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Rj: Médico É Preso Por Manter Plantação De Maconha Em Apartamento


CanhamoMAN

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  • Usuário Growroom

Esse FDP foi falar logo do Mofs!! Um dos caras mais gente fina aqui do fórum!!! Nunca ví um post dele sequer fora de contexto, quanto mais ensinando a traficar!!! Que cuzão miserável, isso é 100% recalque de quem nunca plantou uma única planta de cannabís!! Merece o fogo do inferno por essa calúnia difamatória!!!

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  • Usuário Growroom

bah que clima pesado por este tópico

espero que um dia um médico possa plantar em casa; ou comprar de alguém que queira vender sem cometer crime qualquer; ou ainda participar de uma cooperativa e dividir os custos sem atrapalhar o andamento da vida

tomara que o mofs esteja de boa, porque trabalhar e cultivar sua própria erva é muito para provar ao mundo que se está aqui para trazer algo bom para a sociedade em que se vive, mais um começo de mês, mais contas a pagar, boa sorte e obrigado por organizar o fórum

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  • Usuário Growroom

Mofs, meu irmao, nós todos sabemos o homem que tu é, responsável, honesto, atarefado e trabalhador e pode ter certeza que tu representa muito pra todos nós aqui da casa verde!! Como o Brave falou, se algum dia um dos nossos "fortes" como vc caisse, a revolução começava. Esse cara ai n merece a atenção q tamo dando a ele... é um merda!! sinto muita pena de um cara que anonimamente fica fazendo mal aos outros, imagina o carma q ele não ta atraindo, vai morrer cedo!!

Denunciem o post galera, exijam que seja excluído!!

Quanto ao médico e a atitude do Sano e do Brave, nota 10!! Sempre bom ver alguem rodando e assinando sem mais injustiças. Quero ver o dia que um motoboy da baixada vai receber o msm tratamento.

Eh noix GR!! Orgulho de vestir essa camisa e fazer parte dessa família!!

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  • Usuário Growroom

Grande e iluminado MOFS !

A mim não precisa agradecer nada. Não faço mais do que a minha obrigação. Um dos moderadores do GR, foi muito feliz em dizer que você assim como outros grandes perfis do GR são um LÓGOS - fonte de conhecimento inesgotável.

Sou eu que tenho que te agradecer pelas iniciativas, pela dedicação ao GR, pela paciência e abnegação em ensinar a muitos um pouco de sua experiência. Isso é café pequeno dada sua grandeza de cidadão.

Sinta-se fortemente abraçado. Seguir em frente é preciso ! Luz, luz, luz. Sigamos no caminho do bem. Att - Fabrício.

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  • Usuário Growroom

Olha como eles(turma do laranjada) estao descontrolados, jesuisis!

O médico que tinha “para consumo” uma verdadeira floresta de maconha no apartamento. Ou: Fume, cheire e dirija! Mas nada de tomar uma taça de vinho!

É… Eu tenho um lado meio chato, sabem?, embora seja um cara bacana, claro… Não desisto fácil de uma ideia. Esse troço todo, depositado no porta-malas do carro, é maconha. Foi encontrada no apartamento de um médico na rua São Clemente, em Botafogo, Zona Sul do Rio. Plantar maconha em casa, especializar-se na cultura hidropônica da dita-cuja, investir nessa variedade de agricultura familiar, enfim, tornou-se uma verdadeira febre entre alguns descolados… “Ah, pelo menos não precisam recorrer ao tráfico…” Logo vai ter gente reivindicando a montagem de seu próprio laboratório de refino de coca…

Veja bem, leitor amigo, do Rio ou de qualquer lugar. Caso você tenha tomado uma taça de vinho e seja parado numa blitz da tolerância zero e se negue a soprar o bafômetro, vai para a delegacia. Pior: há o risco de o seu carão sair no jornal. Alguém terá de ser chamado para conduzir o veículo. Metem-lhe uma multa na testa. Se alguém perguntar aos participantes do seminário em favor da descriminação das drogas que ocorre em Brasília se são contrários ou favoráveis à Lei Seca, não duvido: a esmagadora maioria se dirá favorável.

Que espetáculo!

