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Uso Casual De Maconha Pode Afetar O Cérebro, Diz Estudo


TUFTUF

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  • Usuário Growroom

Cabelo, Sano, Ragoo, Porco Aranha e Canadense,

obrigado pelas palavras de ajuda e com certeza estão contribuindo para um melhor relacionamento com meu filho...hoje conversei com ele sobre o fórum e percebi que ele gostou. Alguns termos ainda tenho dificuldade, mas aos poucos vou aprendendo e ele me ajudando. O importante é ambos se ajudarem. Alguns pontos tocados aqui tenho muito receio mesmo e, inclusive, já conversei com ele:

- respeitar o espaço dos demais e saber usar de maneira e na hora corretas;

- Algumas drogas como álcool, com certeza, são mais perigosas. Talvez os pais aceitem mais por ser "lícito". Converso com ele que tudo em excesso acaba sendo uma "droga" (televisão, doce, jogo,...).

Uma boa Páscoa para todos nós e obrigado por tudo, mais uma vez,

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  • Usuário Growroom

Eu vi essa notícia no porta do Terra, que por sinal é um lixo de portal sensacionalista. Lá, como de costume, pra chamar atenção e ganhar uns cliques, eles colocam como título: "Fumar maconha apenas 1 vez por semana pode deformar o cérebro".

vi isso tbm... chega a ser escroto..

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  • Usuário Growroom

Comentário de Renato Malcher sobre o estudo.

Francamente, eu não tenho mais saco pra ficar repetindo que o cérebro de todos está sempre em transformação, estresse, mudanças hormonais, profissão, exercício físico, tudo isso altera o cérebro de forma dinâmica. Nada nesses estudos indica que essas transformações presentes em usuários de maconham sejam "danos" , ou que tenham efeitos ruins, nem que sejam permanentes. Nada nesses estudos indica que essas alterações foram causadas pela maconha. Muitas alterações encontradas nesses estudos são idênticas àquelas encontradas em pessoas que passaram por estresse ou que sofrem de ansiedade ou depressão e que nunca usaram drogas. Em casos de uso pesado, é mais plausível admitir que exista alguma condição subjacente, como tendencia à ansiedade e/ou depressão que possam ter causado essas diferenças, e, ao mesmo tempo, o uso pesado de maconha como forma de aliviar os sintomas destas condições. Por fim, tudo isso serve de mais apoio para que o uso seja regulamentado e feito de forma consciente.

https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=536647013113470&id=100003045279258&_rdr#!/story.php?story_fbid=10203726721711973&id=1335995637

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  • Usuário Growroom

Comentário de Renato Malcher sobre o estudo.

Francamente, eu não tenho mais saco pra ficar repetindo que o cérebro de todos está sempre em transformação, estresse, mudanças hormonais, profissão, exercício físico, tudo isso altera o cérebro de forma dinâmica. Nada nesses estudos indica que essas transformações presentes em usuários de maconham sejam "danos" , ou que tenham efeitos ruins, nem que sejam permanentes. Nada nesses estudos indica que essas alterações foram causadas pela maconha. Muitas alterações encontradas nesses estudos são idênticas àquelas encontradas em pessoas que passaram por estresse ou que sofrem de ansiedade ou depressão e que nunca usaram drogas. Em casos de uso pesado, é mais plausível admitir que exista alguma condição subjacente, como tendencia à ansiedade e/ou depressão que possam ter causado essas diferenças, e, ao mesmo tempo, o uso pesado de maconha como forma de aliviar os sintomas destas condições. Por fim, tudo isso serve de mais apoio para que o uso seja regulamentado e feito de forma consciente.

https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=536647013113470&id=100003045279258&_rdr#!/story.php?story_fbid=10203726721711973&id=1335995637

