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urubuz

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  • Usuário Growroom

se eles nao pubicarem , fica minha dica,

usemos a pregnancia e vamos fazer o povo brasileiro entender que maconha é uma planta.....medicinal recreativa e religiosa...

ativismo diário, artes, musicas eventos, e nao paremos nem pra descançar, temos que acentuar e fazer e continuar fazendo 2012 o ano da mudança..

por aqui o ativismo é TODO DIA toda hora...vamos que vamos

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  • Usuário Growroom

Galera e se fizessemos um video bem simples com uma locução e o resultado na tela!?

A ideia é massa! É contra-informação, mas tão legítimo qnto a sujeira que o proibicionismo anda fazendo.

Explico: enquete de internet tem pouca ou quase nenhuma valia estatística (vide o fato de ser possível votar mais de uma vez). Mas quase ninguém sabe disso. hehehehe

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  • Usuário Growroom

como diria o Raulzito, entrar pra história é conosco mesmo hahaha

03/09/2012 - 19h16 Especial - Atualizado em 03/09/2012 - 19h17

Debate sobre descriminalização das drogas mostra antagonismos

Convidados a opinar sobre o tema da liberação das drogas, senadores de três partidos e estados diferentes anteciparam a polêmica que fatalmente vai cercar o assunto nos próximos meses. A liberalização é um dos pontos mais delicados do projeto do novo Código Penal, em discussão em Comissão Especial criada pela Casa.

O texto, elaborado por uma Comissão de Juristas instituída pela Presidência do Senado, descriminaliza o uso pessoal de quantidade de substância entorpecente que represente consumo médio individual de cinco dias. O mesmo vale para o plantio para consumo próprio. A quantidade exata seria definida por regulamentação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, tendo em vista os danos potenciais da droga. Para distinguir consumo pessoal e tráfico, outros aspectos seriam levados em consideração, como a situação concreta da pessoa e sua conduta no momento do ato.

Segundo o DataSenado, serviço da Secretaria de Pesquisa e Opinião Pública (Sepop) do Senado, enquete concluída na última sexta-feira (31) sobre descriminalização da produção e do porte de drogas para consumo próprio obteve a participação de mais de 370 mil internautas. O resultado foi amplamente favorável ao dispositivo: 84,92% de votos “sim”, contra 15,08% de votos “não”.

Embora enquetes não tenham rigor científico, a grande adesão à consulta indica que o tema deve mobilizar a sociedade. É o que já acontece no Senado, onde há dezenas de projetos tratando do assunto. A tramitação das propostas deve ficar suspensa até que a Casa vote o novo Código Penal.

Mudanças que signifiquem maior liberalização em relação ao uso de drogas não serão facilmente aprovadas, conforme afirmou o senador Magno Malta (PR-ES), quando da entrega do anteprojeto da Comissão de Juristas.

— Se nós fizéssemos plebiscito, se fizéssemos uma pesquisa, mais de 70% da sociedade rejeitaria — disse o senador em relação aos dispositivos que tratam de drogas e aborto.

Segundo Elga Lopes, diretora da Sepop, será realizada uma pesquisa sobre o assunto em outubro.

Magno Malta disse não concordar com a proteção penal do usuário de drogas. Para ele, se não houver usuário, não haverá traficante por falta de mercado. Ele disse que o Estado deve apoiar as instituições que trabalham com prevenção e tratamento de drogados, tarefa que não realiza, além de dificultar a atuação dos voluntários.

Para a senadora Lídice da Mata (PSB-BA), há no Senado condições favoráveis para o debate de temas polêmicos como as drogas.

- Eu acho que há ambiente para que o debate se dê de forma mais aberta do que há anos atrás. Espero que isso possa contaminar sociedade brasileira – disse a senadora.

Lídice está entre os parlamentares que acham que o uso de drogas deve ser tratado no âmbito das políticas de saúde pública.

