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Congresso Eleito É O Mais Conservador Desde 1964


johnseeds

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  • Consultores Jurídicos GR

rebola ae miseado de terno e sapato italiano. todas essas questões levantas fazem inclusive sua escola austríaca se diluir em diversas facçoes religiosas em torno do deus Mises (justamente por que naõ existe consenso teórico) são questões em aberto. Sabe como é né, axiomas e dogmas estão ali , as vezes se confundem... e apologética sempre é bem vinda. não me frusta nem um pouco pular da economia para a teologia miseana e seu salvacionismo , dando a ultima palavra em termos da realidade política/econômica do Brasil principalmente. sabe de nada inocente. Voltar de pires na mão depois de ser humilhado pelo fundeco chamado FMI era toda semana no comando tucano/PSDB/DEMOs, hoje um nanico que fala fininho perto da Republica Federativa do Brasil. Nos tempos de FHC era o contrário, o gigante FMI, ditava as regras nessa republiqueta de bananas que em termos de divida corrente ainda é. Porem hoje, quem é FMI para ditar alguma deliberação econÔmica no Brasil? desejo paz

Como diz o lobão... É como jogar xadrez com um pombo...

Este foi o post inaugural mais sensato que já vi no fórum. Obrigado por dedicar ao tema.

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  • Usuário Growroom

Com todo respeito Fabrício, somos todos usuários da erva, irmãos que sofrem com o proibicionismo, bodes expiatórios nessa sociedade. Li todo o debate. Penso que o importante não é ganhar, mas aprender. O irmão Rickroller deu uma aula para todos, resumiu vários e vários pensadores em poucas palavras, muito além, mas muito além de militância político-partidária. Você fala do FMI, repetindo o que a militância repete. O fato é que o FMI não é um monstro como foi pintado. Nenhum banco empresta a juros tão amigáveis como o FMI. Através dele, muito foi feito pelo mundo. Então paga-se o FMI e parece que algo muito grandioso foi feito, mesmo que para isso, a dívida interna aumente vertiginosamente. Serve como propaganda. Outra, comparar um governo com outro de 12 anos atras só serve na propaganda da TV, onde nem se tem tempo de pensar. Desculpa me intrometer aí no debate, que foi interessante, mas parece que seu amor, para com um partido em especial, faz o emocional misturar com o racional. Muita luz aos irmãos e legalize já!

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  • Usuário Growroom

Querem a submissão do estado a esse fundeco de FMI? Leram pelo menos nossa constituição? Enquanto a democracia participativa acontece entregando ontem/hoje o documento da plenaria nacional da reforma política constituinte (cuja midia escondeu as 2 milhoes de assinaturas). Soberania não é voltar de pires na mão conforme esse assaltante que quebrou o país três vezes já fez.... é isso que querem do passado? Vejam:gallery_73178_7870_14153.jpg

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  • Usuário Growroom

Fabrício, como se dar a mão pra esse fascista do Putin fosse algo bonito né? O Brasil tinha mesmo é que cortar relações com a Rússia até esse ditador maldito ser colocado abaixo, o que dificilmente vai acontecer pois o controle midiático na Rússia é tão grande e a propaganda pró-Putin tão poderosa que eles influenciam até países satélites a abrirem as pernas.

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  • Usuário Growroom

HST, vc tem o direito de achar putin um fascista e ditador. O fato que a mãe Russia, hoje, juntamente com os BRICS que é uma realidade também... mudou a geopolítica mundial numa realidade multipolar, não dava mais (inclusive com o papel internacional do Brasil) viver na reverberação de uma guerra fria e também da guerra as drogas.

Acho um erro estratégico geopoliticamente falando não manter relações internacionais com a Russia, mesmo por que - manter relações com EUA pra que? Eles já sabem de tudo - vide Snowden e o grampeamento do todos os grandes líderes de estados do globo, inclusive de Merchel alemanha. ps - BRICS as relaçoes são mais horizontalizadas... diferentemente de toda a matriz de bretton woonds (economia) e operação condor e outras (no campo da politica), fora ainda o Mercosul.... Isolacionismo em política externa é um erro crasso em tempos de convergência. peace.

