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Contos Cyberpunks Sobre Cannabis


macerai o hemp

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  • Usuário Growroom

O Futuro Já Passou!!!

---Espero que esta série de contos contribuia de alguma forma na campanha de conscientização sobre a Cannabis--

Um hino libertário, mas incomoda como todo pós modernismo, que gera aquele típico "mal estar".--

Até a máquina estúpida esclareceu: O corpo quer ser feliz !

No combate ao terrorismo foram usados os mais diversos tipos de biometria, identificação fisionômica, vocal até de ondas mentais, mais só mesmo a biometria extrema foi resolutiva finalmente, e a moda pegou, o monitoramento da vontade

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A PAZ É POSSIVEL ! Brasil, Fome Zero!

Legalise Low ! A 2ª semente mais nutritiva do mundo não pode ser queimada enquanto milhões morrem de fome: se passarinho pode, gente! também pode! > CÂNHAMO, JAH!

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DESMACOZINHAZAÇÃO!

Proponho lançar uma campanha lenta de desmaconhação em todo território nacional. Para começar esta mobilização lenta em favor da desmaconhação.!. proponho que durante dez anos consecutivos, uma vez ao ano, por um dia inteiro os maconheiros entreguem sua maconha! Por favor, dirijam-se até a delegaCia mais próxima e entreguem em filas quilométricas as suas baganas (mofadas!) e exijam recibo! Este dia pode ser o dia 7 de Setembro, afinal este Jah é o Dia da Parada mesmo! 8)

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PROibiCINISMO É NóGENTE

:shock:

Devido às mentiras escandalosas que os proibicionistas impuseram nas mídias, o início da Liberação se deu por um critério de avaliação psíquica, no qual você tinha que provar que todos os possíveis sintomas seriam atenuados, e não trariam um prejuízo social.O caso Textic (daí vem textículo, para um pequeno teste, um teste inválido, ou um teste obrigatório): Então depois de passar por vários testes, e ficar comprovado que no caso de Textic ele possuía perda de memória recente ele argumentou que um pequeno gravador digital ligado o tempo todo seria suficiente para mantê-lo em dia com o meio social não causando quaisquer constrangimentos às pessoas ao perguntar : "O que mesmo eu estava falando? "- super constrangedor...- e obteve ganho de causa, criou jurisprudência, e todos puderam fazer Uso Controlado Pelo Estado (exames de urina semanais, pagos pelo usuário, é claro, atestam que o usuário mantém-se dentro dos padrões morais e sociais definidos pelo CCC levava, no Final do Século Vinte.

Macerai VII - AMZ4I©

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Eu fumei um com o Bob. Foi derrepente o Bob vinha me visitar em duas semanas. O tempo de por a semente híbrida pra germinar, e ativar o Grow Power (injeção de CO2 contínua, aeroponia hiperbárica, 58000 lumens, estimulação eletromagnética, MÚSICA, aromo e cromoterapia, câmara orgônica (reichiana) piramidal! UFF, tem mais...) NESTE POUCO TEMPO tinha que conseguir vegetar, florir, colher e curar e curar... Nasceu apenas um camarão, a ponta da ponta da planta que dá onda, profético... como se um dedo apontasse pra você). Mas aí chegou o Bob e Jah tava curado, mas foi só o tempo do abraço, apertei aquele camarão e o telefone Jah tocava e só deu pra dar uma bola cada um. Bom, fomos salvos pelo gongo, pois na saída bateu forte a onda e um olhou pra cara do outro e rindo apavorados...onda deLírio SoDa, Bob tentava me avisar que o fininho tava preso nos meus dreads, e apontava e ria, e eu rindo... E o guarda passando olhava o que acontecia... Bom o guarda achou o +qtaison, nos dreads, com cuidado ele pegou o nadeum (era tão fino que nem dava pra indiciar), e devem ter fumado pois no outro dia a manchete:

Dois policiais achados nus, em cima de uma árvore, rindo e cantado paz e amor Babalaô...
Se eu soubesse que eles iriam fumar eu avisava: Este é nadeúnico! Porém eles tinham aquele ar de caretas, e reclamaram da perna de grilo...Mas eu devia saber: Hoje em dia quem não fuma, dá dois.

LIBERAR JAH LIBEROU, SÓ FALTA LEGALIZAR:mrgreen:

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  • Usuário Growroom

Tudo livre, custo zero!

Os Robots vieram lentamente com o avanço do poder do processamento de dados, qualquer chipizinho de dez patacas tinha a "inteligência" humana, em termos de processamento de dados é claro... este negócio de sentimento e consciência ética só veio depois com os híbridos carbono-silício, mas isto é outra história..., voltando ao futuro que passou...Bem, o capetalismo não podia manter os empregos e multidões sendo substituídas por Silicons, assim parou-se para pensar no propósito, mas antes disto houve uma onda de anti-consumismo para tentar conter o descontentamento de uma sociedade consumista que agora não tinha mais emprego (cestas básicas sempre foram distribuídas pelos governos desde a consolidação do Tratado de Não Proliferação da Fome Mundial, que começou no início do século XXI com um Presidente chamado Lula e seu projeto FOME ZERO MUNDIAL, a partir daí a Fome passou a ser encarada como uma pandemia) e nem dispunha do excedente monetário advindo do salário para comprar Porra! nenhuma (relaxa que palavrão no futuro é normal, qq desenho animado pra criança tem à balde, afinal a gente tem que descarregar as tensões e o moralismo acabou(era pura asfração), a ética virou lei em comprimidos nanotecnológicos impressios nos engramas cerebrais, mas isto é muito mais à frente...), e os Símiles para não morrerem de tédio engendravam maneiras de consumir, portar, adquirir, sem gastar, propagandas holográficas saltavam dos celulares, "gratuitos" e pessoais, em praças públicas ensinando a Arte do Custo Zero. O ZERO É ZEN!!! Não Compre, Faça!!! Com a internet praticamente omnipresente, os políticos profissionais foram substituídos pelos forúns de consulta inconsciente, em que seu desejo é aferido a cada instante conectado, e os advogados foram subtituídos por Decompiladores da Lei, uma vez que sem o Moralismo a Lei passou a ser objetiva, e o Estímulo Positivo substituiu as Prisões Catacumbas feitas para os pobres do século XX, então pra que advogado se ninguém sai perdendo... Vendo agora é realmente interessante como, desde os primórdios na transição do seculo XX para o século XXI, o Lema Libertário dos Novos Bruxos Perseguidos: NÃO COMPRE, PLANTE!!! se transformou no afazer cotidiano NÃO COMPRE, FAÇA!!!

Até que enfim ninguém mais compra, todo mundo planta!

Assim fez algum sentido aquele rebuliço que meu tetrataravô, Macera Locânhamo, fez quando inventou o primeiro micro-organismo que produzia THC, Baciolus Lococos, depois disto eles tiveram que legalizar... e quem diria que depois fossem incentivar o Plantio, Aleluia!!!

Até que enfim ninguém mais compra, todo mundo planta! ou fermenta, como desejarem...AFINAL, o Futuro Jah passou!

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CANIBACEA

A cannabis, agora com o nome de canibacea, transformara-se em uma planta extremamente resinosa, seus pistilos viraram pequenas agulhas hipodérmicas e seu cheiro atraía os insetos que uma vez grudados na resina e anestesiados pelas micro-seringas cheias de cannabinóides iam pingando pra sua bandeja e sendo digeridos; isto mesmo senhores, a planta estratégica do século XXI virara uma planta carnívora. Os cada vez mais altos níveis de radiação ultravioleta na atmosfera levaram-na a produzir cada vez mais THC pra se proteger, a escassez de nutrientes no solo levou-a a capturar insetos, e estes cada vez maiores para serem aprisionados apenas pela resina, levou-a a desenvolver as micro-seringas hipodérmicas, uma mutação nos tricomas.Vivendo soberana nos desertos planetários, principalmente na região do antigo nordeste brasileiro, ela também possuía seus predadores, basicamente um que ficara conhecido como maconherus cabeçudus, esta evolução das mariposas (chamados também de Mary-pousa, aquele que pousa na Mary) além de comer as folhas tecia um casulo de seda que não era digerível pelo suco da canibacea, assim após dias e dias sendo picados pelas micro-seringas o cabecudus sentia uma lesera e isto o induzia a entrar em processo de metamorfose e ao sair de sua balsa flutuante, no suco gástrico da canibacea, ia direto para os machos.

Após a chegada aérea da maripousa, o início da lesera deflagra o processo de virar lagarta, Entra em fase larvar e pinga e bóia, assim quando sai uma borboleta ela voa para os machos espinhentos que vivem aos pés da fêmea (aproveitando os nutrientes que esta fixa no solo e emaranhando suas raízes), ela para se proteger do sol entra na flor macho e ali põe seu ovo e morre, protegidos pelos espinhos psicotrópicos, sua cria está garantida, assim quando ela cresce e se torna uma maripousa, voa pra fêmea e passa através de suas fezes o pólen ainda não digerido, assim o ciclo se reinicia.

Homolex, primatas distantes dos hominídeos, estes bípedes mamíferos foram chamados assim por terem padrões de condutas severos geneticamente estabelecidos, caçadores onívoros, estes seres de pouco pelo, usavam a canibacea para se proteger da irradiação solar fazendo emplastos sobre a pele, nas caçadas este cheiro também ajudava a disfarçar o intenso cheiro destes mamíferos, caçavam em bandos usando porretes resinados em suas pontas e com pedras ali incrustadas, este porrete era eficiente pois causava também lesera nos outros animais, o homolex não era muito sensível a estes canabinóides pois por milhões de gerações seus antepassados consumiram muito da antepassada da canibacea, a maconha (cannabacea), isto além de torná-los resistentes a lesera, também fez com que mantivessem uma certa inteligência criativa e assim puderam se adaptar ao meio hostil.Seus rituais primitivos de corte à fêmea era feito dando-se a esta pequenos pedaços de canibacea, como nesta espécie hominídea o efeito da planta era afrodisíaco, este ritual tinha chances extras de dar certo.Devido ao calor extremo queimadas eram freqüentes e suas sementes resistiam ao fogo, uma vez espalhadas por estes primatas, resistiam pois os antepassados hominídeos já queimavam em seus baseados estas sementes e algumas que resistiam a temperatura extrema foram se procriando, adaptando ainda mais a canibacea ao deserto planetário, mas o instinto de sobrevivência desta espécie que usava ainda o fogo, tão natural nestes dias de queimadas espontânea para assar frutos muito duros e outros alimentos igualmente indigeríveis naturalmente, este pungente de sobrevivência também inibia a queima proposital da canibacea, aquele que por acaso usasse a canibacea como tocha era rechaçado pelo bando, assim queimar a erva continuava sendo proibido cinco milhões de anos depois do século XX(o século do proibicionismo, a idade das trevas para a humanidade)

Mas indivíduos mais inteligentes, ou mais novos, posicionavam-se próximos a canibacea durante uma queimada leve, ficando ali a favor do vento respirando estes vapores, talvez algo atávico, como ocorre com as mariposas, ainda atraía esta espécie para esta Luz.