BJL,

boa tarde! Sou novo no site e aproveitei este tópico não para trocar experiências (não sou a favor do uso), mas para tentar entender o porquê do meu filho usar e tentar ajudá-lo a usar de forma consciente. O problema está na segunda parte (uso consciente), pois, apesar de ler várias vezes que não faz mal, que o uso é bem menos frequente de quem usa cigarro (por isso é menos prejudicial que o fumo), estou percebendo que meu filho está fazendo uso um pouco exagerado. Já conversei com ele sobre usar um produto de melhor qualidade (sei que é mais caro e o ajudaria, pois se é para usar, vamos usar pelo menos um produto que não agrida a saúde - não sei se é verdade, mas comentários do tipo de produtos com mistura, não paro de ler e escutar), usar nos horários que não estou em casa e não deixar cheiro, mas ele insiste em manter o quarto com cheiro forte e diz que não tem cheiro nenhum (um amigo dele que usa já comentou sobre o cheiro). Sou separado e ele mora comigo, tenho uma esposa e filha de quatro anos que entendo que assim como o estamos respeitando que ele deveria respeitar. Na última terça (22/04) ele foi na casa da mãe e chegou lá após ter usado. Por que ele teve que mostrar para a mãe que usou? De novo, ele está usando de forma consciente ou quer mostrar para os outros que fuma? Eu quero ajudá-lo e, mais uma vez, peço orientação de vocês. Vi seu cultivo, parabéns! Ainda não tenho espaço e nem como plantar...dei um passo grande entrando no site e discutindo sobre o assunto, mas meu filho não quer dar o mínimo passo para um uso consciente.

Obrigado e desculpa pelo desabafo,

PS: não consegui acessar o link que você enviou.

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  • Usuário Growroom

to t falando........... :animbong: keep smoking man!!!!!!!

na real nao sei como esse povo vive..... sem fumar maconha?!?!?! ah nao......isso certamente faz mal.... pode ver ai oh, que ate fumando esporadicamente ja causa dano no cérebro, isso é a Babilonia!!!! tem que se manter chapado que é pra nao sofrer interferencia! :joint:

Pois é, o ministério da chapação adverte, ficar sóbrio pode ser prejudicial ao cérebro.

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  • Usuário Growroom

Salve estaleihu,

Li os seus relatos e quisera eu ter um pai assim aos meus 16 anos. Não que o meu não seja um bom pai, é ótimo por sinal, mas bastante conservador, no auge de seus 65 anos.

Comecei a fumar frequentemente e diariamente aos 15 anos. Naquela idade, e naquele tempo (1995), não tínhamos informações tão concretas como as que temos hoje com relação aos benefícios da maconha, fazia mal, era coisa de marginal e ponto final, pelo menos pra 90% da população, inclusive para toda minha familia.

Para mim não era muito diferente, fumava, me sentia bem, mas como se estivesse fazendo a coisa mais errada do mundo. Como a grande maioria era contra o uso da "maconha maldita" perdi alguns amigos de infância, algumas boas oportunidades e, principalmente, a confiança da minha família.

Com 15 anos eu havia sido marginalizado. Tanta gente me falando que aquilo era errado, eu não seria nada da vida, acabaria em outras drogas, preso ou morto, quem seria eu para argumentar o contrário, praticamente uma criança e sem informação nenhuma.

O proibicionismo e falta de informação me fizeram realmente iniciar esse fluxo. Álcool e outras substancias se fizeram constantes até os meus vinte e poucos anos.

Felizmente, um pouco mais maduro, consegui me desvencilhar de tudo sem maiores problemas, exceto uma cervejinha que ainda me permito aos finais de semana.

Acontece que durante essa trajetória, fui me tornando uma pessoa diferente e pelo contrário, eu não era mais aquela pessoa que só tinha uma visão da vida, a mesma de todo mundo. Já tinha vivido várias experiências que até o meu avô duvidaria, algumas ruins, mas a grande maioria, boas e válidas. Acho que a pressão de que eu não seria nada na vida, me fez correr atrás, não para mostrar que eu podia, mas por medo que eles estivessem certos.

Aos 24 anos me formei na faculdade, 26 pós-graduado, hoje com família e bem estruturado.