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  • Usuário Growroom

Fabrício tá engajado mesmo hehehe, lembro eu mesmo na adolescência... Se fossemos realmente unidos teríamos votado no candidato que defendia nossa causa. O cara que teve peito pra falar em rede nacional que é preciso legalizar a canabis. Depois ficam aqui reclamando. Se o cara tivesse feito 2% dos votos, chamaria a atenção para um dos maiores pilares da felicidade humana: a liberdade.

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  • Usuário Growroom

Da uma olhada tucanos verdes.... no tempo do FHC a submissão era de 100%. Hoje?.... Vejam:

Os países BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China, África do Sul) estão desenvolvendo uma estratégia para combater o monopólio norte-americano no mercado global de tecnologias da informação.

Em julho de 2015, em Ufa (Rússia), terá lugar um encontro de chefes de estado dos BRICS. Um dos pontos-chave na agenda da reunião será a discussão de medidas conjuntas para liquidar o desequilíbrio no setor de TI, informou o chefe do Ministério das Comunicações da Rússia, Nikolai Nikiforov.
Leia mais: http://portuguese.ruvr.ru/news/2014_10_15/BRICS-porao-fim-ao-monopolio-norte-americano-em-TI-2904/

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  • Usuário Growroom

Vermelhos comunas de boutique adoram os recursos oferecidos pelo capital.

Tucanos azuis adoram sugar o sangue (vejam as denuncias do escandalo das sanguessugas) e do trabalho do povo. muito vivem de renda sem produzir um grão de arroz, fora inúmeras apropriações e injustiças sociais. Hoje em dia os granfinos de ternos de Wall street tão implorando o desconto de duplicadas em yuans. Em termos geopolíticos obama e wall street se borra de medo e tá correndo longe de algum conflito com a Russia e China (comunistas vermelhos ahaha - ô dó), sequer leem a constituição. tsc, tsc.

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  • Usuário Growroom

Hehehehe.... Já não sei se está brincando ou falando sério.... Vamos fumar um da paz pra relaxar... Direita e esquerda são dois braços do mesmo homem... (no caso, os dois candidatos são de esquerda).. Eu quero minha liberdade para plantar a erva sagrada. Meu palpite é que, qualquer um dos candidatos pode avançar a nosso favor. Por um lado tem o FHC que foi o primeiro político de grande importância a falar sobre o assunto, fazendo até um excelente documentário. Por outro lado tem o governo de coalisão com grande aparelhamento dos poderes e entidades, possuindo grande governabilidade para avançar com a lei. Posso estar enganado... Gostaria de saber o que outros irmãos pensam sobre as nossas chances. Será que esse congresso é o mais careta mesmo? Será que vai ser no judiciário?

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  • Usuário Growroom

Salve!

Titio sam tudo de bom, não pera! - PIOR SISTEMA DE SAÚDE DO MUNDO: http://blogs.estadao.com.br/claudia-trevisan/eua-tem-a-saude-mais-cara-e-menos-eficiente-entre-paises-ricos/

Pô, mas peraê, essa pesquisa foi feita com apenas 10 países, como isso é possível se EUA e Brasil são os únicos países do mundo?

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  • Usuário Growroom

A comprovação disso foi a imensa batalha do projeto obama care, baseado no sus do brasil. em pesquisa ninguém bate os EUA, mas o que adianta esse monte de conhecimento se naõ extende isso para seu povo.... tudo e pago e milhares estão INCLUSIVE VIVENDO SEM DENTES. ISSO MESMO, milhares de norte americanos estão DESDENTADOS também pelo consumo excessivo de açucares, refrigerantes, industrializados e o tratamento particular é caríssimo. E isso naõ tem graça nenhuma, é um grave problema de saúde pública lá. bem como diabétes e sobrepeso. peace.

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  • Usuário Growroom

Juiz Damasceno: Atuação popular contra urnas conservadoras

publicado em 8 de outubro de 2014 às 17:29

Juiz-Damasceno.-e1410872992226.jpg

por Conceição Lemes

O juiz João Batista Damasceno , do Rio de Janeiro, é um magistrado que age rigorosamente dentro da Constituição mas pensa fora da caixa. É um juiz progressista.

Doutor em Ciência Política e membro da Associação Juízes para a Democracia (AJD), Damasceno é defensor intransigente dos direitos humanos, dos movimentos sociais e populares, da liberdade de expressão.

Observador atento do cenário político nacional, ele, em entrevista ao Viomundo, faz uma avaliação das eleições do último domingo.

