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THCprocê preso


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  • Usuário Growroom

pohh, sempre que to fumando um e lembro do Sergio, do Ras, de toda a galera presa injustamente por um sistema falido,corrupto e atrasado. Me da um aperto no peito. Penso na bad q eles devem estar passando, por toda condição carceraria Brasileira, que não corrige nenhum detento, só piora sua situação. Enfim podia ter sido comigo ou com qualquer um dos irmãos aqui do GR. Foda! que essa galera receba minha vibrações positivas e agradecimentos por estarem passando por tudo isso e continuarem fieis aos seus ideais. #liberdadeTHCPROC #devolveteori

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  • Usuário Growroom

Aí pessoal, de acordo com o G1, estão investigando todos os cooperados. Achei muito bacana as respostas que o Emílio deu na reportagem.
http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2016/07/como-um-canal-do-youtube-levou-a-policia-a-investigar-12-mil-brasileiros-por-trafico-de-maconha.html

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  • Usuário Growroom
27 minutos atrás, eProg disse:

Aí pessoal, de acordo com o G1, estão investigando todos os cooperados. Achei muito bacana as respostas que o Emílio deu na reportagem.
http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2016/07/como-um-canal-do-youtube-levou-a-policia-a-investigar-12-mil-brasileiros-por-trafico-de-maconha.html

Péssima notícia.

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http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2016/07/como-um-canal-do-youtube-levou-a-policia-a-investigar-12-mil-brasileiros-por-trafico-de-maconha.html 

Como germinar sementes, saber se uma planta é macho ou fêmea e dicas para cultivar maconha no quintal de casa. O professor de tecnologia da informação e segurança eletrônica Sérgio Delvair da Costa, o THC Procê, de 52 anos, passava o dia respondendo a perguntas e publicando vídeos sobre cultivo de cannabis em seu canal no YouTube.
Isso ocorreu durante ao menos dois anos até a polícia invadir a casa dele, em Brasília, e prendê-lo em junho deste ano com 120 pés de maconha. Ele foi indiciado sob suspeita de tráfico de drogas e pode ser condenado a até 20 anos de prisão em regime fechado - incluindo agravantes. Até então, ele tinha apenas uma passagem por uso de entorpecente.
Mas além de incentivar o plantio de maconha, THC Procê usava seu canal no YouTube para atrair pessoas para a cooperativa que ele mesmo criou para distribuir sementes da erva. A intenção dele, segundo dizia nos vídeos, era a de que mais pessoas plantassem para evitar comprar "maconha com cocô" e combater o tráfico de drogas. Mas a sua prisão também fez com que parte de seus seguidores entrassem na mira da polícia.
Segundo o delegado Francisco Antonio da Silva, titular da 20ª DP (Gama), as 1,2 mil pessoas que faziam parte da rede de distribuição de sementes criada por THC Procê serão investigadas.


"A Cooperativa de Cultivadores do Brasil (CCB) repassava sementes para interessados em todo o país por meio dos Correios. Nesse esquema, cada um dos envolvidos pagava um valor mensal para receber a mercadoria em casa. Nosso objetivo agora é identificar essas pessoas e saber qual o envolvimento de cada uma com esse tráfico", disse o delegado em entrevista à BBC Brasil.

THC Procê diz que fuma maconha há 20 anos e confessa enviar sementes para seguidores (Foto: Reprodução/Facebook)
A polícia encontrou documentos no computador de Sérgio Costa com endereço e telefone de cada um dos integrantes da cooperativa. Mas a maioria ainda não foi identificada porque a maior parte das informações estão codificadas.
"O computador do THC [Procê] tinha toda a relação de seus clientes, mas ele escreveu em códigos para dificultar a investigação", disse o delegado responsável pelas investigações.


O delegado que investiga o caso afirmou que o inquérito principal já foi enviado para a Justiça. Agora, ele aguarda o posicionamento do Ministério Público para avaliar se será necessário acionar a Polícia Federal para auxiliar a investigação em outras regiões do país.

