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Financial Times - Uma Guerra Inútil Contra As Drogas Que Desperdiça Dinheiro E Destrói Vidas - George Soros


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http://www.ft.com/intl/cms/s/0/f40fe61c-d228-11e3-97a6-00144feabdc0.html?siteedition=uk#axzz30tn38S4R

May 5, 2014 5:46 pm

A futile war on drugs that wastes money and wrecks lives

By George Soros

The scale of human wreckage means nations need to look at their policies, writes George Soros

The war on drugs has been a $1tn failure. For more than four decades, governments around the world have pumped huge sums of money into ineffective and repressive anti-drug efforts. These have come at the expense of programmes that actually work such as needle exchanges and substitution therapy. This is not just a waste of money, it is counterproductive.

The London School of Economics has just completed perhaps the most thorough account of the war on drugs done to date. The conclusion, backed by five Nobel Prize-winning economists: it has done more harm than good.

Drug prohibition has created an immense black market, valued by some at $300bn. It shifts the burden of “drug control” on to producer and transit countries such as Afghanistan and Mexico. This approach also fails to grapple with a basic truth: drug markets are highly adaptive. Repress the business in one country and it springs up elsewhere.

Consider Colombia. When its law enforcement agencies made progress cracking down on the country’s cocaine trade, much of the criminal business and the violence that goes with it moved to Mexico. The LSE report estimates that after 2007, Colombia’s interdiction policies accounted for more than 20 per cent of the rise in Mexico’s murder rate.

Bogotá had a lot of mayhem to export. The explosion of the illegal drug market between 1994 and 2008 “explains roughly 25 per cent of the current homicide rate in Colombia. That translate into about 3,800 more homicides per year on average that are associated with illegal drug markets and the war on drugs”, according to the report. This type of violence takes a massive economic toll; corporations relocate, foreign investment dries up, industries decline and citizens flee in search of a better life.

The costs are not limited to producer countries; consumer nations suffer as well.

This is especially so in the US, which has less than 5 per cent of the world’s people but almost 25 per cent of the planet’s incarcerated population. Most are drug and other non-violent offenders for whom drug treatment and other alternatives to incarceration would probably prove cheaper and more effective in reducing recidivism and protecting society. Worldwide, 40 per cent of the 9m people who are incarcerated are behind bars for drug-related offences – and that figure is only likely to rise, as arrests of drug offenders in Asia, Latin America and west Africa are increasing steadily.

Despite the epic scale of human wreckage, services that could save lives and cut down on the costs to society go underfunded, or not funded at all.

For years, my Open Society Foundations have supported harm-reduction programmes such as needle exchanges – a proved, cost-effective way to prevent HIV transmission. One country found that for every $1 invested in needle exchange, $27 is returned in cost savings. That is no small matter, considering the billions of dollars spent treating HIV. We have seen similar returns on investment with supervised drug injection rooms and medication-assisted treatment of opiate addiction. Yet despite these benefits, the US Congress continues to block federal funding for needle exchanges. Several governments around the globe fight to prevent any mention of harm reduction in international forums, lest it clash with the predominant drug war ideology.

Yet change is still possible. In 2016 the UN General Assembly will review the current state of the drug- control system. For too long the UN has worked to enforce a “one-size-fits-all” model around the world, based on a belief that prohibitionist policies alone would solve the global drug problem.

The LSE report, to be released on Wednesday, recommends that governments give top priority to proved public health policies, moving to minimise harm in illicit markets, and mandating “rigorously monitored policy and regulatory experimentation”. I heartily concur.

Governments the world over need to weigh the costs and benefits of their current policies, and be willing to redirect resources towards programmes that work. This will save lives – and save money along the way. We have a once-in-a-generation opportunity to fix a broken global framework for coping with the drug crisis. The costs of doing nothing are too great to bear.

