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Comissão Cjgr Para Cannabis Medicinal


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ae, pau na maquina que o mundo vai acabar e temos que legalizar antes! rsrsrs

Fonte: http://www.cannabismd.net/

2º - A utilização da Cânabis como meio de bloquear a progressão da esclerose múltipla, permitindo que o indivíduo, ainda que "chapado", possa ter uma vida produtiva, independente e digna;

Multiple Sclerosis

Multiple Sclerosis is a progressively degenerative nerve disease that slowly cripples its victims and ultimately leads to death in many cases. The cause of MS remains a mystery, though some theorize that its prevalence in the Pacific Northwest indicates a correlation between MS and a lack of natural sunlight during childhood development. There is no specific therapy for Multiple Scelrosis. Treatment typically consists of symptom management, commonly including steroids, tranquilizers, sedatives, barbiturates, and opiates, all of which stabilize the neurological disorder for a limited time but cause serious side effects. Recently, an experimental regimen involving daily injections has been found to have some benefit in forestalling the onslaught of debilitating symptoms, but those treatments also have powerful side-effects that completely disrupt any normal routine.

Many MS patients attest that marijuana quells their uncontrollable tremors better than barbiturates and reduces the pain caused by their degenerative condition better than opiates.[1] Research confirmed that symptomatic muscle spasms were reduced by marijuana in clinical measurements of MS patients’ symptoms.[2} In 1987, researchers from the UCLA School of Medicine studied 13 MS patients receiving THC in clinical trials. They concluded, “These positive findings in a treatment failure population suggest a role for THC in the treatment of spasticity in multiple sclerosis.”[3]

In Britain, a majority of physicians responding to the government’s call for information on medical marijuana are in favor of allowing legal access to cannabis for sufferers of multiple sclerosis.[4] The British Medical Association has asked Parliament to speed up the processing of cannabinoid research licenses, with the highest priority given to patients with MS and other spastic disorders.[5] Geoffrey Guy was the first British researcher to be authorized to begin trials on MS patients using natural smoked marijuana. Neurologist Dennis Petro applauded these efforts, saying, “if [Dr. Guy’s] studies focus on spasticity, the chance of a positive outcome are high.”[6] In agreement, Roger Pertwee, President of the International Cannabinoid Research Society, remarked, “The evidence supporting the use of cannabinoids for multiple sclerosis or spinal injury is particularity promising.”[7]

Multiple sclerosis sufferers often exhibit disorderly voluntary muscle coordination, called axtaxia, a condition aside from pain and muscle spasms, which also shows to be clinically improved by cannabis use in some patients.[8] Conventional antispasmodic medications used to treat the muscle spasms have powerful side effects that actually contribute to the debilitating symptoms of multiple sclerosis.

Investigators at the London School of Medicine, Neuroscience Center reported that cannabinoids likely hold therapeutic value for MS patients beyond providing temporary symptomatic relief. That research was reported in a 2008 issue of the British medical journal, Current Pharmaceutical Design.

“Recent clinical trials may indeed suggest that cannabis has some potential to relieve, pain, spasms and spasticity in MS,” authors wrote. “In addition, CB(1) and CB(2) cannabinoid receptor stimulation may also have anti-inflammatory and neuroprotective potential. Therefore cannabinoids may not only offer symptom control but may also slow the neurodegenerative disease progression that ultimately leads to the accumulation of disability.”

A recent expert opinion paper published by the US National Multiple Sclerosis Society concluded that cannabis possesses the potential to treat MS symptoms as well as moderate disease progression.

Cannabinoids possess neuroprotective properties and may modify the progression of multiple sclerosis (MS), according to a review published in the journal Current Pharmaceutical Design.

Investigators at the London School of Medicine, Neuroscience Center reported that cannabinoids likely hold therapeutic value for MS patients beyond providing temporary symptomatic relief.

“Recent clinical trials may indeed suggest that cannabis has some potential to relieve, pain, spasms and spasticity in MS,” authors wrote. “In addition, CB1 and CB2 cannabinoid receptor stimulation may also have anti-inflammatory and neuroprotective potential. Therefore cannabinoids may not only offer symptom control but may also slow the neurodegenerative disease progression that ultimately leads to the accumulation of disability.”

A recent expert opinion paper published by the US National Multiple Sclerosis Society concluded that cannabis possesses the potential to treat MS symptoms as well as moderate disease progression, but stopped short of recommending that patients use it therapeutically.[9]

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traduzido +- google..

Esclerose Múltipla

A esclerose múltipla é uma doença neurológica progressiva degenerativa que aos poucos paralisa as suas vítimas e, finalmente, leva à morte em muitos casos. A causa da EM ainda é um mistério, apesar de alguns teorizam que a sua prevalência no noroeste do Pacífico indica uma correlação entre a MS ea falta de luz natural durante o desenvolvimento infantil. Não há nenhuma terapia específica para Scelrosis múltipla. O tratamento consiste tipicamente de gestão dos sintomas, geralmente incluindo esteróides, tranquilizantes, sedativos, barbitúricos, e os opiáceos, todos os quais estabilizam o distúrbio neurológico por um tempo limitado, mas causar efeitos secundários graves. Recentemente, um regime experimental envolvendo injeções diárias foi encontrado para ter algum benefício em prevenir o ataque de sintomas debilitantes, mas esses tratamentos também têm poderosos efeitos colaterais que completamente perturbar toda a rotina normal.

Muitos pacientes MS atestar que a maconha quells seus tremores incontroláveis melhor do que os barbitúricos e reduz a dor causada pela sua doença degenerativa melhor do que os opiáceos. [1] A pesquisa confirmou que os espasmos musculares sintomáticos foram reduzidos pela maconha em medidas clínicas de sintomas dos pacientes de MS ". [2 } Em 1987, pesquisadores da UCLA School of Medicine estudaram 13 pacientes com esclerose múltipla que receberam THC em ensaios clínicos. Eles concluíram: "Estes resultados positivos em uma população fracasso do tratamento sugerir um papel para o THC no tratamento da espasticidade na esclerose múltipla". [3]

Na Grã-Bretanha, a maioria dos médicos que responderam ao apelo do governo para obter informações sobre a maconha medicinal são a favor de permitir o acesso legal à cannabis para pessoas que sofrem de esclerose múltipla. [4] A Associação Médica Britânica pediu Parlamento para acelerar o processo de pesquisa de canabinóides licenças, com a mais alta prioridade dada aos pacientes com esclerose múltipla e outras doenças espásticas. [5] Geoffrey Guy foi o primeiro pesquisador britânico para ser autorizado a começar os testes em pacientes com esclerose múltipla usando maconha fumada natural. Neurologista Dennis Petro aplaudido esses esforços, dizendo: "se [Dr. ] Guy foco estudos sobre a espasticidade, a chance de um resultado positivo são altas ". [6] De acordo, Roger Pertwee, presidente da Internacional Cannabinoid Research Society, observou:" As evidências que apóiam o uso de canabinóides para a esclerose múltipla ou lesões da medula espinhal particularidade é promissor ". [7]

Doentes com esclerose múltipla apresentam frequentemente coordenação muscular desordenada voluntário, chamado axtaxia, uma condição além da dor e espasmos musculares, que também mostra a melhora clínica por uso de maconha em alguns pacientes. [8] Convencionais medicamentos antiespasmódicos usados para tratar os espasmos musculares têm poderosa efeitos secundários que, na verdade contribuem para os sintomas debilitantes da esclerose múltipla.

Pesquisadores da London School of Medicine, centro de neurociências informou que os canabinóides provavelmente manter valor terapêutico para pacientes com esclerose múltipla além de proporcionar alívio sintomático temporário. Essa pesquisa foi relatada na edição de 2008 da revista médica britânica, Design farmacêutica atual.

"Recentes estudos clínicos, podem de fato sugerem que a cannabis tem algum potencial para aliviar, dor, espasmos e espasticidade em MS," os autores escreveu. "Além disso, CB (1) e CB (2) a estimulação de receptores de canabinóides também podem ter potencial anti-inflamatório e neuroprotector. Portanto canabinóides podem não só oferecem controle dos sintomas, mas também pode retardar a progressão da doença neurodegenerativa que leva a um acúmulo de deficiência. "

Um artigo de opinião recente especialista, publicado pela National Multiple Sclerosis Society EUA concluiu que a maconha possui o potencial para tratar sintomas de esclerose múltipla, bem como a progressão da doença moderada.

Canabinóides possuem propriedades neuroprotectoras e pode modificar a progressão da esclerose múltipla (MS), de acordo com uma revisão publicada em Design revista Current Pharmaceutical.

Pesquisadores da London School of Medicine, centro de neurociências informou que os canabinóides provavelmente manter valor terapêutico para pacientes com esclerose múltipla além de proporcionar alívio sintomático temporário.