Foto de sementes de maconha separadas por espécie publicada no Facebook por THC Procê (Foto: Reprodução/Facebook)
Caso seja comprovado o envolvimento direto dessas pessoas com o youtuber, elas poderão responder por associação ao tráfico e até mesmo por tráfico de drogas.
O advogado Emílio Figueiredo, que ajuda na defesa de Sérgio Costa e faz parte da Rede Jurídica pela Reforma da Política de Drogas, disse que a investigação contra os seguidores de THC Procê é uma perda de tempo.


"Não há prova sobre esse relacionamento que configure crime. Além disso, a polícia vai perder um tempo enorme para tentar saber se essas pessoas estão cultivando canabis, quando o foco dela deveria ser em crimes graves. É se preocupar com muito pouco", afirmou.
Mensalidade


THC Procê confirmou à polícia que a plantação de maconha era dele e que ele fuma a erva desde os 16 anos de idade. Ele também afirmou que distrubuía sementes para seus seguidores, mas não cobrava. Apenas pedia, segundo ele, doações de R$ 30 para quem tivesse condições de ajudá-lo.
Já a investigação policial aponta que THC Procê cobrava mensalidades de R$ 32,80 a R$ 74,80 de cada participante da cooperativa.
Os advogados que acompanham o processo disseram que Sérgio Costa está ciente da complexidade de seu caso, mas se diz preparado para se defender judicialmente.

Mata Atlântica
A investigação para prender THC Procê, batizada de Mata Atlântica, começou após a polícia receber uma denúncia anônima de que ele cultivava uma grande plantação de maconha no seu quintal. Policiais usaram até um helicóptero para fazer imagens aéreas da casa do youtuber antes da operação.
Além do plantio, os policiais também apreenderam fertilizantes e sementes que seriam enviadas para diversas regiões do país. Em depoimento à polícia, TCH Procê afirmou que a plantação era para consumo próprio.
THC Procê afirmou ainda que havia criado a cooperativa para distribuir sementes, com a intenção de reduzir os danos causados aos usuários e combater o tráfico, mas não sabia que era um crime.


O advogado Emílio Figueiredo afirmou que as sementes estão num limbo jurídico e não podem ser consideradas entorpecentes. "É um fruto que não tem característica de droga. Ela também não é matéria-prima principal do processo industrial do entorpecente e por isso não pode ser tratada dessa forma."

Último vídeo
Após a prisão de THC Procê, três policiais civis que participaram da operação para capturá-lo gravaram um vídeo e o publicaram no canal do YouTube de THC Procê. "Quero infomar que nós temos o endereço de cada um dos senhores. Vamos bater na casa de vocês e vão responder por tráfico de drogas e associação para o tráfico", diz um dos policiais civis durante a gravação.

O mesmo agente ainda faz um apelo para os internautas. "Esse é o último vídeo do canal. Quem não é a favor dessa legalização, quem preserva a família, compartilhe esse vídeo para mostrar que a polícia está presente e que o crime dura pouco tempo", afirmou.
Para o advogado Emílio Figueiredo, que auxilia a defesa de THC Procê, a atitude dos policiais foi ilegal. "O que eles fizeram foi um abuso de autoridade. Eles violaram um sigilo telemático e usaram uma conta pessoal particular para publicar um conteúdo sem autorização. Depois disso, ficaram constrangindo e ameaçando as pessoas que criticavam a ação nas redes sociais. Eles [policiais] chegaram até a expor telefones pessoais de usuários nas redes", afirmou Figueiredo.
De acordo com a defesa, os policiais chegaram até a divulgar o telefone da mãe de um dos usuários do Facebook que criticou a ação dos policiais. Figueiredo disse que tem registro de todos os abusos cometidos.

Protestos
A prisão de THC Procê causou uma onda de protestos nas redes sociais. A hashtag #‎LiberdadeTHCProcê se popularizou principalmente no Twitter e Facebook, acompanhada de fotos e protestos pedindo para que Sérgio Costa seja solto.
A defesa do acusado disse estar consciente de que seu caso é complexo, mas está tranquilo e vai "provar na Justiça que seu plantio era para uso pessoal".
O caso de THC Procê é semelhante ao de Geraldo Antonio Baptista, o Ras Geraldinho, 55, condenado por tráfico de drogas após ser preso com uma plantação de 37 pés de maconha em 2012. Ele continua preso até hoje no interior de São Paulo.

