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Tumulto Na Ufsc (Florianópolis) Após A Prisão De Estudantes Por Porte De Maconha


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  • Usuário Growroom

Tropa de Choque da PM joga bomba de efeito moral e gás em estudantes da UFSC, no campus de Florianópolis

Estudantes viraram viatura da PF após prisão de aluno e afirmam que vão invadir reitoria
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Viatura da PF é tombada por integrantes da comunidade acadêmica durante tumultoFoto: Gabriel Rosa / Agencia RBS

Depois de jogar gás lacrimogêneo e bombas de efeito moral em estudantes e professores da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), a tropa de Choque da Polícia Militar deixou o campus da Trindade por volta das 18h desta terça-feira (25).

Estudantes que protestam contra a prisão de um aluno da geografia preso com maconha no campus ameaçam invadir a reitoria. A viatura da Polícia Federal onde o estudante ficou detido foi tombada por integrantes da comunidade acadêmica.

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A reação da PM aconteceu por volta das 17h40min desta terça-feira (25) durante tumulto no campus por causa da prisão do estudante de geografia, que estaria com cerca de cinco cigarros de maconha dentro do campus da Trindade.

O estudante ficou detido dentro da viatura da PF. Em volta do carro, mais de 300 estudantes, professores e outras pessoas da comunidade acadêmica impediram que a PF levasse o aluno detido.

Gritos de "Fora PM no campus" ecoaram pelo bosque onde aconteceu a confusão. Uma professora teria subido em cima do capô do carro da PF e dito: "Ninguém vai sair daqui". A tropa de Choque esteve presente com dez policiais militares, além de outros seis PMs do patrulhamento de área.

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Uma das autoridades da UFSC tentou negociar. Ele propôs que o estudante de geografia preso fosse à delegacia no carro da UFSC e assinasse um termo circunstanciado. Os estudantes aceitaram e disseram que só sairiam dali com o colega solto.

>> Estudantes ocupam reitoria após confusão com a polícia

>> Universitários presos prestam depoimento na Polícia Federal

>> Tropa de Choque usa gás lacrimogênio e bomba de efeito moral

Confira a galeria de fotos:

PF à paisana aborda estudantes no campus

O amigo do estudante de geografia preso pela Polícia Federal contou à reportagem que os dois estavam com outros dois colegas da UFSC quando foram abordados por três policiais federais à paisana. Os quatro alunos estavam sentados atrás do Centro de Filosofia e Humanas (CFH).

De acordo com o aluno da ciências sociais, o grupo não estava fumando maconha. O rapaz disse que o amigo estudante de geografia estava com uma quantidade pequena da erva, que renderia cerca de cinco cigarros.

Ele contou que os federais revistaram as mochilas e quando encontraram a maconha levaram o estudante de geografia para o bosque da UFSC. Uma viatura descaracterizado da PF estava estacionada no bosque, conforme relato do amigo do estudante preso.

O tumulto começou neste momento quando o aluno foi conduzido pelos federais até a viatura. Mais de 300 estudantes, professores, entre outras pessoas da comunidade acadêmica cercaram a vitura e não deixaram o aluno preso ser levado pela PF.

Mande seu relato:

Se você tem fotos ou vídeos do tumulto na UFSC, envie para o DC!

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Whatsapp: nosso número é o (48) 9924-0137

E-mail: diario.com@diario.com.br

* Com informações do repórter Gabriel Rosa.

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  • Usuário Growroom

Nao é possivel que a PF nao tenha algo real para se preocupar!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!Politico ladrao que é bom nada!!!!!!!

Só estão fazendo o trabalho deles, tirar atenção do que realmente importa gastando mó grana pra pegar meia dúzia de baseado e justificar a verba recebida.

A condor agradece.

http://www.condornaoletal.com.br/produtos-granadas

http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2013/06/130619_gas_lacrimogeneo_mj_cc.shtml

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  • Usuário Growroom

.

O que vi foram alunos e servidores que estavam incomodados com o procedimento legal', diz delegado da Polícia Federal que esteve na UFSC

Em entrevista ao Diário Catarinense após a confusão que tomou conta do campus da UFSC na tarde desta terça-feira, o superintendente em exercício da Polícia Federal em Santa Catarina, Paulo César Barcelos Cassiano Júnior, explicou a razão que levou os policiais à paisana à instituição e criticou a posição adotada pela administração da universidade. Confira abaixo a íntegra da entrevista:

Diário Catarinense — O senhor esteve esta tarde no Campus. Qual foi o motivo da sua ida ao local e o que o senhor viu?