O sujeito que tomou uma taça de vinho não pode conduzir um veículo, certo? E o que fumou maconha? E o que cheirou cocaína? E o que tomou ecstasy? E o que fumou crack? Nesses casos, qual é o teste? Sim, se e quando houver a descriminação do consumo de drogas, é evidente que aumentará exponencialmente o número de motoristas que conduzirão seus veículos sob o efeito de drogas. Já hoje, com alguma frequência, podem-se ver pessoas fumando maconha ao volante. Mas volto ao médico.

Sim, leitor, se você parar numa blitz da Lei Seca, mesmo o álcool não sendo uma substância proibida, seu nome pode ir parar nos jornais e na redes sociais. Já com o doutor, em cuja casa havia aquela quantidade de maconha — haja consumo, não é mesmo??? —, não aconteceu nada. Nada mesmo! O nome foi mantido em sigilo, e ele foi liberado. Responderá, segundo se informou, por posse de drogas para uso próprio. No máximo, será obrigado a prestar serviço comunitário por algum tempo.

Como? “Posse para uso próprio”? O que diz a Lei 11.343?

Art. 2º Ficam proibidas, em todo o território nacional, as drogas, bem como o plantio, a cultura, a colheita e a exploração de vegetais e substratos dos quais possam ser extraídas ou produzidas drogas, ressalvada a hipótese de autorização legal ou regulamentar, bem como o que estabelece a Convenção de Viena, das Nações Unidas, sobre Substâncias Psicotrópicas, de 1971, a respeito de plantas de uso estritamente ritualístico-religioso.

Muito bem o Artigo 28 dessa lei já é bastante manso com quem cultiva droga só para uso pessoal, e é nele que o delegado enquadrou o tal médico sem nome. Reproduzo:

Art. 28. Quem adquirir, guardar, tiver em depósito, transportar ou trouxer consigo, para consumo pessoal, drogas sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar será submetido às seguintes penas:

I – advertência sobre os efeitos das drogas;

II – prestação de serviços à comunidade;

III – medida educativa de comparecimento a programa ou curso educativo.

§ 1o Às mesmas medidas submete-se quem, para seu consumo pessoal, semeia, cultiva ou colhe plantas destinadas à preparação de pequena quantidade de substância ou produto capaz de causar dependência física ou psíquica.

Olhem de novo a foto. Aquilo é para consumo pessoal? Eram sete pés gigantescos de maconha. O tal doutor se encarregava sozinho de toda aquela vasta produção? E acreditar, então, que, quando ele não estava fumando maconha, estava salvando vidas, não é mesmo? Sei lá quem é ele. Mas me parece que o que vai ali o enquadra é no Artigo 33 da Lei, a saber:

Art. 33. Importar, exportar, remeter, preparar, produzir, fabricar, adquirir, vender, expor à venda, oferecer, ter em depósito, transportar, trazer consigo, guardar, prescrever, ministrar, entregar a consumo ou fornecer drogas, ainda que gratuitamente, sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar:

Pena – reclusão de 5 (cinco) a 15 (quinze) anos e pagamento de 500 (quinhentos) a 1.500 (mil e quinhentos) dias-multa.

§ 1o Nas mesmas penas incorre quem:

I – importa, exporta, remete, produz, fabrica, adquire, vende, expõe à venda, oferece, fornece, tem em depósito, transporta, traz consigo ou guarda, ainda que gratuitamente, sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar, matéria-prima, insumo ou produto químico destinado à preparação de drogas;

II – semeia, cultiva ou faz a colheita, sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar, de plantas que se constituam em matéria-prima para a preparação de drogas;

III – utiliza local ou bem de qualquer natureza de que tem a propriedade, posse, administração, guarda ou vigilância, ou consente que outrem dele se utilize, ainda que gratuitamente, sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar, para o tráfico ilícito de drogas.

Legalização branca

A verdade é que já está em curso uma espécie de descriminação branca das drogas, especialmente quando diz respeito — neste caso, é literal! — à turma dos andares de cima. Aí insistirá alguém: “Ah, mas ele não estava fazendo mal a ninguém e ainda estava evitando a relação com o tráfico”. Ainda que realmente conseguisse fumar sozinho tudo aquilo, o que duvido, pergunto: “Será que não fazia mesmo mal a ninguém?”. Os pacientes que ele atende têm um bom padrão de tratamento? Têm, ao menos, noção da opção feita pelo profissional no qual confiam?

