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Crise De Pânico Ao Misturar Maconha Com Remédio


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  • Usuário Growroom

Olá, galera!! Queria contar um caso que aconteceu comigo há um tempo atras (1 ano e pouco mais ou menos), e queria saber se é um caso isolado ou se mais alguem aí ja passou por isso.

Eu estava tomando um antiinflamatório chamado Alginac(1000 mg) por um problema no ombro, caí de mau jeito, estava doendo muito, fui ao médico e ele me receitou esse tal Alginac.

Comecei a tomar na quinta a noite, e tomei dois comprimidos durante a sexta, ate aí tudo bem, nenhuma reação estranha. Até que, na sexta a noite, após a faculdade, encontrei com uns brothers e tal, e aí vai um, dois, três baseados, e tudo na paz :joint::emoticon-0102-bigsmile: Era prensado, um bom prensado, diga-se de passagem. O ultimo comprimido eu tinha tomado as 15h, e isso aconteceu umas 22h.

Massss.. chegando em casa, meu próximo comprimido era as 23h. Tomei. Passaram 15 ou 20 minutos, que é o tempo do remédio fazer efeito, imagino eu, comecei a passar muito mal. Minha garganta parecia que estava fechando, coração acelerado e comecei a suar frio. Fui pro hospital correndo, contei pro médico tudo que aconteceu, inclusive que havia fumado, logico.

E ele, claro, como todo bom médico, defensor da industria farmacêutica, disse que foi uma crise de pânico devido ao uso da maconha. Expliquei pra ele que fumava maconha há mais de 4 anos e nunca tinha tido nenhuma reação estranha, e isso é verdade, em 4 anos sempre tive brisas boas, tirando aquelas primeiras brisas que vc fica encanado achando que estão armando alguma pra vc :emoticon-0102-bigsmile::emoticon-0102-bigsmile: e disse tambem que tinha certeza que a crise se deu devido a mistura da maconha com o antiinflamatório

Ele me falou, ironicamente: "É, ta certo, maconha faz bem e remédio faz mal". É por ai mesmo, mas ali não era hora pra começar uma discussão.

Enfim, queria saber se mais alguem ja passou por algo do tipo

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  • Usuário Growroom

Cara tive isso no domingo, eu fumei um no almoço e guardei no tubinho de um xarope fitoterápico Ritmoneuran, tinha resto disso na ampola que guardei a ponta no improviso, dexei fechado, a noite tirei o beck coloquei pra secar perto da luz do grow, depois fumei ele antes do banho :joint: , mano eu tomei o banho na brisa :icon_spin:, muito euforico, quando fui me enxugar comecei a tremer pra caralho, minha respiração não dava conta, eu sentia que ia apagar ou morrer do coração e falta de ar, e geral tava dormindo, sentei na cama na hora e tentei me acalmar, tava tremendo mto.

A erva com certos remédios deve causar alguns colaterais.

Depois fumei mais, foi de boa, pelo jeito meu beck envenenou no xarope..

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  • Usuário Growroom
Irmão... sou hipertenso, tenho diabetes, tinittus (zumbido nos ouvidos) e estava sofrendo de depressão (que merda, hein?!), Pois comecei a consumir (plantinhas minhas) há cerca de 1 ano e te afirmo: Minha pressão praticamente está sob controle (em média, 11.5 / 7.5, antigamente o mínimo que conseguia era 13.5 / 9 e muitas dores-de-cabeça e mal-estar) a diabetes tb... o tinittus não sumiu, mas ficou num nível tolerável a maior parte do tempo.
Eu comparei os componentes do remédio (ALGINAC) e na minha humilde opinião acredito que o que possa ter causado o efeito indesejável tenha sido o diclofenaco sódico.