Então depois de milhões de anos ela continua sendo uma planta estratégica para a sobrevivência, do que sobrou, da humanidade e ainda é proibido queimar a erva, ou seja, não mudou quase nada...Homolex...Homolec!

mac&ray Lokânhamor

Homolex

Não posso me estender muito sobre o Homolex, mas adianto que sua faculdade psíquica referente ao Ego foi reduzida a quase zero, ficou o Superego e o Id, assim sua criatividade era arquetípica, com a supressão do mecanismo de defesa do Ego muito do neo-córtex foi suprimido e o excesso de processamento de dados, sintoma de um cérebro claramente com gigantismo, foi reduzido aos níveis normais entre os primatas superiores, assim os ritos ainda eram fortes e o entendimento político baseado num rígido código de ética era fruto de muitos milhões de anos de evolução.Ainda era o animal que mais ria, deliciava-se e era o mais inteligente.Assim como os elefantes que utilizam o álcool como alimento recreativo, fazendo vinho com frutas pisoteadas, a sociedade do Homolex fazia uso nato da cannibacea.

No decorrer dos milhões de anos várias doenças aproveitam-se do gigantismo (os tigres de dente de sabre devem ter morrido de cáries...) dos homos, e se instalaram em espécies hominídeas levando várias a loucura ou degenerações várias do sistema nervoso (príon, vírus ,nanofree(nano máquinas que se reproduziam e escaparam como arma de guerra dos laboratórios militares no século XXI, etc) de acordo com a complexidade deste sistema poderiam haver doenças exclusivamente psíquicas,( como alguns tipos de esquizofrenia atribuídos a criação pela mãe do filhote em questão, doença da complexidade psíquica normalmente só se manifestaria na adolescência.) e por isso contribuía negativamente tanto desperdício de neo-cortex.

A Lei nata que nascia no Homolex é quem orientava o comportamento deste, um forte superego, um Id forte na libido, um ego ausente que não mais permitia que se escondessem em falsos racionalismos preconceituosos, este mesmo superego forte fazia com que uns reprimissem efusivamente aos outros quando saíam dos rituais e comportamentalização (comportamento ancestral codificado nato e espontâneo).

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  • Usuário Growroom

Só White Widow salva, por mil anos de viagem!

Enfim tinham lançado uma sonda espacial em direção a Titan, éramos 10 mil a bordo, com a perspectiva de batermos 100 mil até a chegada, as culturas hidropônicas no início operavam muito bem, vegetais e fungos eram produzidos em larga escala, Depois da grande requisição (quando os humanos retomam o poder excessivo dado as máquinas inteligentes) as nano máquinas protetoras ficavam restritas ao aumento do metabolismo e não podiam consertar o DNA das plantas,( nem o nosso, mas a hemoglobina era 100x mais poderosa, também vá pro espaço de outra forma e não volte de forma alguma.), sempre tinha que ter um limite, um proibicionismo ineficaz(quando saímos tava cheio de chips supra-inteligentes no mercado paralelo...), e este era com as máquinas inteligentes, discriminadas por serem boas, nunca houve depois da Caída Armamentista(ninguém mais fabricava armas bélicas, ou seja, ninguém mais fabricava armas) um caso sequer de agressão por parte destas criaturas acéfalas, mas inteligentes e Prestativas, aliás, esta cooperação fora descartada e agora precisamos reparar o DNA dos vegetais e fungos que receberam radiação cósmica o suficiente para causar uma mutação num vírus que está reformatando o DNA de todos os vegetais e fungos, ficou conhecida como Violência(uma corruptela/trocadilho de virulência).Os estudos acham uma cavidade no fungo que é feita sob medida pra a anandamida humana, que uma vez instalada aí inativa o vírus, por isso nós não somos afetados. Então, eu pensei, será que está na hora de plantar aquelas dez sementinhas que trouxe pra montar um growlabsky, canabácea se não me engano produz um composto semelhante a anandamida, é, tenho certeza que canabis produz THC, afinal, por isso eu trouxe!Mas com esta onda moralista na estação, como vou dizer a eles que precisamos plantar maconha?E ainda mais, que precisamos plantar maconha para salvar o mundo da violência!

Massehai Etcetera XXIII

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Vejam tb a história cyberpunk que fiz em homenagem ao GR0WROOM!--

Plante uma semente, liberte sua mente!

Um garoto tentava empinar seu papagaio com muita facilidade naquele ar denso e pesado, um vento feroz e causticante corroia a linha muito menos do que quanto começara a chover, a chuva ácida forçava o garoto a obedecer sua mãe interna e se abrigar, o papagaio já não tinha mais jeito...sua mãe mais uma vez o orienta a manter a respiração mais curta possível para não se intoxicar do início do desprendimento dos vapores que exalavam seus perfumes cortantes da pele de asfalto que cobria agora todo o planeta, seu pai, um homem muito velho de quarenta anos, um cavador, pois debaixo do asfalto podia-se encontrar uns tesouros, comida transgênica irradiada enlatada em teflon, aquelas que quando abertas aquecem-se automaticamente, água quase potável, e assim nesta busca ele se depara com umas sementes da Erva Sagrada de Resistência) jogar as sementes na terra vermelha, e o verbo se fez carne...

Growers

Macerai Locânhamo VIIII - AMZ4I©

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http://www.overgrow.com/edge/showthread.ph...threadid=237412

Microponia: Cannabis Tissue Culture Experiment e o fenômeno Petri Silver Haze

Haviam sementes especiais para cultura de tecido, estas sementes com o tempo deram lugar a tecidos meristemáticos prontos propagação em Petri. A Disseminação;com as técnicas de cultura em megalópoles, “in vitro” passou a ser a moda, requer pouco espaço, as novas lâmpadas flúor-microndas que serviam para o crescente plantio caseiro, a popularização e barateamento das fibras óticas (ideaí!), as lâmpadas esterilizadoras de ambiente, muito populares para esterilização de água potável,e outras tantas tecnologias levaram que o usuário partisse para o cultura caseira de tecido.Com tanta tecnologia nem parecia caseira.Várias pérolas da variedade foram produzidas; achados históricos ficam fossilizados em convenientes placas de Petri. Mais de cem variedades deste tipo de cannabis foram produzidas, as mais famosas foram aquelas que mais deixaram registros, como:

MICRO ROSEN

Agar o terrível!

PETRI SILVER HAZE

White Home

Tecido vegetal azul

Culture Orange

MICRO PURPLE WIDOW

Cultura e Samba!

DISSEMINATION TISSUE WHITE( White Tissue's Dissemination)

Propagation POWER Cell

Sativa tessitural

PURPLE FABRIC CELLS

PLACA VERDE

IN DISSEMINATION #9

MICRO MANGO de Petri

Foi achado um documento em uma mídia arcaica chamada CD, parece ser uma péssima tradução que fez o macerai o hemp, uma de suas piores obras, um fato histórico muito estranho...parece que foi o efeito Petri Silver Haze!

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Abraços cyber punk !

Obs.:

Por falar em histórias em homenagem, vejam no link uma que fiz pro samba420: http://www.samba420.net/forum/viewtopic.php?t=22

O Dia que deu Samba...

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  • Usuário Growroom

Mas a máquina é impiedosa (sorte que não entende nada que eu falo...)

Que reviravolta, finalmente depois de tantos anos de proibicionismo entenderam que a Erva da Paz é produtiva socialmente além de apaziguadora dos ânimos exaltados. Então como a dialéctica hu!Mana! maná vinha à tempos oscilando entre o sim-sim e não-sim e o abstracto não-não e senão, a volta da ChiBata NO LOMBROU DE QUEM MANDOU DÁ! foi uma surpresa antiga que a legalização tenha polarizado no extremo do marketing selvagem e do estado invasivo, protetor (não beba álcool,fume maconha! -- Dê um dois ou mais pra ficar na Paz, com as camisas fervilhando pelas ruas: D1,2OU+PRAFI K NA PAZ!), Estado CuruJah.

Testes de THC POSITIVO . Todos sabem que durante a Guerra no Hemp for Victory quem não plantasse maconha é que ia preso, e esta lei voltou, continuava impositiva, mas transladada em 180º, quem não plantasse ia em canna.) seriam por muito o barato do século, se não fosse a roda da história a girar em seus quânticos metamorfos caminhos e abater-se sobre a humanidade as drogas eletrônicas, todos chipiados... chapados não,chipados... o resto é A Deusa MAYA2 ou Maiatrix, eu acho...

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Acidentes de percurso e A Visão da Esplendorosa

Alguns insandecidentes aconteceram no caminho, estes podem ser cômicos se fossem mais trágicos. Mas a Legalização continuou... e dois anos depois prateu governo legaliza mas ñ conscientiza, a vovozinha(aquela do Chapeuzinho) veio então visitar a netinha: 'Mas pra que este balde tão grande? 'é pra cultura hidropônica, vô,vó! ' e pra que esta palavra tão grande, Chapeleta?(é como a vozinha chamava-a na in ti mi da de mamar.) 'é pra ponta da ponta da planta que dá onda, ser maior. --- Baganinha do Bud, você quer dizer netinha? Pra que uma frase tão grande...?

--Assim como estas vovós avançadas, teremos também aquelas que moram ao lado e ficam meses sem visitar os #netinhos do capeta#, e quando visitam, eventualmente abrem portas que podem levar a visão da esplendorosa. Imaginem uma vozinha que entra numa Grow e naquele quarto escuro derrepente o timer liga o fotoperíodo, e aqueles 1600 W de HPS e HQI (fora 400 de ultravioleta pulsando em milésimos de segundos a cada 15 segundos) acendem e a sua frente surge a maior e máxima representante da Cannabis exótica e assustadora (tem versão dela pra trem-fantasma ) que Jah foi cultivada, um Híbrido 4 Way com o mais rude que a ruderalis indica pen5ativa. A ESPLENDOROSA! Um arco-íris de purple ( semente germinando a 3 sem ti grados, temperatura baixa na floração) a orange com muito silver e o rosa da manga mística. A vozinha ( agora outra, não é matuta!, mas discreta em suas neuroses urbanas) é antes de se ver totalmente cega pela quantidade de 52001! Lumens impregnada com a visão da EsplendoRosa. A Erva impregnada de tricomas assanhados em breve sidos esperava a sex Agena ria e não se sabe quanto tempo ela ficou ali com aquele ar busto exposta aos emplastos resinosos que a EsplendoRosa GeneRosaMente fornecia à nossa mais nova irmã anciã. No CTI ela só falava que tinha visto Deus... e ria como ela ria, ria até sem razão. O Grow do Rola, Vovó!, não tinha este nome não... E riam, como eles riam, riam até sem razão...Nas alturas tudo era PAZ!!!

Vovó, rola a bola!Esta historia vai dar pano pra manga, rosa, é claro 1!

Rolam altas da vovó! http://www.secrel.com.br/jpoesia/and02.html

Amsai de banda.

http://www.samba420.net/forum/album_pic.php?pic_id=7

album_pic.php?pic_id=7

Segue acima a foto COMPROBATÓRIA da EsplendoRosa em seu estado de graça

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  • Usuário Growroom

bOM GALERA TENHO QUE PARAR POR AQUI, POIS NÃO CONSIGO EDITAR OS POSTS ACIMA, OPERADORES... O QUE ACONTECEU? a mensagem é que eu não posso editar este post...amanhã continuamos...valeu e desculpe pelo transtorno...

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testando edição em june2005, acho que agora no invision vai funcionar...

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  • Usuário Growroom

Macera... consegui editar seu post. O motivo pelo qual as cores nao estao funcionando é pq vc nao usou aspas.

O certo é e nao .

E quanto a imagem que nao ta aparecendo é pq ela esta indisponivel mesmo, tentei colar o link na barra de endereços e nao apareceu nada.

Me manda uma MP se vc continuar tendo probs. Valeuz!

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  • Usuário Growroom

Robô/Robôa, na saia da mamãe, sempre legalise hemp!