"Recentes estudos clínicos, podem de fato sugerem que a cannabis tem algum potencial para aliviar, dor, espasmos e espasticidade em MS," os autores escreveu. "Além disso, CB1 e CB2 estimulação de receptores de canabinóides também podem ter potencial anti-inflamatório e neuroprotector. Portanto canabinóides podem não só oferecem controle dos sintomas, mas também pode retardar a progressão da doença neurodegenerativa que leva a um acúmulo de deficiência. "

Um artigo de opinião recente especialista, publicado pela National Multiple Sclerosis Society EUA concluiu que a maconha possui o potencial para tratar sintomas de esclerose múltipla, bem como a progressão da doença moderada, mas não chegou a recomendar que os pacientes usá-la terapeuticamente. [9]

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[1] Grinspoon, "esclerose múltipla". O site Medicina Proibida, http://www.rxmarijuana.com

[2] Ellenberer, "Tratamento da espasticidade humano com delta-9 tetrahidrocanabinol." Journal of Clinical Pharmacology, 21 de agosto de 1981

[3] Ungerleider, Andrysiak, Fairbanks, Ellison, e Myers, "Delta-9 THC no tratamento da espasticidade associada à esclerose múltipla". Consultivo sobre o Álcool e Abuso de Substâncias, vol. 7, No. 1, pp 39-50, 1987

[4] "Cannabis: Olha, ouvir, aprender." Independent (UK), cannabis@independentco.org, 1988

[5] Warden, "Reino Unido irá acelerar os trabalhos sobre a cannabis". O British Medical Journal, 5 de maio de 1998

[6] Pertwee, Letters, The Scotsman, de Fevereiro, 19, 1998, Fonte: Cowen, http://www.marijuananews.com

[7] Meinck, Schonle, e Conrad, "os efeitos de canabinóides sobre a espasticidade e ataxia da esclerose múltipla." Journal of Neurology, vol. 236, pp 120-122, 1989

[8] "Cannabis pode parar progressão da esclerose múltipla, diz estudo", Paul Armentano, NORML News, 9/18/08, Veja: www.NORML.org texto completo do estudo, "O sistema endocanabinóide e esclerose múltipla", aparece no Projeto revista Current Pharmaceutical.

Postado em quinta-feira 24 de julho, 2008 em 07:00 por user-registered.png CannabisMD.net | comment.png

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  • Usuário Growroom

Pain Management and CBD

CBD (Cannabidiol). It is one of approximately 70 Cannabinoids, the most well known being THC. CBD is an amazing compound, it can be used to treat chronic pain, anxiety and other mood disorders, as well as being a neuro-protectant and a very promising anti-cancer drug. CBD’s value in treating chronic pain is enhanced over THC because it is non-psychoactive.

CBD works against pain primarily in the peripheral nervous system. It does not work like typical pain meds by effecting the central nervous system; it works at the neuro-synapse. When we sustain injuries, often the pain is acute and disappears completely. Other times we have persistent or intermittent pain, however, with many disorders the pain is either part of the underlying problem itself (Multiple Sclerosis, Rheumatoid Disease, etc ) or the pain becomes a syndrome of it’s own. In other words, the pain takes on a life of it’s own and is now crippling the patient.

In a recent Scientific American article, chronic pain and CBD's are discussed citing when an injury takes place, increased Glial cell production forms around the neuro junctions. These Glial cells produce Cytokines which are chemical transmitters spreading inflammation and signaling pain. When a molecule of CBD binds to the Glial cell, the cytokine production decreases and the patient feels a marked decrease in pain. This would also explain why some patients have pain relief that lasts way beyond the theoretical effect of the CBD.

http://canchewbiotech.com/pain-management-and-cbd

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  • Usuário Growroom

1. Definição de Glaucoma;

  • O que é Glaucoma?

O glaucoma é uma doença causada pela lesão do NERVO ÓPTICO relacionada a pressão ocular alta. Pode ser crônico ou agudo. Quando crônico é caracterizado pela perda da VISÃO PERIFÉRICA (visão que permite perceber objetos ao nosso redor), devido a lesão das fibras dos nervos que se originam na RETINA e formam o nervo óptico. O principal fator relacionado a esta lesão é a pressão interna do olho alta, porém existem outros fatores ainda em estudo. Quando agudo, se dá porque a pressão interna do olho torna-se extremamente alta e causa perda súbita e grave da visão (a média da pressão é 16 mmg porém varia entre 12 até 23 mmg sem no entanto causar problemas na maioria das pessoas).

glaucoma.gif

2. Tipos de Glaucoma;

Os glaucomas primários podem ser classificados em três grupos: glaucoma congênito, glaucoma de ângulo fechado e glaucoma de ângulo aberto. Nos dois primeiros o tratamento é cirúrgico, pelo que o farmacológico tem interesse apenas para o abaixamento temporário da pressão ocular na fase pré-operatória. No glaucoma de ângulo aberto, o tratamento farmacológico é fundamental.

3.Sintomas (internos e externos?);

  • Quais os sinais e sintomas do Glaucoma?

O glaucoma raramente apresenta sintomas. Os sinais da doença só vão surgir nos glaucomas agudos, quando o paciente sofre fortes DORES DE CABEÇA, FOTOFOBIA, enjôo e DOR OCULAR intensa.
  • Quais os exames necessários para diagnóstico do glaucoma?

Para o diagnóstico do glaucoma alguns EXAMES devem ser realizados, como: TONOMETRIA DE APLANAÇÃO (exame para a tomada da pressão intraocular), FUNDO DE OLHO (exame para avaliar se existe lesão do nervo óptico provocado pelo glaucoma), GONIOSCOPIA (exame para classificar o tipo de glaucoma) e CAMPO VISUAL (exame para avaliar se há perda do campo visual). O diagnóstico precoce do glaucoma só é feito em um exame oftalmológico de rotina e a medida anual da pressão intraocular é a forma mais sensata de se preservar a VISÃO.
  • A pressão alta dos olhos pode ser um indicativo de glaucoma?

Sim, um dos fatores de risco relacionados ao glaucoma é a pressão interna do OLHO alta. Entretanto este não é o único fator que contribui para a doença, pois algumas pessoas com pressão do olho alta nunca demonstrarão lesão por glaucoma. Somente com acompanhamento e verificando outros fatores como aparência do NERVO ÓPTICO e o exame de CAMPO DE VISÂO comparativo dará melhores informações.
  • Mesmo com a pressão ocular alta a visão pode continuar piorando?

Sim, o bom controle da pressão interna do olho retarda a lesão do glaucoma, porém já foi observado que ele pode continuar a piorar em algumas pessoas, demonstrando que outros fatores podem estar relacionados para sua piora (ver VISÃO).
  • O glaucoma deixa o paciente cego?

Sim, a perda progressiva do CAMPO DE VISÃO PERIFÉRICO pode causar grandes dificuldades para perceber objetos a sua volta (porém só ocorre com muitos anos de doença não controlada, geralmente). Já o glaucoma avançado pode acometer a VISÃO CENTRAL também (aquela que se usa para leitura), podendo chegar ao ponto de perda total da VISÃO.
  • A cegueira causada pelo glaucoma é reversível?

Não, como ela se dá pela lesão que ocorre em fibras de nervos que saem da RETINA para o NERVO ÓPTICO, não se tem ainda como recuperá-las.

4. Tratamento;

5. Farmacos;

No tratamento farmacológico recorre-se a fármacos Agonistas alfa2-adrenérgicos (Clonidina,Apraclonidina e Brimonidina), Antagonistas beta adrenérgicos(Timolol e Carteolol) , Análogos das prostaglandinas (Latanoprost e Bimatoprost), Diuréticos inibidores da anidrase carbônica(Acetazolamida, Dorzolamida e Brinzolamida), Agonistas muscarínicos – “mióticos” (Pilocarpina,ecotiopato e carbacol) , Agentes hiperosmóticos (Manitol, Glicerol e Isosorbida).

Em situações de emergência, em que é necessário uma redução rápida e de curta duração da pressão intra-ocular, pode recorrer-se a agentes osmóticos (por exemplo manitol 20%; volume máximo de 500 ml) por infusão IV lenta até a pressão ocular ter baixado para valores aceitáveis. A acetazolamida, por via IV, pode ser também uma alternativa.

Os diuréticos osmóticos reduzem a pressão ocular por originarem um gradiente osmótico entre o sangue e o conteúdo ocular (humor aquoso e vítreo). A redução da pressão ocular que causam é de curta duração. O manitol e o glicerol são os mais usados. O manitol é usado na concentração de 20% (5 a 10 ml/kg), por via IV. O glicerol é usado na concentração de 50% (1,5 g/kg), por via oral.

Apesar da maior comodidade na administração, o glicerol causa náuseas e vómitos, pelo que, em geral, o manitol é preferido.

