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Plantas Hackeadas Com Nanotubos!


Canadense

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  • Usuário Growroom
2Nanobionic_Leaf.jpg

Carbon nanotubes in this leaf’s chloroplasts glow orange in the near infrared. (Juan Pablo Giraldo and Nicole M. Iverson)

By incorporating nanomaterials into the energy-producing structures inside plants, scientists have managed to turn an ordinary plant into a super plant (no phone booth required). The team used carbon nanotubes to enhance the photosynthetic ability of chloroplasts and triple a plant’s energy-producing potential.

The carbon nanotubes expand the range of light wavelengths that activate a plant’s photosynthetic systems. Even at their most productive, plants can normally only absorb about 10 percent of full sunlight. So, science to the rescue.

Scientists first wanted to see how easily they could slip nanotubes into chloroplasts, the cellular factories that turn sunlight and carbon dioxide into energy and sugars. Turns out, it wasn’t difficult at all, they report March 16 in Nature Materials. Nanotubes coated in single-stranded DNA slipped right through the chloroplast membranes of Arabidopsis thaliana, a type of cress that’s often used in plant research.

Next, the team wanted to see how the nanotubes affect photosynthesis. To do this, they used a dye that changes color when it absorbs electrons. These charged particles are produced during photosynthesis, so the more photosynthesis that’s going on, the more dramatic the change in the color of the dye. This is what the scientists saw when they looked at plants that had been transformed with carbon nanotubes.

Then, the team wanted to see if a different type of nanoparticle could help the cells clear compounds known as free radicals. These compounds damage DNA and attack pigments, photosynthetic reaction centers, and proteins. Nanoparticles of metallic cerium, called nanoceria, have a lattice-like structure that can trap radicals; the team found 27 percent fewer radicals in the chloroplasts containing nanoceria, compared to those that were untreated.

Lastly, the team showed that carbon nanotubes are capable of detecting nitric oxide in the environment, expanding the range of sensory capabilities in the plants.

Os nanotubos de carbono nos cloroplastos desta folha brilho laranja no infravermelho próximo . (Juan Pablo Giraldo e Nicole M. Iverson)
Ao incorporar os nanomateriais nas estruturas de produção de energia no interior de plantas , os cientistas conseguiram transformar uma planta comum em um super- planta (sem cabine telefônica necessário). A equipe usou nanotubos de carbono para aumentar a capacidade fotossintética dos cloroplastos e potencial de produção de energia triplo de uma planta.
Os nanotubos de carbono expandir a gama de comprimentos de onda de luz que ativam sistemas de fotossíntese de uma planta . Mesmo na fase mais produtiva , as plantas podem normalmente absorver apenas cerca de 10 por cento da luz solar cheia. Assim , a ciência para o resgate.
Os cientistas queriam ver a facilidade com que poderia escorregar nanotubos em cloroplastos , as fábricas de celulares que transformam a luz solar e dióxido de carbono em energia e açúcares. Acontece que , não era difícil de todos , eles relatam 16 de março em Nature Materials . Os nanotubos revestidos em DNA de fita simples deslizou para a direita através das membranas de cloroplastos de Arabidopsis thaliana , um tipo de agrião que é usado frequentemente na pesquisa de plantas.
Em seguida, a equipe queria ver como os nanotubos de afetar a fotossíntese. Para fazer isso , eles usaram uma tinta que muda de cor quando absorve elétrons. Estas partículas carregadas são produzidos durante a fotossíntese , de modo a obter mais fotossíntese que se passa , a mais dramático a mudança na cor do corante . Isto é o que os cientistas viram quando eles olharam para as plantas que tinham sido transformadas com nanotubos de carbono.
Em seguida , a equipe queria ver se um tipo diferente de nanopartículas poderia ajudar as células claras compostos conhecidos como radicais livres. Estes compostos de danos ao DNA e ataque pigmentos, centros de reação fotossintética e proteínas. Nanopartículas de cério metálico, chamado nanoceria , tem uma estrutura de rede , como que pode radicais armadilha, a equipe encontrou 27 por cento menos radicais nos cloroplastos contendo nanoceria , em comparação com aqueles que não foram tratados .
Por fim, a equipe mostrou que os nanotubos de carbono são capazes de detectar o óxido nítrico no ambiente , ampliando a gama de capacidades sensoriais nas plantas .
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  • Usuário Growroom

A ciência quando está em prol de quebrar/alterar o ciclo natural aumentar a produção objetivando atender uma demanda sempre crescente... traduzindo $$$. Me lembra as pesquisas da Monsanto. Não visualizo belos horizontes nisso não.