The writer is chairman of Soros Fund Management and a philanthropist

____________


Uma guerra inútil contra as drogas que desperdiça dinheiro e destrói vidas

Por George Soros

A escala de destroços humano significa nações precisam olhar para as suas políticas, escreve George Soros

Tele guerra contra as drogas tem sido um fracasso $ 1TN. Por mais de quatro décadas, os governos ao redor do mundo injetaram enormes somas de dinheiro em esforços anti-drogas ineficazes e repressivas. Estes vieram à custa de programas que realmente funcionam, como trocas de seringas e de terapia de substituição. Este não é apenas um desperdício de dinheiro, é contraproducente.

A Escola de Economia de Londres acaba de concluir, talvez, o mais completo sobre a guerra contra as drogas feitas a data. A conclusão, apoiada por cinco economistas ganhadores do Prêmio Nobel: ele tem feito mais mal do que bem.

A proibição das drogas criou um imenso mercado negro, avaliado por alguns em US $ 300 bilhões. Ele transfere o ónus da "controle de drogas" para produtores e de trânsito países como Afeganistão e no México. Esta abordagem também não consegue lidar com uma verdade básica: mercados de drogas são altamente adaptável. Reprimir o negócio em um país e que surge em outro lugar.

Considere Colômbia . Quando as suas agências de aplicação da lei progressos reprimir o comércio de cocaína do país, grande parte do negócio criminoso e violência que se passa com ele se mudou para o México. O relatório LSE estima que depois de 2007, as políticas de interdição da Colômbia respondeu por mais de 20 por cento do aumento na taxa de homicídios do México.

Bogotá tinha um monte de caos para exportação. A explosão do mercado de drogas ilegais entre 1994 e 2008 ", explica cerca de 25 por cento da taxa de homicídios atual na Colômbia. Isso traduzir-se em cerca de 3.800 mais homicídios por ano, em média, que estão associados a mercados de drogas ilegais e à guerra contra as drogas ", de acordo com o relatório. Este tipo de violência tem um custo econômico enorme; corporações mudar, o investimento estrangeiro seca, indústrias declinar e os cidadãos fogem em busca de uma vida melhor.

Os custos não são limitados a países produtores; nações consumidoras sofrer também.

Isso é especialmente verdade em os EUA, que tem menos de 5 por cento das pessoas do mundo, mas quase 25 por cento da população carcerária do planeta. A maioria são de drogas e outros delinquentes não violentos para quem o tratamento de drogas e outras alternativas ao encarceramento provavelmente provar mais barato e mais eficaz na redução da reincidência e proteger a sociedade. Em todo o mundo, 40 por cento das pessoas que estão encarceradas 9m estão atrás das grades por crimes relacionados com drogas - e esse número só tende a aumentar, como prisões de infratores da legislação antidrogas na Ásia, América Latina e África Ocidental estão a aumentar de forma constante.

Apesar da dimensão épica de destroços humanos, os serviços que podem salvar vidas e reduzir os custos para a sociedade ir subfinanciado, ou não financiado em tudo.

Durante anos, os meus Open Society Foundations têm apoiado programas de redução de danos, tais como troca de seringas - uma provado, maneira custo-efetiva para prevenir a transmissão do HIV. Um país descobriram que, para cada US $ 1 investido em troca de seringas, 27 dólares é devolvido em redução de custos. Isso não é pouca coisa, considerando os bilhões de dólares gastos tratamento do HIV. Vimos retornos semelhantes sobre o investimento com salas de injecção de drogas supervisionadas e tratamento assistido com medicação de dependência de opiáceos. No entanto, apesar desses benefícios, o Congresso dos EUA continua a bloquear o financiamento federal para trocas de seringas. Vários governos em todo o mundo lutam para evitar qualquer menção de redução de danos em foros internacionais, sob pena de entrar em conflito com a ideologia predominante guerra às drogas.

No entanto, a mudança ainda é possível. Em 2016 a Assembléia Geral da ONU vai rever o estado atual do sistema de controle de drogas. Por muito tempo, a ONU tem trabalhado para impor um modelo "one-size-fits-all" em todo o mundo, com base na crença de que as políticas proibicionistas por si só, resolver o problema mundial das drogas.