  • O colírio usado para baixar a pressão ocular deve ser usado para sempre?

Sim, a pressão interna dos olhos é o único fator relacionado ao glaucoma que é possível de intervir, portanto é onde são investidos recursos para controle. Os COLÍRIOS são os meios até o momento mais seguros de manter o controle da pressão do olho e como já foi comprovado que o controle da pressão retarda a evolução do glaucoma é necessário o uso contínuo destes colírios para proteger o olho da lesão do glaucoma.

6.Efeitos colaterais;

Efeitos Colaterais do fármacos antiglaucomatosos A maioria das medicações para o glaucoma é administrada topicamente. Como regra geral, o tratamento esta indicado sempre que houver a possibilidade de ocorrer lesão glaucomatosa. A decisão sobre qual medicamento prescrever depende não so do tipo de glaucoma, mas também do histórico medico do paciente (p.ex., presença de asma ou bradicardia), o que requer um conhecimento detalhado sobre os seus efeitos colaterais em potencial, sendo assim seguem os efeitos colaterais dos principais fármacos utilizados no glaucoma. Betabloqueadores 1 - Efeitos colaterais oculares incluem alergia ocasional, erosões epiteliais ponteadas da córnea e redução da secreção lacrimal. 2 - Efeitos colaterais sistêmicos costumam ocorrer durante a primeira semana de tratamento. Apesar de incomuns, podem ser sérios. Bradicardia e hipotensão podem resultar do bloqueio dos receptores beta-1. É preciso palpar o pulso do paciente antes de prescrever um betabloqueador. Broncoespasmo pode ser induzido por bloqueio dos receptores beta-2, podendo ser fatal em asma preexistente ou doença pulmonar obstrutiva grave. Efeitos colaterais variados incluem distúrbios do sono, alucinações, consfusão, depressão, fadiga, cefaleia, náusea, vertigem, redução da libido e possivelmente redução dos níveis séricos de lipoproteínas de alta densidade. 3 – Redução da absorção sistêmica da droga pode ser conseguida com: oclusão lacrimal após instilação, obtida fechando-se os olhos e aplicando-se pressão digital sobre a região do saco lacrimal por 3 minutos. Além da redução da absorção sistêmica da droga, esta manobra também prolonga o tempo de contato da droga com o olho, aumentando sua eficácia terapêutica. Simplesmente fechar os olhos por 3 minutos, a absorção sistêmica ira reduzir-se em 50%. 4 – As contra-indicações para o uso de betabloqueadores incluem: insuficiência cardíaca congestiva, bloqueio cardíaco de segundo ou terceiro grau, bradicardia, asma e doença obstrutiva das vias aéreas. Os betabloqueadores não devem ser usados na hora de dormir porque podem causar uma queda profunda na pressão sanguínea enquanto o paciente esta dormindo, reduzindo, assim, a perfusão do disco óptico e podendo levar a deterioração da visão. Agonistas alfa-2 1 – Brimonidina: seu efeito colateral mais comum é a conjuntivite alérgica, que pode levar até um ano para se manifestar. Há relatos de uveíte anterior granulomatosa aguda. Efeitos colaterais sistêmicos incluem xerostomia, sonolência e fadiga. Análogos de prostaglandinas e prostamidas 1 - Efeitos colaterais Oculares Hiperemia conjuntival e uma sensação de corpo estranho são comuns; aumento, espessamento e hiperpigmentação de cílios; hiperpigmentação irreversível da íris em 11 a 23% dos pacientes após seis meses; edema macular cistóide; uveíte anterior; hiperpigmentação conjuntival 2 – Efeitos colaterais sistêmicos Podem estar presentes cefaleias ocasionais, precipitação de enxaqueca em indivíduos susceptíveis, rash cutâneo e sintomas leves do trato respiratório superior. Essas formulações não devem sem usadas em gestantes, pois estudos com modelos animais mostraram efeitos teratogênicos em potencial. Mióticos Os efeitos colaterais incluem miose, dor supra-orbitária, miopia induzida e exacerbação dos sintomas de catarata. Defeitos de campo visual aparecem mais densos e maiores.

Inibidores sistêmicos da anidrase carbônica (IAC) O uso prolongado dos inibidores da anidrase carbônica é frequentemente limitado pelos efeitos colaterais sistêmicos para pacientes com alto risco de perda visual. O paciente deve ser sempre avisado sobre os possíveis efeitos colaterais, desta forma reduzindo a ansiedade e melhorando a adesão. 1 – Parestesia é caracterizada por formigamento dos dedos das mãos e dos pés, ocasionalmente das junções mucocutâneas. É um achado universal e geralmente inócuo. Caso o paciente não relate este sintoma, questionamos sua adesão ao tratamento. 2 – Síndrome de indisposição pe caracterizada por uma combinação de mal-estar, fadiga, depressão, perda de peso e redução da libido. Duas semanas de acetato de sódio suplementar podem ser úteis. 3 – Síndrome gastrointestinal é caracterizada por irritação gástrica, cólicas abdominais, diarreia e náuseas. Pode ocorrer independente da síndrome de indisposição, e não esta relacionada com alterações especificas na química sanguínea . 4 - Formação de cálculos renais é incomum 5 - Síndrome de Stevens-Johnson pode ocorrer, pois os IACs são derivados das sulfonamidas. 6 - Discrasias sanguíneas são raras e podem ser de dois tipos: Supressão da medula óssea relacionada com a dose, a qual geralmente reverte com a interrupção do tratamento. Anemia aplásica idiossincrásica não é dependente de dose e tem mortalidade de 50%. Pode ocorrer após uma única dose, mas geralmente se instala durante os 2-3 primeiros meses, e, muito raramente, após seis meses de tratamento. Agentes Osmóticos 1 – Sobrecarga cardíaca pode ocorrer como resultado do aumento do volume extracelular. Agentes osmóticos devem, portanto, se usados com cautela em pacientes com doença cardíaca ou renal. 2 – Retenção urinaria pode afetar homens idosos após administração intravenosa. Cauterização pode ser necessária naqueles com prostatismo. 3 – Efeitos colaterais variados incluem cefaleia, dor nas costas, náusea e confusão mental. "Fonte: KANSKI, Jack J. Ofatalmologia Clínica: uma abordagem sistemática. 6. Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. P. 372 – 440."

Todos os medicamentos usados para controlar o glaucoma provocam sérios efeitos colaterais. Uma importante pesquisa de R.S.Hepler e I.M. Frank revelou que apenas a cannabis não provoca tais efeitos. Eles observaram que trinta minutos depois de fumar cannabis a pressão intra-ocular reduzia em aproximadamente 25%, o fluxo lacrimal e a pressão ocular rítmica reduziam em 50%, sem desenvolvimento de tolerância (sem necessidade de aumento da dose para obter o mesmo efeito). Extratos de cannabis administrados oralmente, por via endovenosa ou por aplicação tópica causavam o mesmo efeito.

Fonte: R.S.Hepler e I.M.Frank,1971. Apud Robinson, Rowan, O grande livro da cannabis: guia completo de seu uso industrial, medicinal e ambiental, Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed, 1999, p 33.

  • Quando a pressão ocular estiver normalizada a pessoa pode parar de usar os colírios?

Não, se são os COLÍRIOS que no caso estão mantendo a pressão controlada, parar seu uso causará novo desequilíbrio e aumento da pressão. Quando o controle não é alcançado com os colírios em terapia máxima a cirurgia para redução da pressão deve ser indicada.

7. Cirurgia;

Tanto a cirurgia a laser quanto a tradicional podem ser realizadas para o tratamento de glaucoma. A trabeculoplastia laser pode ser utilizada para tratamento de glaucoma de ângulo aberto. Um ponto de laser de argônio é apontado à malha trabecular para estimular a abertura da malha e permitir um aumento no escoamento do humor aquoso.

A cirurgia convencional mais comum realizada para tratamento de glaucoma é a trabeculectomia. Nela, uma câmara (bolha) é feita na parede escleral do olho, e uma abertura é feita abaixo da bolha para remover a porção da malha trabecular. A bolha é então suturada frouxamente de volta. Isso permite o fluido escoar para fora do olho através desta abertura, resultando em diminuição da pressão intraocular.

  • Quando se opera o glaucoma o problema da pressão está resolvido?

Na maioria dos pacientes que são submetidos a CIRURGIA para redução da pressão interna do olho ocorre o equilíbrio da pressão em um nível seguro, não precisando mais do uso de COLÍRIOS. Por outro lado, alguns pacientes podem apresentar difícil controle mesmo após a cirurgia, necessitando novas cirurgias ou até manter os colírios.
  • Quando se opera o glaucoma a visão pode voltar?