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1 hora atrás, UniaoHemp disse:

Eles não irão prender todas as pessoas, o máximo que farão é investigar e ver que todos creio eu que sejam fixa limpa.

Pensei justamente na ficha limpa, e ainda por cima deve ter mães ou pais no meio da cooperativa.
To de cara, o negócio claramente não é tráfico, nenhum traficante falaria com alguem como o thc por exemplo, muito menos daria os dados pessoais, nem sequer era droga como diz na matéria.
Semente não é droga nem matéria prima pra ela.
Digo, não se faz nada com a semente, não há maneira de sintetizar ela quimicamente e fazer alguma droga com ela, nem sequer tem thc na semente.

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1 hora atrás, UniaoHemp disse:

Eles não irão prender todas as pessoas, o máximo que farão é investigar e ver que todos creio eu que sejam fixa limpa.

 

16 minutos atrás, faliz321 disse:

Pensei justamente na ficha limpa, e ainda por cima deve ter mães ou pais no meio da cooperativa.
To de cara, o negócio claramente não é tráfico, nenhum traficante falaria com alguem como o thc por exemplo, muito menos daria os dados pessoais, nem sequer era droga como diz na matéria.
Semente não é droga nem matéria prima pra ela.
Digo, não se faz nada com a semente, não há maneira de sintetizar ela quimicamente e fazer alguma droga com ela, nem sequer tem thc na semente.

O problema é explicar isso pra justiça. Pra Policial (principlamente militar), juiz, delegado, maconha é droga e se você porta maconha você é traficante até que você consiga provar o contrário. Infelizmente é assim que o país anda. Eles não querem saber se nós plantamos pra nos livrar do tráfico e conseguir um produto melhor, não querem saber se temos famílias, se somos pais, se somos ficha limpa. O que eles querem é pegar maconheiro e depois ter a foto exposta no jornal com a seguinte matéria: Polícia desarticula quadrilha que comprava e vendia sementes de maconha em todo Brasil.

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1 hora atrás, Nil Jardineiro disse:

 

O problema é explicar isso pra justiça. Pra Policial (principlamente militar), juiz, delegado, maconha é droga e se você porta maconha você é traficante até que você consiga provar o contrário. Infelizmente é assim que o país anda. Eles não querem saber se nós plantamos pra nos livrar do tráfico e conseguir um produto melhor, não querem saber se temos famílias, se somos pais, se somos ficha limpa. O que eles querem é pegar maconheiro e depois ter a foto exposta no jornal com a seguinte matéria: Polícia desarticula quadrilha que comprava e vendia sementes de maconha em todo Brasil.

Po eu entendo isso, essa é a parte que eu não me importo, pq de fato não havia droga.
Sequer há uma lei especifica pra importação de sementes, e sequer eram importadas, ta tudo errado.
Mé, a polícia não vai fazer nada além de terminar de roubar as plantas dos outros.
Eu queria saber oq aconteceu com as plantas dele, sério, queria poder exigir ver que foram todas incineradas, porque eu não consigo enxergar um policial dando um fim nas plantas, funcionário publico que não vai perder emprego e ainda é resguardado pela lei (quase o demonio na terra de tanta coisa errada que pode fazer), um funcionário que sabe que o governo não dá a minima se um traficante mata um policial, um funcionário que ganha pouco e poderia tirar vantagem dessa planta pra ganhar dinheiro, e a polícia mais do que nós, sabe que é só uma propaganda do governo o lance da cannabis ser proíbida.

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  • Usuário Growroom

Essa operação claramente é pra pegar quem decidiu manter as plantas, sequer copensa ir atrás de 1200 pessoas que já tem consciencia do que ta acontecendo, e pode ter certeza de que vão esperar um tempo estimado pras plantas entrarem em floração.
Eu to só esperando ver a noticia de quem deixou as plantas e todas elas floridas e os policiais do lado.
Não que eu esteja insinuando algo, só acho muito estranho que na maioria das vezes que apreendem as plantas já estão bem floridas nas fotos.