O relatório LSE, a ser lançado na quarta-feira, recomenda que os governos dar prioridade às políticas de saúde pública comprovados, movendo-se para minimizar o dano em mercados ilícitos, e exigindo "política rigorosamente monitorados e experimentação regulador". Eu sinceramente concordo.

Governos de todo o mundo precisa pesar os custos e benefícios das suas políticas atuais, e estar disposto a redirecionar os recursos para programas que trabalham. Isto irá salvar vidas - e economizar dinheiro ao longo do caminho. Temos uma oportunidade única em-um-geração para corrigir um quadro global quebrado para lidar com a crise da droga.Os custos de não fazer nada são grandes demais para suportar.

O escritor é o presidente da Soros Fund Management e um filantropo

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Até onde eu sei essa demonização de produtos geneticamente modificados é muito parecida com a demonização que nossa planta sofre, que plantas de maconha selecionadas para ter características especiais sofrem da mídia que diz que ela é maconha "geneticamente alterada para ser mais potente" ou "super-maconha".

Beleza, produzir e criar "seeds terminator", que não produzem sementes na próxima geração é algo anti-ético, tanto quanto sementes automáticas que não podem ser clonadas, tirando isso, se a modificação genética é feita para produzir mais alimentos, com maior frequência, acredito que seja algo muito louvável e tem potencial de salvar centenas de milhões de vidas no futuro.

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Até onde eu sei essa demonização de produtos geneticamente modificados é muito parecida com a demonização que nossa planta sofre, que plantas de maconha selecionadas para ter características especiais sofre da mídia que diz que ela é maconha "geneticamente alterada para ser mais potente" ou "super-maconha".

Beleza, produzir e criar "seeds terminator", que não produzem sementes na próxima geração é algo anti-ético, tanto quanto sementes automáticas que não podem ser clonadas, tirando isso, se a modificação genética é feita para produzir mais alimentos, com maior frequência, acredito que seja algo muito louvável e tem potencial de salvar centenas de milhões de vidas no futuro.

Oh no man please don't say that

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Até onde eu sei essa demonização de produtos geneticamente modificados é muito parecida com a demonização que nossa planta sofre, que plantas de maconha selecionadas para ter características especiais sofre da mídia que diz que ela é maconha "geneticamente alterada para ser mais potente" ou "super-maconha".

Beleza, produzir e criar "seeds terminator", que não produzem sementes na próxima geração é algo anti-ético, tanto quanto sementes automáticas que não podem ser clonadas, tirando isso, se a modificação genética é feita para produzir mais alimentos, com maior frequência, acredito que seja algo muito louvável e tem potencial de salvar centenas de milhões de vidas no futuro.

Porra HST, esse chute acertou meus dois ovos aqui.... :blink:

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  • Usuário Growroom

Tem provas de que alimentos geneticamente modificados causam problemas de saúde? Não estou inteirado com isso, sei que é possível fazer essas plantas produzirem mais, mais frequentemente, serem mais resistentes à pragas, sem evidência para um lado ou para o outro não posso dizer que faz bem nem que faz mal.

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  • Usuário Growroom

HST,

Uma coisa é fazer cruzas para desenvolver genótipos diferenciados, trazendo qualidades de diferentes espécies, que por natureza, podem "procriar".

Outra coisa é arrancar um gene ou modificá-lo em laboratório, de modo a atingir um fim específico. Além disso, o que se tem no "modus operandi" da monsanto é tirar um gene que dá resistência à planta para suportar agrotóxicos intensos e fortes, que geram um dano ambiental enorme, como o fim das abelhas (que não suportam o agrotóxico sinistro). E comer isso!!! Não faz bem não, irmão!

Não é a toa que o Soros vem reduzindo a sua participação na empresa. Em breve a Monsanto vai ser proibida em todo lugar.