Damasceno trata da menor adesão dos jovens de 16 a 18 anos, redução da bancada feminina na Câmara dos Deputados, do crescimento da “bancada da bala”, do “tiro no pé” das jornadas de junho (que ele próprio defendeu) e o que fazer, agora, para enfrentar o conservadorismo que emergiu das urnas.

Vale a pena ler a sua entrevista na íntegra.

Viomundo — Que balanço faz dos votos nulos, brancos e abstenções em relação à eleição de 2010?

João Batista Damasceno – A variação não é significativa. Desde as eleições de 1994, eu analiso os índices de abstenção desde as eleições de 1994. Em todas, ele girou em torno de 20%. Os votos brancos costumam ficar entre 3 e 5% e os nulos no dobro disto.

De modo que, nesta eleição, não houve surpresa quanto às abstenções, votos nulos e brancos, ainda que os índices sejam um pouco superiores aos dos demais anos. Mas nada estatisticamente significativo. Apenas pontua que não foi uma eleição com baixo índice de abstenção, votos nulos ou brancos, como a de 2002, quando o presidente Lula se elegeu pela primeira vez. Aquela eleição, parece, mexeu positivamente com o eleitorado. Foi uma eleição na qual a esperança se confrontou com o medo e venceu.

Viomundo – O que mais o surpreendeu nesta eleição?

João Batista Damasceno — A vitória da presidenta Dilma em Minas Gerais é algo surpreendente. Trata-se do Estado que foi governado por Aécio Neves, seu adversário neste segundo turno, e onde por mais de um século a família dele compõe a elite política.

Mas, ao mesmo tempo em que a presidenta Dilma ganhou a eleição em Minas e o PT elegeu o governador Fernando Pimentel, no primeiro turno, o candidato do PSDB Antônio Anastasia se elegeu para o Senado. Anastasia foi vice-governador de Aécio e foi quem administrou, de fato, o Estado naquele período.

Outra surpresa para mim foi o baixo desempenho da presidenta Dilma na cidade do Rio de Janeiro. Ela ganhou no estado do Rio, mas ficou em terceiro lugar na capital, atrás de Aécio e Marina. O candidato a governador pelo seu partido, o senador Lindberg Faria, ficou em 5º lugar na capital carioca.

Viomundo — Na eleição passada, mais de 2 milhões de jovens entre 16 e 18 anos se habilitaram para votar. Este ano a adesão foi bem menor, não é?

João Batista Damasceno – Sim. O Brasil tem cerca de 10 milhões de jovens na faixa etária de 16 a 18 anos. Na eleição de 2010, foram 2.391.352 os jovens de 16 a 18 anos se inscreveram para votar. Na época, foi permitida a inscrição eleitoral somente de quem completasse 16 anos até o dia 30 de junho daquele ano.

Para a eleição deste ano se inscreveram apenas 1.638.751 jovens nesta faixa etária, ainda que tenham sido permitidas as inscrições de quem completasse 16 anos até o dia da eleição. Houve acentuada queda no número de eleitores jovens com voto facultativo.

Viomundo — Quais as possíveis causas para esse desinteresse?

João Batista Damasceno – A democracia representativa tem importância. Mas, as manifestações de 2013 demonstraram que a sociedade não quer que a vida política se limite à representação. Há um desejo, ainda que muito difuso, de participação direta naquilo que nos é comum.

A menor adesão de jovens eleitores e o desinteresse pelas questões políticas são a expressão de que a sociedade não se sente representada no parlamento. E nem mesmo nos cargos executivos.

No parlamento, são poucos os negros, poucas as mulheres, nenhum índio, poucos operários etc… Significativos setores da sociedade não têm qualquer motivo para olhar para o parlamento e se ver representado nele.

As eleições são ditadas pelo poder econômico. No Rio de Janeiro, tem uma delegada de polícia que concorreu a eleições anteriores sem sucesso. Nesta eleição, foi agressiva a sua propaganda. Por onde se andava era possível ver placas suas. Foi uma campanha cara. Resultado: foi eleita.

Costumamos falar de fraude eleitoral. Quando o voto era de papel, havia dezenas de meios de fraudar o processo. Mas, a pior das fraudes é a infidelidade eleitoral. Candidatos são eleitos com uma proposta e depois fazem o contrário. São muitos os casos na história recente do Brasil.