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BBC

19/07/2016 08h44 - Atualizado em 19/07/2016 08h44

Como um canal do YouTube levou a polícia a investigar 1,2 mil brasileiros por tráfico de maconha

#SalaSocial Polícia disse que investiga todas as pessoas ligadas a homem que criou cooperativa online para distribuir a droga para todo o país.

 

Felipe SouzaDa BBC Brasil, em São Paulo

 
 
 
Sérgio Delvair Costa, de 52 anos, foi preso por tráfico e acusado de montar uma cooperativa que reunia 1.200 plantadores de maconha no Brasil (Foto: Reprodução/Facebook)Sérgio Delvair Costa, de 52 anos, foi preso por tráfico e acusado de montar uma cooperativa que reunia 1.200 plantadores de maconha no Brasil (Foto: Reprodução/Facebook)

Como germinar sementes, saber se uma planta é macho ou fêmea e dicas para cultivar maconha no quintal de casa. O professor de tecnologia da informação e segurança eletrônica Sérgio Delvair da Costa, o THC Procê, de 52 anos, passava o dia respondendo a perguntas e publicando vídeos sobre cultivo de cannabis em seu canal no YouTube.

Isso ocorreu durante ao menos dois anos até a polícia invadir a casa dele, em Brasília, e prendê-lo em junho deste ano com 120 pés de maconha. Ele foi indiciado sob suspeita de tráfico de drogas e pode ser condenado a até 20 anos de prisão em regime fechado - incluindo agravantes. Até então, ele tinha apenas uma passagem por uso de entorpecente.

Mas além de incentivar o plantio de maconha, THC Procê usava seu canal no YouTube para atrair pessoas para a cooperativa que ele mesmo criou para distribuir sementes da erva. A intenção dele, segundo dizia nos vídeos, era a de que mais pessoas plantassem para evitar comprar "maconha com cocô" e combater o tráfico de drogas. Mas a sua prisão também fez com que parte de seus seguidores entrassem na mira da polícia.

Segundo o delegado Francisco Antonio da Silva, titular da 20ª DP (Gama), as 1,2 mil pessoas que faziam parte da rede de distribuição de sementes criada por THC Procê serão investigadas.

"A Cooperativa de Cultivadores do Brasil (CCB) repassava sementes para interessados em todo o país por meio dos Correios. Nesse esquema, cada um dos envolvidos pagava um valor mensal para receber a mercadoria em casa. Nosso objetivo agora é identificar essas pessoas e saber qual o envolvimento de cada uma com esse tráfico", disse o delegado em entrevista à BBC Brasil.

THC Procê diz que fuma maconha há 20 anos e confessa enviar sementes para seguidores (Foto: Reprodução/Facebook)THC Procê diz que fuma maconha há 20 anos e confessa enviar sementes para seguidores (Foto: Reprodução/Facebook)

A polícia encontrou documentos no computador de Sérgio Costa com endereço e telefone de cada um dos integrantes da cooperativa. Mas a maioria ainda não foi identificada porque a maior parte das informações estão codificadas.

"O computador do THC [Procê] tinha toda a relação de seus clientes, mas ele escreveu em códigos para dificultar a investigação", disse o delegado responsável pelas investigações.

O delegado que investiga o caso afirmou que o inquérito principal já foi enviado para a Justiça. Agora, ele aguarda o posicionamento do Ministério Público para avaliar se será necessário acionar a Polícia Federal para auxiliar a investigação em outras regiões do país.

Foto de sementes de maconha separadas por espécie publicada no Facebook por THC Procê (Foto: Reprodução/Facebook)Foto de sementes de maconha separadas por espécie publicada no Facebook por THC Procê (Foto: Reprodução/Facebook)

Caso seja comprovado o envolvimento direto dessas pessoas com o youtuber, elas poderão responder por associação ao tráfico e até mesmo por tráfico de drogas.

O advogado Emílio Figueiredo, que ajuda na defesa de Sérgio Costa e faz parte da Rede Jurídica pela Reforma da Política de Drogas, disse que a investigação contra os seguidores de THC Procê é uma perda de tempo.

"Não há prova sobre esse relacionamento que configure crime. Além disso, a polícia vai perder um tempo enorme para tentar saber se essas pessoas estão cultivando canabis, quando o foco dela deveria ser em crimes graves. É se preocupar com muito pouco", afirmou.