Hoje quando pergunto ao meu pai o que ele acha da maconha, ele diz não ter opinião formada ainda, mas comenta e me informa dos programas que estão passando e falando alguma coisa sobre a erva. Mas uma coisa posso afirmar, ele só não quer dar o braço a torcer totalmente, ainda.

Respeito, evito fumar na presença dele e quando ele me visita tento minimizar ao máximo o cheiro, acho que é o mínimo que posso fazer.

Resolvi relatar isso pq foi muito grande a diferença de tratamento entre vc e seu filho e meu pai e eu. Essa é, provavelmente a postura que terei com meu filho quando chegar a hora.

Mas uma coisa é certa, procure se informar sobre o real motivo pq ele está usando e, principalmente, seu desempenho na escola. Nessa idade não é recomendado fumar e acredito que esse fraco desempenho escolar, querer mostrar pras pessoas e a visão dele sobre a vida, possam ser indícios que não e culpa da maconha, e sim de outros fatores que fazem a maconha ser essa "válvula de escape", assim como qualquer outra substância.

Espero que tudo se resolva da melhor forma e que vc continue tendo esse relacionamento bacana com seu filho.

Abração

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  • Usuário Growroom

BJL,

e não deixar cheiro, mas ele insiste em manter o quarto com cheiro forte e diz que não tem cheiro nenhum (um amigo dele que usa já comentou sobre o cheiro).

Acho que tem um pouco de se mostrar sim. 16 anos, natural.

Mas sobre o cheiro, e os maleficios do alcatrão, voce ja conhece os "vaporizadores" ?

É a tecnologia a nosso favor. Diminui consideravelmente os danos causados por fumar a erva, e principalmente NÃO DEIXA CHEIRO ALGUM,

Vale dar uma olhada.

Boa sorte com seu filho!

Tenha certeza que voce esta no caminho certo.

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  • Usuário Growroom

Acho que tem um pouco de se mostrar sim. 16 anos, natural.

Mas sobre o cheiro, e os maleficios do alcatrão, voce ja conhece os "vaporizadores" ?

É a tecnologia a nosso favor. Diminui consideravelmente os danos causados por fumar a erva, e principalmente NÃO DEIXA CHEIRO ALGUM,

Vale dar uma olhada.

Boa sorte com seu filho!

Tenha certeza que voce esta no caminho certo.

Salve estaleihu,

Li os seus relatos e quisera eu ter um pai assim aos meus 16 anos. Não que o meu não seja um bom pai, é ótimo por sinal, mas bastante conservador, no auge de seus 65 anos.

Columbus e Pause_poa,

Obrigado pela força. Sobre os vaporizadores, vi sim e inclusive mandei o tópico para ele http://www.growroom.net/board/topic/54059-vaporizador-starbuzz-e-hose/ , mas ele ficou rindo, ou seja, reforça que ele não quer só usar, mas mostrar que está usando.

Comecei a me interessar pelo site quando li uma discussão sobre levar e trazer "drogas" em viagens internacionais e, felizmente, tem gente séria aqui que inclusive falou dos verdadeiros riscos. Como disse antes, fizemos uma viagem para os EUA e juro que tive receio dele fazer alguma besteira e cheguei a desejar que ele não fosse (ele disse que não iria, depois de uma briga onde quase saímos no tapa na frente de minha filha e irmã dele de 4 anos...e olha que nunca levantei a mão para ele e sou a pessoa mais calma...talvez por isso ele esteja agindo assim rsrs)...felizmente, todos fomos e ele se comportou bem, se manteve calmo e se divertiu bastante (acredito que os 11 dias que passamos lá ele não usou). O problema que quando voltamos, verifiquei que ele estava usando muito e achei mais adequado orientar o uso dele...espero que ele esteja fazendo só para chamar a atenção, mas tenho receio que ele resolva experimentar outras coisas para chamar mais a minha atenção achando que estou achando normal, ou seja, estou fazendo a coisa certa? É muito difícil, mas não posso desistir e não desistirei...o problema que está muito difícil.