Viomundo — Nas manifestações de junho de 2013, os jovens foram às ruas, queixando-se dos políticos, inclusive. Só que na hora de exercerem a cidadania para mudar as coisas, eles não comparecem como deveriam. Não é um paradoxo?

João Batista Damasceno — Não é paradoxal. Há um desejo generalizado de mudança. O mal estar é difuso. Mas, as vias apontadas não merecem credibilidade. É muito interessante que aqueles que se abstêm e rejeitam os candidatos não se abstêm da política. Fala-se mal dos políticos e das opções que tomam quando decidem, mas a questão política permeia as nossas relações sociais.

No dia da eleição, único no qual o povo pode se manifestar sem maiores constrangimentos, é possível ver o burburinho e a agitação que o processo provoca.

Viomundo — Em São Paulo, a “bancada da bala” cresceu na Assembleia Legislativa. Entre os eleitos, estão coronel Telhada, o coronel Camilo e o delegado Olim. Já na Câmara Federal, a “bancada da bala” foi reforçada pela eleição do Capitão Augusto e do filho do Bolsonaro. Afinal, quem o senhor colocaria na “bancada da bala”?

João Batista Damasceno — Eu excluiria todos os candidatos que colocam em suas pautas a fraternidade, a solução pacífica dos conflitos, o reforço dos laços de sociabilidade, o que ri de satisfação com a interação popular, o que ri por dentro e de si mesmo.

A “bancada da bala” tanto pode conter o pessoal mais truculento e explícito quanto aqueles que defendem os meios truculentos de implementar políticas públicas.

No Rio de Janeiro, não se elegeu nenhum candidato daqueles que falam no propaganda eleitoral gratuita que “bandido bom é bandido morto”, como já se elegeu em eleições passadas.

Mas, dentre os mais votados estão candidatos defensores da política de segurança militarizada e das UPPs, vinculados ao jogo ilegal, às forças de segurança, defensores da pena de morte, da redução da menoridade penal, apresentadores de programas de telecomunicação do tipo mundo cão, criminalizadores da sociedade e ligados a grupos acusados de violação aos direitos humanos. Eu incluiria todos na “bancada da bala”

Viomundo — O que significa esse crescimento?

João Batista Damasceno — Se um governo eleito com base popular apresenta como solução para os problemas sociais uma política de segurança militarizada, é muito mais fácil para a população acostumada a ouvir este tipo na mídia achar que essa é a solução.

E ninguém é melhor que os profissionais da segurança ou vinculados a ela para implementar este tipo de política. Assim, se é para militarizar a política, a “bancada da bala” é a mais eficiente para fazê-lo.

Viomundo – Na conversa que tivemos antes pelo telefone, o senhor disse alguns eleitos não integram a “bancada da bala”, mas a tangenciam. Quem, por exemplo? Por quê?

João Batista Damasceno — Quando o senador Lindberg foi eleito prefeito em Nova Iguaçu, houve uma redução nos homicídios no município, onde fui juiz por 15 anos.

A redução foi tão acentuada que influenciou os índices do Estado. Numa entrevista, eu declarei que

“A violência na Baixada Fluminense tem natureza política desde as primeiras ocupações pelos colonizadores. Os grupos denominados esquadrões eram, na verdade, o braço armado dos usurpadores do poder. A relevante queda no índice de homicídios em Nova Iguaçu, no ano de 2007, talvez não possa ser creditada, unicamente, ao trabalho realizado pelo GGI, que tem reunido agentes dos mais diversos setores públicos (autoridades municipais, polícia civil, polícia militar, promotores, juízes etc…), bem como expressivos membros da sociedade civil. Talvez decorra da falta de apoio institucional (político e econômico) aos executores da violência”.

A “bancada da bala” também é composta por quem defende soluções violentas, mesmo que materialmente não se esteja pessoalmente envolvido com os atos violentos e violadores da dignidade da pessoa humana.

Viomundo — Como ficou a participação das mulheres em relação às eleições anteriores? O que diria sobre o perfil das eleitas?

João Batista Damasceno — Este é um outro problema. A bancada feminina na Câmara federal diminuiu. Tinha 45 parlamentares e agora ficará com 44. Além disso, foram eleitas algumas mulheres tão conservadoras que seus posicionamentos não se identificam com a questão de gênero.

