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Empresário quer baratear no Brasil medicamentos feito à base de maconha


Goda

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  • Usuário Growroom

Empresário quer baratear no Brasil medicamentos feito à base de maconha

Multinacional Sediña pretende vender os remédios por preços até 40% mais baratos

POR GABRIEL LELLIS, COM VINICIUS GALERA
fabio-bastos-maconha (Foto: Divulgação)Segundo o fundador, os planos são de abastecer toda a América Latina (Foto: Divulgação)

A Sediña, uma multinacional especializada na produção de maconha industrial, pretende trazer para o Brasil até 2018 uma série de produtos derivados do cânhamo. Entre eles, está uma linha de medicamentos feitos à base de canabidiol, usados para o tratamento de doenças como esquizofrenia e mal de alzheimer. Quem está por traz da iniciativa é o brasileiro Fábio Bastos, fundador da empresa. Segundo ele, os planos são de abastecer toda a América Latina. “Faremos de tudo para vender os produtos com preços até 40% mais baratos do que o praticado pelo mercado hoje e teremos como parceiro um grande laboratório do continente. As conversas com a Anvisa para fornecimento do Brasil já estão em fase avançada”, afirma.

O cânhamo é a principal forma de cultivo de maconha industrial no mundo. Apesar de fazer parte da família botânica da Cannabis sativa, contém baixos teores de THC, substância psicotrópica presente na erva, e costuma ser utilizado na produção de produtos como tecidos e óleos. No Brasil, sua venda é permitida por lei, e desde 2015 a Anvisa autoriza a prescrição e importação de medicamentos com CBD e THC. Hoje, o custo do remédio costuma variar entre US$ 600 e US$ 1000 a caixa.

De acordo com Bastos, há um esforço da Anvisa em permitir a entrada de produtos à base de cannabis no Brasil. “A Anvisa é um órgão imparcial, e está tentando de tudo para facilitar a vida de pessoas que precisam desses remédios. O grande entrave para a popularização do cânhamo, contudo, é o tabu da população, que ainda associa a maconha somente a atributos negativos”. A Sediña tem operações em 18 países no mundo todo, e plantações em lugares como China e Uruguai.

 

 

Fonte: Globo Rural

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  • Usuário Growroom
Agora, Goda disse:

A Anvisa é um órgão imparcial, e está tentando de tudo para facilitar a vida de pessoas que precisam desses remédios

Faz me rir, com força. O cara está mordendo um contrato bem lucrativo com isso. Na minha opinião, tá bem errado. É transpor da estrutura de traficantes para a estrutura de big pharma. 

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