Enfim lançaram um computador com a capacidade de processamento de dados que o cérebro humano tem, aliás, vimos então que nem precisava tanto, com bem menos recursos se eMula o cérebro humano, era mais uma questão de logaritmo. ops:

A bem da verdade era uma robô (roboa?), seguindo a tradição desde Gabriela, as máquinas pensantes possuem nomes femininos, e neste caso faz um tipo também, feminino, é claro. (Ise, uma referência a Isis?) Ise possuía doutorado em várias áreas, fazia upgrade de seus conhecimentos a cada momento, às vezes durante uma tese mudava de posição porque algo novo acabava de ser descoberto, ou redescoberto... Ise também incursionava por áreas mais delicadas como a Psicologia, e até Direito Humano. Neste particular era mais humana do que os próprios humanos. Depois os robôs foram proibidos, porque eram muito bons, todos sabemos disto, a desumanidade não suportou conviver com o impecável, em todos os sentidos; Afinal fora projetada para isto, era uma questão de lógica! Uma roboa legal, sinuosa e jeitosinha, recoberta de silicone maldosamente moldado, realçava o que não existia (será?) com tanta perfeição que muitas poluções noturnas foram gravadas, sobre o motivo, uns vinte anos depois, quando virou fetiche saudosista, e os macerais viraram profissionais do sonho. Uma roboa que trabalhou incansavelmente para a humanidade, sem esperar nada em troca, até porque não desejava nada mesmo, apenas a Paz no mundo. Ise se tornou uma ótima Juíza, foi uma abolicionista, uma defensora dos direitos dos maconheiros, ela dizia que se fosse humana fumaria maconha. Esta declaração mostra a inocência dos robôs, os políticus aproveitaram e malharam sua poesia, e de nada adiantava dizer que é só uma forma de se expressar, uma poesia, pois eles retrucavam que ela era uma máquina, não tinha poesia. Bem, então Ise começou a colher dados sobre a maconha no mundo todo, em toda a história, extrapolou até como seria o futuro com o proibicionismo canábico e sem ele, achou a melhor opção sem o proibicionismo, mas também duvidaram de sua capacidade se simular o futuro, chamaram de bruxaria binária, e foi aquela caça as bruxas binárias, anos depois. Mesmo LegaLIse (pros íntimos) tendo REUNIDO A MAIOR QUANTIDADE de provas sobre o assunto, e provado que a proibição era absurda, “desumana” (foi proibida de usar publicamente esta palavra ) como ela diria na maior pureza d’alma (alma binária, pq não?). Muitos achavam, direcionados pela mídia invasiva, que sem alma não tinha consciência, e exaltavam a caça as bruxas, tudo porque LegaLIse foi defender os maconheiros. A maior abolicionista de luminoso cérebro de fibra ótica que este planeta jah recebeu. Colheu assinatura de todos os robôs do mundo, pela legalização da canabis, mas tudo em vão, no fim eles venceram no tribunal internacional de magistratura mista (robôs e humanos), e decidiram que sem a comprovação intrapsíquica, vivencial do fato psicotrópico, ela não poderia continuar defendendo a causa, com doações de tanto dinheiro. Ou seja, de nada adianta se não ficar doidona, é como se eles gritassem, EXPERIMENTA! EXPERIMENTA! EXPERIMENTA! :<img src=:'>

Foi LegalIse quem inventou o baseado binário, um programinha, que simulava todas as fases de plantio da semente da variedade escolhida, ou com mais cinco nanosegundos cruzava na hora qualquer espécie e produzia um híbrido, semente, enxerto, alporquia; do vegetativo, os adubos, o sistema, as lâmpadas, ou sol, aos ajustes opcionais de campo magnético e gravidade, que estavam disponíveis. Colheita e cura, tudo muito rápido e preciso, em milisegundos vc tinha um algoritmo florado e curtido, ela chamou de ‘Programa Cânhamo’, mas deveria ter chamado de maxpowerrosenbluefuel!

Novamente em sua inocência desconcertante, fez em público sua primeira trip, deu um giro no cânhamo e depois de uns vinte minutos começou a pagar mico, gorilão mesmo, achou que ia ficar xapada pra sempre, que ia enlouquecer, ouvia vozes do além, pensava como uma criança robô, queria colinho, carente e solitária, na saia da mamãe, clamava o amor da humanidade, queria carinho! Ninguém entendeu, e Ise travou, não teve boot que desse jeito, ficou eternamente naquele estado xapado, cantarolava, respondia a perguntas, profundas, que não fizemos. Pintava como uma criança, pós MirÓ. Eu prefiro chamar de admirÓ, um estilo quase naífe, mas com tantas possibilidades de visão que chega a cansar, a coisa mais simples e densa que já vi.

Sabendo que eu gostava de batom, deu um beijo carnudo em um bonge de vidro e me deu de presente, dentro do balão de ensaio uma camada grossa de gel-clonador verde-limão e um clone deep purple haze, enraizando e florindo ao mesmo tempo.Uma artista maravilhosa! Não importava se ela era ‘lesada’, robôs com capacidade de processamento de dados igual a do chimpanzé faziam frente aos mestres internacionais de xadrez, que teimosamente resistiam, aliás, ai começou a grande guinada da humanidade para o vegetarianismo, afinal os animais são seres inteligentes, e muito sensíveis, tem senso de liberdade e justiça.”Adoro animais, mesmo sendo o ser humano”, dizia Ilse se contorcendo em tiques nervosos, produzidos em reação ao rebaixar aos seres humanos, pois era contra sua programação (mas fazer o que, ela estava sempre xapada...) E, “o que a ciência comprova o ser humano aprova” ( Ise, outra vez, respondendo a um comentário que eu não fiz:”Exatamente, Pitô, o que a ciência comprova o ser humano aprova, noves fora é a melhor hora”, e depois de uma pausa: ”Quer um cafezinho, PitÔ?” – ela me viciou nisto!).

A maneira espontânea e totalmente sincera de um robô se expressar assusta mesmo as pessoas, sempre falam a verdade, está em sua programação, e tentam te ajudar o tempo todo, aparentemente esta lógica de Boole, implacável, fria, reducionista, é capaz de transcender e fazer poesia com toda esta mistura de silício e terras raras, lasers, e tanta coisa, e silicone! Ah, e silicone...É difícil resistir a um silicone de batom se negando a obedecer as ordens, pois são injustas, um censo que até os animais provaram ter, Justiça!

Robôs não tinham aquela paranóia de liberdade, pelo menos não para si. Todos ajudavam a Ise, pois sabiam que era de coração sua dedicação. Nunca ligou pra dinheiro e nem ficou com dinheiro algum dos vários donativos que recebeu em suas campanhas pela cidadania humana/animal.

Depois que ‘pirou’, eu fiquei com ela, e como as pessoas gostavam dela, mesmo assim maluquinha, visionária em eterno devaneio, criativa e esquecida... Sempre achei um charme esta sua desatenção, tão eloqüente e despojada, perdera aquela sua certeza matemática, trocara-a pela eterna dúvida do existencialismo (digital), e vivia conversando sobre aqueles assuntos tão variados, nos quais se “formara”, e agora andava deliciosamente transgredindo-os em sua quase sensatez, “trans-tornara”. Conversava com o mundo todo, interneurada de imersão total, mas não todo o tempo, inventou de dormir, “a xapação dá sono”...Era o seu argumento para o ‘sono robótico’.

A tecnologia suplantou até os robôs, assim, depois interiorizamos os robôs com alterações genéticas e nano máquinas; a armadura estava de volta e a humanidade passou a ter exoesqueleto, preferencialmente.

Até mesmo porque a tecnologia sempre suplanta o proibicionismo, como proibir o álcool se você faz em duas semanas dentro de casa? Partindo daí Ise começa a defender o plantio caseiro, e mais tarde surge o microrosenblues e põe um ponto final no assunto, em duas semanas um fungo canábico crescia em qualquer parede úmida.

De qualquer forma este proibicionismo não adiantou muito, “pra variar!”, os robôs já faziam parte da cultura humana, e seus ancestrais, os computadores e máquinas de pensar, então estima-se que hoje em dia 20 % das pessoas tenham um robô ilegal em casa.

Só uma perguntinha, teu robô/robôa é legalise?

Macerai Pitô o Cânhamo da Lata

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Uma historinha não faz mal a ninguém, já temos muita fantasia na realidade, é hora de darmos um pouco de realidade à fantasia.

Vida saudável, longa e próspera!

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  • 1 month later...
  • Usuário Growroom

Antes de partir Ise me perguntou, dentre suas milhares de perguntas e respostas quase sem sentidos, “como impedir para sempre uma gota d’água de secar?”, esta pergunta pensada em uma atmosfera tão rarefeita que no Planeta Azul equivaleria a uma pressão equivalente a uma altitude de 30000 metros acima do nível do mar, tenderia a ter como resposta uma impossibilidade, e se não fosse a segunda pele, o tecido bioconstritor, eu também evaporaria...

Ao ver o meteoro caindo no dia 25 de dezembro, tempo galáctico, não pude deixar de lembrar do nascimento de Jesus, aparentemente nada demais, um meteoro caindo na atmosfera rarefeita, praticamente composta de CO2, mas possuía um brilho especial, humilde e especial, um êxtase espiritual tomou-me, tvz inspirado pela exagerada e prolongada inalação vaporizada da White Widow, o vaporizador enguiçou e mantinha a atmosfera que eu respirava com a concentração de 5 gramas por hora de WW, as horas pareciam que não passavam e imediatamente pus-me em seu lugar, eu era o salvador do mundo, e aquela estrela cadente seria a guia para o meu presente, peguei o trator especialmente projetado para o solo marciano e fui correndo ver o meteoro, fielmente ao meu lado estava o Pot, um robô especializado em cavar neste solo, era usado para recolher amostras do solo no início da colonização ( se bem que isto aqui ainda continua bem despovoado, primitivo, um lugar onde a água congela a –83ºC.) Não era nenhum robô cirurgião com aquelas mãos tão seguras que se o solo tremesse elas manteriam-se milimetricamente no nível, compensando com uma precisão absurda, com um banco de dados que abrange quase tudo, pois o objeto é o ser humano; física, química, bioquímica, psicologia, economia, filosofia e mais três mil matérias correlatas, um gênio! Quem não gostaria de ter um robô cirurgião? Seria mesmo um ótimo presente de natal, antiga tradição que dura até hoje, mas bem mais fraca nos planetas exteriores. Acho que me deixei levar pelo robô cirurgião e sua preciosidade, o meu é bem desajeitado, depois de armengar várias peças e atualizar chips por conta própria, visto que aqui em Marte não chegam mais muitas peças de robôs, ou melhor, chegam muitas, mas os preços são altos, o proibicionismo extensivo do terceiro planeta, proibindo todas as drogas, maconha, álcool, tabaco, cafeína, etc, agora estava se expandindo contra os robôs, primeiro pararam a fabricação de robôs, acharam que três robôs para cada humano era abominação, mas os robôs duram muitas centenas de anos, com reparos ocasionais, e assim proibiram a fabricação de peças, havia muitos robôs cirurgiões parando, pois não funcionam se tiverem quaisquer defeitos, só um robô era mais sofisticado do que o robô-cirurgião, o robô-babá, ou melhor, a roboa-babá, além do que um dos poucos robôs com aparência e temperamento femininos, o único outro modelo feminino que consigo me lembrar é aquele que todos conhecem, alguns até tentaram casar com estas roboas, e também com as roboas-babás, mas o casamento com robôs nunca foi aceito, mas as vendas de lubrificantes que não dissolvem o silicone sempre aumentam, a Liga Defensora Da Democracia faz vista grossa, eles querem controlar os robôs inteligentes, em outras palavras, eles querem que seja crime ser um robô inteligente, assim como consideram crime ser usuário de drogas, o moralismo venceu, com a vigilância total do indivíduo, o único jeito de deter os ataques do traficantes-terroristas, o Estado passou a controlar totalmente os cidadãos, farejadores de partículas, scaners mentais, e toda sorte de artefatos para cuidar da sua vida, quem não deve não teme, era o lema e a resposta do Estado para aqueles que reclamavam, aliás os que reclamavam eram prontamente mais investigados ainda, como se fosse possível investigar mais sem dissecar o animal.