PS: na viagem que fizemos, ele foi selecionado no aeroporto aqui no Brasil para ser passado por uma inspeção mais rigorosa...imagina o que passou pela minha cabeça e pela dele? Comecei a pensar um monte de besteira: viram a conversa dele no site; descobriram alguma coisa,... comecei a ficar mais tranquila quando a encarregada falou que até bebê é selecionado e outras pessoas seriam inspecionadas...só relaxei quando passamos pela alfândega de lá rsrs Está sendo difícil, mas tenho fé em Deus, que tudo dará certo no final.

abraços,

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  • Usuário Growroom

Nem tinha visto este "Caso de Família", nem tenho nada a acrescentar, a galera já deu a letra total, mas só digo uma coisa estaleihu, se seu filho, com 16 anos, aguenta a onda da canabis, vc com 43 tbm guenta.....então toma coragem e vê qualé q é dessa nova onda do verão :joint: (digo isso pq falar d maconha atualmente tá meio na moda, não isso seja ruim, é ótimo, aliás, talvez não fosse toda essa informação que tá na telinha do plin plin, provavelmente sua opinião formada, preliminarmente, sobre a erva já seria o suficiente para você tentar justificar ao seu filho q fumar maconha faz mal.

Mas parabéns pela atitute, e só reforço um ponto..claro, dps de muito dialógo e a relação de vcs sobre a erva avançar, é sim plantar em casa. Vc prefere assinar um TC se vc der azar na importação de semente, ou q seu filho seja extorquido, torturado fisica e psicologicamente por policiais que o enquadraram na saída de uma biqueira, pra não dizer coisa pior, ou um trafica muito louco, metê-lhe o fuzil na boca por recusar comprar crack. Agora imagina a cena. seu filho pegando bagulho com o trafica maquinado até os dentes e no momento a polícia estoura a boca....é cara, pode ter certeza q é muito mais tranquilo ter suas plantinhas em casa do q tentar consegui-la na rua. Sem contar a qualidade da erva......

Aliás, falando em qualidade da erva, acaba caindo na questão do consumo. A questão da erva ser mais potente é na essência uma redução de danos, pois contendo mais THC, o usuário não precisará fumar uma vela de 7º dia do prensado paraguaio q é contamido, para chegar no efeito desejado....

E se falando em redução de danos (prometo q paro por aqui), dá uma olhada num aparelho q se chama Vaporizador, elimana 99,99% dos danos causados pela combustão. Seu filho ia adorar o brinquedinho!!!!

Ou chega pra ele e pergunta: Ja comeu um brigaderonha? Quer q eu faça ou prefere um bolonha?.....se tiver com pressa faço um nesconha....

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  • Usuário Growroom

Aeee estaleihu blz,

admiro vc pela grande atitude, é muito difícil ver um pai se preocupar dessa forma quando se trata desse assunto. Nem sei se posso dizer mais alguma coisa que não tenha sido dito aqui pelo pessoal, mas acredito fortemente que vc esta fazendo a coisa certa e esta no lugar certo para colher informações, sei que vc já percebeu que aqui é solo sagrado pra nós e que além de usuários de maconha vc encontra aqui professores, advogados, pedreiros, psicólogos, vendedores, tudo gente super normal, e digo isso porque o primeiro passo para lidar com a situação e saber que usar maconha não é a razão pra transformar uma pessoa em um bandido vagabundo. Concordo com alguns colegas acho que ele se mostra um pouco, além da fase (16 anos) há o fato de ser uma substancia proibida e isso dá um certo "poder" nos jovens, claro que sabemos que não é assim. Continue conversando com ele, tente mostrar mais o growroom a ele, mas ele precisa saber que existem alguns limites a serem respeitados, o fato de vc ter aceitado que ele usa não significa deixar ele fazer o que quiser, mas mantenha a calma por mais difícil que seja. Sei que pra quem esta fora é fácil falar, mas dizer o contrário do que dizemos aqui só iria piorar a situação.

Espero que tudo fique bem entre vcs, JAH (DEUS) não deu essa planta para nos desunir, obrigado pela visita ao meu cultivo espero futuramente ver o seu.

Fica na paz.

