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Anvisa Libera Importação De Planta Africana Alucinógena (Iboga).


FSTB

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  • Usuário Growroom

seis sabe ne ?que a iboga salva vidas de possiveis casos de over de hero na Engla Terra e EU por agentes de ongs que fazem de graça; ja fas uns 5 anos chutando baixo.E um capinsão bem alto com uns 3mt de altura.

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  • Usuário Growroom

Ainda bem que pelo menos aqui não tem só neném e rapidamente se distingue as coisas.

Também fiquei um pouco perplexo com alguns posts preconceituosos, ninguém está imune, preconceito é um vírus muito insidioso.

Até eu que só uso cannabis fiquei com vontade de fazer esse reset.

Eu gostaria de ser muito mais além dos meus preconceitos, traumas e vícios.

Essa abstinência de 60 dias envolve a cannabis????

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  • Usuário Growroom

Já ouvi dizer do uso da iboga após a ingestão da ayahuasca. Relatos que ai sim voce adentra e interage com as mirações recebidas. O verdadeiro reino... acredito que no caso da abstinencia seja devido ao alcool ou drogas quimicas como o crack. S/ deixar de lembrar que tanto a cannabis como a carne e o sexo estão dentro da lista "abstinencia" na linha...

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  • Usuário Growroom

Eu também já havia lido um pouco sobre, e também achei o processo de extração meio complicado, mas ao saber do preço do comprimido já me animei em plantar Iboga no quintal,

minha intenção é fazer essa sessão como um tratamento psicológico, talvez uma vez por ano e intercalar com o daime (Ayahuasca).

Mesmo que eu tenha que fazer abstinência da cannabis por 30/60 dias :127472813-scratchhead4wijz2: acho válido porque tudo que se relaciona a alteração de consciência me interessa.

É o reino do desconhecido!!!!!!!!!!!!!!

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  • 1 year later...
  • Usuário Growroom
Em 30/10/2014 at 17:15, FSTB disse:
Remédio ajuda usuários de crack a se livrarem da dependência química Ibogaína é extraída de uma planta encontrada na África Central.
Medicamento é produzido no Canadá e liberado pela Anvisa.
 
 
 
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A ciência deu mais um passo na tentativa de encontrar um tratamento que ajude os dependentes químicos a deixar a droga. Uma equipe da Universidade Federal de São Paulo está pesquisando um medicamento feito a partir da raiz de uma planta.

O remédio é forte. O paciente tem que ser monitorado o tempo todo e passa dez horas em uma espécie de sonho, onde vê uma retrospectiva de sua vida. A partir daí, a maioria consegue se livrar da droga.

A ibogaína é uma substância extraída da raiz da iboga, uma planta encontrada na África Central, usada em rituais religiosos. O medicamento é produzido no Canadá e liberado pela Anvisa.

Pacientes cardíacos ou com certas doenças neurológicas não podem usar a ibogaína. O paciente tem que ficar um mês sem usar nenhum medicamento, álcool ou droga. Depois de uma avaliação psicológica, o paciente é liberado para o tratamento.

Os primeiros pacientes foram tratados em clínicas de reabilitação. Ele recebe o medicamento em cápsulas e fica internado. O clínico geral Bruno Rasmussen Chaves acompanhou um grupo de pacientes. Os efeitos começam depois de três horas.

“Nessa situação de pensamento começa a ter o que a gente chama de expansão de consciência. Começa a entender melhor o que está acontecendo com ele, qual o espaço dele na vida dele, qual o espaço no mundo, no universo, começa a entender porque relacionamentos não estão dando certo, perceber os erros e os acertos, vê o que tem que mudar”, diz o clínico geral.

Os pesquisadores contam que durante dez horas o paciente tem uma alteração na percepção, com a sensação de reviver a própria vida. Tem lembranças fortes, emoções e sob o efeito da ibogaína consegue ver antigos problemas de uma nova forma.

O paciente é liberado depois de 24 horas. Em seguida começa a psicoterapia. A maioria não precisou tomar outra dose do medicamento. O psiquiatra que coordenou a pesquisa Dartiu Xavier da Silveira atende dependentes químicos há 27 anos e ficou animado com os resultados.

“O estudo foi muito impressionante para gente em termos de resultados porque de 75 pacientes, 61% simplesmente abandonou a sua dependência seja de álcool, seja de crack ou cocaína. Os tratamentos habituais em geral, tratam ou curam de 30% a 35% dos dependentes. Então esse estudo preliminar é muito promissor”, fala o psiquiatra.

Entretanto, ele lembra: é preciso vontade para se livrar do vício. “A ibogaína é um elemento promissor no tratamento da dependência desde que seja bem selecionado quem vai tomar, em que circunstâncias. Existe essa vivência psicológica, algo muito intenso, transformador, mas existem também vários estudos mostrando que tem regiões do cérebro que controlam os impulsos, a sua capacidade de gerenciar as coisas que você faz e o problema da dependência química é uma falta de controle do impulso. Então, na hora que você modifica essas regiões do cérebro através da ibogaína, você de uma certa forma, a gente até brinca, é como se você formatasse o disco rígido da sua cabeça, do seu cérebro. Você reinicia o seu cérebro. Ou seja, não existe mágica. Tratar dependência é algo complexo, é algo que não se resolve num estalar de dedos”, finaliza Dartiu Xavier da Silveira.

Crack no Brasil
O Jornal Hoje flagrou os usuários do crack em três pontos do Brasil: Porto Alegre, Salvador e São José do Rio Preto (SP). Em Porto Alegre, o Morro Santa Tereza concentra muitos usuários de crack. Por isso, os moradores estão deixando o bairro e colocando as casas à venda.

A polícia de Porto Alegre instalou 18 câmeras na região central para identificar usuários e traficantes e, assim, tentar prender os criminosos. Até o ano que vem, a ideia é ampliar o projeto para outros bairros, incluindo Santa Tereza. Faz parte desse programa também o tratamento para recuperação dos drogados.

Em São José do Rio Preto, no interior de São Paulo, imagens mostram até crianças consumindo o crack. A Polícia Civil mapeou 40 locais utilizados pelos traficantes. Um deles é a Praça Cívica. A polícia já prendeu, de janeiro a agosto, 73 pessoas por tráfico de drogas. Cinquenta eram menores. Alguns deles foram levados para a Fundação Casa, onde recebem atendimento psicossocial, que, segundo a Fundação, inclui tratamento contra dependência de crack.

Em Salvador, a região da Gamboa é uma das mais frequentadas pelos usuários de crack. No Porto da Barra, por onde circulam muitos turistas, os usuários consomem a droga na praia mesmo. Um levantamento divulgado pelos ministérios da Justiça e da Saúde aponta a região nordeste como a que tem o maior número de usuários do Brasil.

Na Bahia, as autoridades de saúde oferecem atendimento para usuários de crack e também para os familiares. Eles também dão apoio financeiro às clínicas de recuperação.

 

Fonte

Alguém sabe onde posso comprar sementes de ibigaína?

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