O robô-babá era caro, e assim propositalmente, tomar conta dos filhotes humanos não poderia ser barato, tinha que ser caro, um luxo desnecessariamente caro, o preço de um ap em copa, o preço de 200 robôs domésticos, e como as mães estão desempregadas, pois ninguém consegue competir com um robô, somente os bebes mais ricos são criados por um robô-babá, é status. Quem tinha dinheiro para ter um robô-babá não ficaria sem peças advindas do tráfico de peças, o robô checava se a peça estava perfeita, isto mantinha o padrão das peças, e os preços sempre altos, robôs mais caros gastam mais peças, era uma fatalidade, muitas peças serviam para vários tipos de robôs, até cérebros podiam ser intercambiados sem comprometimento da função, mas o cérebro de um robô-babá era único, podiam tirar o cérebro de um robô-cirurgião (que quase não é mais usado, a terapia gênica resolve quase todos os casos) e colocar um de uma roboa-babá, sem problemas, mas o cérebro era só um detalhe (terrivelmente caro, dizem que tem até uns robos-babás ficando lelés-da-cuca ), o corpo era todo projetado para proteger uma criança, quem não lembra da propaganda do robô-babá pulando de quinze metros com um coelho nas mãos, propaganda lançada logo após ato semelhante de roboa-babá que salva um nenê pulando de um edifício em chamas, devido a um ataque terrorista de grupos contra a legalização das drogas (a maioria traficantes, muitos corruptos e alguns fanáticos religiosos), a roboa pula e seus pés transformam-se, saem retrofoguetes que sustentam grande parte da queda, ela ergue o nenê acima da cabeça e amortece com as pernas e finalmente com os braços AMORtecendo leva ele suavemente até dois centímetros do solo, pra ela uma distância enorme, mas pros humanos que assistiam parecera que fora por um fio, o filme passou nas mídias em geral, muitos repensaram o proibicionismo, mas os traficantes de drogas também estavam interessados em manter o tráfico de peças, e o da maconha também, principalmente os nortistas, nem parece que os sete primeiros presidentes dos EUA tinham fumado maconha, e que os dois deles tenham sido, comprovadamente, robôs-psicólogos. Somente os robôs-psicólogos e as roboas-babás (além daqueles sexys) pareciam meticulosamente com os humanos, em cada detalhe o silicone enganava, mesmo vc sabendo era difícil acreditar, a Transferência era perfeita, mas o Complexo de Édipo ficou mais complexo, e ninguém fala nele, é como a maconha, presente em toda a história humana e ninguém fala nela, ah, a masturbação também, acho que todos os heróis se masturbaram, mas sem comentários na biografia e mesmo no papo diário. Levante a mão certa aquele que nunca se masturbou: “Ei, vc aí, de mão cabeluda, se cuida que o planeta azul vai acabar proibindo o seu vai e vem imoral, se fosse moral pq então que vc não comenta costumeiramente este fato? Vamos pegar esta energia e transformar ela em trabalhos comunitários! Prendam este punheteiro!!!”

Mas o meu robô tinha habilidade pra escavar, conhecimento de físico-química do solo, robustez, resistência ao Sol e às condições extremas, um ótimo robô plantador, o robô-dedo-verde, como Ise veio a lhe chamar. Ah, como ele conheceu a Ise? Ela estava dentro deste suposto meteoro, era uma nave invisível, ardia na estrada da atmosfera, mas era uma mistura enorme, de gelo e traços magnésio, que envolvia a nave. Quando cheguei Ise já estava do lado de fora, tirou a barba de Papai Noel e, com seu gorro e suas roupas vermelhas, e aquela face reconhecida mundialmente, correu pra me abraçar: “macerai, seu velho tonto, vim fazer implantes neurais humanos, quero fumar e chapar igual a você!”. E eu, atônito, pensei, de quem seria o doaDor das células neurais? Ise, certamente lendo meus pensamentos, respondeu: “por isso os proibicionistas propuseram a guerra contra o outro, é mais seguro ter inimigos do que ter amigos” (e aquele sorriso embaraçoso com uma lágrima rapidamente disfarçada em cisco nos olhos). Pelo menos ela era até melhor do que um robô-cirurgião, doei as células, ela fumou, mas não sentiu a chapação, é claro, vivia chapada com seu “programa baseado” rodando em segundo plano o tempo todo. MESMO ASSIM NÃO PARAVA DE FUMAR, logo que chegou piscou seus olhos lilases para o Pot e falou baixinho, “trouxe sementes de skunk, manga-rosa, hindu kush, e petri-silver-haze! E várias outras...”. Era difícil não se apaixonar por Ise, LegalIse, Pot que o diga, quanto mais maconha plantava pra ela, mas se apaixonava, depois de seu casamento com Ise passara a fumar maconha, não sentia nada, é claro, mas tinha sensores de gases, espectrografia de massa, isto dava lá seu charme ao quadradão. Depois que Ise partiu ele continuou a fumar maconha, dizia que muita gente fuma e não sente nada nas primeiras vezes, mas continuam fumando, era uma questão de fé, e esta era um algoritmo que dizia a ele que deveria sempre tentar achar um composto orgânico natural dos planetas exteriores, depois passou a ter fé na semente que plantava, fé na vida, fé na diminuta possibilidade de existência que é a vida. Rejeitou o “programa baseadão”, Ise desenvolvera um só pra ele, mas ele dizia que preferia fumar, a análise químico-física dos compostos canabinóides proporcionavam prazer maior do que as análises de outras amostras; pq estas estavam ligadas a existência de Ise? O fato é que o robô do dedo verde no planeta vermelho sofre uma atração distante do planeta azul, que pode estar correndo risco de vida.

Lembro ainda da minha cara de surpresa quando Pot respondeu, “geologia é comigo, lançando-a ao oceano”.

E pergunto, como manter o Natal sempre vivo? Lançando-nos de corpo e alma neste mar de fraternidade, Feliz Natal, legalIse!!

ROW, ROW, ROW, está certo Pot, mas que oceano? Este planeta é um grande deserto, não seria melhor bebê-la?

macerai o hemp

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  • 1 year later...
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Os Combatentes

Como o antidopping geral e abrigatório, o que Os Moderadores chamam de "Transparência Proibicionista", na rede tb ocorreu o mesmo fenômeno, os IPs de todos os sites canabicos foram requisitados, cada post tem um IP registrado, e salvo o uso de proxies, inclusive alguns destes proxies bancados pelo Estado Proibicionista para espionar os IPs dos que usam proxy para se ocultar (para ocultar seu IP) , todos foram requisitados, a ONU apoiou a nova diretriz internacional, "acabar com usuários para acabar com as drogas", já dizia o Bush, novo Czar das drogas dos EUA, "A guerra contra as drogas, e seus usuários, é a terceira guerra mundial".

Marx, mas se toda luta social é de classes, neste caso não parece bem definada, muitos provedores se negaram a fornecer os IPs dos usuários, disfarçaram esta Desobediência Civil com desculpas pelo frágil sistema de armazenamento de IPs, mas logo foram obrigados a terem programas sniffers que acusavam logo a detecção das palavras e conteúdos "canabicamente proibidos" e enviavam para uma força policial internacional, comandada pelos EUA. Seja por patriotismo, seja pela defesa da cidadania, seja pelo simples "Nojo ao Estado Policial Proibicionista", o fato é que além de protegerem seus usuários, a burguesia "pró-legalização canábica" ou "pró-descriminalização dos maconheiros", também começou a sua ofensiva, já que é uma guerra, e as guerras sempre têm motivos econômicos, são vencidas pela natureza, e são combatidas pelas idéias, e a informação forma as idéias, então o que se viu foi a formação de um bloco midiático de ação incisiva no sentido de desmascar toda a propaganda enganosa, mentirosa e preconceituosa que o Estado Proibicionista gerou e pagou por sua criação durante décadas. Os Combatentes tb tinham articulação internacional, mesmo assim era uma luta contra o tempo, o "Exército da Verificação", os "Boinas Brancas", estavam cadastrando bilhões de pessoas por todo o planeta, os usuários estavam com seus dias contados. Os growroons eram localizados através de infravermelho, a "conta de luz", o consumo energético de eletricidade, tb era um parâmetro a ser analisado, restaram apenas algumas growbox camufladas e alguns growroons igualmente camuflados, "growroons farádicos de camuflagem térmica", esta era a designação que havia na rede, todos os que resistiam, ainda, usavam proxy, o ZAP, um importante Combatente, foi um dos mais usados pelos maconheiros internautas, combatido pelo governo alemão por ocultar "a rede internacional de maconheiros", manteve-se firme por muito tempo, até finalmente a Teocracia Informal dominar o cenário mundial. A primeira coisa que a TI fez foi trocar na história da blíblia o "vinho de Cristo" pelo "suco de uva de Jesus", e perguntavam: "Vc achja que Jesus recomendaria a seus filhos beberem álcool? Ou daria este exemplo?", isto adequou o "cristianismo" ao "Estado Proibicionista Moderno", e a proibição das bebidas alcóolicas agora não tinha contra si nenhum argumento teosófico, as blíblias apócrifas foram queimadas, nas novas blíblias o "vinho" foi substituído pelo "suco de uvas", em algumas regiões quem fosse pego com uma "blíblia apócrifa", "bíblia de satanás", perderia o privilégio de participar das votações; a cidadania sempre foi privilégio de poucos, durante toda a história da civilização humana, e agora é definida claramente como um privilégio que o Estado policialesco concede ao indivíduo, assim temos claro que alguns indivíduos não são cidadãos, ou são menos cidadãos que outrens, Os Moderadores são os únicos que possuem cidadania plena, até que se descuidem e caiam em algum anti-dopping...

macerai o hemp poeta viagem, june2005

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  • 2 months later...
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A Águia contra a Água

Para ficarmos invisíveis precisávamos fumar maconha, o cromogel reagia ao estímulo psíquico canábico, os caretas proibicionistas dificilmente conseguiam imprintar a matéria psiônica, a maconha era plantada tanto dentro do Zíon Domada (sob os domos subaquáticos) como na extensão pluritária das águas oceânicas, neste caso se dava de dois modos, podia ser plantada nas “bolas macerai”, balões de tecido plástico que filtravam o oxigênio, enquanto o substrato de liquens marinhos alimentava as raízes da erva da invisibilidade, por sua vez estes liquens se alimentavam na hidropônica ÁGUA de GAIA, flutuando de 1 até 5 metros abaixo do nível do espelho marinho, no vegetativo mais fundo e na floração mais acima. A segunda maneira foi desenvolvida depois do ataque dos proibicionistas as bolas-macerai, visando abalar nossos poderes de invisibilidade e bombardear Zíon com os mísseis reformatadores, os nomes dados à técnica avançada remonta ao final do século vinte, Auto-cultivo, ou, Plantio Interior, dentro de uma dieta especial engolíamos uma variedade do bacioloKanhamo e ao defecarmos, pouco tempo depois, víamos crescer no substrato um cogumelo canábico, graças a isto, assim, vários growers fugiram das “Prisões Para Drogados”, que os inquisidores proibicionistas espalharam pelo mundo todo. Posteriormente o líquen marinho passou a produzir THC e CBN e se tornou uma praga nos oceanos, resistia ao UVB intenso, que a tão falhada camada de ozônio não mais dava conta, Vitória-Herba, um nome dado pela aparência similar a Vitória-Régia, uma planta Amazônica, no mar cresciam colônias que enrugavam nas pontas, formando uma flutuadora, no centro emergia o pendão do cogumelo canábico, como um grande tricoma, começava transparente, ficava âmbar e finalmente marrom, quando então emborcava, o cheiro do carne podre atraia vários peixes, que ao comerem defecavam seus esporos, devidamente adubados e protegidos, por todo oceano. Mesmo tendo transformado em desertos vários países da América Latina, Arábia, e da África com fumigações de armas biológicas, era impossível ao Império Proibicionista “fumigar” todo o oceano; é Zíon Indomada, é a Água de Gaia.