- É preciso flexibilizar o uso das drogas, principalmente as de menor dano à saúde, como a maconha. A pessoa não pode ser presa por ser usuário de drogas. Pelo Código Penal [atual] já não é crime o consumo, mas há uma fronteira que pode levar à prisão o usuário com determinada quantidade. É uma bobagem e o problema tem que ser tratado no ambiente da saúde publica, das famílias e num trabalho de prevenção. As estatísticas dizem que o álcool provoca muito mais crimes e acidentes e ninguém é preso por beber ou por vender – argumentou.

A senadora é favorável também a mudanças no tratamento penal do tráfico de drogas.

- Nós é que transformamos o vendedor de pequenas quantidades um delinquente - afirmou.

O senador Randolfe Rodrigues adota posição intermediária: descriminalização do uso e manutenção de penas severas para traficantes.

- Temos que descriminalizar o usuário, mas sou contra o plantio, ainda que para uso pessoal. Sou contra medidas que signifiquem facilitar o acesso a substâncias que fazem mal à saúde. Defendo mais restrições, inclusive às drogas lícitas, como o álcool – afirmou Randolfe Rodrigues, que tem posição divergente de seu partido, o PSOL, favorável à liberalização do uso e produção para consumo próprio.

Os senadores têm até a próxima quarta-feira (5) para apresentar emendas ao texto que tramita na Comissão Especial do Código Penal. O início das discussões das propostas pode indicar a tendência da Casa em relação ao tema.

fonte http://www12.senado.gov.br/noticias/materias/2012/09/03/debate-sobre-descriminalizacao-das-drogas-mostra-antagonismos

galera, tá rolando uma discussão sobre no e-democracia, pelo q eu andei lendo nos noticiários, as pessoas responsáveis pela reforma no código penal estão de olho no e-democracia pra ver a opinião da população, seria importante se a galera do GR fosse lá desmistificasse o cultivo, como da pra ver na noticia aí, a maioria dos senadores tá bem por fora do assunto.

http://edemocracia.c...tegoryId=944804

:335968164-hippy2:

abs

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  • Usuário Growroom

Já mandei no FB. heheeh Não há Estado, lei ou deus que deva dizer o que tenho ou não que fazer com minha própria vida!

A ideia é massa! É contra-informação, mas tão legítimo qnto a sujeira que o proibicionismo anda fazendo.

Explico: enquete de internet tem pouca ou quase nenhuma valia estatística (vide o fato de ser possível votar mais de uma vez). Mas quase ninguém sabe disso. hehehehe

É isso ae! Mas a galera do GR não dormimos no ponto... Como disse uns posts atrás, temos que nos aproveitar da fama que maconheiro é vagabundo e não luta por nada. É nesse ponto que os inimigos dormem.. e é nele que atacamos! Agora pergunto, de que adiantou o Silas Malafaia Malfeitor publicar 300x no FB dele sendo que o rebanho de ovelhas dele é, na verdade, um curral de asnos?

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  • Usuário Growroom

03/09/2012 - 19h03 Especial - Atualizado em 03/09/2012 - 19h18

Mobilização nas redes sociais aumenta participação em enquetes

O número de votos na enquete que trata da descriminalização do porte e do plantio de drogas para uso próprio foi potencializado pela mobilização na internet e nas redes sociais de grupos interessados no tema.

Pedro Miranda, 31 anos, integrante do grupo Promotores da Vida, ligado à arquidiocese de Brasília, disse que costuma ficar atento a consultas de veículos de comunicação e que tratam de assuntos relacionados à “defesa da vida”. Se algum integrante do grupo detecta um espaço para manifestação, o “alerta é dado”, explicou.

– Trabalhamos sem uma coordenação, mas tentamos promover a participação transmitindo fotos, mensagens e criando um evento no Facebook para convidar os amigos, chamado ‘Eu já me manifestei’. Distribuímos material sobre a enquete para diversos estados – contou Pedro Miranda, que cuida do Facebook, enquanto outros colegas atuam no Twitter ou mandam convocações via e-mail.

