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Transtorno Explosivo Intermitente


Ganjaman_SP

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Comecei a escrever sobre Transtorno Explosivo Intermitente no topico Bipolaridade X Maconha.

Mas Transtorno Explosivo Intermitente nao eh bipolaridade. mas tambem nao deixa de ser um transtorno psiquiatrico.

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Uma vez fui em um psiquiatra e fui diagnosticado com Transtorno Bipolar do Humor e me foi receitado um Estabilizador de Humor.

Cheguei a tomar o remedio mas o tratamento nao durou muito tempo, nao senti mudança significativa nenhuma no meu transtorno, mas nao tinha dinheiro para ficar pagando as consultas entao, larguei mão.

O problema continuava o mesmo, após muitos surtos seguidos de depressão, decidi encarar a verdade e aceitar que tenho um transtorno mental e decidi pesquisar, entao encontrei o Transtorno Explosivo Intermitente, suas caracteristicas descrevem perfeitamente quando eu tenho surtos de raiva.

Sou pai, casado, minha filha é pequena tem 7 meses, nao quero que ela cresça vendo seu pai tendo surtos de raiva.

Tendo conhecimento dos riscos de tomar medicamentos Estabilizadores de Humor e Antidepressivos, eu optei por nao me envenenar com esses remedios.

O uso da Cannabis aumenta o meu controle, eu fico calmo, relaxado, tranquilo e feliz.

Quando surgem as situaçoes de "gatilho" eu me controlo muito mais quando estou sob efeitos da Cannabis e dificilmente eu tenho um surto.

Vou entar explicar para vocês oque eh esse Transtorno Explosivo Intermitente:

Transtono psiquiátrico, onde a pessoa, nos momentos de raiva, não consegue conter seu comportamento e acaba perdendo o controle: xinga, berra, ameaça, destrói objetos, ataca fisicamente as pessoas.

Possui as seguintes características:

-Apesar de não premeditar, depois desses ataques percebe que exagerou nas atitudes e sente vergonha, culpa e arrependimento.

-Seus ataques de raiva nada têm a ver com o uso de álcool ou de drogas.

-Apesar desses comportamentos, o portador do transtorno não tem problemas sérios com a Justiça.

-Geralmente, na família há pessoas que apresentam o mesmo problema.

O tratamento envolve psicoterapia com técnicas de manejo de estresse e estratégias para resolução de conflitos,

com ênfase no auto-conhecimento e identificação das próprias emoções.

Além disto, existem estratégias farmacológicas, envolvendo medicamentos com características de estabilizadores de humor

ou de antidepressivos.

fonte: http://pt.wikipedia....vo_intermitente

Muitas vezes são conhecidas como pessoas que tem o "pavio curto". A família e amigos, relatam que quando a pessoa esta bem, é uma excelente companhia, tem bom coração, é gentil. Porém, diante de um "gatilho" (situações que desencadeiam a reação agressiva extremada), o indivíduo se expressa de forma violenta, através de explosões verbais ou físicas.

fonte: http://www.transtorn...termitente.com/

Ainda durante a minha pesquisa fui conhecer os remedios indicados para tratamento desse transtorno, Estabilizadores de Humor e Antidepressivos.

Encontrei diversas informacoes sobre os efeitos colaterais. Mas vou deixar essas informacoes para o final do post.

Uma vez sabendo dos efeitos colaterais desses remedios estou decidido a nao tomar esses medicamentos.

Eles são venenos que prejudicam nossa saude e as vezes nos tornam dependentes.

Nós sabemos que a Cannabis eh o medicamento mais seguro do mundo. Eu prefiro usar este medicamento.

Na Cannabis encontramos as seguintes entre muitas propriedades:

Antidepressivo(CBG, CBC): Que combate a depressão mental ou física.

Anticonvulsivantes(THV, CBD): Prevenção e tratamento das crises convulsivas e epiléticas, neuralgias e também no tratamento de transtornos de humor, como transtorno bipolar e ciclotimia.

Sedativo(CBN): Capaz de reduzir a ansiedade e exercer um efeito calmante.

Ansiolíticos(CBD): Usadas para diminuir a ansiedade e a tensão.