Pesquisando na internet encontrei:

Interações medicamentosas:

(Inclusive interações observadas com outras formas farmacêuticas de Diclofenaco Sódico):
• lítio, digoxina: Diclofenaco Sódico pode elevar as concentrações plasmáticas de lítio e digoxina.
• diuréticos: assim como outros AINEs, Diclofenaco Sódico pode inibir a atividade de diuréticos. O tratamento concomitante com diuréticos poupadores de potássio pode estar associado à elevação dos níveis séricos de potássio, os quais devem portanto ser monitorizados.
• AINEs: a administração concomitante de AINEs sistêmicos pode aumentar a frequência de reações adversas.
• anticoagulantes: embora as investigações clínicas não pareçam indicar que Diclofenaco Sódico apresente uma influência sobre o efeito dos anticoagulantes, existem relatos de elevação no risco de hemorragias com o uso concomitante de diclofenaco e anticoagulantes. Consequentemente, nesses casos, é recomendável uma monitorização dos pacientes.
• antidiabéticos: estudos clínicos demonstraram que Diclofenaco Sódico pode ser administrado juntamente com agentes antidiabéticos orais sem influenciar seus efeitos clínicos. Entretanto, existem relatos isolados de efeitos hipo e hiperglicemiantes na presença de Diclofenaco Sódico, determinando a necessidade de ajuste posológico dos agentes hipoglicemiantes.
• metotrexato: deve-se ter cautela quando AINEs forem administrados menos de 24 horas antes ou após o tratamento com metotrexato, uma vez que a concentração sérica desse fármaco pode se elevar, aumentando assim a sua toxicidade.
• ciclosporina: os efeitos dos AINEs sobre as prostaglandinas renais pode aumentar a nefrotoxicidade da ciclosporina.
• antibacterianos quinolônicos: têm ocorrido relatos isolados de convulsões que podem estar associadas ao uso concomitante de quinolonas e AINEs.
E reações adversas/efeitos colaterais:
Estimativa de frequência: frequente > 10%; ocasional > 1% - 10%; rara > 0,001% - 1%; casos isolados < 0,001%.
• Trato gastrointestinal: Ocasionais: epigastralgia, distúrbios gastrointestinais, tais como náusea, vômito, diarreia, cólicas abdominais, dispepsia, flatulência, anorexia, irritação local. Raros: sangramento gastrointestinal (hematêmese, melena, diarreia sanguinolenta), úlcera gástrica ou intestinal com ou sem sangramento ou perfuração. Casos isolados: estomatite aftosa, glossite, lesões esofágicas, estenose intestinal diafragmática, distúrbios do baixo colo, tais como: colite hemorrágica não-específica e exacerbação de colite ulcerativa ou doença de Crohn; constipação, pancreatite.
• Sistema Nervoso Central: Ocasionais: cefaleia, tontura ou vertigem. Casos raros: sonolência. Casos isolados: distúrbios de sensibilidade, incluindo-se parestesia, distúrbios da memória, insônia, irritabilidade, convulsões, depressão, ansiedade, pesadelos, tremores, reações psicóticas, meningite asséptica, desorientação.
• Órgãos sensoriais: Casos isolados: distúrbios da visão (visão borrada, diplopia), deficiência auditiva, tinitus, distúrbios do paladar.
• Pele: Ocasional: rash (erupção). Casos raros: urticária. Casos isolados: eritroderma (dermatite esfoliativa), perda de cabelo, reação de fotossensibilidade, púrpura, incluindo-se púrpura alérgica, erupção bolhosa, eczema, eritema multiforme, síndrome de Stevens-Johnson, síndrome de Lyell (epidermólise tóxica aguda).
• Sistema urogenital: Rara: edema. Casos isolados: insuficiência renal aguda, distúrbios urinários, tais como hematúria, proteinúria, nefrite intersticial, síndrome nefrótica, necrose papilar.
• Fígado: Ocasionais: elevação dos níveis séricos das enzimas aminotransferases. Casos raros: hepatite, com ou sem icterícia. Casos isolados: hepatite fulminante.
• Sangue: Casos isolados: trombocitopenia, leucopenia, anemia hemolítica e aplástica, agranulocitose.
• Hipersensibilidade: Casos raros: reações de hipersensibilidade, tais como asma, reações sistêmicas anafiláticas/anafilactoides, incluindo-se hipotensão. Casos isolados: vasculite, pneumonite.
• Sistema cardiovascular: Casos isolados: palpitação, dores no peito, hipertensão, insuficiência cardíaca congestiva.
“Este produto contém o corante amarelo de TARTRAZINA que pode causar reações de natureza alérgica, entre as quais asma brônquica, especialmente em pessoas alérgicas ao ácido acetilsalicílico.”
Note que os efeitos colaterais indicam que pode causar palpitação, dor-no-peito, insuficiência cardíaca, etc
Ou seja, muito provavelmente pode ter sido mera coincidência e os efeitos foram causados pelo medicamento em si... você só havia tomado por 2 dias, logo, os efeitos ainda não tinham sido tão fortes.
Meu cardiologista disse, após me examinar, que nos últimos 10 anos, nunca tinha medido minha pressão em nível tão bom e que sim, ele sabe muito bem, como todo bom médico, que a maconha em si não faz mal, muito pelo contrário, mas a política atual não permite que ele dê opinião pública sob risco de perder o CRM e ainda ser processado por apologia às drogas (e ele riu qdo disse isso, pois completou: Remédios são o quê, senão drogas feitas em laboratório, geram bilhões de dolares de lucro e matam milhares de pessoas ( por problemas de saúde que as elas nem tinham).
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  • Usuário Growroom