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  • Usuário Growroom

Nem tinha visto este "Caso de Família", nem tenho nada a acrescentar, a galera já deu a letra total, mas só digo uma coisa estaleihu, se seu filho, com 16 anos, aguenta a onda da canabis, vc com 43 tbm guenta.....então toma coragem e vê qualé q é dessa nova onda do verão :joint: (digo isso pq falar d maconha atualmente tá meio na moda, não isso seja ruim, é ótimo, aliás, talvez não fosse toda essa informação que tá na telinha do plin plin, provavelmente sua opinião formada, preliminarmente, sobre a erva já seria o suficiente para você tentar justificar ao seu filho q fumar maconha faz mal.

Mas parabéns pela atitute, e só reforço um ponto..claro, dps de muito dialógo e a relação de vcs sobre a erva avançar, é sim plantar em casa. Vc prefere assinar um TC se vc der azar na importação de semente, ou q seu filho seja extorquido, torturado fisica e psicologicamente por policiais que o enquadraram na saída de uma biqueira, pra não dizer coisa pior, ou um trafica muito louco, metê-lhe o fuzil na boca por recusar comprar crack. Agora imagina a cena. seu filho pegando bagulho com o trafica maquinado até os dentes e no momento a polícia estoura a boca....é cara, pode ter certeza q é muito mais tranquilo ter suas plantinhas em casa do q tentar consegui-la na rua. Sem contar a qualidade da erva......

Aliás, falando em qualidade da erva, acaba caindo na questão do consumo. A questão da erva ser mais potente é na essência uma redução de danos, pois contendo mais THC, o usuário não precisará fumar uma vela de 7º dia do prensado paraguaio q é contamido, para chegar no efeito desejado....

E se falando em redução de danos (prometo q paro por aqui), dá uma olhada num aparelho q se chama Vaporizador, elimana 99,99% dos danos causados pela combustão. Seu filho ia adorar o brinquedinho!!!!

Ou chega pra ele e pergunta: Ja comeu um brigaderonha? Quer q eu faça ou prefere um bolonha?.....se tiver com pressa faço um nesconha....

Overal,

boa noite! Um passo de cada vez rsrs quem não admitia nem falar, só conhecia e mal o cheiro da erva, entrar em um site e já está dialogando e dando conselhos para o filho já é um grande passo, certo? O vaporizador foi o primeiro item que vi e, inclusive, indiquei para ele, mas, como disse antes, ficou rindo...deve ter pensado: "vindo de meu pai, boa coisa não é" rsrs tenho certeza que resolveria 90% dos problemas...ele mesmo comentou que viu um senhor usando na Disney e devia ser com a erva, mas como disse o King-F em seu post (http://www.growroom.net/board/topic/54059-vaporizador-starbuzz-e-hose/): "...até para fumar na rua, como se fosse um cigarro elétrico comum."...quem sabe ele lendo este post e vendo que são sugestões de quem entende, ele mude de ideia. Hoje, ainda não sou a favor, mas prefiro que ele use orientado e que ele tenha controle sobre a erva e não a erva sobre ele...isto que me assusta, como pai.

Um forte abraço,

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  • Usuário Growroom

Acho que nesse sentido é importante também vocÊ manter a autoridade sim. Procurar por exemplo se controlar, nao se mostrar nunca nervoso com ele, sempre calmo e no controle da situaçao, mesmo que você nao esteja, finja que esta , pensa em alguem que vocÊ admira e finge! ehehe da certo. ele vai perceber, que se ele quiser fazer voce ta entendendo, mas que também nao é bagunça nao. tem limite!

alias isso é sempre importante agente cultivar, as regras os lmiites e as restrições, até com agente mesmo, é preciso sempre.

E engraçado como vai muito alem de um simples fato né, relacionamentos ... mas faz agente aprender né.