Seguem duas matérias de interesse abaixo.

http://www.revistaecologica.com/monsanto-revela-que-milho-transgenico-pode-fazer-mal-saude/

Monsanto revela que milho transgênico pode fazer mal à saúde

POR CLIPPING · 28/04/2014

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O milho, um dos alimentos mais antigos da história da humanidade, atualmentetem a maior parte da sua produção destinada, no Brasil, ao consumo animal. Apenas cerca de 15% é para o consumo humano.

O problema em torno deste alimento, defendido por conter vitaminas A e do complexo B, proteínas e minerais como o ferro, fósforo, potássio e cálcio, tem fundamento na utilização do grão transgênico.

Um artigo publicado no International Journal of Biological Sciences mostrou que o consumo da semente modificada tem efeitos negativos principalmente sobre fígado e rim, órgãos ligados à eliminação de impurezas.

Embora suas propriedades nutricionais sejam mantidas, [referência retirada]#, o estudo francês revelou que os grãos do milho transgênico apontam claros sinais de toxidade. O biólogo molecular Gilles-Eric Séralini e sua equipe puderam divulgar a pesquisa depois que um decisão judicial obrigou a Monsanto revelar sua própria análise dos grãos que manteve em sigilo impedindo que a informação se tornasse pública.

Os franceses então divulgaram a comparação dos efeitos das sementes MON 863, NK 603 e MON 810 sobre a saúde de mamíferos, sendo as duas últimas permitidas no Brasil, bem como sementes resultantes do seu cruzamento.

No caso do NK 603, os dados apontam perda renal e alterações nos níveis de creatinina no sangue e na urina, que podem estar relacionados a problemas musculares. É por esse motivo que os pesquisadores destacam que o coração foi afetado nos ratos alimentados com esta variedade. O quadro para o MON 810 não muda muito. Embora os machos em geral demonstrem maior sensibilidade a tóxicos, foram as fêmeas que apresentaram ligeiro aumento do peso dos rins, que pode corresponder a uma hiperplasia branda, geralmente presente quando associada a processos imunoinflamatórios.

Os autores do artigo publicado no International Journal of Biological Sciences concluíram que os dados sugerem fortemente que estas três variedades de milho transgênico induzem a um estado de toxicidade, que pode resultar da exposição a pesticidas (glifosato e Bt) que nunca fizeram parte de nossa alimentação.

A Comissão Técnica de Biossegurança, a CTNBio, informa que “o milho NK603 é tão seguro quanto às versões convencionais”, que a modificação genética “não modificou a composição nem o valor nutricional do milho”, que “há evidências cientificas sólidas de que o milho NK 603 não apresenta efeitos adversos à saúde humana e animal” e que “o valor nutricional do grão derivado do OGM referido tem potencial de ser, na realidade, superior ao do grão tradicional”. A CTNBio também avalia que no caso do MON 810 “os efeitos intencionais da modificação não comprometeram sua segurança nem resultaram em efeitos não-pretendidos” e que a “proteína é tóxica somente para lagartas”.Fontes: MST e Greenpeace

____

  • Suiça livre de transgênicos; Monsanto admite falha

    http://www.greenpeace.org/brasil/pt/Blog/suia-livre-de-transgnicos-monsanto-admite-fal/blog/1185/

    Postado por Laura Fuser - 8 - abr - 2010 às 17:14Adicionar comentário

    Derrotas em série para os transgênicos pelo mundo. Pouco tempo depois da Comissão Europeia aprovar a Amflora, espécie de batata transgênica, governos da Grécia, Áustria, Luxemburgo, Itália, Hungria e França anunciaram publicamente que não vão permitir a nova criatura em seus territórios. Agora, é a vez da Suíça ir além: o país baniu o cultivo de sementes geneticamente modificadas pelos próximos três anos.