Mensalidade
THC Procê confirmou à polícia que a plantação de maconha era dele e que ele fuma a erva desde os 16 anos de idade. Ele também afirmou que distrubuía sementes para seus seguidores, mas não cobrava. Apenas pedia, segundo ele, doações de R$ 30 para quem tivesse condições de ajudá-lo.

Já a investigação policial aponta que THC Procê cobrava mensalidades de R$ 32,80 a R$ 74,80 de cada participante da cooperativa.

Os advogados que acompanham o processo disseram que Sérgio Costa está ciente da complexidade de seu caso, mas se diz preparado para se defender judicialmente.

Mata Atlântica
A investigação para prender THC Procê, batizada de Mata Atlântica, começou após a polícia receber uma denúncia anônima de que ele cultivava uma grande plantação de maconha no seu quintal. Policiais usaram até um helicóptero para fazer imagens aéreas da casa do youtuber antes da operação.

Além do plantio, os policiais também apreenderam fertilizantes e sementes que seriam enviadas para diversas regiões do país. Em depoimento à polícia, TCH Procê afirmou que a plantação era para consumo próprio.

THC Procê afirmou ainda que havia criado a cooperativa para distribuir sementes, com a intenção de reduzir os danos causados aos usuários e combater o tráfico, mas não sabia que era um crime.

O advogado Emílio Figueiredo afirmou que as sementes estão num limbo jurídico e não podem ser consideradas entorpecentes. "É um fruto que não tem característica de droga. Ela também não é matéria-prima principal do processo industrial do entorpecente e por isso não pode ser tratada dessa forma."

Último vídeo
Após a prisão de THC Procê, três policiais civis que participaram da operação para capturá-lo gravaram um vídeo e o publicaram no canal do YouTube de THC Procê. "Quero infomar que nós temos o endereço de cada um dos senhores. Vamos bater na casa de vocês e vão responder por tráfico de drogas e associação para o tráfico", diz um dos policiais civis durante a gravação.

O mesmo agente ainda faz um apelo para os internautas. "Esse é o último vídeo do canal. Quem não é a favor dessa legalização, quem preserva a família, compartilhe esse vídeo para mostrar que a polícia está presente e que o crime dura pouco tempo", afirmou.

Para o advogado Emílio Figueiredo, que auxilia a defesa de THC Procê, a atitude dos policiais foi ilegal. "O que eles fizeram foi um abuso de autoridade. Eles violaram um sigilo telemático e usaram uma conta pessoal particular para publicar um conteúdo sem autorização. Depois disso, ficaram constrangindo e ameaçando as pessoas que criticavam a ação nas redes sociais. Eles [policiais] chegaram até a expor telefones pessoais de usuários nas redes", afirmou Figueiredo.

De acordo com a defesa, os policiais chegaram até a divulgar o telefone da mãe de um dos usuários do Facebook que criticou a ação dos policiais. Figueiredo disse que tem registro de todos os abusos cometidos.

Protestos
A prisão de THC Procê causou uma onda de protestos nas redes sociais. A hashtag #‎LiberdadeTHCProcê se popularizou principalmente no Twitter e Facebook, acompanhada de fotos e protestos pedindo para que Sérgio Costa seja solto.

A defesa do acusado disse estar consciente de que seu caso é complexo, mas está tranquilo e vai "provar na Justiça que seu plantio era para uso pessoal".

O caso de THC Procê é semelhante ao de Geraldo Antonio Baptista, o Ras Geraldinho, 55, condenado por tráfico de drogas após ser preso com uma plantação de 37 pés de maconha em 2012. Ele continua preso até hoje no interior de São Paulo.

pelo jeito tem gente que vai ser investigada

 

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  • Usuário Growroom

@Leandriinhuu eai mano, maior sacanagem o que acontece no Brasil,

A grande maioria da polícia em quase toda cidade recebe dos traficantes pra deixar passar... isso eles não investigam, prendem um cidadão de bem pois não tem coragem de correr atrás de bandidos e também eles lucram com o tráfico. onde eu morava já presenciei a policia entrando em um supermercado pra extorquir um traficante ou seja muitos que estão no poder fazem parte do tráfico.