Antipsicóticos(CBD): Preferencialmente usados no tratamento sintomático das psicoses, principalmente a esquizofrenia, também são utilizados como anestésicos e em outros distúrbios psíquicos.

fonte: http://www.growroom.net/board/topic/47899-pesquisa-das-propriedades-medicinais-da-canabis/#entry946777

Nós conhecemos também tantos outros beneficios da Cannabis na nossa saude, mas talvez o mais importante eh saber que usando Cannabis estamos nos previnindo de muitas outras doenças, ate mesmo cancer, alem de tratar as doenças que ja temos.

Para o meu proprio bem e para o bem da minha familia eu uso a Cannabis para tratar meu Transtorno Explosivo Intermitente.

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Reaçoes Adversas de alguns Remedios Estabilizadores de Humor

Lítio - Os mais comuns são acne, aumento do apetite, edema, fezes amolecidas, ganho de peso, gosto metálico, leucocitose,

náuseas, polidipsia, poliúria, tremores finos. É importante destacar que o lítio tem uma faixa de níveis séricos terapêuticos

bastante estreita, podendo facilmente atingir níveis tóxicos (vômitos, dor abdominal, ataxia, tonturas, tremores grosseiros,

disartria, nistagmo, letargia, fraqueza muscular, que podem evoluir para o estupor, coma, queda acentuada de pressão,

parada do funcionamento renal e morte).

Acido valpróico, divalproato - Os efeitos colaterais mais comuns são: ataxia, aumento do apetite, ganho de peso, desatenção,

fadiga, náuseas sonolência, sedação, diminuição dos reflexos, tremores, tonturas (Swann, 2001).

Carbamazepina - Os efeitos colaterais mais comuns da carbamazepina são ataxia, diplopia, dor epigástrica, toxicicidade hepática,

náuseas, prurido, rash cutâneo, sedação, sonolência, tonturas (Swan, 2001).

fonte: http://marciocandian...20Carbamazepina

Antidepressivos Inibidores da Monoaminooxidase (IMAOs)

Necessidade de atenção médica

Freqüentes: hipotensão ortostática grave (vertigens e tonturas, especialmente ao levantar; podem ocorrer quedas); dividir ou reduzir as doses quando necessário.

Menos freqüentes: diarréia, edema nos pés e tornozelos (pode ceder espontaneamente em semanas); caso persista, monitorar eletrólitos para verificar a existência da síndrome de secreção inadequada do hormônio antidiurético; estimulação simpática (taquicardia e palpitação), menos freqüentemente nervosismo e excitação.

Raros: hepatite, leucopenia, síndrome de Parkinson, síndrome serotonérgica na combinação com medicamentos serotonérgicos (amitriptilina, clomipramina, doxepina, imipramina; fluoxetina, sertralina, paroxetina ou trazodona). A síndrome pode se manifestar por confusão mental, hipomania, inquietação, mioclonias, hiperreflexia, arrepios, calafrios, tremores, diarréia, incoordenação e febre. A melhora é rápida com a retirada das substâncias.

Necessidade de atenção médica se persistirem

Menos freqüentes: efeito anticolinérgico, síndrome da secreção inadequada do hormônio antidiurético (levando à diminuição na produção de urina); visão turva; estimulação do SNC (mioclonias durante o sono, inquietação ou agitação, dificuldades no sono) mais freqüente com tranilcipromina; disfunção sexual (anorgasmia em homens e mulheres, alterações ejaculatórias, raramente impotência masculina); sonolência (mais freqüente com fenelzina e isocarboxazida); cefaléia leve sem aumento da pressão arterial; aumento de apetite e peso relacionado à fissura por carboidratos; aumento da sudorese; hipotensão ortostática; vertigens, tontura, cansaço ou fraqueza leve; abalos musculares ou tremores.

Raros: anorexia; calafrios; constipação; boca seca.

Antidepressivos Tricíclicos (ADTs)

Efeitos colaterais:

Anticolinérgicos: associados ao bloqueio muscarínico, são os mais freqüentes e sua intensidade declina com o passar do tempo ou redução do antidepressivo. São eles: boca seca (recomenda-se estimular higiene bucal freqüente), visão turva (por dificuldade de acomodação visual), obstipação (em idosos há risco de íleo paralítico) e retenção urinária.

Cardiovasculares: aumento da freqüência cardíaca, achatamento da onda T, raramente prolongamento do intervalo PR e aumento do complexo QRS, dose-dependentes e observados em concentrações plasmáticas acima dos níveis terapêuticos; hipotensão postural (idosos devem ser orientados e monitorados pelos riscos de quedas e nestes casos a nortriptilina estaria mais indicada); as propriedades antiarrítmicas quinidina-símile dos ADTs favorecem seu uso em pacientes com extrassístoles ventriculares.