    Entre os que apóiam a moratória estão os próprios fazendeiros suíços, que parecem ter brilhantemente entendido que o cultivo de transgênico prejudica aos que têm interesse em continuar cultivando sementes convencionais e até mesmo orgânicas, produto que têm alta aceitação no mercado europeu. A decisão é um soco no estômago do presidente da Comissão Europeia José Manuel Barroso, que vem tentando forçar os transgênicos goela abaixo dos países membros.

    808_1045.jpg


    Por fim, um golpe de misericórdia. Mídia indiana comenta declaração da própria Monsanto, que em caso único em sua história, finalmente admite que sua tecnologia é falha. A multinacional que monopoliza a tecnologia de modificação genética de sementes, confirmou que a espécie de algodão inserida no país não elimina a necessidade do uso de pesticidas, como o prometido. Insetos e pragas na Índia desenvolveram resistência à semente. A notícia foi comentada pela coordenação de transgênicos do Greenpeace na Índia. (Leia aqui, em inglês).

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Transgênico é tecnologia. Não é bom nem ruim por si só.

Pode ser usado pra fazer merda (no caso de aumentar a resistência a agrotóxico) ou não (aumentar a resistência a praga e acabar com agrotóxico).
O que fode são as patentes.

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Transgênico é tecnologia. Não é bom nem ruim por si só.

Pode ser usado pra fazer merda (no caso de aumentar a resistência a agrotóxico) ou não (aumentar a resistência a praga e acabar com agrotóxico).

O que fode são as patentes.

Exatamente....e as patentes são um mal necessário, do contrário, quem vai investir pra desenvolver a tecnologia???

Agora uma coisa que eu não sabia era que depois de colhidos, os vegetais ainda passassem por essas merdas:

https://www.youtube.com/watch?v=exBEFCiWyW0

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Transgênico é tecnologia. Não é bom nem ruim por si só.

Pode ser usado pra fazer merda (no caso de aumentar a resistência a agrotóxico) ou não (aumentar a resistência a praga e acabar com agrotóxico).

O que fode são as patentes.

Não é tão simples assim. Na India a Monsanto admitiu que as sementes de algodão oferecidas na India não são efetivamente resistente às pragas, conforme prometido, o que gerou imenso prejuízo aos agricultores, inclusive levando vários ao suicídio por dívida, inclusive com a própria empresa...

http://www.globalresearch.ca/killer-seeds-the-devastating-impacts-of-monsanto-s-genetically-modified-seeds-in-india/28629

http://www.dailymail.co.uk/news/article-1082559/The-GM-genocide-Thousands-Indian-farmers-committing-suicide-using-genetically-modified-crops.html

Se você teve a oportunidade de conferir a matéria sobre o milho da Monsanto acima, vai ver que a Monsanto admitiu judicialmente que alimentação com milhos transgênicos não é saudável, trazendo uma digestão mais difícil e forçando órgãos como o fígado e rins...

Infelizmente, são notícias muito pouco divulgadas, por motivos óbvios...

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planta, está aí evidência que GMOs podem fazer mal, mas isso significa que todos GMOs vão fazer mal? Acredito que não, essa modificação dos genes das plantas é algo que pode mudar o mundo, é uma tecnologia que tem potencial de revolucionar a produção de alimentos, não podemos demonizar todas plantas geneticamente modificadas por causa de alguns erros no processo que ocorreram, como diz o ditado, não vamos jogar fora o bebê junto com a água do banho.

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planta, está aí evidência que GMOs podem fazer mal, mas isso significa que todos GMOs vão fazer mal? Acredito que não, essa modificação dos genes das plantas é algo que pode mudar o mundo, é uma tecnologia que tem potencial de revolucionar a produção de alimentos, não podemos demonizar todas plantas geneticamente modificadas por causa de alguns erros no processo que ocorreram, como diz o ditado, não vamos jogar fora o bebê junto com a água do banho.

Ve o video que eu mandei, "não são apenas alguns erros" são várias mortes...