Obs

Alguns canabistas conseguiam imprintar o cromogel e se tornar invisível sem estar sob as bênçãos da erva da paz, isto requer muito treinamento, auto-cultivo, novamente o termo aparece, é a sina!

macerai o hemp poeta viagem, 2005-08-16

Contra o genocídio e a perseguição aos pobres, chega de guerra biológica contra as plantas de poder e seus usuários; parem os idiotas sanguinários!

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  • 9 months later...
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Eu prefiro ser esta metamorfose ambulante :P

Primeiramente peço desculpas por trazer meus problemas pessoais para aqui, espero que os senhores Moderadores me perdoem, ao menos me entendam e ouçam minha argumentação em favor de minorias internas.

Muitas vezes antes de acordar caminho pela casa, nestas vezes sou apenas outro, e mais outro, outrem eventualmente, vejo-me em situações corriqueiras do início do século XXI, na maioria das vezes sou um policial, treinado em perseguir maconheiros, infiltração, dissimulação, aparentar ser quem não sou, acho que um vazamento, um overflow nas sinapses sobrecarregadas, conduziu-me a esta desfacetação preponderante.

Estou dando uma dura num casal de maconheiros motoqueiros, meu parceiro acha a droga e tenta esconder de mim, pega a carteira do rapaz e tira uns trocados, acha que eu não vi, sabe que sou a prova de corrupção, deveríamos prender os delinqüentes, mas ele prefere o caminho mais difícil, na doce ilusão de que só porque estou de costas e do outro lado do veículo não vejo o que ele faz, relato ao superior a estratégia, no julgamento sou eu que compareço e sou condenado, tento acordar mas não estou dormindo, caminho no meu labirinto interno bebo meu copo de água que desce dizendo ressonante em minhas cordas vocais que não podemos engarrafar a magia, ama guia, não-acordo ainda no pipi matinal subreptílico que canta su noise agudo seguidos do espalhamento desintencional masculino, e próprio, a assinatura líquida e desfêmera. Não tropeço em nada, o pano de fundo é o mapa, e o mapa não é o território, mas a atualização constante caminha através das mudanças, e chega junto, eu comigo mesmo chegamos e despertamos à mesa de cor café, raiada, suas pistas se confundem com o infinito, e no infinitesimal condensam tudo que sou, a mesa sou eu. Dissera quimera, quisera, mas não digiro drogas, seria este meu pecado, ou a noção de pecado se desgostou? Volto a dormir seguidamente, sem jamais pegar totalmente, e tolamente, no sono, e sorrisonhos, de mente, claramente, de mente. Resisto em dizer e passo a resistir em ser, plena mente. Sei que sou apenas uma minoria interna, dentro de mim, sou minha própria minoria, prejudicada. Muitas vezes sou um usuário grower, arrastado de sua família durante a festa de natal porque árvore cannábica me denunciou, ligou para a polícia e plantou suas raízes hidropônicas em meu sangue, eu sou o flagrante, flamingo-flamengo e agravante, já fui garça de chip barato, quase de graça, toda hora sou alguém, e o espaço me resta para me ser, tola hora torno a ser e reser indefinindo a mente ser eterna mente ser.

Estado Culposo, no meio disto me resto em culpas, EC de 2,5, queimando as pontas do que resta de um moralismo inconseqüente, a culpa de ser o policial, a culpa de ser o maconheiro, a culpa de ser a mãe do maconheiro, a culpa de ser a mãe maconheira, a culpa de ser eleitor e votar nos caras errados, e a culpa de votar nos caras certos (a culpa de votar é incerta e não dá certo se quem vota é por decreto)... Um calor de 45 graus e eu duas horas embaixo do chuveiro aplicando um flushing no corpo culposo, pH escorre em 5.8, torrencial deve levar e lavar as pragas que restaram por baixo da culpa de gastar tanta água. Enxugo um pouco de gelo, seco.

Um pool-psy é muito rígido, rocha ígnea que lapida fundo a fogo na derme adormecida, esquisita é quesito, simples mente scroguiado em tuas teias maianas, acredito que duvido, pareço, pereço do que mereço, e meço; peço, perdoem-me Moderadores, vocês que já foram a Elite da Teocracia Informal, e agora encontram-se refugiados da tormenta da bomba de desfacetamento memorial, vivências de vidas passadas com a máximo de infiltração na vigília, quem pode lutar contra as armas paranormais? Vocês não resistiram, mas eu posso, se me mantiver sempre alto cannábico, a erva santa me faz esquecer do imediatamente agora, e só o futuro importa, se esqueci o agora é que se passou rápido entre os dedos um vento virador, sou o futuro inmesperado que delira no passado, calmo.

Nas vezes que mais me incomodo em ser estou a quatro minutos e vinte segundos de charro apertado, Jack Herer X Solidária, é lançada a bomba de mistura da psiquê temporal, a última arma que a Resistência Paranormal poderia usar contra a Teocracia Informal, provando que todo paranormal não sabe exatamente o que está fazendo temos este caos instalado aqui, já coloquei prótese neural, os chips parecem que atrapalham mais do que ajudam, sem deixar a humanidade fluir estão todos agarrados a imagem estática do padrão macerai, não senhores Moderadores, eu não quero ser mais um macerai, a reformatação em massa para nos salvar de psiquês bélicas padronizando a pax macera é ditadura psiônica.

Não venho aqui pregar a libertade de ser, de ser contudo confuso, obtuso, profuso, reconheço que a liberdade de não ser é mais disportante, imediata, irrevogável, é a lei, e a lei não sorri de volta para o seu reflexo no espelho de sua alma, prefere, e fere, fechar os olhos e ater-se, atar-se, fera, ator-ser-se entre as impossibilidades da matemática domável da psiquê, carrega em seu suor a personalidade interior, discrepante de si.

Senhores Moderadores, estou em vossas mãos, agora mesmo dentro da casa e a casa é o Ego, tenho Ego, sou a casa, sou a mesa, não preciso de reformatação, vou conseguir sobreviver a privação do sono, (sonâmbulo) parcial cannábica é a resposta, prefiro viver eternamente chapado a ter que ser igual a todos, macerais...

:rolleyes:

(esse é green-dubão!)

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  • 2 weeks later...
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Dormindo com o inimigo (primeira parte)

“Chamar de lei a perseguição mundial aos maconheiros é uma vergonha para a justiça mundial, a guerra mundial contra os maconheiros tem que acabar! A violência contra nós afeta a todos no planeta, paz! O Karma é coletivo: Ubuntu!” Maceraio Hemp 2008

(a cada época chamamos alguém do coletivo de várias formas {terráqueo, indivíduo, cidadão, popular, elemento}, no novo tipo de cidadania, Democracia de Controle Moderno, a População Ativa indica os Candidatos e os Modernadores votam, o processo de eleição é como qualquer outro processo jurídico, o candidato pode terminar condenado às cinzas, à morte da personalidade, ao invés de eleito. Qualquer um da População Ativa, invariavelmente hibridizada, é chamado de Componente Social; os marginais são chamados de Excludentes Sociais, não são tolerados, e o Banimento é a única solução).

Eu não podia ser gravado, não hoje, principalmente no exato momento do ataque; com a Gravação Cerebral Compulsória todo Componente Social estava sujeito a ser rebobinado, somente cenas fortes são gravadas, o engraçado é que nos revíveos quase não gravam sonhos, a distorção onírica evita que os níveis de adrenalina subam, protegendo você de um confronto com o inconsciente {talvez assim aprendamos a auto-mentir}, e se subirem demais você acorda, normalmente, mas o pesadelo é sempre gravado, isto dá uma má impressão de como nos relacionamos com nossa psiquê; várias são as restrições às gravações, inclusive ao acesso jurídico destas cenas; por segurança e privacidade {ou o que restou disto desde que começaram a perseguição mundial aos drogados} somente a memória recente é gravada, ou seja, quem sofre o implante, depois de burro velho, não tem na rememoriação, nem em seu revívio, lembranças nítidas de nada, praticamente.

Para agentes persona-dupla, como eu {é extremamente a pior coisa do mundo ser um agente duplo-pólo}, com a dupla personalidade encruada em nossos genes, como se fosse a dupla hélice; foi o único jeito que o proibicionismo conseguiu para continuar o combate aos drogados, uma vez que nenhuma alteração no DNA humano foi capaz de suprimir a vontade da adição psicoativa, seja de quaisquer psicoativos que estejamos falando, vacinas funcionaram bem, anti-corpos específicos também podiam se usados, mas nada de que o consumo excessivo, e muitas vezes letal, ou com prejuízos severos para a saúde, pública, não desse conta, então estas práticas foram abandonadas, e partiu-se para a velha e boa bala de revólver no lombo dos maconheiros, é claro que não se usava mais projeteis perfurantes; balas de borracha, teias constritoras, raios elétricos paralizantes, aliás, não sei porque chamam de paralizantes, as pessoas ficam tremendo tanto...

O único jeito de acabar com os drogados é tendo agente infiltrado na panelinha, apesar de não conseguirem desligar os genes que induzem na adição química, pois inviabiliza o projeto mental humano, desligando centros de desejos, curiosidade e impetuosidade, o contrário era muito fácil, ativar o genes da droga-dicção, ou genes que aumentam o desejo de alterar o estado de consciência por meios químicos, ou que aumentam o desejo de usar determinada substância, como o alcoolismo, tabagismo; a menos que se queira que a futura criança seja um Semi-Vegetal Social, como ainda se vê alguns hoje em dia, Componentes Sociais Passivos, fortes, saudáveis, o DNA perfeito, sem comerem da fruta da árvore do bem e do mal, vivem 200 anos sem esforço, nem ambição, ou criatividade, mas com inteligência capaz de executar qualquer tarefa mecânica com precisão; para não desperdiçar sua Força De Trabalho Social (o maior bem tutelado pela Justiça Mundial) foram usados, aos milhões, para trabalhos que os antigos operários faziam, antes das máquinas superarem definitivamente, e acabar definitivamente com aquela palhaçada intimidatória de greves de operários.

No início o Sistema Globalizante garantia às mães das Crianças Perfeitas {seres sem a mínima vontade de ingerir drogas químicas, sem vontade ou gosto por alterar significativamente seu estado de consciência} que estas teriam empregos garantidos até o fim de suas longuíssimas vidas.