Neurológicos: tremores de mãos, sedação (principalmente amitriptilina e maprotilina), latência para lembrar, mioclonias, parestesias, dificuldade para encontrar palavras e gagueira, agitação e hiperestimulação paradoxal, estados confusionais podem ocorrer em idosos, raramente convulsões (doses elevadas, aumento rápido, principalmente com maprotilina e clomipramina), movimentos coreoatetóides e acatisia. Os pacientes devem ser orientados para não operar máquinas perigosas, dirigir veículos, caso sonolentos, e evitar consumo de álcool.

Metabólicos e endócrinos: aumento da secreção de prolactina, mas galactorréia e amenorréia secundária são raras. Outro efeito raro é a hiponatremia da síndrome de secreção inadequada do hormônio antidiurético, descrita com amitriptilina e clomipramina.

Reações cutâneas: exantemas, urticária, eritema multiforme, dermatite esfoliativa e fotossensibilidade; ocorrem em 2% a 4% dos pacientes nas duas primeiras semanas de tratamento.

Gastrintestinais: raramente ocorrem alterações de função hepática.

Outros efeitos colaterais não menos importantes se referem àqueles que podem ser confundidos com a própria sintomatologia depressiva. Estão incluídos neste item: ganho de peso, associado ou não à preferência por carboidratos, principalmente com amitriptilina e imipramina; disfunções sexuais (redução da libido, retardo ou inibição ejaculatória e inibição do orgasmo); alterações do sono (pesadelos, alucinações hipnagógicas e hipnopômpicas). Aumento de ansiedade e "síndrome tricíclica precoce" podem ocorrer nos primeiros dias de tratamento, principalmente em pacientes com ataques de pânico, e melhoram com associação de benzodiazepínicos. Dificuldades de memória são mais comuns em idosos e no curso do tratamento profilático.

Síndrome de abstinência ou de descontinuação: Em um pequeno grupo de pacientes a interrupção abrupta de ADTs, principalmente após tratamento prolongado, é acompanhada de uma síndrome de abstinência que ocorre nas primeiras 48 horas após a suspensão do antidepressivo. Os sintomas podem estar relacionados a um efeito rebote de hiperatividade colinérgica. Clinicamente a síndrome se caracteriza por sintomas de mal-estar geral, alterações gastrintestinais (náuseas, vômitos, diarréia), ansiedade, irritabilidade, insônia, sonhos vívidos, movimentos parkinsonianos ou acatisia. Podem ocorrer ataques de pânico, arritmias cardíacas, delirium e menos freqüentemente agitação. Recomenda-se a diminuição gradativa da medicação ao longo de algumas semanas. O esquema seguido no Gruda-IPq HCFMUSP consiste na retirada imediata de 50 % da dose e de 25 % a cada dois dias do restante.

Intoxicação (superdosagem): Caracterizada por confusão, convulsões, alterações de concentração, sonolência grave, alargamento de pupilas, alteração da freqüência cardíaca, febre, alucinações, inquietação ou agitação, respiração curta ou difícil, cansaço e fraqueza intensa e vômitos. O tratamento da intoxicação consiste em diminuição da absorção (esvaziamento gástrico com lavagem), aumento da eliminação (administração de pasta de carvão ativado seguida de estimulação catártica), e tratamento específico das intercorrências cardiopulmonares.

Antidepressivos inibidores seletivos da recaptação de serotonina (ISRSs)

Em função de sua ação seletiva, apresentam perfil mais tolerável de efeitos colaterais, existindo também diferenças entre os principais efeitos colaterais dos diferentes ISRSs. De forma geral, os efeitos colaterais mais freqüentemente relatados são:

Gastrintestinais: os efeitos anticolinérgicos da paroxetina podem levar a maior incidência de obstipação intestinal em detrimento de diarréia; por outro lado, alguns estudos sugerem maior incidência de diarréia com a sertralina em relação à fluoxetina, e citalopram.

Reações dermatológicas: mais freqüentes com a fluoxetina. Freqüentemente aparecem na forma de urticária, que pode estar acompanhada por febre, artralgia e eosinofilia.

Efeitos psiquiátricos: a fluoxetina parece estar mais relacionada ao aparecimento de efeitos colaterais como agitação, insônia, ansiedade, ciclagem para a mania e nervosismo. Entretanto, os outros ISRSs podem apresentar os mesmos efeitos com o emprego de doses mais elevadas.