A CIRURGIA tem apenas o objetivo de controle da pressão interna do olho, para evitar a rápida progressão da lesão do glaucoma. Portanto não melhora a VISÃO já afetada pela lesão do NERVO ÓPTICO, pelo glaucoma.
  • Ter familiares com glaucoma aumenta o risco de ter glaucoma?

Sim, um dos fatores de risco muito importante para ter o glaucoma é a história familiar. Porém não quer dizer que obrigatoriamente terá glaucoma quem tiver familiar glaucomatoso. O EXAME oftalmológico adequado, com um bom oftalmologista, é muito importante para o esclarecimento de dúvidas.
  • Quais as pessoas mais propensas a terem glaucoma?

De acordo com as estatísticas1% a 2% da população acima de 40 anos é portadora de algum tipo de glaucoma. Filhos de glaucomatosos precisam verificar com mais freqüência sua pressão intraocular. Deve se ter atenção a certos MEDICAMENTOS que podem provocar o aumento da pressão intraocular.

8.Cannabis como tratamento alternativo;

Glaucoma: O Caso de Robert Randall

Publicado por Elle-S-Di em jan 04, 2006

Robert Randall faleceu a 2 de Junho de 2001, aos 53 anos de idade, na sua residência em Sarasota (Florida). Sofrendo de glaucoma, e após uma luta na Justiça, conseguiu em 1976, ser o primeiro cidadão norte-americano com direito legal ao uso para fins terapêuticos.

O legado de Randall está perfeitamente documentado. Fundou a “Aliança pela Canábis Terapêutica”http://www.marijuana...rg/alliance.htmpara informar outros pacientes e difundir os estudos clínicos que existem sobre a relação terapêutica entre a marijuana e o glaucoma. Nos seus escritos, conta como, desde sempre, constatou duas questões fundamentais: o benefício que a planta oferecia à sua visão, e a diminuição da sua qualidade de vida por ter que estar, de forma quase permanente, sob efeitos psicoactivos. Considerou os riscos e os ganhos. No início, a marijuana impossibilitava-o de realizar determinadas tarefas habituais, mas perante a ajuda obtida, continuou com o seu consumo. Explica como, pouco a pouco, aprendeu a conviver com as ditas limitações, utilizando as propriedades medicinais da planta.

Doente de glaucoma desde a adolescência, foi informado por um oftalmologista que em breve perderia a visão. Com a ajuda do Dr. Hepler, iniciou um tratamento com canábis que ele mesmo semeava, até que foi detido… Exigiu então que lhe fossem realizados testes para demonstrar que a marijuana fumada era mais eficaz que a medicação convencional que utilizava há anos. Com a aprovação da “Food and Drugs Administration” (autoridade norte-americana para os medicamentos e alimentação), foi inscrito num programa, já extinto, de uso compassivo de medicamentos ilegais. Foi acompanhado pelos Drs. John Mettit e Richard North, que em tribunal argumentaram que a marijuana que havia fumado lhe tinha ajudado a preservar a vista. Desde então, recebeu do Estado, cigarros de canábis até à sua morte.

UMA DAS PRINCIPAIS CAUSAS DE CEGUEIRA

O glaucoma é caracterizado por um excessivo aumento da pressão intra-ocular. Ou seja, uma pressão excessiva do meio aquoso que se encontra no interior dos olhos, por uma anormal produção dessa substância ou por dificuldades na sua drenagem.

O incremento constante da pressão afecta, por sua vez, o nervo óptico. O nervo óptico deteriora-se e o paciente vai sentindo uma perda progressiva de visão. É, de resto, juntamente com os diabetes e as cataratas, uma das principais causas de cegueira. Existem bons fármacos que baixam a pressão intra-ocular, mas geralmente com efeitos secundários e com desenvolvimento de tolerância aos princípios activos. Muitas vezes, o paciente é obrigado a submeter-se a cirurgias delicadas que possibilitem o alargamento dos canais de drenagem.

O conhecimento e o estudo do glaucoma deve-se ao tonómetro, aparelho que mede a pressão ocular. É lógico, portanto, que não existam referências ao glaucoma na literatura clássica, inclusivamente nos tratados de canábis e suas propriedades terapêuticas. Não havendo histórico nesta questão, a descoberta foi puramente casual. Em 1971, a polícia norte-americana queria utilizar como prova incriminatória a suposta midríase (dilatação da pupila), que se acreditava ser consequência do uso da planta. Para isso, encomendaram um estudo aos Drs. Hepler e Frank da Universidade da Califórnia. Medindo vários parâmetros oculares a voluntários que tinham previamente fumado canábis, estes médicos comprovaram, com espanto, que baixava imenso a pressão intra-ocular. Estudos posteriores, confirmaram as qualidades da planta para esta aplicação: a diminuição é de 25% – 30% (até 50% em alguns pacientes) e os efeitos desparecem ao fim de 4-5 horas. É igualmente eficaz por inalação, de forma intravenosa ou por via oral, ainda que, nesta última forma de administração, sejam necessárias doses excessivamente altas (20-25 miligramas). Também se constatou que não só o THC tinha estas propriedades; também outros canabinóides, como o delta-8-THC e o 11-hidroxi-THC, diminuem a pressão intra-ocular. Em qualquer dos casos, todos eles são psicoactivos. Dado que o glaucoma requer uma terapia contínua, o paciente necessita de consumir permanentemente, estando sempre sob o efeito da canábis para ver nas melhores condições. Este é, certamente, o maior inconveniente do uso da canábis para o glaucoma.

A PROCURA DE UM NOVO COLÍRIO

Inicialmente, pensava-se que a diminuição da pressão do líquido ocular após o consumo de marijuana, se devia à diminuição do contributo hídrico do olho como consequência da hipotensão arterial que a canábis provoca (um efeito semelhante ao exercido pelos diuréticos também usados nesta patologia). No entanto, a descoberta recente de receptores específicos CB1 no globo ocular, especificamente na sua câmara interior, criou a possibilidade de desenvolvimento de colírios (fármacos) que actuem excusivamente sobre os receptores cerebrais, evitando efeitos psicoactivos indesejados. Os canabinóides naturais não são hidrosolúveis (não se diluem em água), pelo que são inaplicáveis a preparados que visem uma aplicação directa nos olhos. Actualmente, trabalha-se numa molécula resultante da união da anandamida(ligação endógena com principio activo) com clodextrina, uma substância que permita a estabilização do preparado em meio aquoso e a sua absorção pela córnea. Também, o conhecimento da mediação dos receptores CB1 como mecanismo de acção dos canabinóides (distinto dos demais colírios usados no glaucoma), faz pensar numa nova possibilidade terapêutica: o uso combinado dos actuais colírios com a canábis, tendo em conta o efeito aditivo e consequente desenvolvimento às substâncias, poderia diminuir as doses necessárias, garantindo a eficácia das terapias por um período de tempo mais prolongado.

Daí em diante não achei mais nada!!!!

Abs.

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  • Usuário Growroom

Bela compilacao, cannaSP!

Acho q nosso trabalho deveria abordar principalmente as claras evidencias que a cannabis funciona no tratamento dessa doenca, seus baixissimos niveis de efeitos colaterais quando comparados com as dificuldades encontradas no tratamento atual.

E em seguida discorrermos sobre o compromisso que os médicos assumem de sempre indicar o melhor tratamento para seus pacientes, sempre expondo os pros e contras de cada um deles, e tomar a decisao em conjunto com o doente. Mostrar que a situacao atual nao permite que isso aconteça, graças à lista da ONU que foi feita baseada em equivocos notáveis, e que manteve os olhos da ciencia totalmente fechados com relacao as propriedades da cannabis, principalmente em nosso país.

Infelizmente esse final de ano esta um pouco corrido, nao estou tendo muito tempo para ajudar, a partir da proxima semana isso deve melhorar.

Abc

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  • Usuário Growroom

Pena que a cannabis é proscrita,senão seria mais simples comprovar sua eficácia.

Seria fácil achar pacientes querendo melhorar a qualidade de vida.

Acredito na associação do tratamento convencional com o fitoterápico.

Qual strain poderíamos indicar?

Será que vaporizada não alcançaria resultados melhores?

Abraço.

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  • Usuário Growroom

Exatamente.....mais acho q com esses varios trabalhos internacionais publicados em revistas respeitaveis agente ja pode "provar" que ela tem seus efeitos no sentido de abaixar a PIO.

Tambem acredito que os colirios tradicionais dificilmente vao sair de cena, na melhor das hipoteses a cannabis podera ser associada ao seu uso.

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Pena que a cannabis é proscrita,senão seria mais simples comprovar sua eficácia.

Seria fácil achar pacientes querendo melhorar a qualidade de vida.

Acredito na associação do tratamento convencional com o fitoterápico.

Qual strain poderíamos indicar?

Será que vaporizada não alcançaria resultados melhores?