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Não é tão simples assim. Na India a Monsanto admitiu que as sementes de algodão oferecidas na India não são efetivamente resistente às pragas, conforme prometido, o que gerou imenso prejuízo aos agricultores, inclusive levando vários ao suicídio por dívida, inclusive com a própria empresa...

http://www.globalresearch.ca/killer-seeds-the-devastating-impacts-of-monsanto-s-genetically-modified-seeds-in-india/28629

http://www.dailymail.co.uk/news/article-1082559/The-GM-genocide-Thousands-Indian-farmers-committing-suicide-using-genetically-modified-crops.html

Se você teve a oportunidade de conferir a matéria sobre o milho da Monsanto acima, vai ver que a Monsanto admitiu judicialmente que alimentação com milhos transgênicos não é saudável, trazendo uma digestão mais difícil e forçando órgãos como o fígado e rins...

Infelizmente, são notícias muito pouco divulgadas, por motivos óbvios...

Não são notícias pouco divulgadas, é farsa mesmo:

http://news.nationalpost.com/2013/01/26/the-myth-of-indias-gm-genocide-genetically-modified-cotton-blamed-for-wave-of-farmer-suicides/

http://blogs.discovermagazine.com/collideascape/2012/05/09/how-seeds-of-a-false-story-took-root-and-spread/#.U2kdl_ldWqg

Não que alguém aqui queira defender a monsanto.

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planta, está aí evidência que GMOs podem fazer mal, mas isso significa que todos GMOs vão fazer mal? Acredito que não, essa modificação dos genes das plantas é algo que pode mudar o mundo, é uma tecnologia que tem potencial de revolucionar a produção de alimentos, não podemos demonizar todas plantas geneticamente modificadas por causa de alguns erros no processo que ocorreram, como diz o ditado, não vamos jogar fora o bebê junto com a água do banho.

No vídeo que postei na Board de vídeos e que vou postar aqui de novo, os cientistas testam milhos transgênicos em 3 seguimentos diferentes, o milho com o herbicida, só o herbicida e somente o milho, ou seja eles testaram o efeito apenas da modificação genética em que acarreta... veja lá o que concluíram...

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Dá pra fazer todo tipo de alimento modificado geneticamente, e essas modificações podem ser infinitas, estou falando da tecnologia em si, ela tem grande potencial, se uma modificação específica fracassou não significa que as infinitas modificações possíveis irão falhar também.

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Exatamente....e as patentes são um mal necessário, do contrário, quem vai investir pra desenvolver a tecnologia???

Agora uma coisa que eu não sabia era que depois de colhidos, os vegetais ainda passassem por essas merdas:

https://www.youtube.com/watch?v=exBEFCiWyW0

Abaixo o CopyRight.

o Futuro e CopyLeft

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Tecnologia Terminator: As Sementes Suicidas Estão de Volta!

BANIR TERMINATOR

Atualidades da Campanha

Infelizmente, a tecnologia Terminator não é uma novidade de ontem – é uma séria e imediata ameaça à diversidade de cultivos e à soberania alimentar em todo o mundo. Governos estão esboçando propostas para permitir testes a campo e comercialização de sementes Terminator. A Federação Internacional de Sementes, agora, apóia abertamente o Terminator e está trabalhando de mãos dadas com governos complacentes com as indústrias para desmantelar a moratória de facto das Nações Unidas. Um banimento total é a única defesa contra as sementes suicidas.

ANTECEDENTES

O que é Terminator? A tecnologia Terminator refere-se a plantas que foram geneticamente modificadas (GM) para tornar as sementes estéreis quando da colheita. A tecnologia Terminator foi inicialmente desenvolvida pela indústria multinacional de sementes/agroquímicos e pelo governo dos EUA para evitar que os agricultores replantassem as sementes colhidas maximizando, assim, os lucros dessa indústria. As sementes Terminator ainda não foram comercializadas ou testadas a campo – embora experimentos estejam ocorrendo em estufas, nos EUA.