Alterações de peso: a sertralina está associada a uma discreta perda de peso no início do tratamento; a fluoxetina parece ser mais potente na inibição do apetite, com maior perda de peso no início do tratamento; a paroxetina, ao contrário, foi associada a ganho de peso, o que também foi relatado com o citalopram.

Disfunção sexual: o uso de ISRSs foi associado principalmente a retardo ejaculatório em homens e anorgasmia em mulheres; a paroxetina está associada a uma maior incidência desses efeitos colaterais, o que poderia ser explicado por sua potência na inibição da recaptação de serotonina e sua mínima atividade dopaminérgica.

Síndrome serotonérgica: A seletividade de ação dos ISRSs, que explica a redução no perfil de efeitos colaterais, pode, por outro lado, aumentar o risco de interação com outras substâncias que afetem a transmissão serotonérgica, levando ao aparecimento de sintomas que são freqüentemente descritos como síndrome serotonérgica. Os sintomas podem aparecer em casos de intoxicação por ISRSs ou mesmo com o emprego de doses terapêuticas de substâncias serotonérgicas associadas, como ADTs, IMAOs, ISRSs e lítio. Também podem ocorrer na substituição entre substâncias, quando não se observa período de wash-out adequado para a total eliminação da substância. Foram descritos: alterações cognitivas e comportamentais (confusão, hipomania, agitação), do sistema nervoso autônomo (diarréia, febre, diaforese, efeitos na pressão arterial, náuseas e vômitos) e neuro-musculares (mioclonias, hiperreflexia, incoordenação e tremores).

Sintomas de retirada (descontinuação): Os sintomas que aparecem na retirada dos ISRSs são clinicamente benignos, podem aparecer dentro de 1 a 10 dias após a retirada da medicação (embora no caso da fluoxetina possam aparecer várias semanas depois, em função de seu perfil farmacocinético.), e persistir por até 3 semanas. Os sintomas mais freqüentes são tonturas, vertigens, ataxia, sintomas gastrintestinais (náuseas e vômitos), sintomas gripais, distúrbios sensoriais (parestesias), alterações de sono (insônia, sonhos vívidos), e sintomas psíquicos (irritabilidade, agitação, ansiedade). Assim como acontece com outras substâncias psicoativas, estes sintomas podem ser o resultado de alterações adaptativas que mais freqüentemente envolvem o ajustamento de receptores para compensar a atividade farmacológica da droga (efeito rebote). O aparecimento dos sintomas correlaciona-se com a queda nos níveis plasmáticos dos ISRSs, o que explica sua maior incidência na retirada de paroxetina e fluvoxamina do que durante a retirada de fluoxetina. Entretanto, a maior ocorrência desses sintomas com a paroxetina pode ser explicada não apenas pelo perfil farmacocinético, mas também por seus efeitos anticolinérgicos.

Inibidor seletivo de recaptura de 5-HT/NE (ISRSN)

Venlafaxina

Os efeitos colaterais mais freqüentemente relatados com o uso da venlafaxina são: náuseas, tonturas, sonolência; com doses acima de 225 mg/dia podem aparecer sintomas como hipertensão, sudorese abundante, tremores. A hipertensão aparece como resultado da inibição da recaptação de noradrenalina, desenvolvendo-se em cerca de 3% dos pacientes que fazem uso de 100 mg/dia; 5% dos pacientes em uso de doses entre 101 e 200 mg/dia; 7% dos pacientes em uso de doses entre 201 e 300 mg/dia; e 13% dos pacientes em uso de doses acima de 300 mg/dia. Porém, em menos de 1% dos pacientes o tratamento deve ser interrompido por este motivo. A magnitude do aumento nos níveis da pressão arterial é de 2 mm/Hg com doses de 225 mg/dia e de 7,5 mm/Hg com doses de 375 mg/dia. O tratamento da hipertensão, quando necessário, inclui o uso de drogas antidepressivas. Os efeitos colaterais na esfera sexual aparentam ser dose-dependentes e parece não haver desenvolvimento de tolerância. Podem ser relatados diminuição da libido, anorgasmia, retardo ejaculatório e impotência.

