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Pl 7187/2014 Dispõe Sobre O Controle, A Plantação, O Cultivo, A Colheita, A Produção, A Aquisição, O Armazenamento, A Comercialização De Maconha


sano

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  • Usuário Growroom

Só acho 6 plantas muito pouco. Se for cultivo indoor, deveria ter uma diferenciação do indoor pra outdoor, no outdoor 6 plantas são suficientes pra manter um consumo, mais indoor deveria ser pensado por metro quadrado ou pela potencia das lampadas na floração em Watts.

tipo 1 metro quadrado de floração ou uma lampada de 600 W ou lampadas que juntas não ultrapassem essa wattagem.

Pode crer, 6 plantinhas indoor q vão render no máximo, digamos, 50 g cada, é muito diferente de 6 plantas gigantes em out q rendem 250, 500 g ou até mais, dependendo do período de inicio da vega.

Essa ideia de área / potência lumínica é uma boa, mas se é difícil explicar até pruns maconheiros q estão querendo iniciar o cultivo, imagina pra parlamentar reaça e sociedade preconceituosa.

Mas é bom já ver tramitar esses PL's....e ainda tem o estudo q o Cristovam tá encomendado pra Comissão de Direitos Humanos...aliás, alguém sabe qualé q é do deputado q eleito para ser o presidente, pelo q já vi, ele é contra o aborto.

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  • Usuário Growroom

Só acho 6 plantas muito pouco. Se for cultivo indoor, deveria ter uma diferenciação do indoor pra outdoor, no outdoor 6 plantas são suficientes pra manter um consumo, mais indoor deveria ser pensado por metro quadrado ou pela potencia das lampadas na floração em Watts.

tipo 1 metro quadrado de floração ou uma lampada de 600 W ou lampadas que juntas não ultrapassem essa wattagem.

Pode crer, 6 plantinhas indoor q vão render no máximo, digamos, 50 g cada, é muito diferente de 6 plantas gigantes em out q rendem 250, 500 g ou até mais, dependendo do período de inicio da vega.

Essa ideia de área / potência lumínica é uma boa, mas se é difícil explicar até pruns maconheiros q estão querendo iniciar o cultivo, imagina pra parlamentar reaça e sociedade preconceituosa.

Mas é bom já ver tramitar esses PL's....e ainda tem o estudo q o Cristovam tá encomendado pra Comissão de Direitos Humanos...aliás, alguém sabe qualé q é do deputado q eleito para ser o presidente, pelo q já vi, ele é contra o aborto.

Concordo.

Existe uma grande diferença no cultivo out para o indoor

Acredito que se fizer algo em metragem (não por números de plantas ) iria resolver tanto pro out quanto pro indoor.

Exemplo: Permitido cultivar pelo menos 2 metros quadrados (1 pessoa na casa)

Duas ou três pessoas na casa...permitido 3 metros quadrados de cultivo.

Quatro e cinco pessoas na casa ...permitido 4 metros quadrados de cultivo.

Acredito que isso resolveria o problema de qualquer tipo de cultivo.

Sobrou ganja do cultivo....pode vender o excedente por um valor pré determinado pelo governo.

Existe inúmeras maneiras de resolver isso.....e nenhuma é um bicho de 7 cabeças....

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  • Usuário Growroom

Vamos dar uma idea nele, conversar na boa. Dar umas dicas, ate mesmo pra esquecer isso de cadastro de cultivadores e não ter clubes de cultivos.

http://www2.camara.leg.br/participe/fale-conosco/fale-com-o-deputado?DepValores=5309187-RJ-M-PV&partidoDeputado=PV&sexoDeputado=M&ufDeputado=RJ

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  • Usuário Growroom

Proposta apresentada na Câmara por Eurico Júnior, do PV, legaliza a produção, o comércio e o consumo da substância em todo o país. Partido diz que objetivo é enfraquecer o narcotráfico e garantir a liberdade individual

O Congresso Nacional terá de enfrentar o debate sobre a legalização da maconha. O Partido Verde (PV) apresentou uma proposta na Câmara que legaliza o plantio, a comercialização e a distribuição do produto. De acordo com o projeto de lei assinado pelo deputado Eurico Júnior (PV-RJ), protocolado ontem (25), o poder público será responsável pela implantação da política de uso da maconha, dando prioridade às medidas voltadas ao controle e à regulação das substâncias psicoativas e de seus derivados.