Paulo Cassiano Júnior —
A partir da informação de que nossos policiais estavam ilhados no Campus da UFSC em virtude de terem efetuado prisões em flagrante, fui pessoalmente ao campus. O que vi foram alunos e servidores que estavam incomodados com o procedimento legal e impediram que os policiais trouxessem os flagrados para a Superintendência da Polícia Federal (PF). Eu fui até o local e constatei que nossos policiais estavam limitados no seu direito de agir e imediatamente acionei a PM e o choque para dar apoio.

DC — Quantos foram presos?

Cassiano —
Cinco. Ainda não apurei. Nós não prendemos ninguém no meio da confusão. Todos haviam recebido voz de prisão antes por uso de entorpecente, posse de maconha

DC — Qual foi a quantidade?

Cassiano —
Não sei, porque o procedimento ainda está em andamento. Os presos estão sendo ouvidos, a perícia vai ser feita.

DC — Eles resistiram?

Cassiano —
Eles não. Quem se opôs ao trabalho dos policiais de trazê-los para a Superintendência foi a PF. Um dos detidos queria vir para cá. Ele estava na viatura, em uma situação desconfortável e estava disposto a vir e não criou problemas para nós. O problema foi os estudantes e servidores da UFSC que estavam lá junto e nós não percebemos por parte da UFSC uma postura firme para coibir esta ação que nós testemunhamos lamentavelmente.

DC — Qual foi o motivo para a Polícia Federal estar no campus esta tarde?

Cassiano —
Entorpecentes. A própria UFSC nos comunica do consumo de entorpecentes no campus da UFSC. Aliás, isto não é segredo pra ninguém. É muito conhecido que alunos da UFSC, pessoas adentram o espaço público da UFSC para consumir entorpecente. Especialmente naquele local, que é um local ermo, bucólico que parece um bosque. Talvez isto inspire o uso por parte de alguns e nosso papel lá é estar em coibir que é um dever constitucional da PF.

DC — Há algum inquérito ou solicitação do Ministério Público para que a PF fosse até aquele local?

Cassiano —
O MP não recomendou nada, até porque o ministério recomendar que nós coibamos o uso de entorpecentes é chover no molhado. Nós estamos com um cachorro que veio de Brasília e a gente fez um trabalho treinado no Aeroporto Hercílio Luz, hoje nós fomos na UFSC. Nós não fizemos nada de extraordinário.

DC — Tratava-se apenas de um teste com o cachorro?

Cassiano —
Não era um teste, era uma operação policial. Fizemos no aeroporto e hoje estivemos na UFSC em busca de entorpecentes.

DC — Não houve denúncia?

Cassiano —
Nós temos investigações que nos conduzem a informações que aquele local é próprio para uso de entorpecentes.

DC — A reitoria disse que vai tomar medidas cabíveis sobre a operação da Polícia Federal. O que o senhor pode falar em nome da PF sobre esta situação?

Cassiano —
Eu só posso achar que isto é uma brincadeira por parte da direção da UFSC. Só pode ser um pronunciamento em tom jocoso. Talvez, a reitoria devesse fazer é empreender ações efetivas que pudessem cooperar com o trabalho para que crimes que estejam ocorrendo no campus da universidade não sejam mais cometidos, mas prevenidos. Toda ação da PF foi absolutamente legítima. Eu estive lá e presidi as negociações. Todas as tentativas de uma solução que não ferisse a legalidade e nem o padrão de conduta policial ou protocolo, a doutrina policial, foram esgotados por mim, mas nenhuma proposta por parte dos manifestantes que pudesse redundar em um fim pacífico foi apresentada e não nos restou alternativa senão usar a força de maneira moderada com o objetivo de resgatar os policiais e os presos que estavam detidos naquelas circunstâncias. A reitoria, em nenhum momento, apresentou alternativa que pudesse ser viável, do ponto de vista legal, para que nós saíssemos de lá de maneira pacífica. Ao contrário. Quando nossos policiais caminhavam até a viatura, os manifestantes usaram tapumes, uma viatura foi recebida a pedradas e dois policiais foram feridos. A partir daí não nos restou alternativa usar de força moderada para poder evacuar o lugar e permitir que nós trabalhássemos. E a prova que os manifestantes não tinham interesse em cooperar com o trabalho policial é que eles nos receberam a pedradas e uma viatura foi destruída, que revela um comportamento de vândalo e criminoso por parte dos estudantes. Comportamento que nós consideramos desonrosos e vergonhosos para estudantes de ensino superior que estudam as custas do Estado e desonrosos por parte da Reitoria que fica contra a PF que estava cumprindo seu dever constitucional.