“Moralismo”? Não! Trata-se de reconhecer que uma pessoa que tem árvores de maconha em um apartamento já ultrapassou a fronteira do “uso recreativo” faz tempo e que é pouco provável que não haja um comprometimento cognitivo, até mesmo pela potência destrutiva da droga cultivada desse modo, que é muito maior. Muitos dos participantes do encontro de Brasília diriam, claro, que é droga de “melhor qualidade”…

E que se note: o médico, com todas as implicações éticas da profissão, é um notório desrespeitador da lei, que é, afinal, expressão do contrato social. Como diz um amigo psicanalista, “a estrutura clínica que melhor define o modo de pensar destas pessoas é a PERVERSÃO: ‘Eu conheço a Lei, mas para mim ela não se aplica’”.

Para encerrar

Volto ao seminário de Brasília. O encontro que termina hoje e todos os que se fazem por aí (logo haverá um em São Paulo) ou são meramente reativos (contra o endurecimento da lei) ou são, sim, propositivos, mas sempre no terreno do proselitismo, nunca das alternativas de tratamento ou da resposta necessária ao sofrimento dos pacientes.

Como chegamos a esse ponto? Ah, isso tem história. Na madrugada de segunda, dou conta dessa e de outras loucuras em curso.

http://www.uniad.org.br/desenvolvimento/index.php/blogs/dependencia-quimica/18532-o-medico-que-tinha-para-consumo-uma-verdadeira-floresta-de-maconha-no-apartamento-ou-fume-cheire-e-dirija-mas-nada-de-tomar-uma-taca-de-vinho

