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Ativista Em Prol Da Maconha Vira Empreendedor Milionário Com Projeto Inovador


smokingbrown

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  • Usuário Growroom

Um líder inspirado, Steve DeAngelo tem quase quatro décadas de ativismo e defesa da legalização da maconha. A mídia tem apresentado seu modelo de distribuição de maconha medicinal, o Harborside Health Center, na cobertura de matérias sobre a emergente indústria de cannabis no mundo. Amplamente conhecido como o maior varejista legal de maconha no planeta, Steve DeAngelo emprega mais de 100 funcionários e atende mais de 120 mil pacientes cadastrados. O ativista fatura aproximadamente R$ 40 milhões de reais por ano e também é conhecido como o mais respeitado palestrante sobre maconha no mundo.

Steve-DeAngelo-maconha-empresario-milhoe

Steve DeAngelo nasceu na Filadélfia, em 1958, e se mudou para Washington DC, onde deu os primeiros passos como ativista. Influenciado pelo envolvimento dos pais no movimento dos Direitos Civis da epoca e da sua experiência quando seu pai trabalhou para o Corpo da Paz (1967 – 1969), Steve começou a faltar à escola para participar de manifestações contra a guerra. Na 7 ª série ele organizou a ocupação do ginásio de sua escola durante uma manifestação e aos 16 anos deixou os estudos para se juntar a outros manifestantes e organizar um protesto anual em prol da maconha, em frente a Casa Branca, nos Estados Unidos.

Em 1986, Jack Herer apresentou a Steve um manuscrito de seu livro, que viria a se tornar famoso, “The Emperor Wears No Clothes”. O livro de Jack esboça a história oculta da relação entre a indústria de produção e a maconha, e a conspiração que existiu para tornar ambos ilegais. O livro serviu de guia para Steve aprofundar ainda mais seu entendimento de que a maconha é uma planta medicinal, e não algo que pode prejudicar a população. Depois de ler o livro, Steve decidiu concentrar seus esforços em promover a mensagem para outras pessoas. Depois de ajudar Jack editar e publicar o manuscrito, Steve tornou-se um organizador do primeiro Museu de Maconha do mundo, e do “Hemp Tour”, que trouxe as notícias sobre cannabis para centenas de universidades em todo os EUA. Para o americano, a legislação de 1937 que fez a maconha ficar ilegal nos EUA e no mundo, foi aprovada devido à influência de interesses corporativos, que viram a cannabis como uma ameaça a investimentos em madeira e plástico.

Em 2001, Steve chegou à Califórnia e mergulhou no movimento local sobre a maconha medicinal. Mas foi em 2006, após um longo processo atrás de uma licença legal para distribuir maconha na Califórnia, que Steve lançou a Harborside Health Center (HHC) com o objetivo de trazer um novo modelo de profissionalismo e integridade para a indústria. O conceito inovador que sua distribuidora trouxe para o mercado rapidamente ganhou reconhecimento. A Harborside oferece clínica de atendimento grátis, produtos testados em laboratório e um programa que busca atender o público de baixa renda, além de uma grande variedade de outros serviços ao paciente.

Steve-DeAngelo-maconha-empresario-milhoe

O modelo inovador de distribuição de maconha gerou ampla aceitação e notoriedade com elogios por parte da comunidade, conselho municipal, e aplicação da lei local no norte da Califórnia.

A Harborside gasta US$ 14 milhões por ano em compra de maconha, de cerca de 1.000 plantadores na Califórnia. “Rejeitamos 90% do que nos é apresentado. Não porque é ruim, mas porque podemos escolher o melhor do melhor. Estamos no epicentro do cultivo”, diz Steve.

Em 2007, Steve também foi um dos fundadores na criação e desenvolvimento da Steep Hill Labs, primeiro laboratório de análise de maconha medicinal da Califórnia para o rastreio de segurança e garantia de qualidade.

Confira abaixp o video em que o americano apresenta seu modelo milionário de distribuição de maconha.

Você também pode ler mais sobre Steve em seu web site pessoal, SteveDeAngelo.com

Fonte: Harborsidehealthcenter.com e Folha de Sao Paulo.

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    • Salve galera, tudo certo?! Alguns anos sem entrar aqui na casinha, mas como eu vi que tem alguns Growers retornando à casa e outros novos chegando, resolvi postar uma "atualização jurídica" (que não é tããão atual assim) para todos os usuários que já "rodaram/caíram" nesses anos todos de cultivo!!  Todos nós sabemos do julgamento do RE 635.659 (Recurso no STF para descriminalização do porte de maconha), agora chegou o momento de revisar as antigas condenações.  Sabe aquela transação penal assinada? Aquela condenação pelo 28 (que não foi declarada inconstitucional na época)?? Aquela condenação do seu amigo pelo 33, mas que se enquadrava nos parametros de um grower??? Pois então, chegou o momento de revisar todos esses processos para "limpar" a ficha de todos(as) os(as) manos(as) jardineiros(as)!! "O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) dará início, em 30 de junho, ao mutirão nacional para revisar a situação de pessoas presas e/ou condenadas por porte de até 40 gramas de maconha ou seis plantas fêmeas. A realização do mutirão cumpre determinação do Supremo Tribunal Federal (STF) ao julgar recurso sobre o tema em junho de 2024, que resultou na fixação de parâmetros para diferenciar o porte de maconha para uso pessoal do tráfico. Entre o dia 30 de junho e 30 de julho, os tribunais da Justiça Estadual e regionais federais farão um esforço concentrado para rever casos de pessoas que foram condenadas por tráfico de drogas, mas que atendam aos critérios do STF: terem sidos detidos com menos 40 gramas ou 6 pés de maconha para uso pessoal, não estarem em posse de outras drogas e não apresentem outros elementos que indiquem possível tráfico de drogas. De acordo com da Portaria CNJ n. 167/2025, os tribunais atuarão simultaneamente para levantar os processos que possam se enquadrar nos critérios de revisão até o dia 26 de junho. Este é o primeiro mutirão realizado no contexto do plano Pena Justa, mobilização nacional para enfrentar a situação inconstitucional dos presídios reconhecida em 2023 pelo STF. O CNJ convidará representantes dos tribunais que atuarão diretamente na realização do mutirão para uma reunião de alinhamento na próxima semana, além de disponibilizar o Caderno de Orientações." LINK DO CNJ Caso o seu caso se enquadre, ou conheça alguém que também passou por essas situações, sugerimos buscar um Advogado de confiança ou entrar em contato aqui neste tópico mesmo com algum dos Consultores Jurídicos aqui da casinha mesmo!! Bless~~
    • Curitiba é sempre pior parte hahahaha!
    • o teu chegou? o meu já passou por Curitiba mas tá devagar (pelo menos o pior já passou) kkkkkkkkkk
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