DC — Houve uma proposta de que todo procedimento da PF fosse feito lá para evitar o agravamento da situação?

Cassiano —
Correto. Não falei que não houve proposta, falei que não houve proposta que atendessem as prerrogativas do protocolo da Polícia Federal. A PF não é um órgão recreativo. Não é dedicada a sentar em um bosque da universidade para lavrar seus procedimentos. Nós não fazemos piquenique. A PF é um órgão de repressão criminal e diante de uma intervenção criminosa a PF atua com energia e rigor próprios de uma instituição que tem as armas e instrumentos dados pela lei para isto. Simples assim. Não havia condição alguma da PF lavrar um procedimento cartorário debaixo de uma árvore, em um bosque da UFSC, diante do olhar atento de estudantes indignados com o comportamento da polícia. Então, não havia condições de segurança para que isto fosse feito. Esta alternativa foi descartada porque é absurda.

http://diariocatarinense.clicrbs.com.br/sc/policia/noticia/2014/03/o-que-vi-foram-alunos-e-servidores-que-estavam-incomodados-com-o-procedimento-legal-diz-delegado-da-policia-federal-que-esteve-na-ufsc-4456658.html

Advogada de estudantes presos diz que ação da PF foi desproporcional pela quantidade de maconha apreendida

Advogada Daniela Felix disse que os cinco jovens foram escolhidos aleatoriamente e nenhum deles estavam fumando

Os cinco estudantes presos na UFSC na tarde desta terça-feira foram liberados pela Polícia Federal às 22h em ponto, após exame de corpo de delito no Instituto Médico Legal, no Bairro Itacorubi. Nenhum do grupo quis conversar com a reportagem sobre os acontecimentos da tarde, mas por telefone a advogada Daniela Felix, que representa os jovens no caso concedeu uma entrevista.

Diário Catarinense — O que os estudantes relataram sobre os acontecimentos na UFSC?

Daniela Felix — Relataram que a Polícia Federal escolheu cada um aleatoriamente. Eram cinco estudantes que não tinham vínculo entre eles (dois eram estudantes da Engenharia de Produção, um do Curso de Antropologia, outro de Geografia e o quinto era estudante do Ensino Médio), não tinham elementos que os identificassem como narcotraficantes, que não estavam fumando maconha e apenas dois do grupo tinham uma pequena quantidade que juntando tudo era o suficiente para três baseados, algo que não justifica a ação despropositada da polícia, com policial militar, choque e tudo o que se viu.

DC — Então por quê a polícia prendeu eles?

Daniela Felix — Eles estavam no bosque, que é frequentada por toda comunidade acadêmica e que, historicamente, é usada como local onde os universitários fumam maconha. A Polícia Federal alega que havia um pedido da reitoria, o que eu não acredito, para fazer operações no local em busca de entorpecentes. O que aconteceu foi uma ação truculenta, onde a Polícia Federal não abriu qualquer espaço para negociação. Todas as entidades estavam lá representadas e acabaram sofrendo os efeitos da ação, que teve bala de borracha, bombas de gás lacrimogênio. Poderiam, por exemplo, ter lavrado o termo circunciado ali mesmo, mas não foi o que aconteceu. A forma como a Polícia Federal agiu foi desproporcional, como disse. A PF não se ocupa por três baseados. E eles nem estavam fumando.

DC — Qual vai ser o próximo passo na defesa deles?

Daniela Felix —Ainda não conversamos direito sobre isso. Depois da confusão eles contribuíram com todos os procedimentos da Polícia Federal. Em nenhum momento dificultaram o trabalho da PF. Foi lavrado o termo circunstanciado e, pelo procedimento padrão, deve haver uma audiência conciliatória na Justiça Federal. Mas existe um entendimento que em casos como este, com tão pouca quantidade de entorpecente, o caso deve ser arquivado. Amanhã (quarta-feira) vamos nos reunir para tomar alguma decisão sobre como vamos proceder daqui pra frente.

http://diariocatarinense.clicrbs.com.br/sc/policia/noticia/2014/03/advogada-de-estudantes-presos-diz-que-acao-da-pf-foi-desproporcional-pela-quantidade-de-maconha-apreendida-4456755.html
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  • Usuário Growroom

Sempre esse rolo por causa de poucas gramas de uma planta, ridículo, um desperdício de tempo incrível que poderia ser utilizado pra resolver situações importantes de verdade, resume o que é a proibição, um desperdício de tempo, recursos, policiamento, como disseram ali em cima, será que uma polícia federal não tem nada melhor pra fazer do que prender estudantes da UFSC? Não tem nada melhor pra investigar?