Abraço.

ae Mano, acho que quanto a estas..... acho pelo que ja li,

Qual strain poderíamos indicar? ----- tem sites que falam sobre isso, vou fazer um levantamento

Será que vaporizada não alcançaria resultados melhores? ----- vou ver se acho mais algo sobre isso, mas ja tenho que vaporizado é melhor que ouvi em muitos lugares, salvo casos de aplicação externa, e deve ter outros.

nessas horas o Thiabo faiz uma falta!! rsrsrs

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  • Usuário Growroom

Pena que a cannabis é proscrita,senão seria mais simples comprovar sua eficácia.

Seria fácil achar pacientes querendo melhorar a qualidade de vida.

Acredito na associação do tratamento convencional com o fitoterápico.

Qual strain poderíamos indicar?

Será que vaporizada não alcançaria resultados melhores?

Abraço.

Olha, para os pacientes querendo melhorar a qualidade de vida a receita é ingerir Hemp oil diariamente...

Todo grower medicinal tb tem que ter strains ricas em CBD né, Cannatonic, Harlequin, sour tsunami, etc...

já tem banco de seeds especializado em strains ricas em CBD como o ´´CBD Crew``

O melhor Hemp oil ´´preventivo`` pra quem quer manter a saúde, é tendo THC e CBD,

sendo que pro THC tem strain boa de monte, resta cada grower selecionar uma boa strain rica em CBD pra fazer o Hemp Oil rico em ambos os cannabinoides...

A vaporização não alcança resultados melhores que a ingestão do oleo, talvez em condições como cancer de pulmão, mais no geral ingerir o óleo é suficiente pra reverter e curar a maioria das doenças, principalmente as degenerativas que a medicina tradicional não consegue nem controlar.

Tou meio sumido pq me mudei e tb tou sem computador hehe...

Abraço galera.

:335968164-hippy2:

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Conforme ah foi varias vezes divulgado.A legislacao brasileira jah permite o uso medicinal. Se isso jah consta na lei o que falta para implementacao?

Acho que trata-se mais de uma questao burocratica / operacional

Abs.

Obs: + alguem planeja ir a Medical Cannabis Cup 2013? Acabei de comprar o pass neste site

https://medcancup9.e...ite.com/?nomo=1

ae Irmão, é, realmente ja existe esta saída, precisa achar o médico pra fazer uma recomendação, não receita, recomendação de uso e

ai manda pra ANVISA e seja o que Deus quiser, .... informação do bom velhinho Dr. Elizeu, no video.

isso agora que to atraz desisperadamente de um neuro, lembro que o Dr. Allan Gabai me disse coisas boas da nossa plantinha, ha 10 anos atraz, eu tava atraz dele pra me consultar, mas ele hoje ta cobrando 800 contos a consulta, que fica inviável pra mim,

to vendo de ir com ele pelo SUS, vamos ver.

mas to procurando, logo arrumo algum médico, e quando achar vai ser mais 1 caminho pra nós.........

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  • Usuário Growroom

isso agora que to atraz desisperadamente de um neuro, lembro que o Dr. Allan Gabai me disse coisas boas da nossa plantinha, ha 10 anos atraz, eu tava atraz dele pra me consultar, mas ele hoje ta cobrando 800 contos a consulta, que fica inviável pra mim,

to vendo de ir com ele pelo SUS, vamos ver.

mas to procurando, logo arrumo algum médico, e quando achar vai ser mais 1 caminho pra nós.........

Neuro pra que playmogil?

Vai no médico que tratou minha saúde que ele resolve o seu lanse de neuro que é uma beleza, ´´Dr. hemp Oil`` hehe...

Quanto a esse médico de 800 conto a consulta, o máximo que ele pode fazer caso seu problema careça de medicamento se ele é entendido é te cobrar essa grana pra te falar ´´vai atraz do óleo hehe``....

por isso na minha visão, grower não precisa de consultar mais ninguem alem do Hemp oil que ele msm fabrica.

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é mano, rsrsrs, seria....

mas o caso aqui é a manutenção tb da esclerose multipla, tenho que mudar meus remedios aqui pra sampa, to tendo que ir todo dia 20 pro mato grosso do sul pra buscar eles, e é mó treta, remedio de alto custo que ver direto de Israel....

alem de estar atraz da indicação medica pra poder abrir o processo pro nosso caso.

2 coelhos rsrsrss....

este Allan Gabay é bem renomado em esclerose multipla, se ele fizesse a indicação seria lindo.... o pagar os 800 nao tem nada que seja a mais, ja tenho o laudo e tratamento que foi feito. seria mais pra maconha....

qq Neuro que fizesse a indicação da planta ja seria lindo, é que to tentando nesse que acho que ele pode ser a favor de fazer.

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  • Usuário Growroom

Hehe pdc, é que eu sou meio pescoço msm pra pegar no pé dos médicos hehe...

Esclerose multipla... vc toma muito leite e laticinios?

vi um video de um médico Brasileiro renomado falando da ligação entre o consumo de leite e esclerose multipla dentre outras doenças...

http://www.youtube.com/watch?v=H8sV8dC8oSg

Tb corte produtos Diet e Ligth pois ele tem Aspartame e todos os produtos salgados que tem Glutamato Monossódico,

esse dois produtos são os maiores causadores de doenças neurológicas da atualidade.

:335968164-hippy2:

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olha Thiabo, sim, todos este ditos, até a vitamina D, eu fiz por todos estes últimos 13 anos +-, ou mais, bem regrado que sempre fui, e tive os surtos do mesmo jeito.

a única coisa que notei de constante até agora, é que sempre ter os surtos em épocas sem a planta, é até foda, mas o que vc disse eu acredito, se eu começar a me medicar sempre, e pretendo não ter mais pausas, usar o oleo, e tudo mais que puder, acho que posso nunca mais ter surtos da doença, isso seria o maior tapa na cara que poderíamos dar....

e pra mim é necessário tb pra ficar sem dores e espasmos.... e muitas outras sensações., a planta é mágica.... foi a diferença de estar trampando, ou na cama....

pois tb ja tem estudos da planta com a esclerose múltipla remitente recorrente, o meu tipo. que realmente ajuda a diminuir os surtos.

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  • Usuário Growroom

é, seria um jeito lindo e mais rapido, logo vai andar isso.....

Boas féstas!! e muitas felicidades!!

VC ja viu a cirurgia de desbloqueamento das arterias do pescoço???

http://www.cbc.ca/news/health/story/2012/09/28/ms-ccsvi-clinical-trial-bc-que.html

isso mas o oleo... melhoras.

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  • Usuário Growroom

Achei esse caso!

Fonte:http://www.cannabisculture.com/articles/1127.html

E lvy is one of only eight

people in the United States who receives legal medical marijuana from the

government. Every three months she receives about 600 grams of admittedly

poor quality marijuana in the form of hundreds of pre-rolled joints.

Since receiving her first legal prescription in 1988, the fifty-something

Elvy has tirelessly devoted herself to travelling across the US, spreading

the good news about the beneficial healing effects of marijuana.

Elvy is also an accomplished singer, and often combines speech and song

during her presentations. She has released a CD of her songs and music

entitled "Truth and Love are One."

I interviewed Elvy in November of 1995, at the Drug Policy Foundation

conference in Santa Monica, with follow-up interviews conducted over the

telephone with Elvy at her various pit-stops across the USA.

To contact Elvy or to get more information on her CD, write LV's Artist

Den, PO Box 6076, Hollywood, Florida 33081. Telephone (954) 981-1225.

Let's begin with your medical condition. Why do you smoke marijuana?

As a child I had congenital cataracts which required a lot of surgery.

The surgery produced a great deal of scar tissue, which eventually resulted

in infected tear ducts. My ducts hold too many tears against the optic

nerve at the back of my eye. This can and does cause permanent blindness

if allowed to continue.

In 1975 I found out that I had glaucoma because of this, and by 1976

a number of medications were being prescribed to me. They weren't of any

use to me because I couldn't deal with the side-effects. Many of them gave

me tremendous headaches, others closed my pupils so I was blinded without

waiting for the glaucoma to do it. Some medications made me stare at the

ceiling and want to do absolutely nothing. I had a job and children to

raise, so that was unacceptable.

Finally a doctor who was very compassionate took matters into his own

hands, and told me as a friend that if I didn't start smoking marijuana

I would go blind.

Tell me about the first time you smoked marijuana. How old were

you, and what did it feel like?

Well, let's see...I was thirty. It felt funny. The first time I smoked

I didn't know how to inhale. I kept trying to take it all in without any

air, and it went right to my throat. I thought "My goodness, I'll have

cancer of the throat in no time flat!" I was paranoid because I had heard

so many horrible things about marijuana.

When I did find an underground doctor, through a senior citizen who

knew of him because he was treating many others in our area, he recommended

that I eat brownies because I was so opposed to smoking. That worked well

for four months, and I even got a raise at work.