Inibidores de recaptura de serotonina e antagonista alfa 2 (IRSAs)

Nefazodona

Os efeitos colaterais de relevância clínica mais freqüentemente relatados são: cefaléia, boca seca, sonolência, náuseas, obstipação intestinal e ataxia; também foram relatados turvação de visão, dispepsia, fraqueza e "rash" cutâneo. Os efeitos cardiovasculares da nefazodona descritos em estudos realizados na fase anterior à comercialização incluem a queda nos níveis de pressão arterial (5,1% dos pacientes), hipotensão postural (2,8% dos pacientes) e bradicardia (1,5% dos pacientes).

Intoxicação: Os sintomas agudos da intoxicação pela nefazodona incluem hipotensão, náuseas, vômitos e sonolência excessiva. O tratamento consiste em medidas de suporte e tratamento sintomático. A lavagem gástrica pode ser útil para reduzir a absorção da nefazodona.

Trazodona

Os efeitos colaterais mais freqüentes da trazodona são: sedação, hipotensão ortostática, tonturas, cefaléia, náuseas, boca seca. Reações alérgicas e irritação gástrica podem aparecer. Alguns relatos de casos sugerem associação entre a trazodona e o aparecimento de arritmias em pacientes que já apresentavam contrações ventriculares prematuras ou prolapso de válvula mitral. A trazodona está associada à ocorrência de priapismo (ereção peniana prolongada na ausência de estímulo). Neste caso, deve-se suspendê-la. Sugere-se avaliar com o paciente a troca do antidepressivo caso perceba que a freqüência e a duração das ereções está aumentando. O tratamento do priapismo consiste na injeção intra-cavernosa de solução de epinefrina (1 mcg/ml). Outras disfunções sexuais também podem aparecer.

Intoxicação: Casos de intoxicação por trazodona freqüentemente se caracterizam por apresentar sedação, hipotensão, perda de coordenação muscular, náuseas e vômitos. O tratamento consiste na redução da absorção com lavagem gástrica e administração de carvão ativado, na tentativa de aumento da eliminação com diurese forçada e na adoção de medidas de monitorização cardíaca e de suporte.

Inibidor seletivo de recaptação de norepinefrina (ISRN)

Reboxetina

Os efeitos colaterais mais significativos da reboxetina são: taquicardia, impotência, hesitação ou retenção urinária, insônia, sudorese excessiva, obstipação intestinal, boca seca. Em geral estes efeitos têm intensidade moderada, mesmo em doses acima de 8 mg/dia.

Inibidor seletivo de recaptura de dopamina (ISRD)

Bupropion

O bupropion apresenta boa tolerabilidade. Entre os antidepressivos de nova geração, apresenta o menor potencial de indução de efeitos colaterais e a menor incidência de descontinuação do tratamento por intolerância. Os efeitos colaterais mais freqüentemente observados são agitação, ansiedade, rash cutâneo, diminuição do apetite, boca seca e obstipação intestinal. Entretanto, o aumento do risco de indução de convulsões é maior que o de outros antidepressivos, e mais freqüente com doses elevadas. A incidência de convulsões com a forma de liberação prolongada é de 0,1% em doses até 300 mg/ dia e de 0,4% em doses acima de 400 mg/ dia. Com o uso da forma de liberação imediata o risco passa para 0,4% com doses entre 300 e 450 mg/dia, podendo aumentar até dez vezes em doses entre 450 e 600 mg/dia. Para minimizar o risco de convulsões recomenda-se que cada dose do composto de liberação imediata não exceda 150 mg e do composto de liberação prolongada não exceda 200 mg. Deve-se observar intervalo de 4 horas entre as doses do composto de liberação imediata e de 8 horas entre as tomadas do composto de liberação prolongada.

Intoxicação: Os efeitos clínicos da ingestão de doses elevadas de bupropion são: alucinações, diminuição do nível de consciência, náuseas, vômitos, convulsões (em 1/3 dos casos) e taquicardia, que pode evoluir para bradicardia e assistolia. O tratamento da intoxicação inclui medidas para diminuição da absorção. Pacientes estuporosos ou comatosos devem ser entubados; em seguida realizar lavagem gástrica e administração de carvão ativado a cada 6 horas se a ingestão ocorreu nas últimas 12 horas. Não se recomenda o xarope de ipeca para induzir vômitos pelo risco de convulsões. No caso de convulsões, administrar benzodiazepínicos por via endovenosa. É fundamental monitorizar ECG e EEG por pelo menos 48 horas e equilíbrio eletrolítico e ácido-básico em pacientes com estado de mal epilético. Medidas gerais de suporte, como diurese forçada, diálise ou hemoperfusão não são indicados, pois o bupropion e seus metabólitos apresentam lenta difusão dos tecidos para o plasma.