Viomundo — O Congresso melhorou ou piorou em relação ao anterior?

João Batista Damasceno – Piorou, sem dúvida. Parece-me o mais conservador dos últimos 50 anos. Mesmo durante a ditadura empresarial-militar e com a cassação dos congressistas nacionalistas, trabalhistas, socialistas e comunistas, havia uma bancada progressista, chamada de autênticos. Até os liberais eram liberais por convicção e preparados para a defesa de seus princípios. Nesta eleição, os setores mais conservadores e tacanhos conseguiram emplacar candidatos com visões muito estreitas sobre o papel do parlamento e das instituições.

Para se ter uma ideia do avanço das forças conservadoras o deputado federal Jair Bolsonaro foi o mais votado no Rio de Janeiro, seu filho Flávio Bolsonaro o 2º mais votado para deputado estadual e o Levy Fidelix, candidato à presidência que em 2010 tivera 57.960 votos, nesta teve 446.878.

Viomundo — Esse é o perfil de parlamentares que o senhor esperava com as jornadas de junho?

João Batista Damasceno — As jornadas de junho foram um tiro no pé. O desejo de mudança irrefletido pode nos propiciar a mudança para o que é pior.

Veja que uma das pautas era a rejeição da PEC 37 e o fim da impunidade. A PEC 37 era a que esclarecia que MP não tem poderes investigatórios e que lhe compete o controle da atividade policial. Quem há de investigar é a polícia. Rejeitada a PEC, a pedido dos manifestantes, o MP os investigou.

No Rio de Janeiro, foi constituída uma comissão presidida pelo MP chamada de CEIV, Comissão Especial para Investigação dos atos de Vandalismo.

Se o que se pedia era o fim da impunidade, o Estado cuidou de punir os que se manifestaram e se chegou a ter prisões decretadas para que as pessoas não viessem no futuro a cometer crime. Tratou-se de prisão antecedente ao fato criminoso. Um exercício de futurologia bizarro.

Viomundo — Diante de um quadro, aparentemente, tão negativo, o que fazer?

João Batista Damasceno — A organização popular e a busca da ampliação dos mecanismos de participação são os meios mais adequados de contrapor ao conservadorismo que vamos experimentar na próxima legislatura.

A democracia representativa se caracteriza pela atribuição de mandato aos representantes. O mandato não é uma carta branca que atribua poderes para tudo. Não há poder ilimitado. A Constituição existe para assegurar até mesmo os direitos das minorias diante dos desejos momentâneos da maioria.

http://www.viomundo.com.br/politica/damasceno.html

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  • Usuário Growroom

A comprovação disso foi a imensa batalha do projeto obama care, baseado no sus do brasil. em pesquisa ninguém bate os EUA, mas o que adianta esse monte de conhecimento se naõ extende isso para seu povo.... tudo e pago e milhares estão INCLUSIVE VIVENDO SEM DENTES. ISSO MESMO, milhares de norte americanos estão DESDENTADOS também pelo consumo excessivo de açucares, refrigerantes, industrializados e o tratamento particular é caríssimo. E isso naõ tem graça nenhuma, é um grave problema de saúde pública lá. bem como diabétes e sobrepeso. peace.

Se essas pessoas perderam os seus dentes por consumir esses alimentos, fizeram uma escolha. Não entendo porque o resto da população que se preocupa com os hábitos alimentares e com higiene deve ser responsável por essa conta.

Mas eu entendo seu lado, hoje é praticamente impossível evitar tais hábitos, sem falar nos GMOs e sabe lá o que eles fazem com nossa saúde.

E no Brasil, só para constar, a forma de evitar a cárie e queda de dente não vem do SUS, mas sim das prefeituras com a adição de Fluoreto na água de torneira, o que eles não falam é que fluoreto é um veneno para o organismo humano. Esta desgraça desintegra as funções cerebrais, além de causar câncer! Resumindo, tomar água de torneira deixa mais burro, se não te matar. É por isso que dentista pede para cuspir o flúor, enquanto a nova ordem mundial quer mesmo é que você encha a cara de água de torneira.

Vale tudo para evitar a queda de dentes? acho que não...

