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Impossível à Nova Roma proibir a Nova Luz


macerai o hemp

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  • Usuário Growroom

Impossível à Nova Roma proibir a Nova Luz

Cada vez mais a tecnologia de cultivo aliada a da informática será o suficiente para criar a base teórica e a conseqüente viabilidade para que o plantio caseiro de subsistência seja improibível, ou seja o que não pode ser proibido, pela facilidade que há em sua obtenção já está legalizado, além é claro de ser uma planta medicinal e não provocar mal como o faz o álcool, mais uma substância que por ser de fácil obtenção não pode jamais ser proibida, como já o quiseram fazer inúmeras vezes, inclusive neste século do proibicionismo (secXX) a Nova Roma (ECONOMIA UNILATARALISTA ARMAMENTISTA, como a outra Roma o fora) também tentou isto e inúmeros exemplos existem na história de proibicionismos, todos igualmente tolos, pois o que visam é proibir a cultura de certas etnias, e adapta-las aos novos ditames sociais. Assim vemos leis idiotas que só visam mesmo através da afirmação do moralismo quebrar a inteligência da sabedoria popular e da natureza humana em sua ancestralidade.

Porém anteriormente a proibição se dava relativamente impositiva, pois o plantio em jardins, para obter a planta a partir da luz solar, só era permitido mesmo aos coronéis que assim plantavam extensões equivalentes a pequenos países, com suas próprias leis e interferências na política externa (escravidão, coação e suborno). Vemos então plantações com milhões de pés, que apesar da pretensão tecnológica do projeto “Guerra Nas Estrelas” dos imperialistas bélicos, que cercando o planeta de satélites de observação e intervenção (espionagem e ataque), não vêem as plantações destas dimensões, apenas tvz algumas pra mostrar serviço e justificar a venda de armas cada vez mais militares para policias que combatem sua própria população, poupando muito esforço aos exploradores opressores no extermínio daqueles que a KKK, legalizada, atenta também por combater.

Mas a aparição das lâmpadas de alto rendimento fez com que a situação possa facilmente ser invertida, e se tiverem que invadir 4 milhões de casas da classe média e pequena burguesia pra pegarem 4 pés de maconha em cada residência, o judiciário rapidamente colapsa, pois sem o apoio destas duas classes o sistema burguês não se sustenta em sua opressão. Assim, é mais difícil para o proletariado combater uma injustiça social, como a “lei da vadiagem”, que na contradição entre ser uma das dez maiores riquezas, é a pior distribuição de renda do mundo, gera um desemprego, em que o crime de verdade, a exploração brutal do capitalismo mais selvagem que pode existir num país tão rico, jamais será devidamente penalizado. Só mesmo com a proletarização intensa das classes médias é que a lei que servia pra perseguir negros e intelectuais foi modificada, mas sempre com o atraso de quem quer manter o status quo a qualquer custo e o custo é sempre o sangue dos oprimidos, secularmente escravizados. Acho que o exemplo a ser mencionado é o do cantor Steve Wonder, que sofria de glaucoma desde sua infância, e por isto veio a se tornar cego, e podia até ter morrido, MAS se fosse-lhe dado o direito ancestral de usar a erva sagrada de resistência, usado milenarmente por seus antepassados, hoje em dia ele não seria cego, teria quem sabe uma visão diferente também, sendo um expansor mental o pito de pango também poderia influenciar em sua tomada de consciência, criando tvz um negro questionador demais, o que parece nunca ter sido o objetivo dos escravizadores assassinos.

Este mesmo direito ao uso protetor da cannabis é negado agora à todas as etnias, pois o passado ancestral é a Mãe África, a humanidade toda tem sido usuária de cannabis, cada qual em sua época e com seus propósitos tão diversos quanto os múltiplos usos da erva sagrada milenar.

Steve provou ser maior que a atrocidade dos proibicionistas mutiladores e assassinos, infelizmente quantos outros não puderam, e outros tantos ainda não têm acesso ao remédio mais seguro e mais versátil e barato do mundo, pois nunca provocou choque anafilático, nem tolerância acentuada, pelo contrário, uma sensibilização é relatada com freqüência, como se os usuários aprendessem a estar neste estado de consciência cada vez mais em sua plenitude, então além da sensibilização ocorre uma harmonização, um ajuste saudável de quem tem que aprender a lidar com o distanciamento do ego e ser além disto. Uma planta de valor somatênsico e estratégica para a indústria do século XXI, como sempre o fora em séculos passados através da história em todos os povos que obtiveram sucesso em sua sobrevivência. Várias vezes usada pelos armamentistas bélicos em seus arcos e flexas, guardados por exércitos, em seus velames e cordas, papéis e vestimentas, uma planta que cresce 7 cm ao dia, no terceiro mundo tropical, não poderia ser legalizada sem dar a carta de alforria ao vilipendiado mundo colonizado.Várias vezes usada por curandeiras e curadores, Jesus a usava enquanto remédio e veio a santificar um novo vinho, ele que sempre se declarou como um apreciador somente de vinhos devidamente envelhecidos, coincidentemente na cidade que não tinha videiras, mas chamava-se Canaã, uma referência clara a vegetação do lugar, até hoje seu berço propagador/gerador. E não é que Ele tenha parado de beber vinho, pois o Mestre nunca foi um proibicionista, até na Santa Ceia bebe do vinho e come do pão, e faz poesia...

Agora que a informação circula mais democraticamente, pelo menos para os que têm algum dinheiro para este acesso, vem com a tecnologia de plantio caseiro, com as hidroponias (p.ex: aquaponia), e plantios em substratos secos, com as lâmpadas de ionização de gases, com o desenvolvimento e popularização da eletrônica dos semicondutores (p.ex: temporizadores, ionizadores), aliado à permissividade social (que sempre fez vista grossa ao proibicionismo dos senhores de negros, nunca deixando de puni-los, mas sempre no impasse de não poder punir a todos por manterem seus costumes milenares, pois quem sobraria pra trabalhar?) derivada da descriminalização do usuário nos países do primeiro mundo que ainda se preocupam com a cidadania dos seus, com a saúde da população e são contra o intervencionismo descarado da potência hegemônica unipolar, assim o rio corre para a legalização da cannabis em todos os sentidos em todo o mundo ocidentalizado, mas sempre pelo impasse de não haver como proibir o plantio caseiro de uma planta que em três meses já é colhida, que tem suas sementes vendidas na internet, em casas de ração e fornecidas em substanciais quantidades no mercado popular da cannabis, o narcotráfico, agora mais ainda internacionalizado pela disseminação da cocaína, que sempre vai para o mundo desenvolvido, rico, e que só se implantou pela proibição da maconha, assim ao ir na boca de fumo (antigo nome que ainda é usado devido a sua expressão ainda ser majoritária, afinal o que se consome mesmo é a maconha, além de barata não provoca danos severos ao organismo como o álcool e a cocaína, e uma série de “remédios” da indústria fazmalcética, indo desde o uso “inocente” do curare para anestesia infantil, talidomida e seus monstrinhos fetais, até recentemente os antidepressivos que induzem ao suicídio e os afrodisíacos que cegam e os anestésicos/analgésicos que provocam choques anafiláticos, como a dipirona ‘receitada’ na televisão) o usuário que buscava maconha era surpreendido pela informação que só tinha “branco”, apesar dele estar interessado no “preto”, assim parece que a cor branca novamente oprimia a cor preta...

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abraços canábicos

obs

por falar em tecnologia...

http://www.cannabisculture.com/articles/2411.html

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