Cabelo,

boa noite! Esta é a parte mais difícil rsrs agora nem tanto, mas antes se eu perguntasse: "Tudo bem?", após ele ter usado, mesmo sem eu saber era motivo para ele ficar nervoso, achando que eu estava proibindo, ... (eu era tão ignorante no assunto que muitas vezes nem percebia, mas hoje entendendo mais, acabo me preocupando mais também). Resumindo, há pouco mais de um mês, qualquer assunto era motivo para briga e, muitas vezes, saídas de casa sabe-se lá para onde...eu ficava de coração apertado, mas como você disse acima, algumas regras tem que ser cumpridas e respeitadas. De qualquer forma, depois que voltamos da viagem ele está melhor e o que me preocupa é o excesso e se realmente ele fuma porque gosta ou está usando isto para tentar resolver outro "problema"...com a ajuda de vocês e muito diálogo, irei descobrir e ajudá-lo, se Deus quiser.

abraços,

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  • Usuário Growroom

Aeee estaleihu blz,

admiro vc pela grande atitude, é muito difícil ver um pai se preocupar dessa forma quando se trata desse assunto. Nem sei se posso dizer mais alguma coisa que não tenha sido dito aqui pelo pessoal, mas acredito fortemente que vc esta fazendo a coisa certa e esta no lugar certo para colher informações, sei que vc já percebeu que aqui é solo sagrado pra nós e que além de usuários de maconha vc encontra aqui professores, advogados, pedreiros, psicólogos, vendedores, tudo gente super normal, e digo isso porque o primeiro passo para lidar com a situação e saber que usar maconha não é a razão pra transformar seu filho em um bandido vagabundo. Concordo com alguns colegas acho que ele se mostra um pouco, além da fase (16 anos) há o fato de ser uma substancia proibida e isso dá um certo "poder" nos jovens, claro que sabemos que não é assim. Continue conversando com ele, tente mostrar mais o growroom a ele, mas ele precisa saber que existem alguns limites a serem respeitados, o fato de vc ter aceitado que ele usa não significa deixar ele fazer o que quiser, mas mantenha a calma por mais difícil que seja. Sei que pra quem esta fora é fácil falar, mas dizer o contrário do que dizemos aqui só iria piorar a situação.

Espero que tudo fique bem entre vcs, JAH (DEUS) não deu essa planta para nos desunir, obrigado pela visita ao meu cultivo espero futuramente ver o seu.

Fica na paz.

Legal BJL,

encontrei o site em uma pesquisa no Google e, ironicamente, ele já conhecia e me recomendou o cadastro. Sei da dificuldade e talvez seja mais fácil para os que já são pais...infelizmente, não temos uma bola de cristal e não sabemos das consequência, mas com orientação e muita fé em Deus tenho a certeza que tudo terminará bem.

Obrigado,

PS: sobre o cultivo, acredito que seja mais um passo a ser tomado...quem sabe? Talvez fosse mais fácil se tivesse retorno dele: melhora nas notas, comportamento, ideal de vida...só isso tudo rsrsrs

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  • Usuário Growroom

Essa pesquisa esta dando o que falar! Dois exemplos bons:

Study of Pot Smokers' Brains Shows That MRIs Cause Bad Science Reporting

Jacob Sullum|

Apr. 18, 2014 3:41 pm

pot-brain-scans.jpg?h=136&w=300Massachusetts GeneralThis week a study of cannabis consumers published by The Journal of Neuroscience provided powerful evidence that MRI scans cause shoddy science reporting. Researchers at Northwestern University and Massachusetts General Hospital used MRIs to compare the brains of 20 young adults who reported smoking pot at least once a week and 20 controls who had used marijuana no more than five times in their lives and had not consumed it at all in the previous year. The pot smokers had higher gray-matter densities in the left nucleus accumbens, and there were "significant shape differences" between subjects and controls in that area and in the right amygdala. The differences were more pronounced in subjects who reported smoking marijuana more frequently. "Because this is a cross-sectional study," the authors noted, "causation cannot be determined." In other words, it is not clear whether the brain differences were caused by marijuana. It also is not clear how long the differences last or whether they have any functional significance.

