 2010, Connecticut in 2011 and Rhode Island earlier this year. All states, however, treat possession of other illegal drugs as a crime. Thirteen states, the District of Columbia, and the federal government currently treat possession of drugs for personal use as a misdemeanor, with penalties of up to a year in jail. The remaining thirty-seven states treat possession of cocaine, heroin and other drugs as a felony, with penalties than can include many years in prison.

While decriminalization certainly represents an important step in the right direction, it does not address many of the greater harms of prohibition, including high levels of crime, corruption and violence, empowerment of criminal organizations, massive black markets and the harmful health consequences of drugs produced in the absence of regulatory oversight. Decriminalization of drug possession is a necessary but not sufficient step toward a more comprehensive reform of the global drug prohibition regime.

Ethan Nadelmann is the executive director of the Drug Policy Alliance (www.drugpolicy.org)

FONTE

  • Like 1
Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Join the conversation

You can post now and register later. If you have an account, sign in now to post with your account.

Visitante
Responder

×   Pasted as rich text.   Paste as plain text instead

  Only 75 emoji are allowed.

×   Your link has been automatically embedded.   Display as a link instead

×   Your previous content has been restored.   Clear editor

×   You cannot paste images directly. Upload or insert images from URL.

Processando...
  • Tópicos

  • Posts

    • Salve galera, tudo certo?! Alguns anos sem entrar aqui na casinha, mas como eu vi que tem alguns Growers retornando à casa e outros novos chegando, resolvi postar uma "atualização jurídica" (que não é tããão atual assim) para todos os usuários que já "rodaram/caíram" nesses anos todos de cultivo!!  Todos nós sabemos do julgamento do RE 635.659 (Recurso no STF para descriminalização do porte de maconha), agora chegou o momento de revisar as antigas condenações.  Sabe aquela transação penal assinada? Aquela condenação pelo 28 (que não foi declarada inconstitucional na época)?? Aquela condenação do seu amigo pelo 33, mas que se enquadrava nos parametros de um grower??? Pois então, chegou o momento de revisar todos esses processos para "limpar" a ficha de todos(as) os(as) manos(as) jardineiros(as)!! "O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) dará início, em 30 de junho, ao mutirão nacional para revisar a situação de pessoas presas e/ou condenadas por porte de até 40 gramas de maconha ou seis plantas fêmeas. A realização do mutirão cumpre determinação do Supremo Tribunal Federal (STF) ao julgar recurso sobre o tema em junho de 2024, que resultou na fixação de parâmetros para diferenciar o porte de maconha para uso pessoal do tráfico. Entre o dia 30 de junho e 30 de julho, os tribunais da Justiça Estadual e regionais federais farão um esforço concentrado para rever casos de pessoas que foram condenadas por tráfico de drogas, mas que atendam aos critérios do STF: terem sidos detidos com menos 40 gramas ou 6 pés de maconha para uso pessoal, não estarem em posse de outras drogas e não apresentem outros elementos que indiquem possível tráfico de drogas. De acordo com da Portaria CNJ n. 167/2025, os tribunais atuarão simultaneamente para levantar os processos que possam se enquadrar nos critérios de revisão até o dia 26 de junho. Este é o primeiro mutirão realizado no contexto do plano Pena Justa, mobilização nacional para enfrentar a situação inconstitucional dos presídios reconhecida em 2023 pelo STF. O CNJ convidará representantes dos tribunais que atuarão diretamente na realização do mutirão para uma reunião de alinhamento na próxima semana, além de disponibilizar o Caderno de Orientações." LINK DO CNJ Caso o seu caso se enquadre, ou conheça alguém que também passou por essas situações, sugerimos buscar um Advogado de confiança ou entrar em contato aqui neste tópico mesmo com algum dos Consultores Jurídicos aqui da casinha mesmo!! Bless~~
    • Curitiba é sempre pior parte hahahaha!
    • o teu chegou? o meu já passou por Curitiba mas tá devagar (pelo menos o pior já passou) kkkkkkkkkk
×
×
  • Criar Novo...