Irmão... sou hipertenso, tenho diabetes, tinittus (zumbido nos ouvidos) e estava sofrendo de depressão (que merda, hein?!), Pois comecei a consumir (plantinhas minhas) há cerca de 1 ano e te afirmo: Minha pressão praticamente está sob controle (em média, 11.5 / 7.5, antigamente o mínimo que conseguia era 13.5 / 9 e muitas dores-de-cabeça e mal-estar) a diabetes tb... o tinittus não sumiu, mas ficou num nível tolerável a maior parte do tempo.
Eu comparei os componentes do remédio (ALGINAC) e na minha humilde opinião acredito que o que possa ter causado o efeito indesejável tenha sido o diclofenaco sódico.

Pesquisando na internet encontrei:

Interações medicamentosas:

(Inclusive interações observadas com outras formas farmacêuticas de Diclofenaco Sódico):
• lítio, digoxina: Diclofenaco Sódico pode elevar as concentrações plasmáticas de lítio e digoxina.
• diuréticos: assim como outros AINEs, Diclofenaco Sódico pode inibir a atividade de diuréticos. O tratamento concomitante com diuréticos poupadores de potássio pode estar associado à elevação dos níveis séricos de potássio, os quais devem portanto ser monitorizados.
• AINEs: a administração concomitante de AINEs sistêmicos pode aumentar a frequência de reações adversas.
• anticoagulantes: embora as investigações clínicas não pareçam indicar que Diclofenaco Sódico apresente uma influência sobre o efeito dos anticoagulantes, existem relatos de elevação no risco de hemorragias com o uso concomitante de diclofenaco e anticoagulantes. Consequentemente, nesses casos, é recomendável uma monitorização dos pacientes.
• antidiabéticos: estudos clínicos demonstraram que Diclofenaco Sódico pode ser administrado juntamente com agentes antidiabéticos orais sem influenciar seus efeitos clínicos. Entretanto, existem relatos isolados de efeitos hipo e hiperglicemiantes na presença de Diclofenaco Sódico, determinando a necessidade de ajuste posológico dos agentes hipoglicemiantes.
• metotrexato: deve-se ter cautela quando AINEs forem administrados menos de 24 horas antes ou após o tratamento com metotrexato, uma vez que a concentração sérica desse fármaco pode se elevar, aumentando assim a sua toxicidade.
• ciclosporina: os efeitos dos AINEs sobre as prostaglandinas renais pode aumentar a nefrotoxicidade da ciclosporina.
• antibacterianos quinolônicos: têm ocorrido relatos isolados de convulsões que podem estar associadas ao uso concomitante de quinolonas e AINEs.
E reações adversas/efeitos colaterais:
Estimativa de frequência: frequente > 10%; ocasional > 1% - 10%; rara > 0,001% - 1%; casos isolados < 0,001%.
• Trato gastrointestinal: Ocasionais: epigastralgia, distúrbios gastrointestinais, tais como náusea, vômito, diarreia, cólicas abdominais, dispepsia, flatulência, anorexia, irritação local. Raros: sangramento gastrointestinal (hematêmese, melena, diarreia sanguinolenta), úlcera gástrica ou intestinal com ou sem sangramento ou perfuração. Casos isolados: estomatite aftosa, glossite, lesões esofágicas, estenose intestinal diafragmática, distúrbios do baixo colo, tais como: colite hemorrágica não-específica e exacerbação de colite ulcerativa ou doença de Crohn; constipação, pancreatite.