Antidepressivo noradrenérgico e específico serotoninérgico (ANES)

Mirtazapina

A mirtazapina apresenta boa tolerabilidade. Os efeitos colaterais mais freqüentemente relatados são: sedação excessiva, ganho de peso (principalmente com o uso de doses baixas), boca seca, edema, obstipação intestinal, dispnéia. Em estudos clínicos realizados antes de seu lançamento observou-se a ocorrência de 2 casos (entre 2.796 pacientes) de agranulocitose reversível e de um caso de neutropenia grave também reversível. Sugere-se que a mirtazapina seja suspensa em pacientes que apresentarem febre ou outros sinais de infecção e tiverem baixa contagem de leucócitos.

Intoxicação: A mirtazapina apresenta alguma segurança em casos de intoxicação (relato de ingestão de até 30 vezes a dose recomendada), sendo mais segura do que a imipramina. Os sinais e sintomas presentes em casos de intoxicação por mirtazapina incluem desorientação, tonturas, comprometimento de memória, taquicardia, sedação excessiva. O tratamento inclui medidas de suporte geral e monitorização das funções vitais. Pode-se empregar medidas para reduzir a absorção, como indução de emese e lavagem gástrica seguida da administração de carvão ativado.

fonte: http://www.scielo.br...ipt=sci_arttext

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O componente activo mais importante da ayahuasca, no que toca às qualidades visionárias, é uma substância chamada DMT (dimetiltriptamina). O DMT afecta o estado da consciência de um modo poderoso e difícil de descrever por palavras. É descrito por muitos como "espiritual", e caracterizado por visões detalhadas, muito nítidas e coloridas. Os nativos da Amazónia contam que durante as suas transes, que duram aproximadamente quatro horas, entram no mundo dos espíritos e comunicam com eles, enquanto que os psicólogos consideram o DMT uma das substâncias alucinógenas ou psicadélicas que "tornam a alma visível".

fala serio vai

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  • Usuário Growroom

O componente activo mais importante da ayahuasca, no que toca às qualidades visionárias, é uma substância chamada DMT (dimetiltriptamina). O DMT afecta o estado da consciência de um modo poderoso e difícil de descrever por palavras. É descrito por muitos como "espiritual", e caracterizado por visões detalhadas, muito nítidas e coloridas. Os nativos da Amazónia contam que durante as suas transes, que duram aproximadamente quatro horas, entram no mundo dos espíritos e comunicam com eles, enquanto que os psicólogos consideram o DMT uma das substâncias alucinógenas ou psicadélicas que "tornam a alma visível".

fala serio vai

Já tomou Harry?

Não faça como os proibicionistas..não seja igual a eles.

A coisa não é assim tão simples...O buraco aí é beeeeemmmm mais embaixo...KKK

Eu chamava isso em mim de sindrome do Hulk...huauahauhahu

Depois que conheci a ayahuasca, nunca mais tive...mas cannabis ajuda também, problema e´que tem de estar sempre fumado...

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Eu chamava isso em mim de sindrome do Hulk...huauahauhahu

Isso eh de familia, meu avô falava q ele se transformava em Hulk tbm, hj ele está com mal de alzheimer bem avançado...

Meu pai tbm ficava contando historias que quando ele era jovem era brigão, ficava "cego" e batia em todo mundo...

Eu nao quero isso pra mim, eu nao quero que minha filha me veja tendo surtos de raiva...como eu ja vi meu pai tendo alguns e via meu avô tendo varios...

Depois que conheci a ayahuasca, nunca mais tive...mas cannabis ajuda também, problema e´que tem de estar sempre fumado...

Nunca tive experiencias com ayahuasca, se um dia ela me escolher nao vou recusar conhece-la...mas ateh agora ela nao quis cruzar meu caminho...

A Cannabis ajuda tbm, sim, ajuda muito. Eu nao vejo como um problema ter q estar sempre consumindo cannabis, inalando ou ingerindo.

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Acho que uns exercicios de pranayama pode ajudar muito,na verdade acho que tem muita coisa que vc pode tirar proveito dentro das diferentes "tecnicas" de yoga pra controlar e trabalhar isso.

Shalom :335968164-hippy2:

pode crer cara,

vou ter que me tornar um autodidata em tudo mesmo. ja fui atras de meditação para ver se ajuda no meu transtorno, vou pesquisar sobre yoga tbm.

