Usuário Growroom skycrash Postado January 7, 2019 Usuário Growroom Denunciar Share Postado January 7, 2019 1 hora atrás, LocoDoCogumelo disse: Jênio, não esquece que se der merda (mais do que no pt, duvido) você está junto no barco. Mas isso é um fato. Não uma desculpa. Eu sei, mas quero que dê mesmo assim, somente assim o povo vai parar de cair nesse papo de político. Se votar fosse tão bom, não seria permitido. Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Usuário Growroom Ramza Postado January 8, 2019 Usuário Growroom Denunciar Share Postado January 8, 2019 7 horas atrás, skycrash disse: Eu sei, mas quero que dê mesmo assim, somente assim o povo vai parar de cair nesse papo de político. Isso não faz o menor sentido. 1 Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Usuário Growroom fangorn Postado January 10, 2019 Usuário Growroom Denunciar Share Postado January 10, 2019 10/01/2019 13:00 - Nacional Cresce 183% no Brasil a prescrição médica da 'Cannabis' Estadão Conteúdo A dona de casa Mariele Martins, de 33 anos, viaja 150 quilômetros, de Taubaté a São Bernardo, para levar a filha Laís, de 1 ano, a um neuropediatra. Após passar por quatro especialistas, finalmente encontrou um que não rejeitasse o único tratamento que diminuiu a frequência de convulsões que a menina sofria: um óleo feito de substância extraída da Cannabis, a planta da maconha. "O canabidiol não é milagre, mas devolveu a vida pra gente. Hoje, ela reconhece todas as pessoas da casa, assiste a desenhos, interage socialmente, brinca com o irmão", conta a mãe. Foi logo após o diagnóstico de Síndrome de Aicardi, condição genética rara e congênita, que começou a saga da família para diminuir o sofrimento de Laís. As convulsões chegavam a 70 por dia - hoje não passam de 3. A crescente demanda de pacientes como Laís pelos produtos derivados da Cannabis, os canabinoides, pressiona a classe médica. De 2015 a 2018, o número de profissionais que prescreveram canabinoides foi de 321 para 911 (alta de 183%), segundo dados da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) reunidos pela Abmedcan, entidade voltada à formação de médicos sobre o tema. Mas o total de prescritores ainda é baixo, se comparado ao de pacientes que já receberam autorização para importar o produto: 4.236, até outubro. Incertezas sobre as substâncias, dificuldades de delimitar dosagens e insegurança sobre a legalidade da prática estão entre os motivos da baixa adesão. "Meus pacientes que me forçaram a buscar conhecimento. Fui me atualizando e chegou ao ponto em que não tinha onde ter informação. Fui para fora do País", diz o neurocirurgião Pedro de Pierro, do Centro de Excelência Canabinoide, também voltado para formação médica. A empresa é uma das criadas no último ano para dar cursos e palestras para médicos sobre a Cannabis medicinal, tratando do passo a passo da importação e questões jurídicas da prescrição. No País, a Anvisa autoriza importar o canabidiol em associação com outros canabinoides, para tratamento de saúde, mediante prescrição de profissional habilitado. É preciso justificar a opção pelo tratamento e apontar outras terapias realizadas. Já o Conselho Federal de Medicina (CFM) delimita que só neurologistas, neurocirurgiões e psiquiatras podem prescrever o canabidiol para crianças e adolescentes com epilepsias refratárias (resistentes) aos tratamentos convencionais. Profissionais de várias especialidades, como oncologistas e reumatologistas, procuram as formações e também consultoria - a ajuda pode ser até online. Segundo Carolina Nocetti, cofundadora da Abmedcan, listas de prescritores circulam na internet e há filas em consultórios desses especialistas. "Muitos colegas dizem que não prescrevem porque têm medo. Não sabem como é a metabolização, as implicações", diz a neurologista Paula Maria Mimura, que começou a estudar o tema após um paciente perguntar sobre o tratamento. Desde então, viu colegas olharem para seu trabalho com desconfiança. Outro gargalo é o custo. Como não é permitido plantar Cannabis no País, a maioria dos remédios é importada. Cautela Para Salomão Rodrigues Filho, psiquiatra e membro do CFM, o debate exige cuidado. "Sabemos os efeitos terapêuticos, mas não conhecemos os riscos (do canabidiol). Não sabemos o que vai acontecer com essa criança (submetida ao tratamento) quando for adulta." A decisão pela delimitação de especialidades que podem prescrever, diz, é técnica, pois o prescritor precisar ter conhecimento e experiência sobre a doença. Questionada sobre a regulamentação da Cannabis para uso medicinal - o que poderia reduzir preços -, a Anvisa disse que o tema é debatido internamente e que será criado um grupo de trabalho com outros órgãos. https://www.jcnet.com.br/Nacional/2019/01/cresce-183-no-brasil-a-prescricao-medica-da-cannabis.html 1 Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Usuário Growroom fangorn Postado January 14, 2019 Usuário Growroom Denunciar Share Postado January 14, 2019 Porte de drogas No dia 5 de junho está marcado o julgamento da descriminalização de usuário de drogas. O processo, um recurso especial com repercussão geral para todos os casos correlatos em tramitação na Justiça, coloca em discussão a constitucionalidade do Artigo 28 da Lei das Drogas (11.343/2006), que prevê penas para quem “adquirir, guardar, tiver em depósito, transportar ou trouxer consigo” drogas ilegais para consumo pessoal. O assunto chegou a ser discutido em plenário, mas o julgamento encontra-se interrompido há mais de dois anos devido a um pedido de vista de Zavascki, antecessor de Alexandre de Moraes, que acabou herdando o processo. O placar atual é 3 votos a 0 a favor da descriminalização do porte de drogas para consumo pessoal. Votaram até agora pela descriminalização o relator, Gilmar Mendes, e os ministros Edson Fachin e Luís Roberto Barroso, único a propor uma quantidade máxima de 25 gramas para o porte de maconha, especificamente. https://www.jcnet.com.br/Nacional/2019/01/stf-vai-julgar-casos-polemicos-a-partir-do-proximo-mes.html 1 Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
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