Esta não é a única proposta em discussão no Congresso sobre o assunto. Há duas semanas, o senador Cristovam Buarque (PDT-DF) pediu estudos à Consultoria Legislativa para embasar seu parecer a uma sugestão feita ao Senado, com o apoio de 20 mil internautas, para legalizar o plantio, o consumo e o comércio da substância. Na segunda-feira (24), foi a vez de o deputado Jean Wyllys (Psol-RJ) anunciar que apresentará um projeto com o mesmo objetivo na próxima semana na Câmara, em contraponto a uma proposta do deputado Osmar Terra (PMDB-RS) queendurece a legislação antidrogas, já aprovada pelos deputados.

Proteção

Ao anunciar a apresentação do projeto de Eurico Júnior, o PV diz que é o único partido a defender, de forma favorável e clara, em seu programa partidário,a legalização do consumo da maconha no Brasil. “O Partido Verde defende a legalização como uma forma de proteger os habitantes do país contra os riscos decorrentes do vínculo com o comércio ilegal da maconha e com o narcotráfico”, diz a nota distribuída pelo partido.

A ideia, sustenta o PV, é legalizar a maconha para reduzir a incidência do narcotráfico e do crime organizado, garantido a qualquer cidadão a liberdade individual de usar ou não a substância.

De acordo com a proposta, caberá ao poder público educar, conscientizar e proteger a sociedade contra os riscos do uso da maconha para a saúde, por causa do risco de desenvolvimento da dependência.

Limitações

Pelo projeto, será permitida a plantação, o cultivo e a colheita, em âmbito doméstico, de plantas cannabis de efeito psicoativo, para consumo individual ou compartilhado no recinto do lar, é de até seis plantas. O produto da colheita da plantação é fixado em no máximo 480 gramas anuais. O texto proíbe o acesso de menores de 18 anos de idade e de incapazes à planta para uso recreativo. Quem descumprir essa determinação, estará sujeito a responsabilidades penais.

A proposta também estabelece parceria entre o Ministério da Saúde e a Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas para promover políticas e mecanismos para a promoção da saúde e a prevenção do uso de cannabis, assim como assessoramento e orientação para tratamento de usuários da maconha que apresentem problemas de saúde em decorrência do uso da droga. OCongresso em Foco procurou o autor da proposição, Eurico Júnior, mas o gabinete informou que ele estava em viagem.

Outro projeto

O deputado Jean Wyllys também defende a legalização. Durante evento que lançou a pré-candidatura do senador Randolfe Rodrigues (Psol-AP) à Presidência da República, Jean anunciou que irá apresentar uma proposta na Câmara sobre o assunto nos próximos dias.

“É um projeto amplo de legalização e regulamentação da maconha, de consumo e de mercado”, afirmou o parlamentar. “Uso como experiência o Uruguai, o Colorado, Portugal – onde não está legalizada, mas há uma política de uso de drogas, e da Espanha. Eu peguei as quatro experiências e elaborei o projeto”, declarou o deputado ao portal UOL.

No Senado

O Senado também terá de discutir o assunto nos próximos meses. O senador Cristovam Buarque apresentará, na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa, parecer a uma proposta que libera o uso recreativo, medicinal ou industrial da droga.

A sugestão chegou ao Senado por meio do Portal e-Cidadania e recebeu mais de 20 mil manifestações de apoio. Caberá ao relator opinar pela rejeição ou pela transformação da proposta em projeto de lei.

O texto sugerido aos senadores prevê que o uso da maconha seja regulamentado, a exemplo do que ocorre hoje com bebidas alcoólicas e cigarros. Estabelece, ainda, que seja considerado legal “o cultivo caseiro, o registro de clubes de cultivadores, o licenciamento de estabelecimentos de cultivo e de venda de maconha no atacado e no varejo e a regularização do uso medicinal”.