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  • Usuário Growroom

25 de Março de 2014•22h33• atualizado às 22h38

UFSC: alunos passam noite na reitoria após tumulto com polícia
http://noticias.terra.com.br/educacao/ufsc-alunos-passam-noite-na-reitoria-apos-tumulto-com-policia,5f1b77646fbf4410VgnVCM5000009ccceb0aRCRD.html


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Alunos da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) decidiram passar a noite no prédio da reitoria após o tumulto que resultou em cinco estudantes presos e dezenas de feridos
Foto: Fabricio Escandiuzzi / Especial para Terra


  • Fabricio EscandiuzziDireto de Florianópolis

Alunos da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) decidiram passar a noite no prédio da reitoria, em Florianópolis, após o tumulto que resultou em cinco estudantes presos e dezenas de feridos. Ao final das deliberações, como forma de protesto, alguns estudantes acenderam cigarros de maconha e chamaram pela presença da Polícia Federal.

Em assembleia realizada pelos próprios estudantes, eles decidiram permanecer no local até a manhã desta quarta-feira, quando um encontro será realizado com a reitora Roselane Neckel. O clima de revolta é contra a ação da Polícia Militar, que disparou balas de borracha contra o jovens, e com a Polícia Federal, que prendeu os estudantes que carregavam uma pequena quantidade de maconha na mochila.


Saiba Mais

Do lado de fora do prédio da reitoria, pelo menos 15 jovens feridos se reuniam para ir até a delegacia para prestar queixa e realizar exames de corpo delito. A ação da PF revoltou professores e a direção da UFSC. De acordo com Carlos Antonio Vieira, chefe de gabinete da reitoria, a suposta infração cometida pelos alunos deveria ter sido informada à universidade.

“A Polícia Federal foi intransigente depois que a confusão de formou. Eles filmam e investigam aqui na universidade, mas deveriam prender os alunos somente do lado de fora”, disse. “Estamos contando os feridos, os alunos decidiram permanecer aqui e nesta quinta iremos avaliar a situação para processar a Polícia Federal e o delegado Paulo Cassiano Junior que chamou a Tropa de Choque para agredir os envolvidos daquela maneira.”

O professor de arquitetura Lino Peres, que é vereador do PT em Florianópolis, também não escondia a irritação com a ação policial. Ele disse que a questão da presença de polícia no campus da UFSC já foi muitas vezes debatido com as autoridades de segurança. E que a prisão teria sido, “além de inadmissível”, contrária à lei de autonomia universitária.

"Isso é ilegal em qualquer lugar, polícia invade morros, sem notificações e comete todas as arbitrariedades. Só que aqui, existe uma massa crítica e jovens que não se calam”, disse ao participar da ocupação da reitoria. “Já fui chefe do departamento de arquitetura e conseguimos estabelecer regra de convívio sem precisarmos dessa arbitrariedade. Não é porque é jurisdição federal que a PF pode fazer como quiser. Tem que pedir permissão à reitoria. Foi ferida a lei federal de autonomia universitária em seu artigo 200.”

O comandante do 4º Batalhão da Polícia Militar, tenente-coronel Araújo Gomes, revelou que a Tropa de Choque foi acionada pela própria Polícia Federal para garantir a integridade dos agentes que flagaram os jovens com a maconha no campus.


ufscprotestoreitoriaescandiuzzirep5macon Ao final das deliberações, como forma de protesto, alguns estudantes acenderam cigarros de maconha e chamaram pela presença da Polícia Federal Foto: Fabricio Escandiuzzi / Especial para Terra

Maconha na reitoria
Após a confusão, os estudantes protestaram na noite desta terça-feira fumando maconha dentro do prédio da reitoria.

O presidente do Instituto Cannabis, Lucas Lichy, destacou que a organização (que trabalha com estudos sobre o uso terapêutico da cannabis e foi recentemente reconhecido pela Justiça) irá auxiliar juridicamente os cinco estudantes presos e aqueles que se feriram no tumulto. “Lamentamos profundamente o que aconteceu, acendemos maconha aqui como uma forma de protesto”, disse. “Já deslocamos advogados para ajudar os que foram presos e estamos aqui para dar toda assistência aos maconheiros”.