Pq dinhero para fazer aulas de yoga nao tem, isso eh coisa de bacana...

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  • Usuário Growroom

vixi, eu tinha uns surtos assim , berrava ,arremeçava coisas , metia o pé no que via pela frente quando tava com raiva ai depois me arrependia e sabia que tinha passado do limite e poderia ter me controlado um pouco mais .....mas claro isso acontecia antes do meu contato com a cannabis , sempre com um bazante no bolso ....paz e amor total ! :335968164-hippy2:

edit no ´´limiti´´

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vixi, eu tinha uns surtos assim , berrava ,arremeçava coisas , metia o pé no que via pela frente quando tava com raiva ai depois me arrependia e sabia que tinha passado do limite e poderia ter me controlado um pouco mais .....mas claro isso acontecia antes do meu contato com a cannabis , sempre com um bazante no bolso ....paz e amor total ! :335968164-hippy2:

edit no ´´limiti´´

Eh horrivel isso neh cara, quando vc surta vc fica tremendo de raiva e "precisa" quebrar alguma coisa pra satisfazer esse surto, mas logo em seguida vem a depressao e o arrependimento.

Nao adianta fugir da realidade, temos q assumir que somos doentes e precisamo de tratamento.

Nao podemos viver escravos desse transtorno e/ou escravos do sistema medico com seus remedios venenosos.

Ainda bem que temos conhecimento que a Cannabis eh o remedio mais seguro do mundo.

E ainda bem que temos espaços como Growroom para nos ensinar a cultivar nossa Cannabis.

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  • Usuário Growroom

não... é uma substancia liberada pelo cerebro em situações de quase morte...

No nascimento tambem...

Mas temos DMT endógeno..O tempo todo.

É incrivel cara, e conjunto com a harmalina do cipó, é o antidepressivo mais potente que existe.

Vai por mim, eu não sou religioso, sou ateu. Ayahuasca é uma das drogas medicinais mais potentes conhecidas pelo homem. De vez em quando eu vou, volto renovado, tranquilo, feliz...Eu daria até para uma criança.

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É incrivel cara, e conjunto com a harmalina do cipó, é o antidepressivo mais potente que existe.

Vai por mim, eu não sou religioso, sou ateu. Ayahuasca é uma das drogas medicinais mais potentes conhecidas pelo homem. De vez em quando eu vou, volto renovado, tranquilo, feliz...Eu daria até para uma criança.

nao duvido das suas palavras, mas vc consegue cultivar os igredientes da Ayahuasca em casa?

e a Cannabis vc consegue cultivar em casa? vc consegue ateh mesmo dentro de um PC...

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  • Usuário Growroom

nao duvido das suas palavras, mas vc consegue cultivar os igredientes da Ayahuasca em casa?

e a Cannabis vc consegue cultivar em casa? vc consegue ateh mesmo dentro de um PC...

Os ingredientes da ayahuasca eu tenho em frente de casa...não são proibidos. Ayahuasca é mais potente que cannabis, bem mais potente.

No pc ñao vai dar...

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Os ingredientes da ayahuasca eu tenho em frente de casa...não são proibidos. Ayahuasca é mais potente que cannabis, bem mais potente.

No pc ñao vai dar...

sou desinformado no assunto quando se trata de Ayahuasca, falei aquilo com base noq eu sei, que no caso eh muito pouco.

oque eu sei eh q sao usados cipos e raizes nao eh? eh facil achar os igredientes pela cidade? ou ateh mesmo cultiva-los em casa?

em uma breve pesquisa encontrei a seguinte informaçao:

Jagube & Rainha

A preparação da ayahuasca faz-se combinando o cipó 'Jagube' (Banisteriopsis Caapi) com as folhas do arbusto chamado 'Rainha' (Psychotria Viridis). Estes dois ingredientes são fervidos juntos durante várias horas, à fim de liberar as suas substâncias ativas. Enquanto a folha do Rainha contem naturalmente a substância psicoactiva DMT (dimethyltriptamine), o cipó do Jagube do seu lado contem MAOI (harmine, harmaline), que juntos produzem o efeito espiritual conhecido. O jagube é considerado pelos xamãs como a alma do chá, o guia ao fio da experiência.