Tecnologia Genética de Restrição do Uso (em inglês, GURTs ) é o termo “oficial” utilizado pelas Nações Unidas e pela comunidade científica para se referir ao Terminator. Tecnologia Genética de Restrição do Uso é uma expressão ampla que se refere à utilização de um indutor químico externo para controlar a expressão de um traço genético de uma planta. GURTs é freqüentemente usado como sinônimo para esterilização genética de sementes ou tecnologia Terminator.

Por que Isso é um Problema? Mais de 1,4 bilhão de pessoas, principalmente famílias de pequenos agricultores, no mundo em desenvolvimento, têm como fonte principal de sementes as guardadas de seus próprios cultivos. As sementes Terminator forçarão à dependência de fontes externas e quebrarão com as práticas de troca de sementes dos povos locais e indígenas, bem como com a prática milenar de seleção e reprodução efetuada pelos agricultores – a base para a segurança local de disponibilidade de sementes.

Se o Terminator for comercializado, a esterilidade das sementes será, provavelmente, incorporada em todas as plantas GM. Isso porque a esterilidade das sementes permite um monopólio muito mais forte do que as patentes; ao contrário das patentes, não há data de expiração, nenhuma exceção para os melhoristas e nem necessidade de advogados.

Quem detém as patentes do Terminator? O departamento de agricultura dos EUA e a Delta & Pine Land, a 7ª maior companhia de sementes do mundo, detêm, conjuntamente, três patentes da tecnologia Terminator. Syngenta, DuPont, BASF e Monsanto estão entre as outras companhias multinacionais que obtiveram patentes. Em março de 2004, a Syngenta obteve sua mais recente patente nos EUA para a tecnologia Terminator. Um representante da Delta & Pine Land está, atualmente, viajando ao redor do mundo para promover a tecnologia Terminator de sua companhia.

Terminator NÃO é uma questão de biossegurança: A indústria multinacional de sementes está fazendo uma campanha de relações públicas para promover a tecnologia Terminator como um mecanismo para conter o fluxo indesejado de genes de plantas GM (particularmente de novos produtos em desenvolvimento, como árvores GM e plantas modificadas para produzirem drogas e químicos industriais). A indústria argumenta que a esterilidade engenheirada oferece uma característica de segurança construída internamente para as plantas GM porque, se os genes de uma cultura Terminator tiverem polinização cruzada com plantas parentes da vizinhança, as sementes produzidas pela polinização indesejada serão estéreis – não irão germinar. A fuga de genes de plantas GM tem causado contaminação genética e se coloca como ameaça à biodiversidade agrícola e aos meios de vida dos agricultores – especialmente em centros de diversidade genética de cultivos. Por exemplo, estudos confirmam que o DNA de milho GM tem contaminado milho tradicional plantado por agricultores indígenas no México.

As mesmas companhias cujas sementes GM estão causando contaminação indesejada sugerem, agora, que a sociedade aceite uma nova e não testada tecnologia para conter a poluição genética. Se as sementes GM não são seguras não devem ser usadas. E, mais importante, a segurança alimentar das pessoas com menos recursos não deve ser sacrificada para resolver o problema de poluição genética provocado pela indústria. Que impactos terão as sementes Terminator sobre os pequenos agricultores? As sementes Terminator geneticamente modificadas não são importantes para as necessidades dos pequenos agricultores, mas isso não quer dizer que esses agricultores não irão encontrar sementes Terminator em seus cultivos, se elas forem comercializadas. Se grãos importados contiverem genes Terminator e agricultores, desavisadamente, os plantarem como sementes, eles não irão germinar. Da mesma forma, agricultores que dependam de ajuda humanitária de alimentos arriscam ter uma perda devastadora em seus cultivos se, sem saberem, utilizarem como sementes esses grãos que contêm genes Terminator.