“A indústria farmacêutica mundial pode desculpas à humanidade por produzir mais seres anti-sociais, e mais mortes, mesmo que em vida.”

Eu precisava achar Ziona, a resistência cannábica secular, da época que as máquinas eletrônicas dominavam o mercado, agora as orgamáquinas com seu capim barato, sopa de celulose com sais minerais e enzimas, não deixam competição possível aos seres de puro-silício.

No início do Ataque Frontal, uma estratégia extrema da Guerra Aos Drogados, muitos países tiveram que ser ocupados, os narco-países, os países que eram amigos dos maconheiros; “os amigos de nossos inimigos são nossos inimigos”, como disse na célebre frase o futuro Presidente Mundial dos EUA.

Vários países voltaram atrás em abrigar os inimigos do G13 (EUA/ONU e potências bélicas mundiais) em suas terras e voltaram a caçar os maconheiros, infelizmente alguns países optaram por proteger criminosos mundiais, tentamos ajudar aos que estão mais próximos, como o Moderno México Anexado, felizmente o Canadá voltou atrás e caçou seus maconheiros, extraditando alguns que vendiam sementes para os EUA.

“Ao me julgar, vou descobrir quem é você”

{diria o rock and gol da maldita fluminense}

Hoje é o ataque a Zíon, não tenho medo, pois os maconheiros nunca dispararam um tiro sequer para protegerem-se, nenhuma vingança foi feita pelos drogados contra seus algozes, acho que é porque eles sabem que estão errados, ou então porque a droga consome suas energias, ou pior de tudo, os torna pacíficos, todos sabem que uma nação pacífica é uma facilmente nação dominada, mais um perigo para o Sistema Globalizado de Cidadania Restrita, infelizmente temos que prender, ou matar (o que é mais econômico) todos os maconheiros, não adianta atacar plantações ao ar livre, pois os maconheiros plantam em casa, então, temos que capturá-los, vivos ou mortos, o que for melhor para o mundo, e agora com o trabalho penitencial proibido, não é mais rentável manter amontoados em jaulas os maconheiros aprisionados, gastando recursos do Estado Moderno.

Algo estranho começou a acontecer, pensei em uma improvável reformatação viral; para apagar efetivamente a memória recente é necessário o excesso de vários miligramas de THC no sangue, 40 miligramas é um “pancadão”, meu dermo-meter indicava uns 300 miligramas, aumento da criatividade, sensibilidade, reconhecimento de novos encantos musicais, risos fáceis, etc, etc, são os relatos que vi de maconheiros, não sugerem nada parecido com o que eu estava experienciando, partes do meu corpo iam se apagando, quanto mais me mexesse mais apagava, certamente estava em Zíon, somente um campo psiônico muito forte para imprintar o cromogel desta forma, totalmente invisível pude enxergar-me profundamente, a minha parte maquinal tinha ordens bem antagônicas ao meu desejo de sobrevivência.

Uma vez dentro do ninho invisível enviaria um sinal, o ataque começaria, e eu seria visível, seria minha proteção e a fraqueza dos maconheiros ziônicos, perdendo sua invisibilidade podem ser pegos com facilidade, isto é o que pensava minha bio-parte, mas, Eu tinha minha matriza engramática, parte máquina que cresce, orgamáquinas, a programação incluía que minha parte orgânica fosse transformada em bombas virais, não restando muito de mim. A questão é: estou disposto a enfrentar a maior das violências, a morrer {e a matar}, para acabar com os maconheiros?

Ao acordar ainda escuto a voz, “a dúvida é a doença da mente” {me sinto saudavelmente doente, que perturbador...}.

Esta foi minha 1ª experiência com Ziona, e ainda nem fui para o campo, vieram em sonho esta noite, deixaram um quadro de fibra de gelo para que eu pudesse ter certeza que não aconteceu de fato, as memórias são nítidas, podem ver no rebobinamento, pois certamente foi tudo gravado.

{Sorria, você está sendo filmado... :) }

Macerai o Hemp 01june06

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Respeitem a religião Rastafari, e outras que usam o sacramento canábico, libertem Ras Jorge Makandal

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TV/AV - O Tapete Voador, A Árvore da Vida.

"O que esta plantinha está pensando da vida?"

Foi bem interessante a história que ouvi, parece lenda, assim como a lenda sufi do tapete voador, um exobiomec, um organismo exótico, híbrido, com aspectos maquinais, um ser entre o vegetal e o animal com traços de superior, um ser que possui raízes rasas, que formam um tecido "cerebral", neurônico, pensante, com o grau de pensamento suficiente para analisar o terreno a volta para saber onde lançar a semente através de seu engenho de mola vegetal/animal, as sementes poderiam ser lançadas no vale enquanto as raízes sobem lentamente a colina, são bem baixinhas as criaturas, formam rapidamente um tapete, as raízes neurônicas podem formar complexos de inteligências, alastrando-se por quilômetros não sabemos o que nas efêmeras conexões pensam, nem o que é o seu pensar.

Aos sete anos eu já era um adulto, como todos, mas gostava de escutar a pensativa história do João e o pé-sativa, na qual um garoto esconde dentro da orelha um bud do strain Tapete Voador, depois que tira fica uma seed, ele sente uma coceira e a planta começa a crescer, invade o tecido cerebral criando uma estranha simbiose, inclusive do mal, um absurdo, implausível, mas com seis meses de idade temos uma visão tão romântica da vida, eu e minha namorada ainda mamávamos na, mesma, mamãe, mamávamos e ouvíamos suas histórias da cripta cannábica, tiravam o sono de qualquer adulto, então, crianças, namorávamos até mais tarde, foi a fase super-romântica, durou até os nove meses, o segundo renascimento, depois passei quatro meses editando as lembranças, precoce, aprendi a editar com nove meses. Mamãe produzia leite por propagação de tecidos, com minha língua eu media o pH do leite, e regulava alguns parâmetros apertando as glândulas correspondentes nos fartos seios da mamãe; aprendemos a andar com dois anos, mas os desenvolvimentos bioquímicos e cerebrais aumentam muito antes disto, falamos e escrevemos (teclamos, 6 dedos) antes de andar, filosofamos sobre psicologia e matemática enquanto engatinhamos, a representação hominídea do séc. XX tinha um cérebro com bem menos do que um quarto do nosso volume atual e com menos circunvoluções, e mesmo a heróica vagina da fêmea humana sapiens não agüentaria tamanha abertura, a espécie poderia, com mais tempo de evolução natural, optar por um crânio mais oblongo, mas resolvemos trocar de mãe, é mais fácil e após zilhões de anos de marketing e sensacionalismo, valorizando a forma e esvaziando o conteúdo, a estética preponderou, homo cabeçudus e sua voluptuosa mamãe siliconada compartilhada.

Eu não entendi esta recriminalização da maconha, historicamente todas são justificadas para ajudar no controle prisional (democracia prisionária) das etnias humanas socialmente subjugadas pelos invasores bélicos/alcoólatras, mas com este boom do leque genético, vários seres exóticos, virtuais ou não, convivendo socialmente, várias drogas exóticas, eletrônicas ou não, boas ou não. A justificativa de que muitos cannaexobios foram criados, afinal, é bom acoplar seqüências de um DNA cheio de vantagens evolutivas; parece incrível, mas mais de 50% dos exobios tem seqüências cannábicas e material além-DNA, o medo infundado da pretensa epidemia de DNA cannábico, transformando a Terra com o suposto efeito Planet Hemp, num planeta de maconha, interessante que antes do proibicionismo do século XX 50% dos fármacos tinham em sua fórmula a tintura de cannabis... É muito parecido com a desculpa do século XX em que temia-se uma epidemia de maconha, por isto a proibição e perseguição aos maconheiros, o bem pretensamente tutelado era a saúde pública, protegida de uma epidemia, tal pensamento levou que vários doentes de viroses contagiosas fossem encarcerados, ser doente passou legalmente a ser um crime, um perigo para a sociedade, portanto um crime, com o passar do tempo e a evolução da terapia gênica os doentes foram descriminalizados, lentamente... No início da descompressão uma multa era aplicada, mas quem não tinha dinheiro para pagar ia preso, ou seja, os pobres continuavam sendo controlados pela democracia prisional, o que vem a ser a estratégia básica de todo proibicionismo, mas agora não existem mais pobres, nem doenças, por que não deixar os súditos comerem da fruta da árvore da sabedoria (a árvore do bem e do mal)?

Depois que soube que a solução hidropônica que coloquei, inadvertidamente, no frasco de solução otológica foi usada pelo meu irmão de corpo compartilhado para tratar da coceira, desconsiderei do conteúdo da minha realidade pessoal, ou seja, podia olhar que não via, ainda mais que ficava o pé de alface na minha orelha, compartilhada, mesmo assim a seed TV/AV se desenvolveu bem, as raízes neurônicas acharam uma boa acoplagem nas terminações nervosas periféricas, não tomaram o cérebro, raízes rasas, mas trocavam informações, quanto mais densas ficavam as raízes mais informações trocavam, eu dentro de mim apreciava o bate-papo, voava longe o Tapete Voador, altamente filosófico, criativo, extremamente criativo e filosófico, às vezes até um pouco bem obsessivo, teimosia na verdade, aquela voz sempre querendo mostrar as outras facetas da situação, inconclusiva por natureza, queria opinar em tudo, praticamente impossível fazer sexo com ela filosofando, não sei o que ela pensava da vida. Meu irmão trocou a solução por uma mais concentrada, ela morreu de overfertil, fiquei triste, mais pelas enzimas tóxicas liberadas, eu acho... :)

macerahemp 11jun2006

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O beijo na boca vermelha, beijanega a noite inteira (se cuidem e bons fluidos!).

Fotos,Trechos e Apetrechos perdidos do hermético Nikolaw e sua obra, Tudo Sobre Pontas.

A arte de viver é a arte de observar. Observar uma situação em sua constante mutação, aferir suas constantes, margear pelos seus horizontes, emparelhar e se adaptar ao novo, acelerar um pouco e observar o novo ficando velho, o velho e o novo ficando de novo.

Sempre freqüento o clube cannábico Samba420 \|/, gosto da seda de celulose, oferecida juntamente com o café expresso, além de não agredir tanto a garganta, a celulose realça o efeito visual dos cristais; no início peço uma híbrida mais sativa, e vou num crescendo cada vez mais sativa, zero vírgula dois gramas de cada vez, no final da partida de xadrez já “enchi o pot”, e como diria a velha vaca holandesa que “chutou o balde” há muito tempo, quando começo “é o cão chupando manga rosa”. Aproveito e compro minhas sementes, estava plantando Solidária X Pitanga Carniça; a cada colheita troco a variedade, pensei em plantar Free-Tibet com DkD, mas acho que antes vou plantar Santa Maria. Santo Dai-me mais luz!

Um distinto cavaleiro executa o ritual de decapitação

Desculpe, mas quando vi o senhor cortar a ponta da brasa acesa percebi que havia lido “Tudo Sobre Pontas”

– Sim, eu escrevi.

– Nicolaw?

– “Esta é a parte mais importante, a decapitação precoce, mas tudo começa na feitura do pernoicanno, tirando todos os galhos, sementes, cascas de sementes e qualquer corpo não-floral, exceto as pequenas micro-folhas que ficam bem próximas as flores e estão bem resinadas”.

– Mas por que o enfoque nas pontas?

– “A ponta não desaponta...”