• Sistema Nervoso Central: Ocasionais: cefaleia, tontura ou vertigem. Casos raros: sonolência. Casos isolados: distúrbios de sensibilidade, incluindo-se parestesia, distúrbios da memória, insônia, irritabilidade, convulsões, depressão, ansiedade, pesadelos, tremores, reações psicóticas, meningite asséptica, desorientação.
• Órgãos sensoriais: Casos isolados: distúrbios da visão (visão borrada, diplopia), deficiência auditiva, tinitus, distúrbios do paladar.
• Pele: Ocasional: rash (erupção). Casos raros: urticária. Casos isolados: eritroderma (dermatite esfoliativa), perda de cabelo, reação de fotossensibilidade, púrpura, incluindo-se púrpura alérgica, erupção bolhosa, eczema, eritema multiforme, síndrome de Stevens-Johnson, síndrome de Lyell (epidermólise tóxica aguda).
• Sistema urogenital: Rara: edema. Casos isolados: insuficiência renal aguda, distúrbios urinários, tais como hematúria, proteinúria, nefrite intersticial, síndrome nefrótica, necrose papilar.
• Fígado: Ocasionais: elevação dos níveis séricos das enzimas aminotransferases. Casos raros: hepatite, com ou sem icterícia. Casos isolados: hepatite fulminante.
• Sangue: Casos isolados: trombocitopenia, leucopenia, anemia hemolítica e aplástica, agranulocitose.
• Hipersensibilidade: Casos raros: reações de hipersensibilidade, tais como asma, reações sistêmicas anafiláticas/anafilactoides, incluindo-se hipotensão. Casos isolados: vasculite, pneumonite.
• Sistema cardiovascular: Casos isolados: palpitação, dores no peito, hipertensão, insuficiência cardíaca congestiva.
“Este produto contém o corante amarelo de TARTRAZINA que pode causar reações de natureza alérgica, entre as quais asma brônquica, especialmente em pessoas alérgicas ao ácido acetilsalicílico.”
Note que os efeitos colaterais indicam que pode causar palpitação, dor-no-peito, insuficiência cardíaca, etc
Ou seja, muito provavelmente pode ter sido mera coincidência e os efeitos foram causados pelo medicamento em si... você só havia tomado por 2 dias, logo, os efeitos ainda não tinham sido tão fortes.
Meu cardiologista disse, após me examinar, que nos últimos 10 anos, nunca tinha medido minha pressão em nível tão bom e que sim, ele sabe muito bem, como todo bom médico, que a maconha em si não faz mal, muito pelo contrário, mas a política atual não permite que ele dê opinião pública sob risco de perder o CRM e ainda ser processado por apologia às drogas (e ele riu qdo disse isso, pois completou: Remédios são o quê, senão drogas feitas em laboratório, geram bilhões de dolares de lucro e matam milhares de pessoas ( por problemas de saúde que as elas nem tinham).

Pode cre, brother. Infelizmente é a maldita industria farmacêutica que domina tudo. Os médicos, que seriam uma das principais peças, se pudessem expressar publicamente sua opinião, para ajudar na luta para a legalização, nao podem fazer. Foda

E imagino que foi a mistura dos 2 ou apenas o remédio mesmo, por dois motivos: ja fumava há 4 anos, com boa frequência, se fosse a cannabis já teria me dando algo parecido faz tempo.

E no dia só tive esse treco depois de tomar o remedio, enquanto só tava na onda do baseado, tava tudo na paz

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