Pedro Miranda disse que o seu grupo costuma começar as enquetes perdendo. Segundo ele, as pessoas que fazem a mobilização “pelo outro lado” realizam um trabalho profissional.

– Mas o nosso intuito não é forçar uma ideia, mas passar uma opinião.

Professor de informática, Diego Alecsandro, 23 anos, mantém o blog LegalizeParaná e é um dos representantes do “outro lado”. Ele descobriu nas redes sociais que havia uma movimentação em relação à enquete e aproveitou para divulgá-la junto a outros grupos em defesa da descriminalização da maconha.

– Fazemos um trabalho de informação sobre os prós e contras do uso da maconha, para quebrar o tabu que ainda existe em relação ao assunto. O resultado foi muito bom. Eu não esperava, pensei que podia haver uma virada no final. Mas mostra que as pessoas começam a perceber que o tratamento dado à maconha só contribui para o aumento da violência – disse Alecsandro, ressaltando que sua posição é somente em relação à maconha, para a qual sugere um tratamento legal semelhante àquele conferido ao álcool.

Consultas que envolvem temas de interesse de grupos organizados costumam ter grande participação de internautas. O maior número de votos em uma enquete do Senado (545 mil) se deu em 2009, na consulta sobre o projeto que regulamenta o chamado Ato Médico, com intensa mobilização de entidades de profissionais de saúde.

No mesmo ano, houve grande repercussão em enquete que tratou do projeto que considera crime a homofobia, quando foram registrados 465 mil votos. Levantamentos sobre o projeto que inclui a corrupção no rol dos crimes hediondos, com 426 mil participações, e sobre as cotas nas universidades públicas, com 359 mil votos, também atraíram muitas pessoas.

Enquetes e pesquisas de opinião

A mobilização dos grupos, nas enquetes, ocorre apesar de não contarem com valor científico, não podendo ser equiparadas às pesquisas de opinião.

As pesquisas são realizadas dentro de metodologias consagradas e, portanto, confiáveis, para que possam receber essa classificação. Um dos cuidados é o da escolha de um universo de entrevistados representativo do total da população. Para isso é necessário que extratos e faixas, como o sexo dos entrevistados, a idade e a renda, sejam contemplados. No caso do gênero, o total de mulheres entrevistadas deve representar 53% do total de pessoas entrevistadas, já que as mulheres equivalem a 53% da população brasileira.

No caso das pesquisas do DataSenado, as entrevistas são feitas por telefone e os números são sorteados numa base de dados nacional. As entrevistas são gravadas, de modo que 20% delas possam ser auditadas. Evitam-se assim equívocos ou fraudes capazes de distorcer os resultados.

Outro cuidado é a utilização de uma mensagem gravada no início do telefonema, sinal ao possível entrevistado de que se trata de um serviço do Senado. Ao entrevistado também é oferecida a chance de contatar a Sepop, por meio do telefone 0800, para conferir se está mesmo participando de uma pesquisa de opinião.

Já a enquete é uma sondagem sem rigor metodológico, já que não há segmentação dos entrevistados, segundo faixas da população, e a média das opiniões reflete o parecer somente daqueles que responderam as questões. Por outro lado, a iniciativa da participação fica mais a cargo do público, especialmente no caso das enquetes disponibilizadas na internet.

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  • Usuário Growroom

eu quero ver essa enquete na capa aqui oh http://www.senado.go...ias/DataSenado/ :cadeirada:

Estou no aguardo tmb, pensei que de hj não passava.

Mas pelo jeito o pessoal esta segurando, duvido que iriam demorar tanto tempo para redigir um texto o colocar uma simples foto ilustrativa!

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  • Usuário Growroom

Acho que o lance seria começar a reclamar ligando no 0800 61 2211 e mandando emails para o Data Senado, redes sociais e no e-democracia, a enquete das bicicletas terminou no dia 16/08/2012 e no dia seguinte 17/08/2012 o resultado já estava postado no Data senado, a nossa terminou em 31/08/2012 e ate agora 04/09/2012 nada de ser postada...

Já estão de sacanagem já...

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