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  • Usuário Growroom

sou desinformado no assunto quando se trata de Ayahuasca, falei aquilo com base noq eu sei, que no caso eh muito pouco.

oque eu sei eh q sao usados cipos e raizes nao eh? eh facil achar os igredientes pela cidade? ou ateh mesmo cultiva-los em casa?

em uma breve pesquisa encontrei a seguinte informaçao:

Jagube & Rainha

A preparação da ayahuasca faz-se combinando o cipó 'Jagube' (Banisteriopsis Caapi) com as folhas do arbusto chamado 'Rainha' (Psychotria Viridis). Estes dois ingredientes são fervidos juntos durante várias horas, à fim de liberar as suas substâncias ativas. Enquanto a folha do Rainha contem naturalmente a substância psicoactiva DMT (dimethyltriptamine), o cipó do Jagube do seu lado contem MAOI (harmine, harmaline), que juntos produzem o efeito espiritual conhecido. O jagube é considerado pelos xamãs como a alma do chá, o guia ao fio da experiência.

É isso Harmalina é IMAO, a classe de antidepressivos mais potentes que existe. Existe no cipó.

E são folhas da chacrona que tem o DMT..

Curte o documentário irmão, quando tiver um tempo.

http://www.youtube.com/watch?v=iYdG2NxI5ro

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  • Usuário Growroom

Brother, não entra nessa de se auto diagnosticar.

Medicina é algo sério, e o profissional da área médica é o único que tem a capacidade de te avaliar.

Não gostou de um médico, vai em outro, que possui outra linha dentro da medicina, até achar um com quem você crie um vínculo forte de confiança e se trate.

Não entra nessa de pesquisar na wikipedia e achar que se diagnosticou adequadamente.

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Brother, não entra nessa de se auto diagnosticar.

Medicina é algo sério, e o profissional da área médica é o único que tem a capacidade de te avaliar.

Não gostou de um médico, vai em outro, que possui outra linha dentro da medicina, até achar um com quem você crie um vínculo forte de confiança e se trate.

Não entra nessa de pesquisar na wikipedia e achar que se diagnosticou adequadamente.

certo, obrigado.

não estou me auto diagnosticando, fui diagnosticado por um profissional da area, no caso um psiquiatra...

ele me diagnosticou com transtorno bipolar do humor...mas nao fiquei satisfeito com esse diagnostico e pesquisei por conta propria...

de fato eu tenho algum transtorno amigao...vc nao me conhece, nao convive comigo, nao sabe oq acontece aqui...

eu sei mas nao queria ver, agora aceitei o fato de que o problema pode estar em mim e nao nos outros...

eu me identificava(aceitava) com o transtorno bipolar mas nao completamente,

dae pesquisando achei esse transtorno explosivo e as semelhanças das caracteristicas sintomaticas sao gritantes...

estou buscando ajuda medica profissional, nao se preocupe...

mais uma vez obrigado pela participaçao no topico PPerverso.

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  • Usuário Growroom

Pela descriçao me enquadraria, sou considerado extremamente calmo (todo mundo sempre me tira pq sou muito sussegado, ai associam com o cheiro de maconha...) mas tem hora que eu explodo, pode ser no lugar que for, lugares muito movimentados ou barulhentos é mais facil, transito só chapado e mesmo assim ainda posso dar uns chingoes e businadas, de cara viro um animal, quando morava em outra cidade era frequente a sensaçao que ia ficar preso no transito o resto da vida, essa sensaçao e mais as merdas que os outros faziam me transformavam, hoje em dia é bem mais raro mais ainda acontece bem de vez em quando.

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  • Usuário Growroom

Putz mano desde pequeno sou assim!

meu pai tb!

ja arrumei confusão grave no transito várias vezes etc

hj em dia me seguro d+ no transito se num tiver um banza coloco uma musica bem calma e evito começar qualquer confusão pois se explodir fudeu!

desde pequeno bem moleque do nada ,lembro claramente reclamando com meus pais da "crise de raiva" mesmo quieto vinha umas ondas muito estranhas raiva de tudo e de todos.

foi oq me fez tomar coragem pro cultivo e começar com orange bud pelos efeitos medicinais relaxantes!

vou pesqyuisar mais a respeito!

mas sou como vc não quero viver igual um zumbi viciados nessas merdas!

vejo minha secretária aqui coitada! bonitinha etc mas um zumbo desses remédios antidepressivos, quando não toma fica chorando pelos cantos etc!

deu uma luz aki esse post Ganjaman_SP boa sorte ae mano!!!

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