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  • Usuário Growroom

Olha como eles(turma do laranjada) estao descontrolados, jesuisis!O médico que tinha “para consumo” uma verdadeira floresta de maconha no apartamento. Ou: Fume, cheire e dirija! Mas nada de tomar uma taça de vinho!É… Eu tenho um lado meio chato, sabem?, embora seja um cara bacana, claro… Não desisto fácil de uma ideia. Esse troço todo, depositado no porta-malas do carro, é maconha. Foi encontrada no apartamento de um médico na rua São Clemente, em Botafogo, Zona Sul do Rio. Plantar maconha em casa, especializar-se na cultura hidropônica da dita-cuja, investir nessa variedade de agricultura familiar, enfim, tornou-se uma verdadeira febre entre alguns descolados… “Ah, pelo menos não precisam recorrer ao tráfico…” Logo vai ter gente reivindicando a montagem de seu próprio laboratório de refino de coca…Veja bem, leitor amigo, do Rio ou de qualquer lugar. Caso você tenha tomado uma taça de vinho e seja parado numa blitz da tolerância zero e se negue a soprar o bafômetro, vai para a delegacia. Pior: há o risco de o seu carão sair no jornal. Alguém terá de ser chamado para conduzir o veículo. Metem-lhe uma multa na testa. Se alguém perguntar aos participantes do seminário em favor da descriminação das drogas que ocorre em Brasília se são contrários ou favoráveis à Lei Seca, não duvido: a esmagadora maioria se dirá favorável.Que espetáculo!O sujeito que tomou uma taça de vinho não pode conduzir um veículo, certo? E o que fumou maconha? E o que cheirou cocaína? E o que tomou ecstasy? E o que fumou crack? Nesses casos, qual é o teste? Sim, se e quando houver a descriminação do consumo de drogas, é evidente que aumentará exponencialmente o número de motoristas que conduzirão seus veículos sob o efeito de drogas. Já hoje, com alguma frequência, podem-se ver pessoas fumando maconha ao volante. Mas volto ao médico.Sim, leitor, se você parar numa blitz da Lei Seca, mesmo o álcool não sendo uma substância proibida, seu nome pode ir parar nos jornais e na redes sociais. Já com o doutor, em cuja casa havia aquela quantidade de maconha — haja consumo, não é mesmo??? —, não aconteceu nada. Nada mesmo! O nome foi mantido em sigilo, e ele foi liberado. Responderá, segundo se informou, por posse de drogas para uso próprio. No máximo, será obrigado a prestar serviço comunitário por algum tempo.Como? “Posse para uso próprio”? O que diz a Lei 11.343?Art. 2º Ficam proibidas, em todo o território nacional, as drogas, bem como o plantio, a cultura, a colheita e a exploração de vegetais e substratos dos quais possam ser extraídas ou produzidas drogas, ressalvada a hipótese de autorização legal ou regulamentar, bem como o que estabelece a Convenção de Viena, das Nações Unidas, sobre Substâncias Psicotrópicas, de 1971, a respeito de plantas de uso estritamente ritualístico-religioso.Muito bem o Artigo 28 dessa lei já é bastante manso com quem cultiva droga só para uso pessoal, e é nele que o delegado enquadrou o tal médico sem nome. Reproduzo:Art. 28. Quem adquirir, guardar, tiver em depósito, transportar ou trouxer consigo, para consumo pessoal, drogas sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar será submetido às seguintes penas:I – advertência sobre os efeitos das drogas;II – prestação de serviços à comunidade;III – medida educativa de comparecimento a programa ou curso educativo.§ 1o Às mesmas medidas submete-se quem, para seu consumo pessoal, semeia, cultiva ou colhe plantas destinadas à preparação de pequena quantidade de substância ou produto capaz de causar dependência física ou psíquica.Olhem de novo a foto. Aquilo é para consumo pessoal? Eram sete pés gigantescos de maconha. O tal doutor se encarregava sozinho de toda aquela vasta produção? E acreditar, então, que, quando ele não estava fumando maconha, estava salvando vidas, não é mesmo? Sei lá quem é ele. Mas me parece que o que vai ali o enquadra é no Artigo 33 da Lei, a saber:Art. 33. Importar, exportar, remeter, preparar, produzir, fabricar, adquirir, vender, expor à venda, oferecer, ter em depósito, transportar, trazer consigo, guardar, prescrever, ministrar, entregar a consumo ou fornecer drogas, ainda que gratuitamente, sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar:Pena – reclusão de 5 (cinco) a 15 (quinze) anos e pagamento de 500 (quinhentos) a 1.500 (mil e quinhentos) dias-multa.§ 1o Nas mesmas penas incorre quem:I – importa, exporta, remete, produz, fabrica, adquire, vende, expõe à venda, oferece, fornece, tem em depósito, transporta, traz consigo ou guarda, ainda que gratuitamente, sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar, matéria-prima, insumo ou produto químico destinado à preparação de drogas;II – semeia, cultiva ou faz a colheita, sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar, de plantas que se constituam em matéria-prima para a preparação de drogas;III – utiliza local ou bem de qualquer natureza de que tem a propriedade, posse, administração, guarda ou vigilância, ou consente que outrem dele se utilize, ainda que gratuitamente, sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar, para o tráfico ilícito de drogas.Legalização brancaA verdade é que já está em curso uma espécie de descriminação branca das drogas, especialmente quando diz respeito — neste caso, é literal! — à turma dos andares de cima. Aí insistirá alguém: “Ah, mas ele não estava fazendo mal a ninguém e ainda estava evitando a relação com o tráfico”. Ainda que realmente conseguisse fumar sozinho tudo aquilo, o que duvido, pergunto: “Será que não fazia mesmo mal a ninguém?”. Os pacientes que ele atende têm um bom padrão de tratamento? Têm, ao menos, noção da opção feita pelo profissional no qual confiam?“Moralismo”? Não! Trata-se de reconhecer que uma pessoa que tem árvores de maconha em um apartamento já ultrapassou a fronteira do “uso recreativo” faz tempo e que é pouco provável que não haja um comprometimento cognitivo, até mesmo pela potência destrutiva da droga cultivada desse modo, que é muito maior. Muitos dos participantes do encontro de Brasília diriam, claro, que é droga de “melhor qualidade”…E que se note: o médico, com todas as implicações éticas da profissão, é um notório desrespeitador da lei, que é, afinal, expressão do contrato social. Como diz um amigo psicanalista, “a estrutura clínica que melhor define o modo de pensar destas pessoas é a PERVERSÃO: ‘Eu conheço a Lei, mas para mim ela não se aplica’”.Para encerrarVolto ao seminário de Brasília. O encontro que termina hoje e todos os que se fazem por aí (logo haverá um em São Paulo) ou são meramente reativos (contra o endurecimento da lei) ou são, sim, propositivos, mas sempre no terreno do proselitismo, nunca das alternativas de tratamento ou da resposta necessária ao sofrimento dos pacientes.Como chegamos a esse ponto? Ah, isso tem história. Na madrugada de segunda, dou conta dessa e de outras loucuras em curso.http://www.uniad.org.br/desenvolvimento/index.php/blogs/dependencia-quimica/18532-o-medico-que-tinha-para-consumo-uma-verdadeira-floresta-de-maconha-no-apartamento-ou-fume-cheire-e-dirija-mas-nada-de-tomar-uma-taca-de-vinho