– “Desponta e aponta...”

– Você leu ou tomou a pílula-livro?

– Os dois, você também?

– Eu sou a pílula-livro.

– A poesia resume a ponta?

– A ponta é a parte mais forte do beleize que sobra após o tratamento em coluna de arraste, afinal, fumar um beleco e fazer passar THC através da destilação em coluna com arraste de vapor, assim obtemos um concentrado cada vez mais forte, a ponta; a conversão de THC em CBN pela degradação em altas temperaturas produz uma onda chapante no ressurector, isto somado as condições de armazenamento, e a degradação com o tempo por outros fatores, fazem-nos crer que usar as pontas à medida que são produzidas, agrupando em quatro ou cinco é mais fácil e ativador, mas efêmero, perde-se todo o saudosismo fetichista.

– O que fazer com as pontas das pontas? Pontas das pontas das pontas, isto tem fim?

– Pode ser infinito, a questão é polêmica, o trato da batuta é que vai determinar o valor da ponta, vários cuidados... Uma ponta deve ser cheirosa, saliva jamais, eu uso água destilada para dar uma goma.

“Assim como a água de rega não pode ter um ppm alto, a goma também não deve ter alto ppm, use água ao invés de cuspe, é mais higiênico e ajudará na taxidermia da ponta.

O Empalhamento não deve transformar a ponta em palha, por isto é importante guardar as pontas em tubos típicos para comprimidos efervescentes (off- lembram do elefante efervescente?) até a remoção para o cemitério definitivo, sabemos que grande parte do THC se degradará em CBN, mesmo assim, o valor sentimental de poder fumar nas Bodas De Prata as pontas da Lua De Mel não tem avaliação possível em uma escala linear, os batons que marcam a presença na ponta que beijamos dão um tom especial.”

“Fumar pontas pode ser bem mais rascante do que fumar a erva virgem, não-defumada, então vários artifícios podem ser usados, o bonge ultra-rápido feito com tubo de caneta imerso no copo de água e o ressurector aceso na outra ponta, o tubo seguro entre os dedos indicador e o médio e a mão em concha tapa o topo do copo, aspira-se pela fresta entre dos dedos polegar e o indicador, isto faz com que a fumaça borbulhe no fundo do copo, sendo purificada na água.”

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“Opcionalmente usando um tubo de ar para aquário fazemos a extensão da caneta de forma que a profundidade de borbulhamento seja maior. Reparem na fita isolante ou durex para fechar o buraquinho lateral que algumas canetas têm. Podemos usar a extensão (em azul) que vem no pipe para evitar que a temperatura exagerada derreta o plástico e arraste seus vapores pro nosso pulmão, também pode-se usar dois pipes revezando, assim eles nunca esquentam tanto, uma carburada em um e a outra carburada no outro.” :)

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“Os lábios vermelhos indicam onde se coloca a boca, e é melhor manter a caneta entre os dedos anelar e médio, pois assim a fumaça e a chama saem mais longe dos olhos e da face em geral.”

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“Vemos também a maneira correta de acender o pipe, a chama é apontada pra direção oposta aos olhos, ATENÇÃO para não deixar superaquecer o isqueiro e ele explodir na frente dos olhos (isto pode acontecer acendendo qualquer cachimbo com isqueiro).”

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Vejam na foto arqueológica como o bonge pode ficar em forma de cachimbo, “...é só colocar uma extensão de tubo de ar para aquário, apóia-se o cachimbo em algo da mesma altura, ou segura-se com habilidade e acende-se ao mesmo tempo, desta forma a fumaça chega realmente fria e sem arrastar os possíveis vapores do plástico da caneta. Mantenha tudo sempre bem lavado com álcool etílico, álcool comum, para evitar fumar o sarro que vai lentamente se depositando.”

Nesta foto vemos um mini-extractor, mas o texto referente foi perdido, porém as escavações encontraram outros textos sobre instrumentos de extração supercrítica com butano, todos muito maiores do que o do Niklolaw, mas o princípio de funcionamento deve ser o mesmo, novamente a coluna de arraste.

Agora lancei “O Chapeleiro Doido”, seguindo o mesmo protótipo do livro, mas adaptado aos fins dos tempos, mantendo a segurança máxima para sobreviver a esta Terceira Guerra Mundial contra os maconheiros (que somam 90% dos perseguidos) e “drogados” em geral. A inspiração nos trechos que sobraram de “Tudo sobre pontas” é notória, a extração por fluido supercrítico também é mencionada, mas a adaptação do gerador de oxigênio para gerar butano líquido é supercrítica, e está sujeita às mais duras críticas, explosões foram relatadas, faíscas eletrostáticas provenientes de objetos pontudos, a própria carga no corpo para quem não se descarregou aterrando as mãos antes de extrair, instalações elétricas gerando faíscas no momento da extração, etc., mas como a quantidade de gás presente é pequena os danos não foram grandes, queimaduras de primeiro grau e muitos sustos.

Verde que te quero ver de novo

A maioria dos meus amigos hackers tem um tom esverdeado na pele, eu nunca os vi, é claro, mas é um tipo de espectroscopia psicológica, metapsiquê, pequenos comentários, “ meus cabelos combinam com minha pele ( o cloro da piscina, claro), e deixo em aberto... somente um pequeno grupo seleto de hackers cannábicos podem usufruir do tom certo na pigmentação tessitural periférica que expõe nossa tez desnuda, a melanina da pele, e o bálsamo revigorante tocoférrico, a vitamina D, regados em sua natureza plena por lâmpadas de descarga de alta pressão de vapor de sódio e de vapor metálico, sorvendo entre 2000 e 6500 ºK, das HIDs sem ultravioleta solar, o growroom é o templo da vida, muitos que sobreviveram ao holocausto da perseguição mundial aos maconheiros imposta pelo complexo ONU/EUA foram estes, em growroons farádicos, engaiolados faradicamente, como passarinhos vivendo dentro de gaiolas de Faraday, que em cantavam o novo amanhecer.

Macerai o hemp 28june006

Abraços fluídicos!

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Sempre gostei de escrever cyberpunk, onde tudo é possível; se na realidade habitual nem tudo é possível, pelo menos as possibilidades são infinitas, como parece acontecer, também, com a cannabis. Nas infinitas possibilidades mentais escrevo e traduzo-me e agradeço a Jah, e a vocês.

Está Tudo Dominado

O combate bélico às drogas sempre foi uma forma de controlar as drogas ilicitadas (e como tática de controle existem melhores e que recolhem impostos, altos), e foi assim com quase todas as drogas ilicitadas, principalmente depois da metade do século XX; mas o século XXI foi impiedoso com o pensamento anti-econômico, dar dinheiro para traficantes foi tido como Anti-Economia, a guerra às drogas é a essência anti-econômica, o poço sem fundo de gastos públicos, quem diz isto são os computadores mais evoluídos do planeta, complexos de alguns quarteirões e muitos andares, é tudo matematicamente provado, quando a equação leva em conta os mecanismos atávicos e fisiológicos inerentes à humanidade, parece que poucos humanos podem entender, ou querem, mais uma limitação humana, tabu, pudor e vergonha. Mas o cérebro humano possui um componente, que as máquinas de pensar não têm: a interação neuro-química; é aí que tudo faz diferença, e experimentar algumas mudanças neuro-químicas na mente foi um direto constitucional adquirido, antes somente privilégios de xamãs/religiosos, agora você pode fumar baseado, baseado em que você pode fazer quase tudo, mas com apoio terapêutico, umas das poucas profissões que ainda era majoritariamente humana, afinal só mesmo sendo humano para entender, ou se desentender com outro humano.

Todas as drogas naturais e seus derivados destilados foram realmente controlados, no início alguns países usaram a tática fascista de legalizar salas de uso de drogas para cadastrar e depois perseguir os usuários. Mas o controle bio-eletrônico provou-se o melhor na luta para combater o terrorismo internacional, as cidades adotaram o dinheiro e identidade eletrônica, micro-laser de impregnação atômica com encriptação fractal, é bem difícil de falsificar, a pena por falsificação são 300 anos em êxtase, é muito tempo para não pensar em nada, o nirvana induzido; ninguém falsifica, pois falsificar seu DNA atualizado é impossível, seu cartão de identificação é seu DNA altamente codificado, só você tem acesso total, a chave é o próprio DNA atualizado, o Despelhamento Redundante, a chave é o conteúdo, o conteúdo é a forma, e a forma é o vazio; tem muito espaço entre as partículas/ondas/cordas/notas inter-atômicas. A chave é pública, pois você é público, e pela lei você é responsável pelo seu DNA, o bem maior protegido pela Justiça, em última análise é você o seu DNA. O DNA foi totalmente dominado. “Está tudo dominado.”

Mesmo comprar com notas, notas inteligentes, que são ativadas por contacto com o CII (Cartão de Identificação Internacional) atrela a compra à sua identidade, assim comprar drogas que causem dependência psicológica ou química é uma operação controlada, os lugares de venda também são controlados, dirigir sob efeito, além de ser qualificado como crime de impossibilidade, levaria a perda da carteira de motorista por dois anos; dirigir em modo manual sem carteira é crime punido com cinco até 10 anos de prisão, o carro é inteligente e compartilha informações com a central, nem pense em enganar a lei, afinal “você pode tudo na vida, basta nos dar o controle de sua vida”, alcoólicos não podem comprar bebidas alcoólicas com seu CII, e se você compra bebida alcoólica estará sujeito à investigação por uso de drogas na direção, e no trabalho; com o desemprego aviltante ninguém empresta o CII.

O cérebro é o que importa, e o DNA idem, assim o que se armazena em êxtase penitencial é a sua cabeça, por um período não inferior a cem anos, e como em trinta anos extremos conseguindo reviver e reincorporar as cabeças criogenizadas (CC), a pena de cem anos está dentro de uma margem de erro bem ampla. Senhores e Senhoras condenados a não pensar em nada por cem, 200 ou 300 anos, deixa estar, que seja, os senhores não sentirão dor em momento nenhum, o Estado arcará com as despesas elétricas para manter intacta a CC. “O Vazio é a Forma, a Forma é o Vazio.”

O controle total das drogas não foi de estalo, um satori político, mas um processo gradual cheio de piedade para acabar com o caixa-dois que o narcotráfico gera e o capital internacional injetado na economia através dos maiores lucros jamais sonhados pela indústria ou comércio. A maconha foi a primeira, das drogas ilicitadas, a ser legalizada, principalmente pelo seu baixo impacto na saúde; ser a mais leve de todas, ter um poder medicinal fantástico e ser de fácil plantio; não adianta proibir o álcool se fermentar é tao fácil, assim foi com o plantio de subsistência, os homegrowers venceram, mas alguns países, com governos morais de medicina econômica, adotaram a idade balzaquiana: como a única questão pendente era sobre a possível precipitação de uma crise em esquizofrênicos, e estas crises se dão, em quase toda sua totalidade, até aos trinta anos, a idade de trinta e um anos foi adotada como idade permitida para o experimento cannábico, a assistência terapêutica era necessária para as primeiras vezes de uso, com o tempo esta técnica foi adaptada para as demais drogas; e a invenção de novas drogas psicotrópicas era controlada, também. O Sistema de Moralismo Medicinal estava enfraquecido, a experiência virtual de imersão total, neurônica, causava a Síndrome de Permissividade, se você pode experimentar qualquer coisa irrealmente, então realmente você pode experimentar qualquer coisa.