Conhecido após disputar as eleições para vereador com o personagem Presidente THC, Lucas de Oliveira também participou do protesto dentro da Reitoria. “Fumamos aqui para protestar contra a ação da PM.

"Universidade tornou ilha de excelência onde havia democracia. O que aconteceu hoje aqui ultrapassou todos os limites e pareceu com as coisas que a ditadura militar fez no passado”, disse. “Jogaram bombas e atiraram a esmo nas pessoas. Nossa reação é essa: ocupamos a reitoria e vamos ficar aqui até que os estudantes sejam liberados e que a policia garanta que não vai mais invadir o campus”.








Especial para Terra

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  • Usuário Growroom

Vai lá de novo, bando de FDP, duvido !

Usar de força moderada de cuh é rolah !

Me admira muito a PF fazer esse tipo de operaçãozinha de merda, tanta coisa pra investigar e se ocupar, pelo visto esses servidores estão sem nada pra fazer, confere produção ?!

É a indignação tomando conta do Brasil .... a ponta do iceberg !

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  • Usuário Growroom

Beleza, a PF exagerou. Mas: "Ao final das deliberações, como forma de protesto, alguns estudantes acenderam cigarros de maconha e chamaram pela presença da Polícia Federal."

Nao acho essa uma boa ideia. Infelizmente isso nao é legal (ainda) e acho que esse ato so pode fazer com que as rondas e essa fama que o local tem (que na verdade existe em toda faculdade) aumentem de maneira negativa. Infelizmente os caras tem que coibir isso (gostemos ou nao). Mas, cada cabeça é um mundo...

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  • Usuário Growroom

Beleza, a PF exagerou. Mas: "Ao final das deliberações, como forma de protesto, alguns estudantes acenderam cigarros de maconha e chamaram pela presença da Polícia Federal."

Nao acho essa uma boa ideia. Infelizmente isso nao é legal (ainda) e acho que esse ato so pode fazer com que as rondas e essa fama que o local tem (que na verdade existe em toda faculdade) aumentem de maneira negativa. Infelizmente os caras tem que coibir isso (gostemos ou nao). Mas, cada cabeça é um mundo...

Respeito a sua opinião mas discordo: as coisas não mudam de graça, os canais de mudança legais que o sistema nos fornece são enferrujados e intencionalmente cheios de obstáculos. Eles devem ser explorados mas um pouco de "vandalismo" no dia a dia é direito de todos nós. Legal e ilegal não são sinônimos de certo e errado, como você deve concordar.

Pense em todos os avanços positivos nos direitos humanos ao longo dos anos e me aponte um que foi conquistado sem uma dose de subversão, pense na luta dos negros dos EUA na década de 60, quando negros só sentavam no fundo dos ônibus e certo dia uma corajosa senhora decidiu sentar na frente e ver o que ia dar... também era ilegal, você falaria a mesma coisa pra ela?

Será que sabiam da reunião de hoje e quiseram justamente causar tumulto?

Coincidência Apenas?

1 Dias antes da reunião pra marcha rolar um escândalo desses...intrigante no mínimo!

Abraço e Paz Growers.

Coincidência.
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  • Usuário Growroom

Aquela teia não é real pow... eu estudo no CFH!!

Sou frequentador do bosque do CFH e nas ultimas semanas percebi junto com colegas a presença de oficiais da lei a paisana. Semana passada já havia ocorrido um ataque dos PF no local.... Essa não é a primeira vez que rola um desses ataques. Em 2005/2006 tb tentaram levar 3 alunos por estarem portando ganja, na época a diretora do centro era a atual reitora e ela impediu a prisão dos alunos....

Ontem o negócio foi tenso, pegaram o cara dentro do prédio (na lanchonete) e levaram para fora... a galera se rebelou e partiu para cima, porra o cara tinha uns 3 becks no máximo com ele.... a partir dai foi essa loucura toda. Vários docentes e servidores da UFSC defenderam os alunos e alunas, e levaram spray de pimenta e bombas de efeito moral....