Não se sabe ainda os reais efeitos que podem desencadear nos usuários destas plantas. Um crescimento desenfreado de células... enfim, pesquisa de ponta. Grande passo, mas fico de olho no padre na missa e principalmente no dízimo/oferta!!! kkkkk

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  • Usuário Growroom

Plantas biônicas capturam mais luz e detectam poluentes

Com informações do MIT - 20/03/2014

http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=plantas-bionicas&id=010180140320

010180140320-plantas-bionicas.jpg
A ideia para as plantas biônicas surgiu de um projeto para construir células solares capazes de se autorreparar. [imagem: Bryce Vickmark/MIT]


Nanobiônica das plantas
As plantas têm muitas funções importantes, como nos fornecer alimentos, liberar o oxigênio que respiramos e embelezar nossos ambientes.
Uma equipe de pesquisadores do MIT, nos Estados Unidos, quer tornar as plantas ainda mais úteis turbinando-as com nanomateriais.
A ideia é aumentar a produção de energia das plantas e dar-lhes funções completamente novas, tais como o monitoramento de poluentes ambientais.
Juan Pablo Giraldo e seus colegas aumentaram a capacidade das plantas para capturar a energia da luz em 30% incorporando nanotubos de carbono no cloroplasto, a organela onde ocorre a fotossíntese.
Usando outro tipo de nanotubo, ele também modificou as plantas para torná-las capazes de detectar o gás óxido nítrico.
A equipe batizou esta nova área de pesquisas de "nanobiônica das plantas".
"As plantas são muito atraentes como plataforma tecnológica," disse o professor Michael Strano, acrescentando que sua equipe já está trabalhando na incorporação de dispositivos eletrônicos em plantas. "O potencial é realmente interminável."
Fotossíntese turbinada
A ideia para as plantas biônicas surgiu de um projeto para construir células solares capazes de se autorreparar, inspiradas na captação de luz feita pelas células vegetais.
A base da pesquisa foram os cloroplastos, onde fica toda a "maquinaria" necessária para a fotossíntese. Inicialmente, pigmentos como a clorofila absorvem a luz, que excita elétrons que fluem através das membranas tilacoides do cloroplasto. A seguir, a planta capta essa energia elétrica e a utiliza para alimentar a segunda etapa da fotossíntese, a construção dos açúcares.
Normalmente as plantas usam apenas cerca de 10% da luz solar disponível, mas os nanotubos de carbono funcionam como antenas artificiais que permitem que os cloroplastos captem uma gama maior de comprimentos de onda, incluindo o ultravioleta e o infravermelho próximo.
Em laboratório, essa "fotoabsorção protética" aumentou o fluxo de elétrons através dos tilacoides em 49%.
Mas os cloroplastos duram muito pouco tempo fora das plantas - eles foram extraídos para a realização desses experimentos iniciais.
Eletrônica em plantas
Os pesquisadores então usaram uma técnica chamada perfusão vascular para injetar os nanotubos diretamente na Arabidopsis thaliana, uma das plantas mais usadas em experimentos científicos.
Uma vez nas plantas, os nanotubos migraram para o cloroplasto e otimizaram o fluxo de elétrons em cerca de 30%.
A equipe também demonstrou que a planta pode ser transformada em um sensor químico, bastando para isso injetar nela nanotubos capazes de detectar gases, como o óxido nítrico, um poluente ambiental produzido pela combustão.
Adaptando os sensores para alvos diferentes, os pesquisadores esperam desenvolver plantas que possam ser usadas para monitorar a poluição ambiental, pesticidas, infecções por fungos ou a exposição a toxinas bacterianas.
Eles também estão trabalhando na incorporação de nanomateriais eletrônicos, como o grafeno, em plantas.

Bibliografia:

Plant nanobionics approach to augment photosynthesis and biochemical sensing
Juan Pablo Giraldo, Markita P. Landry, Sean M. Faltermeier, Thomas P. McNicholas, Nicole M. Iverson, Ardemis A. Boghossian, Nigel F. Reuel, Andrew J. Hilmer, Fatih Sen, Jacqueline A. Brew, Michael S. Strano
Nature Materials
Vol.: Published online
DOI: 10.1038/nmat3890

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  • Usuário Growroom

bom, IMO, isso equivale mais como uma lampada nova do que algo que a monsanto faz.

apenas usam nanotubos pra direcionar luz

Já viu a propaganda do roundup?! O descrevem como se fossem um maná dos deuses criado pela ciência e destinado para as plantas, com licença de inúmeros órgãos de controle... reconhecimento mundial.... bla bla bla...

Enfim, acredito que a natureza é perfeita e as modificações no seu percusso natural devem ser feitas com muito cuidado, com uma finalidade justa e principalmente com muito respeito.

Creio que deve existir sim é uma lógica orgânica para a planta não absorver toda a energia que lhe é disposta, que talvez a ciência ainda não tenha alcançado, ou melhor, "resgatado"..

É isso.

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  • Usuário Growroom

Já viu a propaganda do roundup?! O descrevem como se fossem um maná dos deuses criado pela ciência e destinado para as plantas, com licença de inúmeros órgãos de controle... reconhecimento mundial.... bla bla bla...

Enfim, acredito que a natureza é perfeita e as modificações no seu percusso natural devem ser feitas com muito cuidado, com uma finalidade justa e principalmente com muito respeito.

Creio que deve existir sim é uma lógica orgânica para a planta não absorver toda a energia que lhe é disposta, que talvez a ciência ainda não tenha alcançado, ou melhor, "resgatado"..

É isso.

a então vc num planta indoor?

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  • Usuário Growroom

a então vc num planta indoor?

Planto sim e principalmente por imposições legais.

E é justamente isso... ainda no indoor busca e qual? Cada vez mais "simular" a natureza para a planta, de forma cada vez mais orgânica e não tentar realizar modificações em seu ciclo. Assim penso e tento fazer.

Não me oponho a realização dessas pesquisas, mas tenho muitos cuidados e receios. Tipo... quem financia isto? E para qual objetivo? Enfim, pode até ser desvaneio meu masss... não creio.kkkkkkk

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