My doctor felt that, with the kind of documentation we had, we could

go to the research centre for the University of Miami and persuade them

to find me legal marijuana. But they didn't want to hear about it, and

instead offered a surgery that at best offered only a 30% chance of any

success.

I realize now that I was never blinded by glaucoma, I was blinded by

ignorance. No one in their right mind would have made the decision I made

if they had known that cannabis, marijuana, is one of the safest, most

therapeutically-active substances on this planet. One of the reasons that

the AMA (American Medical Association) originally objected to marijuana

prohibition was that they knew that it was a safe medicine for many people.

It was particularly recommended for children and for older people because

of its non-addictive qualities.

But I didn't know any of this, so I went on for twelve years of hell,

in which I lost so much sight that depression set in. I suffered from lack

of sleep, lack of appetite, and was drinking too much. It was a nightmare,

a horror.

I lost my job, and then the depression was totally terrible, except

for when people brought me marijuana. When they did, well, my pressures

were under control. I slept at night, I found myself eating, and in fact

that's when I discovered Elvy the song-writer.

Whenever I would smoke marijuana I would not see this impending day

of doom as I would any other time. Usually I couldn't foresee anything

but permanent blindness, because now I couldn't even afford the marijuana,

which was the only thing that worked.

So, you had to buy your first supplies of marijuana yourself?

Oh, mostly people brought them and gave it to me, but I did have to

buy it sometimes. At that time it was considerably less expensive than

it is today. You could buy an ounce of, say, Colombian Gold in South Florida,

which is where I lived, for thirty dollars. I could get other varieties

for twenty or fifteen dollars, but even that was a strain on the budget

of a single working mother trying to raise two children. After I had to

stop working there just wasn't enough money for marijuana.

I became an experimental guinea pig for everything that was conventional

and being tested. One of the drugs, called Timolal, actually did work for

me for two years. The most amazing thing I discovered for myself at the

time was that I didn't go through withdrawal from marijuana. I was so delighted

to find a legal answer that I never went looking for marijuana, until I

developed a resistance to Timolal.

Timolal's still somewhat effective, but I'm not taking it anymore. I'm

trying a new one, but it irritates my eye and I don't know if I want to

stay on it.

This went on until 1987, until I was left totally blind in the right

eye. In the early 80s I had tried to take growing very seriously. I only

grew a minimal amount however, because not only did I have to worry about

the law, but there was a wild little boy next door to me who thought it

was great to jump the fence and steal my plants. He could sell them and

I couldn't turn him in because I'd be the one going to jail. He still brags

to his friends that he was supplier for the neighbourhood.

The problem was that every time he stole my plants I went in for another

unsuccessful surgery. It was really horrible, and finally it resulted in

total blindness.

I couldn't tell if it was day or night. Close your eyes, can you tell

if it's light in a room or not? I couldn't. It was like looking out of

your nose or ear. I was running into every piece of furniture and every

wall in that house. The readjustment period was amazing, as even the little

sight I used to have had helped with equilibrium.

Was it becoming blind that led you to become more politically

active?

I knew then that it was time for me to find out where there were other

people in my situation, and that it was time for me to come out. My children

were finally off to college, so I didn't have to dread the possibility

of losing custody of them. I was ready to start doing these things, but

instead I was arrested for growing, in March of 1988.

It was kind of funny, because they didn't have a search warrant. I did

not make it easy for them to get one, as I had just harvested and the marijuana

was in the house. But the thing was, the plant was so pretty that I just

couldn't pull it out.

So I had a maybe three quarters of an ounce that I thought might grow

a little more if I didn't pull the plant out of the pot. Plus another plant

that was starting to bud, and 2 6-inch seedlings. That was it. I was facing

5 years in prison, or $5000 fines, or both.

How did you respond to being arrested?

I had an overnight stay in jail which was most degrading. I immediately

went public when I got out of there. The first thing I did was contact

every media outlet that I could thing of, and I said "Do you think this

is right? I am going to be facing trial because I don't want to go blind."

By now I was aware enough to know that marijuana had not done me any

harm, although I didn't know what it did to anyone else. I knew that I

could certainly handle it, and that on top of having the glaucoma under

control, I was a better person because I smoked marijuana.

I thought that under our constitution, this country does not have the

right to demand blindness out of their citizens. We do not have the right

to demand that kind of cruelty. That's barbaric!

I went to trial with the complete support of my community. The judge

said that I would have had to have been insane not to do whatever I needed

to do to save my sight. Coming out of that courtroom I really felt that

something wonderful had happened.

There was no defense for medical marijuana in Florida, no laws to protect

me. When Marinol was approved we changed our laws so that our citizens

could spend all their money for pharmaceuticals, for this synthetic THC.

Although it's the one ingredient in the plant that makes us high, it doesn't

have the cannabinoids that work in conjunction.

I was acquitted using a defense of medical necessity. I was represented

by Norman Elliott Kent from Florida, Fort Lauderdale. He also had some

help with Kevin Zeese who is with the Drug Policy Foundation. Robert Randall,

who was the first person who ever received medical marijuana, was also

a tremendous aid in my defense.

How did you go from a verdict of not guilty to having the government

send you prescription joints?

That's an interesting story, because as soon as I was arrested, Robert

Randall and my doctors and attorneys had applied to the federal government

for me to have it on an emergency basis.

Now this was my doctor asking this, with twelve years of documentation

behind him. Yet the government totally ignored it, and in fact my doctor

was even afraid that they would come after him, that it would be a serious

problem for him. I'm not even going to go into that.

After I was acquitted, they still wouldn't give it to me, so I kept

going. I took completely to the airwaves, and my attorney threatened to

sue the federal government.

Finally, seven years ago today, on October 21st 1988, I received my

first marijuana cigarettes, grown through the government at the University

of Mississippi. It's a strain of Mexican origin.

It's certainly not of the quality that I grew, and consequently I have

to smoke a tremendous amount of it, up to ten joints a day. But I have

to say it has improved a little, it's not as bad as it used to be when

I started out.

The quality used to be very poor. But today, if I take it apart and

put it in a bag and throw a little water on it, then let it sit for about

fifteen minutes before I roll, then I can get it past my throat. Otherwise

it's too harsh and dry.

The results seem to be very effective. I have my glaucoma totally under

control these days, and that's a very happy thought.

Let me be sure I understand. You take the pre-rolled government

joints that you get in your prescription container, and you break them

open, take out the pot and to let it mositen and become more palatable...

Yup!

...and then you re-roll it again afterwards. That seems pretty

labour intensive.

That's right. I have to do that to make the marijuana more effective.

There is the matter of efficiency as well, because if I try to smoke them

as they come, what I'm going to end up with is a lot of coughing, and the

thing is going to burn before I take most of it in.

They recommend that I humidify the joints, and they have all these procedures

that sounded too complicated for me. I found that water in the bag works

just fine.

Do you have any idea as to why they are not able to supply you

with higher quality marijuana? I would imagine that within two or three

blocks from where we are right now we could pick up some pot that would

be a lot better than what the government gives you.

Absolutely! I don't know if the purpose is to make it ineffective, so

any studies won't give results that they don't want to publish.

One of the excuses I've heard is that they've got to put all this leaf

in there because the machines that they use to roll were the ones made

for cigarettes and they have to have it so they can roll easily. But I

don't understand why I get seeds and stems.

I have a tremendous amount of faith in the healing powers of hemp seed

oil, and I'm not the only one, but it is not meant to be smoked into your

lungs. Seed oils in your lungs is just not a good way to go!

Has anyone received medical marijuana after you? I know there's

8 people in America who receive it, but I'm not sure where you were on

that list.

When I became a legal smoker, there were only two individuals in the

United States who were receiving medical marijuana through the federal

government. One of them was Robert Randall, my hero of all times, because

he was the first one to go through a trial and prove that he would be blind

without it.

My case was widely publicized, and one of the the places it was printed

was a woman's magazine that is nationwide, and that got two people on the

list with me.

One was a woman in Nebraska who had glaucoma and was going blind. She

had no idea she would find relief for her glaucoma with marijuana, and

we helped her get it. The other was a man in Iowa, George McMahon, who

has a rare terminal illness, his bones literally deteriorate, and his pain

is tremendous.

So by 1990 we'd grown to five. We all went to the 20th anniversary of

the NORML organization in Washington, DC.

The list continued to grow, and I believe at one time there was 18 people

on it, and they had approved 36 more. Those people had gone through all

the hoops that we did, (FDA, DEA, and NIDA), and had been approved when

the program was cancelled.

Why was the program cancelled?

They had a deluge of AIDS patients who found relief from their problems

through cannabis, so they stopped the program in 1992. They made the statement

that the AIDS patients would get high, and could then get careless and

infect the rest of society. That was their official stance!