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  • Usuário Growroom

uma racionalização atleticano? porem gostei do contraargumento, já tinha visto falar sim da política de fluor na água. mas não é por isso não. alimentação influencia sim. muito acuçar e o tipo de dieta influencia muito na saude bucal e geral do povo. vou manter o argumento mesmo por que ainda carece de informações. paz

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  • Usuário Growroom

Muitos me perguntam? 1- que forma apaixonada (aspas) boba e infantil de ver as coisas. Olha não vê nossos axiomas? NÃO VEJO NÃO! O QUE VEJO E QUE QUE NÃO QUERIA VER NUNCA MAIS.... É PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA OLHAR PARA O BRASIL e dizer: VEJAM, EU SEI LER SIM... E NO MEU CONTRACHEQUE TEM o número NOVE UM TRÊS E UM ZERO. Sina invisível de professor, sina invisível do professor onde colocam no lugar o visível - a mercadoria e a mais valia. é o que importa.:$

Tenho, tenho muito orgulho de dizer. NUNCA VOTEI E NUNCA VOU VOTAR NO PSDB muito menos no PFL (liberal eca, eca) hoje DEM. Voto Dilma sim e sem medo de ser feliz. Peace

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  • Usuário Growroom

Se essas pessoas perderam os seus dentes por consumir esses alimentos, fizeram uma escolha. Não entendo porque o resto da população que se preocupa com os hábitos alimentares e com higiene deve ser responsável por essa conta.

Mas eu entendo seu lado, hoje é praticamente impossível evitar tais hábitos, sem falar nos GMOs e sabe lá o que eles fazem com nossa saúde.

E no Brasil, só para constar, a forma de evitar a cárie e queda de dente não vem do SUS, mas sim das prefeituras com a adição de Fluoreto na água de torneira, o que eles não falam é que fluoreto é um veneno para o organismo humano. Esta desgraça desintegra as funções cerebrais, além de causar câncer! Resumindo, tomar água de torneira deixa mais burro, se não te matar. É por isso que dentista pede para cuspir o flúor, enquanto a nova ordem mundial quer mesmo é que você encha a cara de água de torneira.

Vale tudo para evitar a queda de dentes? acho que não...

Esse tipo de informação a mídia illuminati não traz à tona, pois não é relevante para eles!

Assim como a maconha ser a cura para várias doenças e disfunções corporais, como dizia Bob Marley: "Herb is the healing of nation" (A erva é a cura da nação). Isso eles nunca admitirão, pois para os controladores não é interessante pessoas curadas e pensantes, pois assim se tornam rebeldes, rebeldes contra a escravidão mental. Assim como na música Leviatã da Natiruts "teu algoz que se diz mentor"

É a grande inversão de valores que estamos vivendo hoje. E para quem quiser, fica o vídeo bem explícito das marionetes illuminati (pink floyd) sobre o grande plano da Nova Ordem Mundial:

engraçado que a máquina no início tem formato de um réptil... Quem quiser pode procurar sobre os Reptilianos e conectar os pontos, tudo ficará mais claro...

Perceba no final as risadas dos malditos! É perturbador!

Vamos ACORDAR! VIVA A RESISTÊNCIA! O AMOR INCONDICIONAL É A NOSSA ÚNICA ESPERANÇA!

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  • Usuário Growroom

Esse tipo de informação a mídia illuminati não traz à tona, pois não é relevante para eles!

Assim como a maconha ser a cura para várias doenças e disfunções corporais, como dizia Bob Marley: "Herb is the healing of nation" (A erva é a cura da nação). Isso eles nunca admitirão, pois para os controladores não é interessante pessoas curadas e pensantes, pois assim se tornam rebeldes, rebeldes contra a escravidão mental. Assim como na música Leviatã da Natiruts "teu algoz que se diz mentor"

É a grande inversão de valores que estamos vivendo hoje. E para quem quiser, fica o vídeo bem explícito das marionetes illuminati (pink floyd) sobre o grande plano da Nova Ordem Mundial:

engraçado que a máquina no início tem formato de um réptil... Quem quiser pode procurar sobre os Reptilianos e conectar os pontos, tudo ficará mais claro...

Perceba no final as risadas dos malditos! É perturbador!

Vamos ACORDAR! VIVA A RESISTÊNCIA! O AMOR INCONDICIONAL É A NOSSA ÚNICA ESPERANÇA!

Concordo brother, sem esquecer do pior réptil que existe, está dentro do nosso cérebro e é alimentado diariamente pela mídia, política e poderosos, que é o medo...

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