Those nuances generally were lost in press coverage of the study, which presented the MRI scans as evidence that smoking pot causes brain damage. News outlets claimed the study found that "marijuana re-shapes brains of users" (NBC News), that "even casually smoking marijuana can change your brain" (The Washington Post), that "casual pot use impacts brains of young adults" (The Oregonian), that "recreational pot use" is "harmful to young people's brains" (Time), that "casual marijuana use" is "bad for young adults" (The Times of India), and that "even 'casual' marijuana use can knacker bits of your brain" (Gizmodo UK). A Medical News Today headline quoted the researchers as saying "casual marijuana use changes the brain," although that statement does not appear in the article under the headline, in the study itself, or in press releases about the study issued by Northwestern University, Massachusetts General, and the Society for Neuroscience, which publishes The Journal of Neuroscience. Similarly, an MSN NZ headline had the study claiming that "cannabis use 'alters brain regions,'" another phrase that is absent from the study and the press releases.

Although they seem to have been misquoted in some cases, the researchers themselves are partly responsible for the misrepresentation of their findings. As John Gever points out in a coolheaded MedPage Today analysis, the study says "the left nucleus accumbens was consistently affected by cannabis use," even though the authors acknowledge elsewhere that their data cannot prove causation. One of the study's authors, Northwestern University psychiatrist Hans Breiter, goes even further in the Society for Neuroscience press release, saying, "This study raises a strong challenge to the idea that casual marijuana use isn't associated with bad consequences." Gever responds: "Um, no, it doesn't—not without before-and-after MRI scans showing brain structure changes in users that differ from nonusers and documentation of functional impairments associated with those changes."

Yet Breiter goes further still in the Northwestern press release. "People think a little recreational use shouldn't cause a problem, if someone is doing OK with work or school," he says. "Our data directly [say] this is not the case." No, they don't, as the study itself concedes. In the Massachusetts General press release, Breiter claims the study, which was supported by the National Institute on Drug Abuse, has policy implications: "Our findings—which need to be followed up with longer-terms studies—raise serious concerns about efforts to legalize recreational marijuana use, particularly for young adults."

What is the nature of the "bad consequences" and "problem" that Breiter fears? "These two brain regions have been broadly implicated in processes underlying addiction," he says, "so it's a real problem that people claiming their marijuana use does not negatively impact their lives show significant changes in these structures." Harvard psychologist Jodie Gilman, the study's lead author, offers similar comments in the Northwestern press release. "It may be that we're seeing a type of drug learning in the brain," she says. "We think when people are in the process of becoming addicted, their brains form these new connections." It is not clear what the practical significance of "these new connections" might be, since Gilman et al. emphasize that their subjects "were not dependent" on marijuana.

Presumably Gilman and Breiter are not suggesting that anyone who smokes pot once a week is destined for addiction, which seems inconsistent with research on patterns of cannabis consumption. Data from the National Comorbidity Survey indicate that 9 percent of cannabis consumers experience "dependence" at some point in their lives. According to the National Survey on Drug Use and Health, about 18 million Americans have used marijuana in the last month, while about 3 million qualify as "dependent" at some point during a given year.

While the researchers were not always careful in explaining the significance of their findings, the misunderstandings reflected in the press coverage got a strong boost from the publicity departments at Northwestern and Massachusetts General, which picked headlines for their press releases that encouraged reporters to conflate correlation with causation and differences with damage:Those summaries are actually more misleading than a lot of the headlines in the general press, which is saying something.

Addendum: Pete Guither notes a scathing assessment of Gilman et al.'s study by U.C.-Berkeley computational biologist Lior Pachter, who calls it "quite possibly the worst paper I've read all year."

http://reason.com/blog/2014/04/18/study-of-pot-smokers-brains-shows-that-m

Bad science, and really bad reporting

So, of course, everyone in the media has been gushing about the study that proves that even casual pot smoking damages the brain. Of course, that’s not even close to what the study showed, even if you accept the study itself as legitimate.

The people who really know, know better.

Here’s John Gever, Deputy Managing Editor, MedPage Today: Striking a Nerve: Bungling the Cannabis Story

Correlation does not equal causation, and a single exam cannot show a trend over time. Basic stuff, right?