Vizinho X-9, cuja a cagüetação, deu RUIM detcted!!!

Pau no cú dos hipocritas proibicionistas...

Viram o tamahão!?

ENTÃO CHUUUUUUPAAAA!!!

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  • Usuário Growroom

Mas também, o sujeito NÃO transa, não ama ninguém, é recalcado, feio e sem sal. Sempre reclamando por meio de um moralismo bem baratim. São esses carolos que ficam lendo Friedman, Hayek, (economistas liberais) e ficam adulando gente como Diogo Mainardi e mauricinhos brancos vão falar são esses absurdos mesmo. Pensam que são superiores (eugenismo) e são o centro do universo (etnocentrismo). Não enxergam as DIFERENÇAS nem a um metro da fuça. Povinho tá ficando gagá de tanto pregar o racismo, o preconceito, a raiva gratuita e ... se enchendo de tabaco e alcool. vão morrer solitários e rancorosos por que nunca aceitou (por sua própria imcompetencia, o sucesso de outrens). Não são dignos da grandeza do growroom nem da própria Cannabis. Não são dignos nem de fumar e entender a maconha. A Cannabis só se apresenta para quem é digno dela.

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  • Usuário Growroom

Se só lessem Friedman e Hayek seriam bons liberais, a favor da liberdade individual, inclusive de usuários de drogas. Esse problema de querer dar pitaco na vida alheia é coisa de gente medrosa de cabeça pequena, gente higienista que acho que usuário é sinônimo de pobre e vagabundo. Aplicando o termo que foi muito utilizado no congresso, "narcofóbicos".

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É isso aí, Metalph...

Se realmente lessem os teóricos da escola de Chicago, eles entenderiam...

Mas na real esses Mainardinhos são uns muambeiros da porra, que a unica coisa que lhes interessa é o dolar estar suficentemente acessivel para as férias em NY e comprar o novo iPhone...

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  • Usuário Growroom

Mettalph e Chuckzitto e quem disse que o liberalismo economico aqui no Brasil aplica na vida a liberdade economica de Friedman e Hayek? O liberais (politicamente falando) do Brasil a maioria são filhos da ditatura e se dependesse deles o Brasil seria vendido e a massa carcerária seria 4x maior.

UMA GRANDE CONTRADIÇÃO afinal... basta ver o que pensa o mainardianos no programa Manhatan conection. Tudo que é organização popular eles rejeitam. Criminalizam o povo cubano, criminalizam os movimentos sociais, criminalizam a marcha....fazem liberalismo para seus pares, pra os outros liberalismo com resalvas, com protecionismos....Uns mauricinhos de mão fina que nunca trabalhou duro de fato. Não troco por nada um argumento dialético por esses carolos babões. O liberalismo econômico aqui no Brasil é uma desgraça, um câncer que se alastra para toda a massa trabalhadora. Nem a crise em 2008/2009 em Wall Street teve a força de apagar da mentalidade esse tipo de liberalismo para alguns...e nao para todos.

E digo mais.... nenhum discipulo de friedman nem as pretenças explicações de Hayek resolve a questão: PRODUÇÃO SOCIAL, PROPRIEDADE PRIVADA, sem antes, abaixar a cerviz para o capital.

att

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