It was Judge Bonner, the ex-head of the DEA, who stopped the program.

I had the opportunity to debate him on LA Today, on President's Day of

1994. The public was asked to participate. It was a one-on-one debate about

medical marijuana, and I took our side to a win of 90 to 10.

How do you receive your marijuana from the government, especially

while travelling?

I have to go have a checkup. I then pick up a prescription, and go to

a pharmacy where they have already sent it. I have to go home every 3 months

at least.

Then you receive a 3 month supply at a time?

Yeah.

At 10 joints a day, that's about 900 joints, the size of a big

cigarette each.

That's a lot of leaves there!

Is there any restriction on where you're allowed to take your

medication? Can you smoke a joint in public?

When I received my medical marijuana from the government, the judge

who had acquitted me was asked, "Where can Elvy smoke?" My attorney suggested

wherever nicotine is permissible, and the judge agreed with him.

Do you have problems with people who don't believe you when you

tell them that you're allowed to smoke marijuana and that you want to smoke

it in their restaurant?

Well, I'm pretty sensitive to their problems, too, because I know what

the laws are and the craziness that goes on. Usually if I want to smoke

at a restaurant, as I will in a little while, I'll go in there, explain

to the manager and show her my prescription. If she doesn't have a problem

with that I will sit here, and if she does have a problem with it, then

I'll just step right outside there and smoke it in the middle of the street.

It's pretty ridiculous, that I sometimes have to do that.

Have you ever visited Canada?

Yes, yes. I have toured America several times, and I was lucky enough

to have entered Canada to visit Vancouver in the fall of 1993.

We had a very nice vehicle, and it appeared that we had money to spend.

I never thought of hiding my marijuana, but I didn't declare it. I had

a full month's supply because I was on tour and I couldn't very well leave

it at a hotel somewhere else, it could get stolen or cause other problems.

Everything went well for us and I spoke at a local university.

The next year we had financial problems, and we had a van that showed

that its owners are not rich, like we're not going to have the money they

want tourists to spend.

I had left most of my marijuana at an attorney's office in Seattle with

documentation so he wouldn't end up in trouble, and I took strictly a two

day supply, because our engagements in British Columbia were to last two

days.

I was treated very poorly by the Canadian authorities, as if I were

a criminal. They saw the paperwork and they saw my prescription, yet they

called the cigarettes I had in my prescription bottle "drugs" and they

called my bottles "paraphernalia."

It was a very terrible scene. They confiscated the van because it was

carrying me and my drugs and my paraphernalia, and we were barred entry

into Canada. I sincerely feel that I am owed an apology from the authorities

in Canada.

I also heard that you weren't treated very well by the authorities

in Gainseville at a rally last December.

I was in Gainesville because there was a motion to have marijuana laws

overturned in Florida. The person who was filing the suit was trying to

show the different aspects of cannabis, so he had called in Lynn Osbourne

to testify about religious use, Jack Herer for historical information,

and John Morgan and myself for the medical aspects.

There was a rally organized for the same time, but the city had denied

the organizers a permit. So they had taken their request to the court of

appeals, and had been told that it was their constitutional right to hold

a rally, and that the police could only be there to protect people.

I brought my marijuana with me, both as proof of who I was, and for

medicinal use. Every two hours or so I had to go outside and smoke, and

as I mentioned I am allowed to smoke wherever you can smoke tobacco.

Nobody at the rally was smoking since they had been told that the police

would arrest anyone who tried. People had eaten brownies beforehand, and

were sitting in circles talking. The police officers who were there just

walked through the people as if they weren't there. I felt that this was

very rude.

When it was my turn to speak I decided to begin my speech with a song,

"The War on Us." Normally I speak first and then sing later on, but I just

felt like I should begin with the the song. During the instrumental break

I lit one of my marijuana cigarettes, and the police stormed the stage

to stop me. I didn't even see them coming since I have no vision in my

right eye.

After the initial jolt came and I realized what was happening I actually

smiled, because I knew that they were in the wrong. I asked them "what

are you doing?"

They knew I was a legal smoker, and I had my prescription label, but

they argued with me. One of the attorneys who was onstage with me had to

get my paperwork from my bag. I happened to have letters from my marijuana

supplier, plus a letter from my attorney. They tried to accuse me of having

created these documents, but I told them "you know I'm legal, so what are

you going to charge me with?"

I only had 4.5 grams on me, and I asked them if they knew that I am

allowed to carry a month's supply, over 200 grams at a time? But they arrested

me and took me away from the rally. They held me until 11pm, about eight

hours.

I'll have to sue them now, but since the state of Florida needs a real

education, it could be a good opportunity to give them one.

What do you see for the future - are you an optimist?

I am a total optimist. I feel that the only enemy we really have is

ignorance, and I think that with your wonderful magazine, and with the

other interviews that are being done around the country, with people speaking

openly, we are fighting and defeating that ignorance.

When you have arrested 10 million of your citizens, there has got to

be 10 million stories there that are screaming to be heard! As we bury

the darkness of ignorance with the light of truth, there's going to be

no opposition. People have a brain, they have to think for themselves.

You can't call yourself a Christian when you have no compassion for

sending innocent people to jail. You can't do that and say you're following

the teachings of a master, and that we should love one another.

And especially, to destroy the beautiful planet you've been given. For

what? To help some greedy people who couldn't care less what happens to

you?

Personally, I think marijuana is legal in the United States. It's too

bad the officials haven't gotten the word yet. finis

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  • Usuário Growroom

E Ivy é um de apenas oito

de pessoas nos Estados Unidos, que recebe a maconha medicinal legal da governo. A cada três meses, ela recebe cerca de 600 gramas de reconhecidamente marijuana fraca qualidade na forma de centenas de pré-laminadas juntas.

Desde que recebeu sua primeira prescrição legal em 1988, o algo-50 Elvy incansavelmente se dedicou a viajar em todos os EUA, espalhando a boa notícia sobre os efeitos curativos benéficos da maconha.

Elvy também é um cantor talentoso, e muitas vezes combina voz e música durante suas apresentações. Ela lançou um CD com suas canções e música intitulado "Verdade e amor são um."

Eu entrevistei Elvy em novembro de 1995, na Fundação de Políticas de Drogas conferência em Santa Monica, com acompanhamento de entrevistas realizadas ao longo do telefone com Elvy em seus vários pit-stops em todo o EUA.

Para entrar em contato Elvy ou para obter mais informações sobre seu CD, escreva Artista LV

Den, PO Box 6076, Hollywood, Florida 33081. Telefone (954) 981-1225.

Vamos começar com a sua condição médica. Por que você fuma maconha?

Quando criança, eu tinha catarata congênita, que exigiu um monte de cirurgia.

A cirurgia produziu uma grande quantidade de tecido de cicatriz, o que eventualmente resulta

em infectados canais lacrimais. Meus dutos de segurar lágrimas demais contra a óptica

nervo na parte de trás do meu olho. Isso pode e não causa cegueira permanente

se continuar.

Em 1975 eu descobri que eu tinha glaucoma, por isso, e em 1976

uma série de medicamentos estavam sendo prescritos para mim. Eles não eram de todo

usar para mim, porque eu não podia lidar com os efeitos colaterais. Muitos deles deram

me dores de cabeça enormes, outros fechei meus alunos que eu estava cego sem

espera para o glaucoma de fazê-lo. Alguns medicamentos me fez olhar para o

teto e quer fazer absolutamente nada. Eu tinha um emprego e filhos para

levantar, de modo que era inaceitável.

Finalmente, um médico que era muito compassivo assumiu a responsabilidade em sua própria

mãos, e disse-me como um amigo que, se eu não começar a fumar maconha

Gostaria de ficar cego.

Conte-me sobre a primeira vez que fumou maconha. Quantos anos

você, e que foi a sensação?

Bem, vamos ver ... eu era 30. Parecia engraçado. A primeira vez que eu fumava

Eu não sei como a inalar. Fiquei tentando absorver tudo sem qualquer

ar, e foi direto para minha garganta. Eu pensei "Meu Deus, eu vou ter

câncer de garganta em nenhum momento plana! "Eu era paranóico, porque eu tinha ouvido

tantas coisas horríveis sobre a maconha.

Quando eu encontrei um médico subterrânea, através de um cidadão que

sabia, pois ele estava tratando muitos outros na nossa área, ele recomendou

que eu comer brownies porque eu estava tão contrário ao tabagismo. Isso funcionou bem

por quatro meses, e eu ainda tenho um aumento no trabalho.

Meu médico achava que, com o tipo de documentação que tivemos, poderíamos

ir para o centro de pesquisas da Universidade de Miami e persuadi-los

me encontrar maconha legal. Mas eles não querem ouvir sobre isso, e

em vez ofereceu uma cirurgia que na melhor das hipóteses oferecidas apenas uma chance de 30% de qualquer

sucesso.