But judging by coverage of a study just out in the Journal of Neuroscience, these are apparently foreign concepts for many folks in the media. [...]

Sad to say, the Society for Neuroscience (SfN), which publishes the Journal of Neuroscience, may have driven these dramatic overinterpretations by promoting the study in a press release headlined “Brain changes are associated with casual marijuana use in young adults.”

Also note that the study did not identify any cognitive or behavioral abnormalities in the cannabis users versus controls — it was strictly an MRI study.

That, however, didn’t stop senior author Hans Breiter, MD, of Northwestern from opining in the SfN press release that the study “raises a strong challenge to the idea that casual marijuana use isn’t associated with bad consequences.”

Um, no, it doesn’t — not without before-and-after MRI scans showing brain structure changes in users that differ from nonusers and documentation of functional impairments associated with those changes.

Lior Pachter, a computational biologist, was even harsher about the actual science: Does researching casual marijuana use cause brain abnormalities?

This is quite possibly the worst paper I’ve read all year (as some of my previous blog posts show I am saying something with this statement). [...]

First of all, the study has a very small sample size, with only 20 “cases” (marijuana users), a fact that is important to keep in mind in what follows. The title uses the term “recreational users” to describe them, and in the press release accompanying the article Breiter says that “Some of these people only used marijuana to get high once or twice a week. People think a little recreational use shouldn’t cause a problem, if someone is doing OK with work or school. Our data directly says this is not the case.” In fact, the majority of users in the study were smoking more than 10 joints per week. There is even a person in the study smoking more than 30 joints per week (as disclosed above, I’m not an expert on this stuff but if 30 joints per week is “recreation” then it seems to me that person is having a lot of fun). More importantly, Breiter’s statement in the press release is a lie. There is no evidence in the paper whatsoever, not even a tiny shred, that the users who were getting high once or twice a week were having any problems.

Pachter then gets into an analysis of the study’s bad math (which is completely out of my knowledge base and totally over my head, so I can’t really comment on it, but it soundsdamning.

And finally:

This issue is one of the oldest in the book. There is even a wikipedia entry about it. Correlation does not imply causation. Yet despite the fact the every result in the paper is directed at testing for association, in the last sentence of the abstract they say “These data suggest that marijuana exposure, even in young recreational users, is associated with exposure-dependent alterations of the neural matrix of core reward structures and is consistent with animal studies of changes in dendritic arborization.” At a minimum, such a result would require doing a longitudinal study. Breiter takes this language to an extreme in the press release accompanying the article. I repeat the statement he made that I quoted above where I boldface the causal claim: “”Some of these people only used marijuana to get high once or twice a week. People think a little recreational use shouldn’t cause a problem, if someone is doing OK with work or school. Our data directly says this is not the case.” I believe that scientists should be sanctioned for making public statements that directly contradict the content of their papers, as appears to be the case here.

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  • Usuário Growroom

Sano, a realidade é que a mídia inventa relação de causalidade onde ela não existe, isso não aconteceu só com essa reportagem onde relacionaram grupo de usuários com cérebro modificado com causalidade de forma indevida e anti-científica, eu já li outras manchetes informando por exemplo que chocolate diminui gordura corporal, como se comer chocolate causasse diminuição da gordura no corpo, aí fui ler o estudo na fonte e lá estava escrito que o grupo que comia chocolate com frequência tinha gordura corporal menor do que o grupo que não comia chocolate, eles não alegavam causalidade em lugar algum, o mesmo aconteceu nessa reportagem, isso é mal jornalismo, sensacionalismo...

Uma manchete que diz "grupo de usuários de maconha possuía cérebro modificado" não vende tanto jornal quanto uma dizendo "uso casual de maconha altera cérebro" ou algo parecido.

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  • Usuário Growroom

Uso casual da maconha só beneficia a saúde física e mental..

Tenho 2 hérnias de disco e a maconha, principalmente haxixe, ajuda MUITO minhas dores e sem ela eu não conseguiria fazer meus exercícios físicos pra fortalecer a musculatura e voltar a andar.

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