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  • Usuário Growroom

Como não encontrei a informação aqui no topico segue (texto do facebook):

18/07/2016:TRAFICANTE? ??
O sentimento é de revolta, meus amigos! O Brasil sabe que o Sérgio THCProcê NUNCA foi traficante. Ontem, o juiz negou a liminar em Habeas Corpus, que daria a chance do professor responder o processo em liberdade. Hoje, o G1 publica esta matéria de inutilidade pública. Infere-se do texto, que a polícia não tem mesmo nada pra fazer, já que vão deixar de pegar traficante, estuprador e latrocidas, para prender quem planta maconha no quintal de casa. A hora é agora, pessoal! A mobilização se faz urgente. Não podemos deixar que tratem um jardineiro como traficante. Precisamos da ajuda de todos, vamos chamar a atenção dos nossos políticos, dos ativistas e simpatizantes da causa. Compartilhe!

 

https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=1259430760764421&id=1069922743048558

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  • Usuário Growroom
31 minutos atrás, FibrasTHC disse:

Como não encontrei a informação aqui no topico segue (texto do facebook):

18/07/2016:TRAFICANTE? ??
O sentimento é de revolta, meus amigos! O Brasil sabe que o Sérgio THCProcê NUNCA foi traficante. Ontem, o juiz negou a liminar em Habeas Corpus, que daria a chance do professor responder o processo em liberdade. Hoje, o G1 publica esta matéria de inutilidade pública. Infere-se do texto, que a polícia não tem mesmo nada pra fazer, já que vão deixar de pegar traficante, estuprador e latrocidas, para prender quem planta maconha no quintal de casa. A hora é agora, pessoal! A mobilização se faz urgente. Não podemos deixar que tratem um jardineiro como traficante. Precisamos da ajuda de todos, vamos chamar a atenção dos nossos políticos, dos ativistas e simpatizantes da causa. Compartilhe!

 

https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=1259430760764421&id=1069922743048558

o momento é de revolta e mobilização. 

Ainda continuo com minha opinião, usar esse exemplo dele pra mobilizar mais pessoas, artistas, famosos, ativistas que já deram a cara a tapa pela causa, e ganhar mídia.

Sai de cima Teori

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  • Usuário Growroom
3 horas atrás, Magrao. disse:

@Leandriinhuu eai mano, maior sacanagem o que acontece no Brasil,

A grande maioria da polícia em quase toda cidade recebe dos traficantes pra deixar passar... isso eles não investigam, prendem um cidadão de bem pois não tem coragem de correr atrás de bandidos e também eles lucram com o tráfico. onde eu morava já presenciei a policia entrando em um supermercado pra extorquir um traficante ou seja muitos que estão no poder fazem parte do tráfico.

na minha opinião so não acontece a legalização pq os traficantes são envolvidos na politica e não querem perder dinheiro

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  • Usuário Growroom

@Leandriinhuu nesta cidade que citei onde eu morava, tem um candidato ou pré candidato (não entendo muito de política) que tem uma lanchonete conhecida na região ele já foi preso por tráfico de drogas e os policiais que penderam ele na época hoje lancham todos os dias na lanchonete dele.

 :roll-up:

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  • Usuário Growroom

Lembro que o THC contou lá num vídeo de seu canal sobre um processo que estava respondendo sobre sua compra de sementes na gringa. Li a reportagem do G1 e estava notificando justo sobre isso, que ele tinha uma passagem por uso...

No mês passado, o STF decidiu que Réu primário que trafica drogas não comete crime hediondo. Como fica a situação dele em relação à isso?

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  • Usuário Growroom
37 minutos atrás, Asinha disse:

Lembro que o THC contou lá num vídeo de seu canal sobre um processo que estava respondendo sobre sua compra de sementes na gringa. Li a reportagem do G1 e estava notificando justo sobre isso, que ele tinha uma passagem por uso...

No mês passado, o STF decidiu que Réu primário que trafica drogas não comete crime hediondo. Como fica a situação dele em relação à isso?

Usuário é usuário, quanto a semente apenas sofre a questão de contrabando de especies não autorizada, assim eu vi a alguns posta atrás.

Mas creio por ter sido preso antes dessa renovação, não sei também o que se procede.

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