Percebo agora que eu nunca estava cego por glaucoma, eu estava cego por

ignorância. Ninguém em sã consciência teria feito a decisão que tomei

se soubessem que a cannabis, a maconha, é um dos mais seguros, mais

substâncias terapeuticamente ativas do planeta. Uma das razões que

a AMA (Associação Médica Americana) originalmente se opuseram à maconha

proibição era que eles sabiam que era um medicamento seguro para muitas pessoas.

Ele foi especialmente recomendado para crianças e para pessoas mais velhas porque

de seus não-viciantes qualidades.

Mas eu não sabia de nada disso, então eu fui em doze anos de inferno,

em que eu perdi de vista tanto que a depressão definir polegadas eu sofria de falta

de sono, falta de apetite, e estava bebendo demais. Foi um pesadelo,

um horror.

Eu perdi o meu trabalho, e depois a depressão foi totalmente terrível, exceto

para quando as pessoas me trouxe maconha. Quando o fizeram, assim, minhas pressões

estavam sob controle. Eu dormia à noite, encontrei-me de comer, e de fato

Foi quando eu descobri a música Elvy-escritor.

Sempre que eu ia fumar maconha eu não iria ver este dia iminente

da desgraça como faria com qualquer outro momento. Normalmente eu não poderia prever nada

mas a cegueira permanente, porque agora eu não poderia nem pagar a maconha,

que era a única coisa que funcionou.

Então, você tinha que comprar seus primeiros fornecimentos de maconha a si mesmo?

Oh, principalmente as pessoas trouxeram e que me deu, mas eu tinha que

comprá-lo, às vezes. Nessa altura, foi consideravelmente menos caros do que

que é hoje. Você poderia comprar uma onça de, digamos, Ouro colombiano no sul da Flórida,

que é onde eu morava, por 30 dólares. Eu poderia obter outras variedades

para 20 ou 15 dólares, mas, mesmo que fosse uma pressão sobre o orçamento

de uma mãe solteira trabalhando tentando criar dois filhos. Depois eu tive que

parar de trabalhar apenas não havia dinheiro suficiente para maconha.

Tornei-me uma cobaia experimental por tudo o que era convencional

e sendo testada. Uma das drogas, chamado Timolal, realmente funcionava para

me por dois anos. A coisa mais incrível que eu descobri por mim no

tempo foi que eu não passe por retirada de maconha. Fiquei tão feliz

para encontrar uma resposta jurídica que eu nunca fui à procura de maconha, até que eu

desenvolveram uma resistência ao Timolal.

Timolal ainda é pouco eficaz, mas eu não estou tomando mais. Eu sou

tentando um novo, mas irrita meu olho e eu não sei se eu quero

permanecer nele.

Isso durou até 1987, até que ficou totalmente cego em direito

olho. No início dos anos 80 eu tinha tentado levar crescendo muito a sério. Eu só

cresceu uma quantidade mínima no entanto, porque não só eu tem que se preocupar

a lei, mas não havia um menino pouco selvagem ao lado de mim que achava que

foi ótimo para pular a cerca e roubar minhas plantas. Ele poderia vendê-los e

Eu não poderia transformá-lo, porque eu seria o único indo para a cadeia. Ele ainda se gaba

aos seus amigos que ele era fornecedor para o bairro.

O problema era que toda vez que ele roubou as minhas plantas eu fui para outro

insucesso da cirurgia. Foi realmente horrível, e, finalmente, resultou em

cegueira total.

Eu não poderia dizer se era dia ou noite. Feche os olhos, pode dizer-

se é luz em um quarto, ou não? Eu não podia. Foi como olhar para fora de

seu nariz ou orelha. Eu estava correndo em cada peça de mobiliário e todos os

parede na casa. O período de reajuste foi incrível, como até mesmo o pouco

visão que eu costumava ter ajudou com equilíbrio.

Foi ele se tornar cego que o levou a tornar-se mais politicamente

ativo?

Eu sabia que era hora de eu descobrir onde havia outros

pessoas na minha situação, e que era hora de eu sair. Meus filhos

finalmente foram para a faculdade, então eu não tinha a temer a possibilidade

de perder a custódia deles. Eu estava pronto para começar a fazer essas coisas, mas

em vez disso, foi preso por cultivar, em março de 1988.

Foi engraçado, porque eles não tinham um mandado de busca. Eu fiz

não se torna mais fácil para eles para obter um, como eu tinha acabado de colhidas e da maconha

estava na casa. Mas a coisa era, a planta era tão bonita que eu só

não poderia retirá-la.

Então, eu tinha um talvez três quartos de uma onça que eu achava que poderia crescer

um pouco mais, se eu não puxar a planta fora do pote. Além disso, outra planta

que estava começando a brotar, e dois de 6 polegadas mudas. E foi isso. Eu estava de frente para

5 anos de prisão ou multas $ 5000, ou ambos.

Como você reagiu ao ser preso?

I teve um pernoite na cadeia, que foi mais degradante. Eu imediatamente

veio a público quando eu saí de lá. A primeira coisa que fiz foi contacte

cada meio de comunicação que eu poderia coisa, e eu disse: "Você acha que isso

é certo? Estou indo para ser julgados, porque eu não quero ficar cego. "

Até agora eu estava consciente o suficiente para saber que a maconha não tinha me feito qualquer

prejudicar, embora eu não saiba o que fez a mais ninguém. Eu sabia que eu

certamente poderia lidar com isso, e que além de ter o glaucoma sob

controle, eu era uma pessoa melhor, porque eu fumava maconha.

Eu pensei que, sob a nossa Constituição, este país não tem a

direito de exigir a cegueira de seus cidadãos. Não temos o direito

para exigir esse tipo de crueldade. Isso é bárbaro!

Eu fui a julgamento com o total apoio da minha comunidade. O juiz

disse que eu teria que ter sido insano para não fazer o que eu precisava

que fazer para salvar a minha visão. Ao sair da sala de audiências, que eu realmente senti que

algo maravilhoso aconteceu.

Não havia defesa para a maconha medicinal na Flórida, não há leis para proteger

mim. Quando Marinol foi aprovado mudamos nossas leis para que os nossos cidadãos

poderia gastar todo o seu dinheiro para produtos farmacêuticos, para este THC sintético.

Embora seja o único ingrediente na planta que nos faz alto, ele não faz

ter os canabinóides, que trabalham em conjunto.

I foi absolvido usando uma defesa da necessidade médica. I foi representada

por Norman Elliott Kent, da Flórida, Fort Lauderdale. Ele também teve alguns

ajudar com Kevin Zeese que está com a Drug Policy Foundation. Robert Randall,

que foi a primeira pessoa que já recebeu a maconha medicinal, também foi

uma ajuda tremenda em minha defesa.

Como é que você vai de um veredicto de não culpado de ter o governo

enviar-lhe as articulações da prescrição?

Essa é uma história interessante, porque assim que eu fui preso, Robert

Randall e meus médicos e advogados tinha aplicado para o governo federal

para mim tê-lo em caráter de emergência.

Agora, este foi o meu médico perguntando isso, com doze anos de documentação

atrás dele. Mas o governo ignorou totalmente, e de fato o meu médico

estava mesmo com medo de que eles viriam depois dele, que seria um grave

problema para ele. Eu não vou nem entrar nessa.

Depois que eu fui absolvido, eles ainda não dê para mim, e assim eu continuei

indo. Tomei completamente para as ondas de rádio, e meu advogado ameaçou

processar o governo federal.

Finalmente, há sete anos atrás, hoje, em 21 de outubro de 1988, eu recebi o meu

primeira cigarros de maconha, cultivada através do governo da Universidade

do Mississipi. É uma cepa de origem mexicana.

Certamente não é a qualidade que eu cresci, e consequentemente eu tenho

a fumar uma quantidade enorme de que, até dez cigarros por dia. Mas eu tenho

dizer que melhorou um pouco, não é tão ruim quanto costumava ser quando

Eu comecei....

Só para dar uma idéia!!!

Abraços.

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  • Consultores Jurídicos GR

Amigos,

A questao de base cientifica e jusrisprudencia internacional jah eh conhecida, publico, e notorio.

Agora precisamos juntar aqueles que conhecem as leis, com os que conhecem a medicina, e os que manjam da metodologia cientifica.

!Uni-vos!

Boas Festas!!!!

Salve, os elementos para a construção do argumento medico já estão compostos. Seguindo a divisão do trabalho que criamos, resta o argumento juridico que vamos desenvolver no CJGR. A metodologia cientifica fica por minha conta na coordenação do núcleo de pesquisa cientifica CJGR.

Vou colocar os texto na forma necessária. Depois fazemos a revisão de tudo e finalizamos o processo.

Grande abraço.

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