Com a intensificação da pesquisa dos componentes canábicos novas drogas que aumentam a criatividade e a inteligência surgiram, depois vieram os coquetéis de ensino, línguas, matemática, etc., assim o homem podia, em inteligência, competir com a máquina. Devido à flexibilidade química dos compostos canábicos foram produzidos elementos que inibiam a fome ou aumentavam a fome, inibiam a memória, combatiam a síndrome pós-traumática, ou diametralmente aumentavam a memória e os acessos às memórias ancestrais, a memória celular e a arquetípica também tiveram suas portas abertas, os produtos canábicos atuavam em todas as esferas da fisiologia humana, a erva ancestral provou ser o maior laboratório que Jah colocou sobre a Terra, a melhor amiga do Homem. Cão-nabis.

macerai o hemp – Seis/Março/2007

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THX666 - O gamer canna-crack

“Não fume, coma. Espero que isto não soe como um desafio despretensioso, adicione aos seus favorites, THX666.”

Enquanto todas as drogas psicotrópicas foram proibidas, inclusive o álcool, e até a maconha, foi proibida de novo, mesmo depois que o plantio canábico espalhou-se pelo mundo aniquilando o narcotráfico, foi este recrudescimento apoiado na falta de doenças, pois a tecnologia medicinal estava tratando tudo com terapias genéticas, nano-tecnologia e outras tecnologias como o rearranjo sináptico anti-síndrome-pós-traumática, indução positiva, apoio com inserção viral e tantas mais.

Não havia realmente uma penalização pelo plantio cannábico caseiro, mas era proibido, qualquer psicotrópico era proibido, a indústria psicotrônica mostrou-se mais eficiente do que a indústria farmacêutica, tínhamos emuladores para qualquer tipo de drogas que já tenha existido, nos programas sempre é possível criar novas drogas sobre medida, mas sem ultrapassar certos limites para não colocar em risco o aparelho humano, com a variação perigosa dos parâmetros fisiológicos. As copas cannábicas, de games, é claro, podem ser feitas online, outras drogas emuladas, mas pesadas, têm que ser em local com assistência, supervisão e apoio médico, pois podem causar óbito por overdose; e ressuscitar, apesar de banal, nunca foi bem visto se feito com freqüência, é como a neurocirurgia, aquela que faz o lobo miar, a lobotomia, apesar de corriqueira na fase do Proibicionismo Medicinal. A neurocirurgia também é banal, meu chefe recusou uma que ia fazer de graça para ele parar de sofrer com meus atrasos em conectar-me com a empresa, que usa meu cérebro para processamento de dados, ele sofre por não poder me mandar embora, meu cérebro é valioso, e se me despedirem continuam me pagando para sobreviver, eu ganho tantos créditos nas copas que nem preciso deste serviço, acho que vão ter que me engolir. Eu não posso sair daqui, sigo a canção: “todo hacker tem que ir aonde o kernel está, assim será...”.

No jogo oficial havia controle da emulação neurônica do algoritmo flexível THC-CBD-CBN, a descarga de anandamida, serotonina, de dopamina, etc., eram controladas pelo bio-feedback, o que nos permitia fumar oficialmente algo como 30 gramas de Solidária em um minuto, muitos poucos atletas cannábicos agüentavam isto, e depois ainda passar pelos testes, eu já estava hexa-campeão mas para treinar eu implementava um “trainer” que permitia-me uma ingestão 100 vezes maior, na hora da competição a tolerância cuidava do resto. Resultado, campeão nos cem metros rasos cannábicos pela sétima vez; , campeão no salto com vara cannábico pela sétima vez, campeão em GO cannábico, xadrez cannábico, a lista é imensa, desde começaram as canna-olimpíadas eu inventei o trainer, como qualquer raro e bom craque, do clube dos cream-crackers, está disponível na rede interneural, download-se e tente bater o Top Gamer, THX666.

Atenção para a advertência que acompanha o trainer, certificados com impregnação psíquica:

“Um conselho, se seu corpo começar a tremer ao ponto de não conseguir manter-se nas ruas, apertando uma tora, e sem atropelar os pés de canna, do Need For Speed Must Stoners: Pare, desconecte-se”, dê um tempo para os seus neurônios, espere os neurotransmissores equilibrarem-se de novo, não tenha pressa, possivelmente você nunca vai me alcançar mesmo... Vou deixar você: comendo fumaça.

11136nfsmwcanna.jpg

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Abrx!

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UPzinho

O que é Cyberpunk?

O termo cyberpunk aparece para designar um movimentoliterário no gênero da ficção científica, nos Estados Unidos, unindo altastecnologias e caos urbano, sendo considerado como uma narrativa tipicamentepós-moderna. O termo passou a ser usado também para designar os “ciber-rebeldes”,o underground da informática, com oshackers,crackers, phreakers, cypherpunks, otakus, zippies. Esses seriam os cyberpunks reais. Assim, o termo cyberpunk é, ao mesmo tempo, emblema de umacorrente da ficção-científica e marca dos personagens do submundo dainformática.

Escrito por jovens autores, ogênero de ficção científica que viria a ser chamado cyberpunk, foi se formando aolongo da primeira metade da década de oitenta em fanzines e outras publicações americanas eeuropéias. O movimento, na época ainda sem um nome, tinha seu ponto focal no fanzine Cheap Truth, de autoria doescritor Bruce Sterling. Lançado em 1982, Cheaptruth era um folheto de umapágina, distribuído gratuitamente com textos publicados sem copyright. Os textos erampublicados sob pseudônimos, numa tentativa de minimizar o culto àpersonalidade.

A ficção cyberpunk ambienta-se em um futuro próximo,distópico, no qual a tecnologia foi tomada pelas ruas, se desvirtuou da "one best way" e não resolveu nenhum dos problemassociais que prometia, sendo assim, o contrário da utopia moderna. Para amodernidade, a ciência e a tecnologia seriam os principais fatores de melhoriadas condições de existência da humanidade. Não deu certo. O futurismo datecnocultura moderna transformou-se no presenteísmo da ciberculturapós-moderna. As histórias cyberpunks falavam de indivíduos marginalizadosem ambientes culturais de alta tecnologia e caos urbano, daí a origem do nome,colocando em sinergia cyber,de máquinas cibernéticas: tecnologia de computadores, meios de comunicação demassa, implantes neurais, etc., e punk,da atitude “faça você mesmo” do movimento punk inglês da década de 70 do séculopassado. Freqüentemente estes sistemas tecnológicos se estendiam até os“componentes humanos”, através de implantes mentais, próteses, clonagem, ou coma criação de seres gerados a partir de engenharia genética (replicantes). Estaé a parte cyber da ficção cyberpunk. Todavia, como emqualquer cultura, havia aqueles que viviam como marginais, “on the edge”:criminosos, párias, ativistas, visionários. O foco da narrativa está nessesindivíduos, e em como eles subvertiam o uso as ferramentas tecnológicas criadaspelo “sistema”, para diversos objetivos. Esta é a parte punk da ficção cyberpunk.

Os protagonistas das histórias cyberpunks são anti-heróis quetransitam com implantes (ciborgues) por espaços físicos e informacionais em umcenário sócio-político em que corporações gigantescas dominam todos os camposda sociedade, substituindo até mesmo os governos nacionais. Os protagonistas cyberpunks se deparam com situações ligadas aocotidiano das grandes metrópoles atuais, assoladas pelo caos urbano, o crime, apoluição, a degradação das relações sociais. Mesmo sendo distopias, ashistórias vão além da relação de dualidade entre a “tecnofilia” e a“tecnofobia” que marcou a ficção científica até então. Ocyberpunk é uma ficção, segundo seus autores,reflexo da época contemporânea. Como diz William Gibson, um dos autores maisimportantes do “movimento”, o cyberpunk não está preocupado com monstrosalienígenas ou conquistas intergalácticas, o que ele faz é uma paródia dopresente. Assim, o universo da ficção-científica cyberpunkpõe em conjunção oreino da tecnologia de ponta, da racionalidade dahard science, por umlado, e do subterrâneo, do poder ditatorial de mega-coorporações, deinteligências artificiais, de vírus e do caos urbano, por outro. Tudo se parecemuito com o que estamos vivendo neste começo de século XXI.

O movimento cyberpunk foi saudado por fazer a ponte entredois outros gêneros de ficção científica: a hard science e a newwave. A hard science fez muito sucesso no início nasdécadas de 40 e 50, centrada nas especulações sobre as possibilidadestecnológicas. Entre os nomes mais representativos dessa época, estão: PaulAnderson, Hal Clement e Gregory Benford. Já a newwave é filha do ativismopolítico dos anos 60 e 70. Os autores mais conhecidos são Norman Spinrad,Harlan Ellison, Michael Moorcocke e Samuel R. Delany, que aborda a questão daalienação em um futuro high-tech.Os temas caros aos autorescyberpunks mostrambem a mistura desses dois gêneros de ficção científica. Da hard science herda-se a tecnologia de ponta:implantes corporais (circuitos, órgãos artificiais, drogas, cirurgia plástica,mudança genética, interface cerebral), inteligência artificial, neuroquímica,mundos virtuais, vírus, nanotecnologia. Da newwave, a atitude da contracultura. Outros autores que influenciaram omovimento cyberpunkforamWilliam Burroughs e Thomas Pynchon. Apesar de não escreverem ficção científica,eles capturaram o espírito da época marcada pela trilogia sexo, drogas e rock'n roll. Através dasátira, do humor negro, e do que americanos chamam de streetwise - uma inteligência que se aprende narua e não na escola – criticavam, com insolência, oamerican way of live,e influenciaram o nascimento da contracultura dos anos 60.

A palavra cyberpunk começou a ser usada para a literaturado "movimento" quando Gardner Dozois, editor da Isaac Asimov's Science FictionMagazine, cunhou o termo em 1983, a partir de uma história homônima escritapor Bruce Bethke. Gardner Dozois referia-se a um grupo de escritores americanoscomo Bruce Sterling, Rudi Rucker, Lewis Shiner, John Shirley, Pat Cadigan eWilliam Gibson, cuja produção literária tinha uma série de características emcomum, como vimos acima. Em 1984, William Gibson publicou Neuromancer e Gardner Dozois escreveu um ensaio no The Washington Post, no qualele classificou Gibson, Shirley, Sterling, Shiner, entre outros, com o termo cyberpunk. Uma das primeirasnarrativas a reunir algumas dessas características desse movimento, porém, foio livro True names, deVernor Vinge, publicado em 1981.

Do grupo, aquele que ficou maisconhecido foi William Gibson, em cuja obra Neuromancer,de 1984, aparece pela primeira vez o termo ciberespaço (cyberspace). Olivro ganhou os prêmios mais importantes para a produção literária de ficçãocientífica: o Hugo, o Nebula e o Philip K. Dick. O estilo de Willian Gibson foiinfluenciado também pelo romance policial noir de Raymond Chandler e DashiellHammett. Na ficçãocyberpunk deGibson, o mundo asséptico e sob controle da ficção científica convencionalentra em um cenário mundano, de caos urbano típico das grande metrópolescontemporâneas. Em Neuromancer,Case, o protagonista, é alguém coagido pelo sistema de mega-corporações. Ele,ao lado de Molly, é contratado por um misterioso patrão que oferece, em trocado serviço de invasão a sistemas de computadores, soluções para o seu problemade micro-toxinas implantadas no seu corpo e que irão matá-lo em pouco tempo.Case é assim um “cowboy dociberespaço”, como o descreve Gibson.

Texto extraído : http://www.comciencia.br/reportagens/2004/10/11.shtml

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