ATUALIDADES

Moratória Internacional Sob Ataque: Em 2000,a Convenção de Biodiversidade das Nações Unidas (CDB) recomendou que os governos não realizassem testes a campo nem comercializassem tecnologias genéticas de esterilização de sementes – desse modo criando uma moratória internacional de facto. Muitos governos, povos indígenas e organizações da sociedade civil têm, repetidamente, apelado à CDB para banir a tecnologia Terminator porque ela ameaça a biodiversidade, os sistemas de conhecimento indígenas, os pequenos agricultores e a segurança mundial de alimentos. Mas, quando o corpo de consultores científicos da CDB se reuniu, em fevereiro de 2005, em Bangkok, a indústria e governos aliados quase conseguiram derrubar a moratória existente. Vazou uma nota revelando que o governo canadense estava preparado para introduzir um texto permitindo testes a campo e a comercialização. O desastre foi evitado devido à intervenção de muitos governos mas a moratória sobre o Terminator está, agora, sob ataque.

É NECESSÁRIO AGIR EM TODOS OS NÍVEIS

Banimentos Nacionais: Fazer campanhas nacionais para banir o Terminator é decisivo – e há precedentes importantes. Em 2005, o governo do Brasil aprovou uma lei que proíbe o uso, a venda, o registro, o patenteamento ou o licenciamento da tecnologia Terminator. O governo indiano baniu, em 2001, o registro de sementes Terminator. Campanhas locais, nacionais e regionais para banir o Terminator irão encorajar os governos a trabalharem no sentido de banir o Terminator internacionalmente.

O BANIMENTO NA CONVENÇÃO DE BIODIVERSIDADE DAS NAÇÕES UNIDAS: De 23 a 27 de janeiro de 2006, o grupo de trabalho da CDB sobre o artigo 8 (j) irá se reunir na Espanha e recomendar ação sobre o Terminator ao encontro bienal da CDB (COP8) no Brasil, de 20 a 31 de março de 2006, onde os governos terão a oportunidade de banir o Terminator de uma vez por todas.

Integre a Nova Campanha para Banir o TerminatorBan Terminator – Terminar Terminator – Banir Terminator – Interdire Terminator – Terminator verbieten

contact@banterminator.org www.banterminator.org

Phone: 1 613 241 2267 Fax: 1 613 241 2506

431 Gilmour Street, Second Floor, Ottawa, Ontario, Canada K2P 0R5

fonte:http://www.banterminator.org/content/view/full/226

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Muito bonito o topico e as demais informaçoes acrescentadas. De parabens! E por falar em bangacock... cabe aos cultivadores se antenarem a concorrencia depreciativa e munirem de boas informações e experiencia dos outros mercados (cana, cafe...) para reunirem maior respeito e sigilo na produção vegetal de forma geral.

O mercado dos transgenios procura de certa forma reunir especies exoticas na readequação da produtividade da especie abordada, seus meios de produção e resultados. Em alguns casos um aumento nas qualidades nativas mediante o desenvolvimento (industrial ou nao). Como por ezemplo o dinhero que para chegar aonde esta provavelmente deriva varios outros elementos quimicos prejudiciais ao habitat sem excluir a possibilidade de troca. Ou seja, o valor do dinheiro estaria no peso da materia acumulada referente a sua existencia ou reforma (design economico ou aparente)?

E ainda, existe o senso de extinção, fazendo da ignoræncia humana a pior causa "darwiniana" do apocaliptico horizonte das guerras como fonte geradora de negocio. Entre esses dois tempos... se torna possivell, se encontra observavel, as op ortunidades de reaver um cultivo organico, tradicional e efetivo como maneeira positiva na manutenção do tempo humano (100 anos?) ao da Terra... bacana o topico... informações consideraveis a quem acha a opção de permear ambos os campos no intuito de manter a tradição vital e as demais possibilidades da ezclusão , perda e acerto, ganancia ou capacidade em manter longe a guerra das drogas da capacidade artistica de musicos escritos artistas em geral nao misturarem existencia com extinção da propria raça em beneficio das perdas, guerra e negocios efetivamente nada ciclicos, porem "obesos" na maioria.

((( [] )))

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