Cristovam quer saber dos consultores como estão os processos de legalização da maconha em outros países, quais são os impactos científicos e econômicos da medida, seus benefícios e custos. O estudo solicitado pelo senador também deve indicar se a liberação contribui para o aumento ou diminuição do consumo da droga.

Uruguai

Em dezembro do ano passado, o Senado uruguaio aprovou a legalização da produção, distribuição e venda da maconha sob controle do Estado. Pela lei uruguaia, o usuário pode comprar até 40 gramas de maconha por mês, em farmácias, e cultivar até seis pés da erva individualmente.

Esse número sobe para 99 plantas caso os usuários se reúnam em clubes com 15 a 45 integrantes. O governo do país vizinho defende a medida como forma de reduzir o poder do narcotráfico e a dependência dos uruguaios de drogas mais pesadas.

Traficante e usuário

A chamada Lei Antidrogas (11.343/2006) proíbe o uso de substâncias entorpecentes, “bem como o plantio, a cultura, a colheita e a exploração de vegetais e substratos dos quais possam ser extraídas ou produzidas drogas”. A lei estabelece punições diferentes para usuários e traficantes. Quem for flagrado comprando, guardando ou transportando droga para consumo pessoal está sujeito a advertência, prestação de serviço à comunidade e a medida educativa de comparecimento a programas ou cursos.

Já os traficantes podem ser condenados de cinco a 15 anos de prisão, além do pagamento de multa. Cerca de 20% dos 550 mil presos brasileiros estão privados da liberdade por terem sido enquadrados no crime de tráfico de drogas. A lei, no entanto, não estabelece critérios objetivos para diferenciar o usuário do traficante. A decisão cabe ao juiz.

fonte: http://www.extralagoas.com.br/noticia/12742/nacional/2014/02/27/deputado-apresenta-projeto-para-legalizar-a-maconha.html

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  • Usuário Growroom

é tosco, mas confesso estou feliz finalmente uma boa notícia pra esses lados, enfim luz no fim do túnel!

e o Paulo Teixeira? não apresentou projeto? talvez ele tenha um melhor, pois ao que parece tem mais contato com os coletivos, alguém sabe a quantas andas?

Também fiquei feliz, é um grande passo p um governo que criminaliza quem cultiva p seu proprio consumo

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  • Usuário Growroom

Vamos dar uma idea nele, conversar na boa. Dar umas dicas, ate mesmo pra esquecer isso de cadastro de cultivadores e não ter clubes de cultivos.

http://www2.camara.leg.br/participe/fale-conosco/fale-com-o-deputado?DepValores=5309187-RJ-M-PV&partidoDeputado=PV&sexoDeputado=M&ufDeputado=RJ

Valeu.....já mandei o meu pitaco!!

abraço.

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  • Usuário Growroom

Mas temos um problema, todos esses projetos devem passar pela comissão dos direitos humanos, correto? Não podemos esquecer que a maioria dessa comissão é formada por religiosos fanáticos (na sua grande maioria evangélicos)... que esperanças temos quando levamos isso em conta?

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  • Usuário Growroom

Achei a lei boa, porém falta algumas observações mesmo, se for pra fazer uma coisa, que a faça inquestionável, é uma questão de tempo, as capitais mundiais e nosso saudoso Uruguai entre outros já regulamentaram. Sobre a bancada evangélica, tenho a consciência que a cannabis é algo da vontade de Deus que nasceu da terra de acordo com gênesis, droga pra mim é algo químico composto pelo homem e o homem fez da cannabis uma droga, sendo que ela é um remédio inefável e de alto valor comercial.

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  • Usuário Growroom

Se só será permitido o cultivo de até seis plantas, o que já é uma forma de limitar a produção, então me diz, pra que impor esse limite anual de 480 gramas? Que redundância burra. Sou mais o projeto do PSOL, o PV só quis entrar na onda depois que outros tomaram a iniciativa.

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