Em relação ao bosque.... é possível que exista um comercio de psicoativos, mas não para isso tudo. Outro problema do lugar é a constante presença de "sapões" (aqueles sujeitos que ficam pedindo bola e nunca tem maconha), de "noias" e de alguns assaltos que ocorreram.... Mas acho que o maior problema é a presença de alunos e alunas do colégio de aplicação da UFSC, usando o uniforme do colégio, no bosque, para fumar um..... ai rolou um boato de que esses alunos/as estavam comprando maconha dos estudantes do CFH... pronto tava feita a bomba... vários pais fizeram reclamações sobre isso, sem ao menos saber se era real e não iria demorar para dar merda novamente.

Fora que várias vezes vieram sujeitos estranhos perguntar na nossa roda se alguém tinha um 5 para vender...... acho que de tanto falarmos que não vendíamos, eramos contra essa prática no bosque e que existiam várias bocas de fumo em bairros próximos, eles pararam de colar.

Agora é esperar os desdobramentos.... mas vou dar um tempo do bosque, pq vai ficar uma merda lá.

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  • Usuário Growroom

Mais ou menos o que aconteceu na USP , aqui em SP, a um tempo atrás. O estopim foi a erva.

1. Curioso que a PF prende estudantes, ainda com pouquíssima quantidade. Quando que as bocas operam tranquilamente pagando a propina pras delagacias mais próximas (grande novidade). Ou seja, eles tem MUITO o que fazer. Covardes, pois pra entra na favela e pagar os ´kilos´ ou ´A´ fonte eles cagam nas patas, e ainda por cima colocam ´piratas´ pra ir na linha de frente.

2. Caveira comentou, já havia denúncias dos papais e provavelmente de alunos que não gostam da idéia de fumar erva.

3. Mais uma vez o Brasil mostra sua cara, os bandidos eles não vão atrás, da fonte, dos kilos, ai eles morrem de medo mas pra 5 baseados eles viram Rambo. E por outro lado como aconteceu na USP, pra maconhazinha eles lutam, clamam, se reunem protestam, mas pros devios do sindicato, reitoria, corrupção do Brasil via PT - PMDB- PSON - PP - PSDM e outros de direita extrema como esses, ai eles ficam quietinhos, e com acontecia na USP em "Filosofia e Letras" (entre aspas pois são marxistas e petistas abitolados) ai eles disparam emails usando os computadores para campanha da Dilma.

4. Merecemos ou não ? Eu acho que muito pior. Até aprender a memorizar, entender o que é facismo, o que é corrupção e o que são prioridades numa Am. Latrina destroçada por caudilhos e jovens imbecilizados por esquerdas asquerosas. Pior que esses Lullas Fhcs Collors Serras Covas é a população que se diz instruída e é serva de sidicatinhos, partidinhos pseudoesquerdistas tipo PT ou PSOL.

Merecemos pior pra ver se acorda dentro de 500 anos ou mais.

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  • Usuário Growroom

Lá vamos nós...

Não tem um filtro anti-reaça na internet não? Tipo um adblock, reaçablock...assim que o cara escrever "bandido bom é bandido morto" bloqueia todas mensagens dessa pessoa pra todos usários do reaçablock, posso sonhar não?

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  • Usuário Growroom

Eu sugiro uma salva de palmas para a carinhosa recepção da PF (federal investigando maconheiro ? :naparede: ). Uma salva de palmas para o estado que sempre fomenta a paz social e de forma humana. :emoticon-0137-clapping: Naaaaaaaaaaaaao ! Olha o retrocesso ae gente...

Edit 1: A PF TÁ CERTA. Esses jovens filósofos da erva, são um perigo premente para a copa e para o Estado Democrático de Direito. Corram para as colinas.... é o caos social, que volte a ordem e progresso, com deus e a família.

Tem que prender mesmo esses paramilitares metidos a cubanos comunistas que querem acabar com a família e inclusive incitar o gaysismo. Não sabia que fumar maconha vc se transforma em gay? Além de ficar burro feito uma porta e usar camisas fedidos do che guevarra.... vadiando nas praças, roubando e até estuprando.

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  • Usuário Growroom

Esses robôs da PF são os mais disciplinados, os mais condicionados a reproduzir o discurso programado pelos políticos. Tanto é que passaram nos concursos mais concorridos, ou seja, decoraram com excelência qual quadradinho é o certo, igual aqueles macacos de laboratório, considerados inteligentes, pois tem a memória melhor que a dos seres humanos. Porém, são ainda mais burros que os macacos, já que se você colocar um filme como "Eles Vivem" ou "Matrix" na frente deles, não irão se identificar com os personagens, assim como um peixe não identifica que é ele próprio, no reflexo do espelho.

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