Usuário Growroom macerai o hemp Postado September 27, 2003 Usuário Growroom Denunciar Share Postado September 27, 2003 Impossível à Nova Roma proibir a Nova Luz Cada vez mais a tecnologia de cultivo aliada a da informática será o suficiente para criar a base teórica e a conseqüente viabilidade para que o plantio caseiro de subsistência seja improibível, ou seja o que não pode ser proibido, pela facilidade que há em sua obtenção já está legalizado, além é claro de ser uma planta medicinal e não provocar mal como o faz o álcool, mais uma substância que por ser de fácil obtenção não pode jamais ser proibida, como já o quiseram fazer inúmeras vezes, inclusive neste século do proibicionismo (secXX) a Nova Roma (ECONOMIA UNILATARALISTA ARMAMENTISTA, como a outra Roma o fora) também tentou isto e inúmeros exemplos existem na história de proibicionismos, todos igualmente tolos, pois o que visam é proibir a cultura de certas etnias, e adapta-las aos novos ditames sociais. Assim vemos leis idiotas que só visam mesmo através da afirmação do moralismo quebrar a inteligência da sabedoria popular e da natureza humana em sua ancestralidade. Porém anteriormente a proibição se dava relativamente impositiva, pois o plantio em jardins, para obter a planta a partir da luz solar, só era permitido mesmo aos coronéis que assim plantavam extensões equivalentes a pequenos países, com suas próprias leis e interferências na política externa (escravidão, coação e suborno). Vemos então plantações com milhões de pés, que apesar da pretensão tecnológica do projeto “Guerra Nas Estrelas” dos imperialistas bélicos, que cercando o planeta de satélites de observação e intervenção (espionagem e ataque), não vêem as plantações destas dimensões, apenas tvz algumas pra mostrar serviço e justificar a venda de armas cada vez mais militares para policias que combatem sua própria população, poupando muito esforço aos exploradores opressores no extermínio daqueles que a KKK, legalizada, atenta também por combater. Mas a aparição das lâmpadas de alto rendimento fez com que a situação possa facilmente ser invertida, e se tiverem que invadir 4 milhões de casas da classe média e pequena burguesia pra pegarem 4 pés de maconha em cada residência, o judiciário rapidamente colapsa, pois sem o apoio destas duas classes o sistema burguês não se sustenta em sua opressão. Assim, é mais difícil para o proletariado combater uma injustiça social, como a “lei da vadiagem”, que na contradição entre ser uma das dez maiores riquezas, é a pior distribuição de renda do mundo, gera um desemprego, em que o crime de verdade, a exploração brutal do capitalismo mais selvagem que pode existir num país tão rico, jamais será devidamente penalizado. Só mesmo com a proletarização intensa das classes médias é que a lei que servia pra perseguir negros e intelectuais foi modificada, mas sempre com o atraso de quem quer manter o status quo a qualquer custo e o custo é sempre o sangue dos oprimidos, secularmente escravizados. Acho que o exemplo a ser mencionado é o do cantor Steve Wonder, que sofria de glaucoma desde sua infância, e por isto veio a se tornar cego, e podia até ter morrido, MAS se fosse-lhe dado o direito ancestral de usar a erva sagrada de resistência, usado milenarmente por seus antepassados, hoje em dia ele não seria cego, teria quem sabe uma visão diferente também, sendo um expansor mental o pito de pango também poderia influenciar em sua tomada de consciência, criando tvz um negro questionador demais, o que parece nunca ter sido o objetivo dos escravizadores assassinos. Este mesmo direito ao uso protetor da cannabis é negado agora à todas as etnias, pois o passado ancestral é a Mãe África, a humanidade toda tem sido usuária de cannabis, cada qual em sua época e com seus propósitos tão diversos quanto os múltiplos usos da erva sagrada milenar. Steve provou ser maior que a atrocidade dos proibicionistas mutiladores e assassinos, infelizmente quantos outros não puderam, e outros tantos ainda não têm acesso