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Aparelho Que Disfarça Cheiro De Maconha É Nova Mania Entre Usuários


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  • Usuário Growroom

Aparelho que disfarça cheiro de maconha é nova mania entre usuários

aprelhomarconhaecigarroreprointer280.jpgUm vaporizador portátil, criado para a aromaterapia, é a nova estratégia usada por quem consome maconha em lugares públicos no Rio. O aparelho é importado da Europa ou EUA, pode ser encontrado facilmente na internet, e custa cerca de R$ 400. Ele tem a capacidade de transformar em vapor qualquer tipo de erva, como camomila e eucalipto, e até mesmo o fumo.

Como não emite fumaça e não emana o cheiro da maconha que é peculiar, o acessório caiu nas graças de quem é usuário. Pelos atributos, pode dar carta branca para o fumante de cigarro dentro de ambientes fechados. A Delegacia de Combate as Drogas da cidade do Rio informou que se alguém for flagrado com o aparelho contendo a droga é levado à delegacia e registrado como usuário.

http://www.sidneyrezende.com/noticia/180970+aparelho+que+disfarca+cheiro+de+maconha+e+nova+mania+entre+usuarios

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

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  • Usuário Growroom

O crime perfeito

Jovens usam vaporizador para consumir maconha em lugares públicos

por Bruna Talarico | 08 de Agosto de 2012

iolite-1.jpg

iolite-2.jpg

As obras do suíço Alberto Giacometti, atração de uma mostra no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, são famosas por retratar figuras humanas com pouco ou nenhum detalhe, quase como sombras. Dia desses, duas visitantes caminhavam calmamente pela exposição e, discretamente, passavam de mão em mão o objeto da foto ao lado. O que ninguém podia supor é que, na verdade, elas estivessem utilizando a engenhoca para fumar maconha em meio às esculturas do artista. O tal aparelhinho, de design arrojado e muito similar a um walkie-talkie, é um vaporizador portátil que queima qualquer fumo ou erva, do tabaco à maconha, e não emite fumaça nem deixa cheiro no ambiente. Sucesso de vendas nos Estados Unidos e na Europa, onde é fabricado e vendido por cerca de 150 euros (o equivalente a 400 reais), ele já vem sendo usado pelos fumantes cariocas em locais fechados como centros culturais e até mesmo restaurantes conceituados do eixo Ipanema-Leblon.

Comercializado como um dispositivo para aromaterapia, que comporta ervas de uso doméstico, a exemplo da camomila e do eucalipto, o aparelho virou rapidamente o objeto de desejo da turma dos maconheiros. Chamado de Iolite, nome de um cristal azulado ao qual se creditam propriedades terapêuticas, ele cativou o público não só pela discrição, mas também pela promessa de diminuição dos malefícios provocados pela ingestão da erva. Um estudo sobre a volatização da Cannabis sativa, nome científico da planta, realizado na Universidade da Califórnia pela equipe do oncologista Donald Abrams, concluiu que o processo da vaporização não libera toxinas danosas, como o monóxido de carbono, já que o aparelho apenas aquece as substâncias. Os pesquisadores concluíram que, sem a combustão e com a ingestão de vapor no lugar da fumaça, eliminam-se os riscos referentes a câncer de pulmão e doenças do coração.

Aos que se animaram com a novidade, alguns avisos. O pessoal do cigarrinho, o tradicional, vendido nas bancas de jornal, pode comemorar e voltar a soltar suas baforadas — ou melhor, vaporadas — nas mesas de bares e restaurantes. Já a turma da erva proibida, mesmo discreta, está sujeita a punições. "Não importa se está em lugar aberto ou fechado, o problema é o consumo de uma substância ilícita. Nesse caso, é aplicada a legislação federal antidrogas", explica o presidente da Comissão de Políticas sobre Drogas da OAB-RJ, Wanderley Rebello de Oliveira. Se pego em flagrante, o indivíduo é fichado como usuário e, no caso de ser reincidente, pode levar uma admoestação verbal, uma espécie de lição de moral dada pelo juiz.

http://vejario.abril.com.br/edicao-da-semana/iolite-vaporizador-maconha-695687.shtml

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  • Usuário Growroom

Nego tem que da pala! Não sabe brinca nem desse pro play! Será que isso vai dificultar a importação?

Acho dificil banirem, pois o uso com ''substancia ilicita'' é apenas um dos possiveis, seria a mesma coisa que se proibissem a venda de canetas bic e latas de aluminio de cerveja e refrigerente por que os usuarios usam para fumar crack, ou proibir a venda de seringa por causa de gente que injeta cocaína ou outra droga ou mesmo seda por que a gente usa pra fumar

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  • Usuário Growroom

Bruna Talarico quem sóis vós para falar de crime perfeito ? A midia nefasta, sempre deixando evidente que processo histórico que criminalizou a cultura da cannabis continua repetindo essas noticia idiotas, alarmantes e infundadas. Estamos formando grandes jornalistas ...

Parece um Walk Tock mas faz FOGO! Reefer Madness Total. Volta pra faculdade baby.

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