ao remédio mais seguro e mais versátil e barato do mundo, pois nunca provocou choque anafilático, nem tolerância acentuada, pelo contrário, uma sensibilização é relatada com freqüência, como se os usuários aprendessem a estar neste estado de consciência cada vez mais em sua plenitude, então além da sensibilização ocorre uma harmonização, um ajuste saudável de quem tem que aprender a lidar com o distanciamento do ego e ser além disto. Uma planta de valor somatênsico e estratégica para a indústria do século XXI, como sempre o fora em séculos passados através da história em todos os povos que obtiveram sucesso em sua sobrevivência. Várias vezes usada pelos armamentistas bélicos em seus arcos e flexas, guardados por exércitos, em seus velames e cordas, papéis e vestimentas, uma planta que cresce 7 cm ao dia, no terceiro mundo tropical, não poderia ser legalizada sem dar a carta de alforria ao vilipendiado mundo colonizado.Várias vezes usada por curandeiras e curadores, Jesus a usava enquanto remédio e veio a santificar um novo vinho, ele que sempre se declarou como um apreciador somente de vinhos devidamente envelhecidos, coincidentemente na cidade que não tinha videiras, mas chamava-se Canaã, uma referência clara a vegetação do lugar, até hoje seu berço propagador/gerador. E não é que Ele tenha parado de beber vinho, pois o Mestre nunca foi um proibicionista, até na Santa Ceia bebe do vinho e come do pão, e faz poesia... Agora que a informação circula mais democraticamente, pelo menos para os que têm algum dinheiro para este acesso, vem com a tecnologia de plantio caseiro, com as hidroponias (p.ex: aquaponia), e plantios em substratos secos, com as lâmpadas de ionização de gases, com o desenvolvimento e popularização da eletrônica dos semicondutores (p.ex: temporizadores, ionizadores), aliado à permissividade social (que sempre fez vista grossa ao proibicionismo dos senhores de negros, nunca deixando de puni-los, mas sempre no impasse de não poder punir a todos por manterem seus costumes milenares, pois quem sobraria pra trabalhar?) derivada da descriminalização do usuário nos países do primeiro mundo que ainda se preocupam com a cidadania dos seus, com a saúde da população e são contra o intervencionismo descarado da potência hegemônica unipolar, assim o rio corre para a legalização da cannabis em todos os sentidos em todo o mundo ocidentalizado, mas sempre pelo impasse de não haver como proibir o plantio caseiro de uma planta que em três meses já é colhida, que tem suas sementes vendidas na internet, em casas de ração e fornecidas em substanciais quantidades no mercado popular da cannabis, o narcotráfico, agora mais ainda internacionalizado pela disseminação da cocaína, que sempre vai para o mundo desenvolvido, rico, e que só se implantou pela proibição da maconha, assim ao ir na boca de fumo (antigo nome que ainda é usado devido a sua expressão ainda ser majoritária, afinal o que se consome mesmo é a maconha, além de barata não provoca danos severos ao organismo como o álcool e a cocaína, e uma série de “remédios” da indústria fazmalcética, indo desde o uso “inocente” do curare para anestesia infantil, talidomida e seus monstrinhos fetais, até recentemente os antidepressivos que induzem ao suicídio e os afrodisíacos que cegam e os anestésicos/analgésicos que provocam choques anafiláticos, como a dipirona ‘receitada’ na televisão) o usuário que buscava maconha era surpreendido pela informação que só tinha “branco”, apesar dele estar interessado no “preto”, assim parece que a cor branca novamente oprimia a cor preta... - abraços canábicos obs por falar em tecnologia... http://www.cannabisculture.com/articles/2411.html Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Usuário Growroom Maniak Postado October 5, 2003 Usuário Growroom Denunciar Share Postado October 5, 2003 Eu ainda vou ler esse Post hehehe eh Gigantesco hehehe manha eu leio! Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
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